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Posts para categoria ‘Gramados e Forrações’

São plantas com crescimento horizontal maior que o vertical, utilizadas para “forrar” o solo. Elas servem de elemento de integração para espécies mais altas. Em um sentido mais restrito, abrange em particular as espécies que não resistem ao pisoteio. Ao escolher a forração que deseja plantar, leve sempre em consideração:
* a luminosidade,
* a época de plantio,
* o tipo de solo e cuidados de manutenção

Forrações de meia-sombra: Torênia
Aceita luminosidade intensa, mas evite o sol direto entre 10 e 17 horas.
Indicadas oara o plantio como a forração ou bordadura para o plantio como forração ou bordadura em canteiros, a torênia em algumas regiões, é conhecida como “amor-perfeito-do-pará”, por sua semelhança com o famoso amor-perfeito. Zebrina, Lâmia, Aeônio e Alumínio são outras excelentes plantas para forração.

Forrações de sombra: Selaginella
Adequada para vasos e jardineiras, a selaginela pode ser utilizada também
em estufas úmidas e jardins de inverno, sendo uma planta curinga em locais de baixa luminosidade. Não suporta sol direto, luz indireta por, pelo menos 2 horas ao dia.
Outras forrações de Sombra: Hera, Grama-preta, Boa-Noite.

Forrações sol pleno: Capuchinha
Possui grandes folhas e bonitas flores (vermelhas ou amarelas) permite que sejam também usadas como planta ornamental e também utilizada na culinária(folhas e flores) em saladas.

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flor do guarujá

Nome científico: Turnera ulmifolia.

Família: Turneraceae.

Nomes populares: flor-do-guarujá, turnera, chanana, albina.

Origem: América Tropical.

Características gerais: planta herbácea, ereta, de 30 a 50 cm de altura. As folhas são pubescentes, ovalado-alongadas e serrilhadas. As flores são branco-amareladas ou amarelas, formadas o ano todo e que se abrem somente quando há sol.

Condições de cultivo: não é muito exigente em fertilidade, tolerando até mesmo solos mais pobres. Desenvolve melhor em locais de clima quente, não suportando geadas. Devem ser cultivadas a pleno sol com irrigações periódicas.

Propagação: multiplica-se por estacas e por sementes.

Usos: podem ser usadas em jardineiras ou maciços em jardins.

Curiosidades: O seu óleo essencial inibe o crescimento de fungos do gênero Trichophyton, Microsporum e Epidermophyton.
É Considerada planta invasora em solos cultivados, conseqüência da fácil dispersão das sementes.

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Fittonia_albivenis_4 (Small)

Espécie originária do Peru, herbácea, perene, reptante, caracterizada por folhagem muito ornamental, geralmente com nervuras contrastantes nas cores brancas ou avermelhadas, dependendo da variedade. Inflorescência sem apelo visual, formada por espiga verde e flores miúdas na cor branca. Propaga-se por ramagem pré-enraizados ou estacas, preferencialmente nas épocas quentes.

Planta ideal para canteiros protegidos à meia-sombra, criando forração baixa. Também para jardineiras e vasos nas mesmas condições de cultivo.

A planta tem a folha verde luxuriante com acentuados veias profundas que vão do branco ao rosa. Pequenos botões podem aparecer após algum tempo onde o tronco se divide em folhas. As flores são pequenas de cor branca. Esta planta deve ser cultivada em lugares de meia sombra e fresco.

Devem ser regadas regularmente, sem água por alguns dias, suas folhas murcham, mas são facilmente reativadas com uma rápida rega e logo retomam a sua salubridade.. O Fittonia é conhecido por ser lento no crescimento, por isso, é melhor serem compradas já pegadas, em viveiros, em seguida, cuidadas.

Aparecem como uma pequena planta com folhas verde com acentuadas veias profundas que vão do branco ao rosa. Pequenos botões podem aparecer após o tempo em que o tronco divide em folhas.

As flores são pequenas de cor branca. Esta planta deve ser cultivada em lugares de meia sombra e arejado Devem ser regadas regularmente, sem água por alguns dias suas folhas ficam murchas, mas são facilmente reativas com uma rápida rega e logo retomam a sua salubridade.

O Fittonia é conhecido por ser lento no crescimento, por isso, é melhor serem compradas já pegadas,em viveiros, em seguida cuidadas devidamente.

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Commelinaceae

Commelinaceae-Tradescantia pallida-001

Família: Commelinaceae
Gênero: Tradescantia
Espécie: T. zanonia

A família Commelinaceae pertence à classe liliopsida, plantas monocotiledôneas, compreendendo um grupo de espécies herbáceas, perenes, eretas, acaules ou lianas, freqüentemente rastejantes ou escandentes, de consistência suculenta, geralmente rizomatosas. Apresentam folhas macias e carnosas, alternas espiraladas, paralelinérveas, quase sempre ornamentais. Inflorescência do tipo cimosa ou reduzida à flor isolada, menos freqüentemente protegida por brácteas naviadas; representada por flores geralmente vistosas, nas cores predominantes arroxeadas, rosadas, além de brancas. São bissexuadas, actinomorfas ou zigomorfas, diclamídeas e heteroclamídeas; cálice trímero geralmente dialissépalo; corola trímera freqüentemente dialipétala, geralmente com pétalas ungüiculadas. Androceu representado por 6 estames, às vezes, com 3 deles reduzidos a estaminóides, livres ou unidos entre si. Gineceu formado por um único pistilo de 3 carpelos (gamocarpelar), ovário superior de 2 a 3 lóculos, placentação axial. Frutos do tipo baga ou cápsula loculicida.

As espécies da família apresentam distribuição largamente pantropical, incluindo México, diversas regiões da América Tropical, principalmente Brasil, além da África. Perfazem aproximadamente 40 gêneros com mais de 600 espécies contabilizadas; no Brasil são mais de 60 espécies inseridas em 13 gêneros conhecidos. Entre os gêneros mais usados no paisagismo, destacam-se Tradescantia, com a maioria das espécies, Commelina, também com muitas espécies, embora pouco conhecidas, além de outras espécies tradicionalmente empregadas no paisagismo como Callisia, Dichorisandra, Gibasis, Palisota e Siderasis.

Uso paisagístico – A família Commelinaceae com suas diversas espécies está constantemente presente no paisagismo, tanto nos jardins, como nos vasos de interiores, pelo fato de tolerarem sol pleno ou meia-sombra, na condição de folhagens ou floríferas. São apropriadas para formação de maciços, forrações e bordaduras, também compondo vasos ou jardineiras suspensas. Algumas espécies, como a Siderasis fuscata, com folhagem recoberta de finos pêlos devem ser cultivadas apenas em locais à meia-sombra e protegidos, além de serem sensíveis às baixas temperaturas das épocas frias.

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