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Posts para categoria ‘Gramados e Forrações’

Polygonum capitatum 1

A planta pertence à família Polygonaceae e é originária da Ásia – Índia, Himalaia –  é encaixada na categoria de forrações à meia sombra ou então de forrações a sol pleno.

Atinge alturas entre 15 e 20 cm de altura. Pode ser cultivada a sol pleno ou então a meia sombra. Trata-se de uma planta de ciclo de vida perene e que é bastante utilizada no paisagismo.

A planta Tapete-Inglês é herbácea, reptante e perene, sua ramagem é delicada e possui uma cor castanha, as folhas que compõem essa planta são lanceoladas, com nervuras e margens vermelhas, pubescentes, com uma cor bronzeada e também com desenhos em forma de “V”.

Acima da folhagem durante todo o ano despontam as inflorescências que são globosas, terminais, brancas, verdes e rosadas. O período principal de aparecimento das inflorescências são os meses do verão e do outono.

Utilidade paisagística
O Tapete-inglês é uma planta excelente para fazer forração uma vez que forma lindos tapetes em áreas que são ensolaradas e também naquelas que são semi-sombreadas. A sua textura e cor singulares ajudam a adicionar mais charme a vários tipos de jardins.

Essa planta ajuda a conferir um visual mais rústico e natural em bordaduras ao longo de caminhos ou pedras. Além disso, você pode ser cultivada em vasos e floreiras. A dica é evitar cultivar essas plantas em locais em que há o fluxo intenso de pessoas, pois a mesma não tolera o pisoteio.

Nos climas temperados essa planta perde a sua folhagem nos meses do inverno. Outra característica do Tapete-Inglês é se adequar ao plantio no litoral.

Polygonum capitatum
Cultivo
Para que essa planta apresente bons resultados de cultivo é necessário que seja colocada em ambientes que tenham sol pleno ou mesmo meia sombra. Também é importante que o solo seja fértil, bem drenável e preparado com a adição de matéria orgânica. As regas devem ser periódicas para que a planta possa crescer saudável.

Uma excelente dica para quem vai plantar o Tapete-Inglês é colocar apenas 4 mudas por m2. Isso vai ajudar a formar um denso tapete, o efeito visual é muito bonito. Porém, se você vive numa região seca é importante reconsiderar o plantio do Tapete-Inglês uma vez que essa planta tolera apenas curtos períodos de seca.

Uma vantagem de cultivar o Tapete-Inglês é que ele exige pouca manutenção, basta fazer podas de controle e crescimento, as adubações são anuais. Uma planta que aprecia o frio subtropical ou mediterrâneo e que se desenvolve melhor nessas regiões.

A sua multiplicação deve ser feita por divisão de ramagem enraizada e espontaneamente por sementes. Vale destacar que essa planta pode surgir espontaneamente em fendas de muros e calçadas.

Mas o que são Plantas de Forração?
O Tapete-Inglês é um exemplo bem interessante de planta de forração, se você se interessa por jardinagem e deseja cultivar plantas que ajudem a dar um toque de paisagismo no seu espaço verde saiba mais sobre essas plantas.

As plantas de forração são aquelas que possuem pouca altura e que tem a capacidade de forrar grandes espaços de terra. Basicamente elas formam um tipo de cobertura vegetal que é chamado de forração. Quando elas crescem acabam criando um visual de gramado verde e extenso.

O termo espécie de forração também está ligado a ideia de plantas de cobertura que não são resistentes ao pisoteio. Dessa forma muitos jardineiros e paisagistas profissionais não incluem essas plantas na categoria de grama.

Os especialistas definem como plantas de forração aquelas espécies ornamentais que são usadas para cobrir toda a terra de um canteiro, um vaso ou mesmo de uma área extensa de jardim. Essas plantas funcionam como um tipo de tapete vivo para o seu jardim.

