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Posts para categoria ‘Hortas e Medicinais’

hortinha
Há muito tempo, havia um conceito denominante de que as hortaliças não se harmonizavam com projetos paisagísticos, eram estranhas em relação ao conceito de paisagismo.
A regra era: Hortaliças restritas às áreas de horta, frutíferas eram em pomares, havendo exceções de algumas, e em jardins tinham seu canto pré estabelecidos. Ambas eram plantadas separadamente.

Hoje, há mudança deste conceito, novas técnicas cada dia mais são implantadas, trazendo harmonização entre varias espécies.
Hortaliças no paisagismo, antes o conceito era idéias de loucos, hoje cada dia mais natural, Sim, é possível fazer as escolhas corretas para uma perfeita sintonia entre a composição de plantas ornamentais e algumas espécies de hortaliças tanto como ervas aromáticas e flores comestíveis.

Varias espécies podem ser usadas tal como: Canola (Brassica Napus L.).

Leguminosa suculenta de porte médio,folhas verdes escuras e largas .
Flores exuberantes de cor amarela parda é considerada o ouro dos campos, formando paisagem que deslumbra a todos que presenciam uma plantação de seu cultivo. Valor de cultivo significante, excelente paladar, muito plantada em regiões do Sul do Brasil, Centro Oeste e Sudeste do Brasil.

Coentro (Cariandrum Sativum) É uma planta glabra,da Família Apiaceae, flores rosas e alvas, pequenas e aromáticas,usadas como temperos ou condimentos.

Amor Perfeito .(viola tricolor).É uma flor bienal, ou seja, produz duas vezes ao ano. Planta rasteira, no máximo 18cm em media, flores lindas e deslumbrantes, prefere solos ácidos ou neutros, planta de sombra parcial e meia sombra.
Floresce de abril a setembro; Hermafrodita e auto fértil, sua maior polinizadora são as abelhas, fitoterapêutica, condimentada, usada no tratamento de epilepsia, asma,doenças da pele e eczemas .
Tem efeitos expectorantes e diuréticos, usada nos tratamentos de reumatismo e artrite .
Planta comestível usada em saladas em alguns dos melhores restaurantes.
DE grande requinte em uso paisagístic,o fazendo belas composições com cores variadas.

Alface vermelha (Ézika)seu paladar é ótimo e excelente para saúde, diurética e com princípios ativos diversos e benéficos
Seu uso em paisagismo é espetacular, trabalhando em harmonia com as seguintes plantas: Maranta(Maranta L.) gênero botânico da Família marantaceae, algumas variedades também pode ser feita em composição tal como Marata arumpliraceae, maranta leuconeura, entre outras variedades como
Pleomelle variegattum, Dracena-confeti(Dracaenna godseffina).

Tudo pode ser criado resultando em contrastes incríveis seguindo simples regrinhas.

Plantas de grande porte sempre ao fundo , alguma a frente caso haja necessidade, conforme projeto especifico e com o estudo da área a ser implantada , plantas médias ao meio e pequenas e rasteiras sempre a frente .
Tudo se faz tudo se cria, tudo se transforma Não tenha medo de arriscar.
Quem não sonha em ter um belo jardim a seu dispor e ainda mais tirar o proveito máximo do que o mesmo lhe proporciona?
Alem de uma bela paisagem também lhe proporciona, quando necessário, o alimento.
Nos dias contemporâneos, com cada vez menos espaços, porque não conciliar beleza com o sustento proveniente da mesma?

vento

manjericão

Em interiores, as ervas necessitam de leve movimentação de ar. Você pode obtê-la deixando uma fresta da janela aberta durante duas horas por dia. Contudo, convém ter cuidado, pois, combinada com uma porta aberta, a fresta da janela forma uma corrente de ar, que resseca os brotinhos da planta e impede o seu posterior desenvolvimento.

