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Posts para categoria ‘Gramados e Forrações’

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Sinônimo botânico: Plectranthus forsteri Benth.

Indicações de cultivo: É originária da Índia e aprecia os climas temperados e quentes.

Pode viver na meia-sombra, mas também tolera o sol direto.

O solo deve ser rico e com boa drenagem. As flores são brancas e surgem em qualquer altura do ano.

Se for cultivada no chão deverão ser tomadas providências para impedir que se alastre descontroladamente.

É normal perder folhas no Inverno, pois é uma planta que não gosta de frio, no entanto, torna a rebentar por baixo na Primavera seguinte.

As pontas das folhas são brancas e é cultivada de forma rasteira ou pendurada, os seus ramos longos e flexíveis prestam-se para cultivo como pendente ou rastejante. Habitualmente é utilizada em jardinagem, para cobertura de solo entre plantas de flor ou para decoração de sacadas e varandas.

A propagação faz-se por estaquia.

Uso medicinal: Toda a planta

Quanto às suas aplicações, ainda está sendo estudado. Sabe-se que é utilizada na medicina tradicional indiana mas não se tem, por enquanto, qualquer informação concreta.

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Nome Técnico: Pilea microphylla (L.) Liebm.
Nomes Populares: Dinheirinho, brilhantina, planta-artilheira, entre outros.
Família: Angiospermae – Família Urticaceae.
Origem: Originária da América..
Descrição: Planta herbácea perene muito ramificada de altura até 0,30 m, formando moitas arredondadas de forma irregular superior a 40 cm de diâmetro. As folhas são a parte mais ornamental da planta, pequeninas, arredondadas e parecem suculentas, de cor verde-clara brilhante. As flores são tão pequenas que passam despercebidas, pois nascem na axila das folhas.
Esta planta tem flores femininas e masculinas, sendo que estas ao amadurecerem explodem literalmente, jogando para o ar uma nuvem de pólen para a fertilização das flores femininas, daí o nome singular de planta-artilheira, nome por que é conhecida na América do Norte.

Modo de Cultivo: Esta planta tem caráter invasivo e costuma surgir em lugares inesperados, como no meio de matas e em vasos de orquídeas. Aprecia substrato rico em matéria orgânica, solo solto e permeável. Aprecia umidade e luminosidade, embora o sol direto na parte da tarde costuma inibir seu crescimento. Apresenta sua plenitude em locais à meia sombra, sem pisoteio, onde possa se desenvolver.
A preparação dos canteiros ou vasos deve conter composto orgânico ou húmus de minhoca sendo adicionado adubo animal de gado ou aves bem curtido. Preparar o solo do canteiro numa profundidade de cerca de 15 cm e plantar as mudas com espaçamento de 20 cm. Não esquecer de regar após o plantio, mantendo regularidade até notar seu desenvolvimento.
Para adubações de reposição, a cada 4 meses, diluir uma colher de sopa de adubo NPK formulação 10-10-10 em uma garrafa PET de 2 litros, sacudir bem e regar o substrato ao redor da planta, cerca de 1 copo de água (destes de plástico descartáveis, guarde sempre um para medida). Um dia antes, regar com água pura, para que se crie um bulbo umido ao redor das raízes. Ao colocar o adubo dissolvido este irá espalhar-se na umidade, ficando mais acessível para a planta.
Para fazer a propagação de mudas, poderá retirar pequenas mudas nascidas entre as moitas, abrir a touceira e separar ou fazer estaquia de ramos, de preferência na primavera. As estacas poderão ser colocadas em bandejas coletivas ou sacos, com composto orgânico sem adubo animal, mantendo o substrato úmido até notar o desenvolvimento da muda, quando então poderá ir para o canteiro ou vaso.

Paisagismo: É uma planta que usou-se muito no paisagismo de jardins antigos e que passou por longo tempo esquecida. Trazida de novo à ativa, tem aparecido em jardins de grande porte, com muita sombra, sob árvores e parece ter voltado para ficar. Sua cor verde-clara brilhante dá a nota vivaz a maciços verdes ou de folhas variegadas, equilibrando e unindo.
Seja em bordas de canteiros, extensões sob árvores ou mesmo em vasos, fica bonita de qualquer modo e não pode ser dispensada.