Para boa parte dos especialistas as plantas que são comumente usadas como plantas de forração quando cultivadas num vaso ou canteiro perdem essa designação. Podemos dizer que basicamente esse termo está associados a planta que faz a cobertura direta do chão.

Pelo fato de não resistirem ao pisoteio essas espécies são mais indicadas para serem cultivadas ao redor de árvore ou então sob bosques sombreados. Numa média geral as espécies de cobertura crescem até uma altura máxima de 30 cm.

Forração protetora
As plantas de forrção podem ser usadas para outros fins além de somente enfeitar um espaço, podem ser usadas para proteger o solo de barrancos e taludes das erosões que são causadas pelas chuvas. As plantas agem contra o ressecamento que é causado pelo calor excessivo.

Além disso, essas plantas ainda podem ajudar na absorção de água da chuva e isso evita que a mesma se acumule no terreno. As plantas de forração além de ajudar a proteger os espaços em que estão completam o projeto paisagístico do jardim. São plantas que ajudam a dar mais cor e textura para esse espaço.

A melhor opção para a manutenção do espaço drenável do solo, de pisos impermeáveis ou mesmo de pedriscos soltos que acabam aumentando a irradiação do calor e a temperatura do ambiente.

Da mesma forma que outros tipos de plantas, as de forrações também podem ser divididas em opções que devem ser cultivadas a pleno sol e aquelas que se adaptam a cobertura de locais sombreados em que um gramado convencional dificilmente conseguiria crescer.

As espécies conhecidas como de forração em geral gostam de receber luz indiretamente, filtrada e tem um desenvolvimento melhor sob as árvores. O toque incrível para deixar o seu jardim mais bonito, a forração criada por esse tipo de planta fica muito bonito no seu período de floração.

Dia-de-Chuva

Aurinia saxatilis

Trata-se de uma planta cujas flores parecem douradas, e isso as fazem muito atrativas. Estas flores começam a aparecer na Primavera, e a cor, tal como o nome indica, é amarelo ou dourado.

Seu porte é rasteiro, não ultrapassando os 30 cm, e é  bastante indicada  para a composição de maciços e bordaduras, mas também fica muito bonita quando plantada em vasos, pois o seu estilo pendente fica em evidência e desta forma esta planta é bem usada na decoração de varandas e sacadas.

Seja qual for a espécie, a cor dourada é predominante. Pela sua cor, esta planta é muito apreciada por quem tem um jardim.

Apesar de tudo, a cor não atrai só as pessoas como também abelhas. É preciso ter algum cuidado com o calor intenso ou mesmo a chuva em abundância.

O cesto-de-ouro é uma planta também conhecida como por Colchão-dourado, Tufo-dourado e Álisso-amarelo. É originária da Europa e da Ásia.

É uma florífera de ciclo de vida perene, suas folhas são verde-acinzentadas e dispostas em roseta. As suas inflorescências são ramificadas e formadas por numerosas flores amarelo-douradas na espécie mais típica.

Podemos encontrar variações com as flores amarelo-limão (“citrina”), flores dobradas (“flore-pleno”) e flores abricó (“sunnyborder abricot”).

É ótima para ser usada em jardins rochosos, plantada nos vãos de escadas e em muretas baixas. As flores atraem abelhas e borboletas, tanto pelo seu perfume quanto pela sua cor.

Deve ser cultivada em sol pleno, pois gosta de extrema luminosidade. O solo deve ser arenoso, fértil, bem drenável, adubado com matéria orgânica e regado periodicamente.

Gosta muito do frio e aprecia climas subtropicais e mediterrâneos. Tolera bem período de estiagem, se não forem muito longos.

O cesto-de-ouro é uma planta que não suporta o calor excessivo e muita umidade, por isso cuidado para não encharcar a terra quando for regá-la. Após a época da floração, deve-se fazer uma poda para que ela floresça novamente. Pode ser multiplicada através de sementes ou por divisão da ramagem enraizada.