Multiplicação
Geralmente as ervas multiplicam-se por meio de sementes ou, então, por estaquia de galhos. A vantagem das estacas é que elas podem ser plantadas em recipientes mais rasos, pois desenvolvem suas raízes mais perto da superfície.

Seja qual for o método de multiplicação empregado, nunca encha inteiramente o vaso com o substrato (partes iguais de terra, areia e composto orgânico): deixe 2 cm de borda para facilitar as regas. E nunca se esqueça de revestir o fundo do vaso com pedrinhas para facilitar a drenagem.

Recipiente
As qualidades exigidas de um bom recipiente para o cultivo são: resistência ao ressecamento e umidade e aspecto decorativo. Os vasos comuns de barro geralmente são satisfatórios; mas nada impede que você mande fazer vasos com outros materiais.

Se você for aproveitar um vaso velho, não deixe de lavá-lo muito bem. Vasos novos de materiais porosos, como os de barro, precisam ficar de molho a fim de absorverem umidade; caso contrário, poderão assimilar toda a água do substrato. Se você, mesmo dispondo de pouco espaço, quiser plantar várias espécies de ervas num único recipiente grande, lembre-se de que ele precisa de buracos de drenagem correspondentes ao seu tamanho.

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vinca

Presente em bordaduras, maciços em praças e canteiros e jardineiras, a vinca (Catharanthus roseus) é um arbusto semi-herbáceo vindo da ilha de Madagascar, na África. É uma planta eminentemente tropical mas que tolera climas subtropicais e amenos, desde que a temperatura não desça abaixo de 5º Celsius e que o clima não seja quente e úmido.

Os paisagistas urbanos gostam da vinca por ser volumosa e ter floradas praticamente o ano todo. Versátil, adapta-se à jardineiras bem cuidadas, trilhas e espaços verdes em prédios e chácaras. Suas flores são pequenas e tem diâmetro máximo de 5 cm. Com cinco pétalas e halo (o pequeno círculo colorido no centro da flor) com tons diversos, as flores da vinca são um pequeno delírio colorido, graças às tonalidades róseas, brancas, vermelhas, roxas e alaranjadas.

O solo onde a vinca ficará precisa ter matéria orgânica em abundância e ser bem drenado, arenoso até, porque o excesso de água é prejudicial à vinca. As regas, portanto, devem ser leves, apenas para umedecer o solo. O ambiente precisa estar a pleno sol; a reprodução e propagação é feita principalmente por sementes.

A vinca pode atingir até 50 cm de altura por ser muito ramificada;  em suas hastes pendem folhas verde-brilhante em forma de elipse e com nervuras muito aparentes, auxiliando na composição ornamental do arbusto.

Os alcalóides (substâncias produzidas especialmente por plantas com diversos usos fármacos e terapêuticos) que a vinca produz, a vincristina e a vimblastina, são amplamente estudados pela comunidade científica por conta de sua eficácia no combate terapêutico de diversas doenças, como o câncer (os dois alcalóides são usados em quimioterapias), diabetes e malária. O processo de extração destas substâncias é muito caro pois para isolar uma grama de vimblastina são necessários 500 kg de folhas de vinca, por isso muitos especialistas debruçam-se em seus microscópios para tentar otimizar sua produção.

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Hoje em dia a procura por uma alimentação mais saudável e um modo de vida mais natural tem sido cada vez maior. Os alimentos orgânicos, cultivados sem agrotóxicos ou fertilizantes químicos, fazem bem e são muito mais saborosos. E a boa notícia é que poder colher o próprio alimento, ter contato com a terra e fazer da atividade uma terapia não é privilégio apenas de quem dispõe de quintal em casa. É possível cultivar uma mini-horta mesmo em espaços reduzidos, como varandas, áreas de serviço ou jardineiras de apartamentos.

