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Posts para categoria ‘Interior e Paisagismo’

Palmeira Areca

Plantas por perto, expostas em vasos charmosos e em locais estratégicos! Aprenda quais são as ideais para ambientes internos como residências e escritórios.
Você tenta ter plantas no escritório, mas elas sempre morrem? Se a resposta é sim, a MbFlores traz algumas dicas sobre plantas que suportam locais com pouca luz solar e que toleram o ar-condicionado intenso dos escritórios, porém é preciso lembrar que mesmo sendo muito resistentes e duradoras também são seres vivos e necessitam de cuidados básicos, como água, adubo, limpeza, entre outros. Conheça algumas espécies:

. Arália – É uma planta que pouca gente conhece, porém é extremamente bela gosta de água e de preferência deve ficar próxima a janela. A adubação deve ser feita vez por mês diluindo o adubo líquido na água da rega.

. Comigo Ninguém Pode – Resistente, não gosta de muita água e não depende de uma adubação rigorosa (pode ser realizada a cada três meses). O adubo deve ser diluído na água da rega ou pode ser utilizado um adubo orgânico.

. Deacena - Popularmente conhecida como pau d’água sobrevive até em vasos cheios de água. Sua adubação deve ser mais intensa (a cada 15 dias). O adubo deve ser diluído na água da rega.

. Fícus – Pode ser encontrada em várias formas no mercado, uma das mais bonitas é o Ficus torcido. Não gosta de muita água e sua adubação deve ser feita uma vez por mês diluindo o adubo líquido na água da rega. Uma boa dica para manter esta planta sempre bonita e saudável é  limpar suas folhas pelo menos uma vez por mês, pois o acúmulo de poeira nas folhas pode prejudicá-la.

. Filodendros e Jibóia – São trepadeiras que têm um crescimento muito rápido e gostam de água. O ideal é borrifá-las todos os dias (folhas e raízes), já que suas raízes são aéreas. A adubação deve ser feita por pulverização mensal, o adubo deve ser diluído na água e pulverizado na planta. Direcione o seu crescimento impedindo que a planta saia do vaso.

. Palmeira Ráfia – Esta planta é muito resistente e não gosta de muita água. Sua adubação deve ser feita uma vez por mês diluindo o adubo líquido na água da rega. Com o passar do tempo é necessário podar as folhas mais velhas, pois ficam amarelas. Pode ocorrer também um amarelamento nas pontas das folhas novas devido à falta de adubo, estas pontas podem ser cortadas.

. Palmeira Areca - É uma planta muito comum, os cuidados são semelhantes ao da Ráfia. Um detalhe importante é a rega, ela necessita de mais água e luz que a Ráfia, por isso deve ser colocada sempre próxima a uma janela para evitar que morra.

. Lança-de-São-Jorge - Extremamente resistente, porém com crescimento lento. Vai super bem em qualquer lugar, gosta de água, mas o vaso deve ter uma ótima drenagem, pois se a água ficar acumulada pode apodrecer. Sua adubação deve ser feita com maior intensidade a cada 15 dias, pois seu crescimento é muito lento.

. Yuca - Esta planta gosta de muita água.  Vai bem em diversos ambientes, desde pleno sol até locais fechados como escritórios. Não necessita de muito adubo, sua adubação deve ser feita uma vez por mês diluído em água. Esta espécie costuma juntar uma grande quantidade de pó em suas folhas, por isso deve ser limpa constantemente.

. Zamioculca – Esta planta é extremamente bela, porém não é tão resistente como as plantas citadas anteriormente. Apesar de gostar de água ela é extremamente sensível ao acúmulo de água em seu vaso, por isso  deve ter uma drenagem ótima. Sua adubação deve ser feita mensalmente. A Zamioculca costuma juntar grande quantidade de pó em suas folhas devendo ser limpa com freqüência, pois o pó prejudica muito o seu desenvolvimento e pode levá-la a morte.

Dicas Finais – Lembre-se que estas plantas por estarem em um local com pouca ventilação e fechado estão sujeitas a sofrer ataques de pragas como Pulgão, por isso observe. Opte por inseticidas naturais como, por exemplo, o combate da Biofert, este inseticida natural é ótimo para resolver o problema e não prejudica as pessoas que estão no ambiente.

folhinhas

Quem não sonha em ter uma bela varanda com flores e plantas, mesmo morando em apartamento? Pois saiba que não é impossível.
Como deixar a sua varanda mais bonita e ainda, como fazer isso sem gastar muito?
O primeiro passo é escolher as flores que mais vão se adaptar ao local.
Em uma varanda onde venta muito, o ideal são plantas resistentes, como a Ixora, que não tem perfume, mas é muito bonita e se adapta bem tanto em locais com sol quanto com sombra. Ela dá flores o ano todo, principalmente na primavera e no verão. Outras opções são: a petúnia, planta que gosta de sol e costuma ser pendurada nas varandas, e a gardênia.