Muitas vezes ao redor de uma planta surgem novas mudas, semeadas naturalmente. É uma planta que fica bem em vasos dentro de casa, só tome cuidado para que não entrem insetos atraídos por ela. Ela precisa ser poupada do calor intenso e da chuva em excesso.

O cesto-de-ouro é ornamental e muito usado em projetos de paisagismo. Ela é uma das espécies mais práticas, pois como não é muito grande e nem se expande muito, pode ser aproveitada de várias formas e em diversos lugares.

janela-chuva

Cyperus rotundos)
A tiririca é considerada uma das principais plantas daninhas, pelos danos que pode fazer. Ela é bem “complexa” possui tubérculos, rizomas e bulbos subterrâneos. Tudo junto, essas partes da tiririca ficam ligadas como uma corrente e dela saem uma ou mais gemas, que vão crescendo.

Dessas gemas vão saindo outras plantas e mais tubérculos. E por causa desse crescimento eficaz, em bem pouco tempo a tiririca consegue se espalhar por toda plantação, causando um grande problema para o produtor.

A grande parte dos tubérculos é formada logo nos primeiros 20 cm do fundo do solo, podemos dizer, 80% dela. Quanto mais a tiririca consegue ficar no fundo do solo, mas difícil é de acabar com ela, que sobrevive ainda por mais tempo.

Disseminação e ocorrência
A erva daninha tiririca pode ser encontrada em países subtropicais e tropicais, com esse clima ela encontra o lugar ideal para se desenvolver muito bem e rapidamente. Existem 5 formas para que a tiririca na grama se dissemine, são elas:
* Através do uso da matéria orgânica no solo que está contaminada;
* A tiririca na grama também pode chegar através de tubérculos aderidos em implementos agrícolas ou máquinas;
* A disseminação também pode acontecer através de mudas contaminadas;
* Através de touceiras de grama;
* Além de serem causadas por canais de irrigação, sulcos ou enxurradas.

A tiririca na grama, assim como qualquer erva daninha pode causar um grande prejuízo. No caso da produção agrícola, ela chega a diminuí-la em 40%, em casos mais graves, normalmente, observados nas hortaliças, essa redução pode chegar a 90%.

tiririca
Manejo da tiririca na grama
O manejo das ervas daninhas pode ser diferenciado para cada uma delas, no caso da tiririca, a técnica é baseada na inibição de quem sejam criados outros brotos e novos tubérculos. Esse é o objetivo principal para acabar com o problema, não deixar que ele se agrave. Além disso, pode ser feita a prevenção, evitando que a tiririca comece a se espalhar, também é feito o controle e por fim a erradicação.

Quem entende do assunto garante que a melhor maneira de acabar com a tiririca na grama é evitando que ela consiga atacar e para se fazer isso, são necessários 5 passos. São eles:
1 – A prevenção é o melhor remédio como já foi dito e para se conseguir é necessário observar que a tiririca não tenha oportunidade de chegar à plantação. Um rígido controle na qualidade das sementes que serão usadas é um dos principais passos para evitar a contaminação. Qualquer propágulo de tiririca deve ser evitado. O que for usado no cultivo, como por exemplo, as ferramentas também devem ser fiscalizadas.

2 – O controle também deve ser contínuo, ele pode ajudar a cortar o mal pela raiz, isto é, quanto antes você consegue identifica o problema, mas rápido pode resolvê-lo. A fase de controle é dividida nas seguintes etapas: em primeiro lugar fazer o diagnóstico do problema, isto é, perceber a presença da tiririca, em segundo lugar, fazer uma avaliação dos métodos que podem ser aplicados naquele determinado caso para combatê-las; por último é hora de colocar aquelas técnicas em práticas e solucionar a invasão de tiririca.