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Ruellia_makoyana

Esta planta pertencente á família das Acantáceas é originária da América do Sul mais precisamente Brasil.
É uma herbácea de porte pequeno, cerca de 20 cm, mas se a colocar num vaso suspenso os seus ramos pendem conforme vão crescendo e a beleza das suas folhas riscadas é o suficiente para chamar a atenção.
Este gênero – Ruellia – compreende cerca de 790 espécies, uma miríade de formas e feitios que em nada se ficam atrás desta espécie.

Cultivo: É fácil de cultivar, não necessita de adubação em especial, basta um bom substrato de turfa que se acha em qualquer loja da especialidade, um lugar sombreado e atenção nas regas para não secar demasiado.
Esta planta ao contrário de algumas, parece que nos avisa quando tem falta de água, já que as suas folhas ficam murchas mas só em caso de seca prolongada elas secam por completo.

Basta regar de novo e lá voltam aquelas cores extraordinárias, diria até, que é surpreendentemente resistente para uma planta cujo aspecto é tão frágil.
Por esta altura do ano, quando ainda poucas flores se atrevem a enfrentar o frio. A ruellia fica ainda mais bonita, os ramos pendentes enchem-se de salpicos cor de rosa vivo como que anunciando o início de mais um ano de oportunidades, por isso, ânimo e boa jardinagem.

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SAXIFRAGA

Pertencente á família botânica das Saxifragaceae, este gênero, é muito extenso, incluindo plantas anuais  bianuais, e perenes, na sua grande maioria alpinas . Vêem de zonas temperadas sub-árticas do Hemisfério Norte e com algumas espécies da Etiópia  México e Ártico. Um dos maiores atrativos deste gênero de plantas, advém desse mesmo fato a enorme diversidade de habitats em que proliferam, desde montanhas a florestas. Existem cerca de 480 espécies de Saxifragas assim como inúmeros híbridos criados para o mercado de jardinagem. Das 480, cerca de 64 espécies, estão na Red List de 1997 da IUCN, por estarem ameaçadas de extinção ou serem já muito raras.

Nome científico: S. stolonifera, também conhecida por,  barba-de-judeu, mãe-de-mil-filhos, floresce da Primavera ao Verão.

Cultivo: É ótima para utilizar como planta forrageira, ou para plantar na beira de um lago ou até mesmo em canteiros pequenos onde possamos pensar que “nada mais cresce”. Devido á sua resistência, desde que não lhe falte água, ela aguenta até geadas persistentes, e chegada a Primavera,  flores não lhe faltarão, desde, claro está, que não esteja muito na sombra. Aí a tendência será, para ter folhas de um verde mais escuro e com poucas flores.

O truque está em equilibrar as necessidades de água da planta, de acordo com a exposição á luz solar, mas isso é algo que com o próprio tempo e alguma observação, depressa se conseguirá. A maneira mais fácil de reproduzir é por divisão de touceiras e não importa se o vaso em que a colocar for pouco fundo, pois como já mencionei, as suas raízes estendem-se na horizontal. Resumindo, é uma planta que , pelas listas prateadas em fundo verde , e pelas suas flores brancas salpicadas de rosa e amarelo, dá um toque de subtileza e harmonia, a qualquer jardim.

Adubar quinzenalmente de Abril a Setembro. Prefere luz forte e difusa;
Fertilizar na época do florescimento;Não tolera temperaturas a baixo dos 4ºC;
Propaga-se por estolhos (1) que surgem da planta principal.
Sua reprodução é feita cortando as plantículas e plantando-as separadamente;
As suas raízes propagam-se não verticalmente, mas horizontalmente;
Transplanta-se utilizando qualquer terra de boa qualidade, no início da Primavera.

O seu nome de Stolonifera deriva da combinação duas palavras em latim, “rocha” e “partir”, que mostra a resistência das raízes desta planta, que se propaga até por cima destas, a partir do seu sistema de estolhos; manter o solo ligeiramente úmido.

(1) “Estolho: É um tipo de caule rastejante que emite brotações laterais que em intervalos sucessivos pode criar gemas com raízes e folhas”. Desta forma o estolho permite a propagação vegetativa da espécie. Sinônimo: Estolão, estolhão.
Ex.: Morangueiro.

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