Dicas:
- Compre plantas saudáveis, floridas, sem bichinhos, com muitos botões.
- Em seguida, preocupe-se com os vasos (de diversos tamanhos) e a terra.
O maior segredo de plantas saudáveis é uma terra bem fértil, adubada, pedrinhas para fazer a irrigação dos vasos e pedriscos para enfeitar.
- É importante passar uma tinta impermeabilizante na parte de dentro dos vasos, independente do material que eles são feitos. Isso impede que a umidade passe para o lado externo do vaso.
- Coloque a terra, mas não até a borda (deixe uma margem de dois centímetros).
Pinte dois centímetros da parte superior do vaso com tinta látex fosca da cor que desejar. O paisagista sugere cores claras.
- Depois do vaso pronto, para drenar a água, é importante colocar algum tipo de pedra (César utilizou argila expandida) para facilitar a saída de água do vaso.
Se a água não sai do vaso, a raiz apodrece.
- Para dar um toque especial, ponha pedriscos brancos sobre a terra.

Dicas: Se houver espaço, coloque um banquinho, uma namoradeira ou uma mesinha de apoio.
E não esqueça: as plantas devem ser regadas a cada dois dias, mas use pouca água. Em cada vaso grande, coloque apenas dois copos de água. Já nos menores, um copinho é suficiente.
Em varandas onde bate muito sol, são mais indicadas as flores: Ixora; Buxinho; – Azálea; Onze horas; Gerânio
Já para varandas sem muito sol, se desenvolvem melhor as plantas de meia sombra, como: Violeta africana; Antúrio; Peixinho; Lírio da paz; Scheflera; Begônia

chuvas

paisagismo rural (Small)
As funções do paisagismo rural não estão limitadas ao embelezamento estético da paisagem, mas também às praticas preservacionistas, indispensáveis à manutenção dos elos essenciais ao equilíbrio do ecossistema nas áreas de sua implantação. É exercido de forma plena, integrando-se perfeitamente à natureza.

Para atingir bons resultados existem fatores que devem ser conhecidos:

1. Clima – determina as possíveis espécies a serem introduzidas na área.

2. Relevo – norteará o traçado geral do projeto em consonância homogênea com a paisagem natural.

3. Vegetação nativa – funciona como orientação na seleção de espécies e servirá de base para a continuação das mesmas características das espécies vegetais ou ponto de referência a uma mudança de características a fim de proporcionar contrastes ou motivos de atração.

4. Solos – verificada a constituição física do solo, pode-se prever quais espécies se adaptarão, quais as dimensões das covas para plantio e a adubação requerida para um bom desenvolvimento.

5. Ventos – o conhecimento das rotas dos ventos predominantes na área do projeto possibilita designar os locais mais favoráveis para o plantio de determinadas espécies.

6. Monumentos naturais – qualquer produção da natureza que por suas qualidades constituam motivos de excepcional interesse, como elementos paleontológicos (fósseis), elementos geomorfológicos (grutas, sumidouros, jazidas minerais), elementos topográficos (quedas d’água, paisagens), elementos florísticos ou botânicos (florestas, plantas raras), elementos zoológicos (fauna), elementos etnográficos (indígenas, inscrições rupestres, ruínas).

7. Água – fator de importância funcional e estética. Funcional porque a sobrevivência e o sucesso da composição dependerá da água, e estética porque a água é um elemento decorativo e atrativo.

8. Atividade principal da propriedade – determinará as características do projeto, como:

. Arborização de estradas vicinais.
. Reflorestamentos heterogêneos ecológicos.
. Implantação de vegetação protetora de nascentes, mananciais e cursos d’água.
. Criação de áreas verdes em clubes de campo, condomínios de chácaras, casas de campo, pousadas, estações termais, sítios.
. Revestimento vegetal protetor e/ou reconstituinte de solos instáveis (taludes, voçorocas). Uma das mais desastrosas conseqüências do rompimento dos elos naturais reflete-se no solo, causando seu enfraquecimento biológico e, posteriormente, a desagregação física, levando à erosão de suas camadas, das superficiais até as profundas. Com o emprego de espécies vegetais adequadas, há uma diminuição destes danos.
. Causa maiores problemas em estufas do que em casas e no exterior.