3 – Através do chamado método mecânico também é possível eliminar a tiririca, porém, se trata de uma prática que não resolve o problema por inteiro, a erva daninha sumirá temporariamente. Para que esse método funcione é necessário preparar o solo que será capinado e também ter espécies antagônicas no mesmo lugar.

Porém, esse tipo de método só começa a funcionar 2 anos depois do cultivo feito com esse objetivo e eles devem ser feitos a cada 15 anos, dessa forma, com um tempo a tiririca ou outra erva daninha vai desaparecendo. É uma forma de diminuí-la ao ponto de se tornarem insatisfatórias para o manejo. Quando chegar ao final esse ciclo de plantio para combater a erva daninha, é necessário aplicar os herbicidas adequados nas áreas que você percebe que ainda existe um “foco” de tiririca.

4 – Para os especialistas, o método mais eficiente para acabar com a tiririca da grama, uma entre tantas ervas daninhas existentes, é aquele químico. Segundo eles, não existe um método melhor para controle do que esse, que se baseia no uso de diferentes tipos de herbicidas, que pertencem aos mais diversos grupos químicos.

Segundo eles, mesmo que esses herbicidas individualmente, não tenham apresentado um resultado eficiente, em conjunto podem ser a melhor solução. Em alguns casos, a baixa taxa de absorção do produto ou também a sua translocação podem ser responsáveis por essa ineficiência.

Existem os herbicidas que são chamados de “pré-emergência”, isso significa que são escolhidas para determinadas culturas, exemplos desse tipo de produto, pode destacar: o alaclor, o metolachlor e o EPTC.

O segundo grupo de herbicidas, neste caso, chamados de “pós-emergência” são os dessecantes com 2,4D. Esses produtos devem ser usados no cultivo atacado pela tiririca, logo depois das primeiras semanas da “pré-emergência”. Como exemplo, podemos citar, o glyphosate.

Por último, vamos falar de erradicação, que é o verdadeiro sonho de quem tem um cultivo e gostaria de eliminar de uma vez por todas as ervas daninhas, incluindo a tiririca. Neste caso é necessário eliminar toda e qualquer parte da planta que tenha sido atacada pela erva daninha, isso significa fazer uma grande destruição. Neste caso, é necessário eliminar os rizomas, as raízes tuberosas, os tubérculos e as sementes, para eliminar de vez com o problema. Normalmente, essa técnica é usada somente em uma pequena parte do cultivo.

Quando o assunto é plantio, todo cuidado é pouco, e não estamos falando somente da tiririca na grama, e sim, de várias outras ervas daninhas que podem destruir uma plantação quase inteira ou completa.

O cuidado com o cultivo para evitar problemas com ervas daninhas deve começar logo na escolha da semente. Como você viu, os fungos podem estar presente nas sementes e quando encontrarem um lugar propício farão um verdadeiro desastre na plantação e não só, se espalharão pelo solo.

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A espécie herbácea pertence à família das Marantaceae e da divisão das plantas angiospérmicas (plantas que possuem flores). As plantas que fazem parte da família das Marantaceae são comumente cultivadas na região da América Tropical e essa família se caracteriza por abranger em torno de 31 gêneros e 350 espécies vegetais diferentes.

Algumas plantas dessa família apresentam aromas bastante agradáveis ao nosso olfato, o que ressalta as características ornamentais e decorativas destas plantas, e também uma  grande sensibilidade às mudanças de clima. Elas necessitam ser cultivadas na sombra para o bom desenvolvimento.

É uma espécie vegetal nativa do continente Americano – América Central e América do Sul, sendo oriunda do Brasil.

Por ser uma planta herbácea e rizomatosa, se caracteriza por formar uma espécie de tapete vegetal. É também conhecida como Maranta-rasteira. Possui ciclo de vida perene, isto é, são espécies vegetais que possuem ciclo de vida maior que o período de 2 anos, que no reino vegetal, é considerado um período longo.