Os alimentos mais cultivados nas mini-hortas caseiras são aqueles utilizados como tempero: cebolinha, salsinha, manjericão, hortelã, orégano, boldo, erva-doce, erva-cidreira, melissa e alecrim, entre outros. Além de garantirem um toque especial aos pratos, estas plantinhas também dão vida, beleza e charme à decoração, além de exalarem aromas surpreendentes. São de fácil cultivo, exigem pouca atenção e ainda há a vantagem de se conhecer a procedência dos ingredientes, totalmente orgânicos, sem falar na economia nas compras de supermercado.

Para quem tem crianças em casa, uma mini-horta pode trazer benefícios ainda maiores, sendo motivo de diversão e entretenimento, valendo também como instrumento de ensino, pois o plantio incentiva o cuidado com a terra e repassa noções sobre o meio ambiente. Produtos específicos e pequenos cuidados, como a quantidade correta de água, iluminação e temperatura são as únicas recomendações para manter a qualidade das plantas.

Para montar sua mini-horta, você pode se guiar pelo passo a passo que preparamos:

Local
Espaços arejados e bem iluminados são fundamentais para conservar os temperos saudáveis. Por isso, escolha um local que receba sol ao menos de três a quatro horas por dia. Hortas adoram sol.

Vaso
Para evitar que o vaso encharque, basta cobrir o fundo com uma camada fina de pedrinhas.

Se utilizar sementes, semeie na profundidade recomendada na embalagem, mas se já possuir mudas, o que torna o plantio ainda mais simples, espalhe a terra vegetal até a metade do vaso e assente a planta no centro do composto, completando com mais terra. Pressione levemente em torno da muda para eliminar os bolsões de ar, regue bastante até ficar úmida, devagar, sem exageros, e evite sol direto por dois dias.

Espécies
Para uma horta em vasos, as melhores opções normalmente estão entre as pequenas hortaliças aromáticas e as ervas medicinais, que produzem constantemente. Você pode encontrar essas plantas em forma de sementes ou mudas já prontas, em supermercados ou lojas especializadas. As mudas já formadas facilitam o plantio e aceleram o processo. Na Jardinaria há uma diversidade delas para você escolher.

Terra
O vaso deve ser cheio com terra vegetal, que possui todos os nutrientes (nitrogênio, fósforo e potássio, além de farinha de osso, entre outros). Para quem não encontrar terra adubada, pode prepará-la sozinho: coloque uma parte de terra comum, uma parte de esterco (bem seco) ou húmus e uma parte de areia. Misture bem e pronto! Você acabou de criar a sua terra artesanal. Adicione sempre um pouco de húmus, mas sem exageros, pois seu excesso pode levar as plantas à morte. E nunca use adubo químico!

Plantio
Para evitar que o vaso encharque, basta cobrir o fundo com uma camada fina de pedras britadas, cacos de telha ou porcelana, ou mesmo outro material que tenha disponível. Se utilizar sementes, semeie na profundidade recomendada na embalagem, mas se já possuir mudas, o que torna o plantio ainda mais simples, espalhe a terra vegetal até a metade do vaso e assente a planta no centro do composto, completando com mais terra. Pressione levemente em torno da muda para eliminar os bolsões de ar, regue até que a terra fique bastante úmida, devagar, sem inundar, e evite sol direto por dois dias.

Rega
Essa é a tarefa mais importante. E, depois de ter seguido todo o passo a passo, será praticamente o único trabalho que você terá com sua mini-horta.
Procure manter a terra sempre úmida, sem nunca encharcar. Molhar uma vez por dia normalmente já é o suficiente. Mas como a quantidade de água necessária varia de planta para planta, o ideal é que você sempre toque a terra para verificar sua umidade, pois tanto o excesso quanto a falta de água podem matar sua plantinha.

Colheita
Entre 20 e 30 dias será possível colher as hortaliças saudáveis e fresquinhas. Mas colha só o que for usar e quando for usar, lembrando que a planta terá esforço para se recuperar de cada retirada. Portanto, é importante que as colheitas sejam cuidadosas, utilizando-se tesouras bem afiadas e nunca cortando os brotos.

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