Componentes auxiliares no paisagismo rural

1. Gramados - além do embelezamento da paisagem, os gramados têm a importante função de proteger o solo da ação direta dos raios solares, evitando sua esterilização superficial. Outra função extremamente importante é a proteção contra a erosão. O revestimento vegetal sobre o solo evita que as enxurradas de água e a ação dos ventos retirem parcelas da superfície.

2. Lagos - sua presença propicia uma variação visual intensa e atrativa na paisagem; além de decorativo, o lago influencia marcantemente o ecossistema, quer pela sua capacidade em manter o equilíbrio da umidade atmosférica quer por favorecer a manutenção do sistema hídrico.

3. Renques corta vento – destacam-se a ação dos ventos livres, quase constantes em determinadas épocas do ano, em algumas regiões. As plantas submetidas à sua ação intermitente sofrem graves perdas de líquido, apresentando queimaduras em suas folhas, outras ficam tortuosas e envergadas pelas correntes. As espécies indicadas devem se integrar à paisagem tanto visualmente quanto funcionalmente, para não prejudicar a paisagem.

4. Maciços Florais - são indicados no projeto paisagístico, sempre em locais por onde passam as pessoas ou ao alcance da vista. Para este fim, são indicadas espécies de plantas que produzam floradas fartas e vistosas, podendo-se alterná-las de acordo com a estação, o que torna o visual dinâmico interado com as mudanças naturais. Quanto ao formato dos canteiros, a preferência é por formas sinuosas ou amebianas, pela leveza.

5. Bosques - devem sempre existir, pois os benefícios são extremamente significativos ao ambiente. Bosques heterogêneos propiciam uma integração com a fauna e a flora local. Podem conter, por exemplo, essências florestais, essências ornamentais, árvores frutíferas. Devem proporcionar uma sensação de “leveza”, além de, em alguns casos, servirem como local para educação ambiental. Neste caso é comum colocar placas pequenas nas árvores com o nome científico, o vulgar e algumas características importantes.

corujinhas

plantas-casa

De maneira geral, podemos destacar três fatores básicos, que não devem ser negligenciados quando cultivamos plantas dentro de casa:

Luz solar: Se as plantas são adequadas para interior não precisam apanhar sol.

Regas corretas: No verão, o ideal é regar as plantas a cada dois dias. No inverno, uma média de duas vezes por semana.

Fertilização: Por estarem submetidas às condições adversas, as plantas em ambientes internos ainda precisam receber nutrientes adequados. Recomenda-se a aplicação de um fertilizante líquido foliar, que pode ser pulverizado diretamente sobre as folhas, mensalmente, e a adubação trimestral com adubo líquido, na terra.

A escolha de plantas resistentes, é uma ótima opção porque não têm grandes problemas de adaptação. Entre elas, as prímulas, os antúrios, as begônias, as violetas e os filodendros. Em geral, são espécies que não exigem exposição direta ao sol. Já a calêndula, os gerânios e as azaléias estão entre aquelas que devem ser colocadas em algum lugar onde há iluminação natural.

Antes de tudo, é preciso preparar os vasos para plantio. No fundo deles, coloque uma camada de argila expandida de brita ou cacos de cerâmica para facilitar a drenagem. Depois, acrescente uma camada de substrato (terra preta) e a seguir a planta, cuidando para que as raízes não sejam danificadas. Complete o preenchimento com terra, assentando-a suavemente com a palma da mão.

Quanto à rega, é aconselhável molhar as plantas jovens todos os dias durante o verão, bem cedo ou no fim da tarde.

As árvores e os arbustos podem ser molhados em dias alternados, no verão, e duas vezes por semana no inverno. Já as plantas com flores, recomenda-se regá-las todos os dias de manhã cedo, e, no inverno, quando a terra estiver seca. Cuidado para não molhar as flores e folhas, principalmente se estiverem expostas ao vento. Nunca use regador ou mangueira sob o sol forte.

Qual o tipo de árvore frutífera dá para plantar num pequeno espaço?
As árvores frutíferas anãs, pois permanecem pequenas o suficiente para você colher a fruta próxima ao solo. Outra vantagem das árvores frutíferas anãs é que elas começam a dar frutos muito mais cedo que as árvores de tamanho normal. Experimente jabuticaba, romã, goiaba, acerola, laranja, limão, banana, caju, mamão, graviola, coqueiro, pitanga, seriguela, laranjeira, fruta de conde, caqui, lichia e amora. É possível, cultivá-las até mesmo em vasos grandes.

Que tipo de planta deve ser cultivava numa área com a incidência do sol da tarde?
Cactos, suculentas e frutíferas, Todas ficam bem. Nas suculentas a rega é semanal e muito pouquinho.

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