Essa espécie de forração também se caracteriza por ser uma espécie vegetal rústica, isto é, consegue se desenvolver bem, sem a necessidade de maiores cuidados por parte de quem a cultiva.

A Maranta-pena-de-pavão é uma espécie de pequeno porte, que atinge uma altura média de 30 cm e 40 cm de extensão ou diâmetro. As folhas da possuem características ornamentais, são de formato oval e apresentam manchas escuras e o seu verso é branco.

Normalmente a Maranta-pena-de-pavão floresce na época da primavera. As flores dessa espécie vegetal possuem coloração branca, são pequenas e muito discretas e não apresentam nenhuma importância para fins ornamentais e decorativos. As flores ficam com as suas hastes por cima da planta, dando a impressão que as flores ficam flutuando sobre a ela. Contudo, apesar de não serem ornamentais como as folhas, as flores dão um aspecto interessante e bonito ao jardim onde são cultivadas.

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Como cultivar
Essa é uma planta típica para ser cultivada em regiões de clima tropical, pois a espécie gosta de ambientes quentes e úmidos. No entanto, consegue se adaptar com facilidade para ser cultivada em locais que possuem clima equatorial e subtropical.

Deve ser cultivada sob meia sombra ou à luz difusa. O solo ideal para cultivo deve ser fértil, e para manter o solo em boas condições de fertilidade, devem ser feitas aplicações de material orgânico.

A aplicação de material orgânico deve ser feita na medida indicada pelos especialistas, pois a Maranta-pena-de-pavão pode ter seu crescimento afetado pelo excesso ou falta da aplicação adequada de material orgânico.

As regas devem ser realizadas de maneira regular, principalmente na época em que a umidade do ar for menor, onde a rega precisa ser diária para que a planta se desenvolva bem. A falta de água pode levar a planta à morte, por isso caso deseje cultivas essa espécie como ornamento em seu jardim, é importante que você tenha tempo para efetuar a irrigação.

Essa é uma espécie vegetal que apresenta sensibilidade à falta de água, por isso é interessante manter o solo sempre úmido. Contudo, manter o solo úmido não significa que ele ficará encharcado, pois essa situação pode sufocar as raízes da planta.

É uma planta que não aprecia o frio, e não tolera geadas e climas extremamente frios. Por essas características, pode ser cultivada em todo o Brasil, precisando apenas de maior atenção as pessoas que habitam na região sul.

É recomendado que anualmente, ao final do inverno, seja realizada uma poda para limpeza da espécie vegetal, para retirar as folhas que morreram devido ao frio, para que a espécie continue a se desenvolver plenamente.

A Maranta-pena-de-pavão é uma excelente espécie vegetal para formar forrações em regiões semi sombreadas. Também pode ser cultivada em vasos e ser usada para fazer a cobertura do solo que fica abaixo das copas das arvores.

Possuem facilidade para se desenvolver combinadas com outras espécies de plantas, o que é interessante para ela, pois com a proximidade das plantas, a umidade é aumentada, gerando um clima agradável para a planta.

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Multiplicação da Maranta-pena-de-pavão
A espécie vegetal que se propaga pela divisão da planta, através da técnica de separação de touceiras. A técnica de reprodução vegetativa por divisão de touceiras é uma das mais utilizadas por plantas que possuem características ornamentais. Essa técnica se baseia em cortar pedaços do rizoma da planta, para que sejam formadas mudas com a condição de formas novas espécies vegetais.

Para que a muda seja completa, e tenha as condições necessárias para o enraizamento e desenvolvimento de uma nova planta, é importante que as mudas tenham folhas, raízes e rizomas.

Após o plantio da muda em um novo local de cultivo, é necessária a aplicação de substrato ou material orgânico, e é importante que a muda seja bem regada para que o solo ganhe as condições ideais de cultivo. O Plantio das mudas pode ser realizado em qualquer período do ano (primavera, verão, outono e inverno).

rosas aguua fallandros