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Posts para categoria ‘Gramados e Forrações’

GRAMA_ AZUL

Nome científico: Festuca glauca
Nome popular: grama azul
Família: Graminaceae
Origem: Europa e Ásia
Porte: Até 25 cm de altura.
Propagação: Por divisão de touceiras.

Características: Herbácea perene de folhagem azulada. Prefere o clima ameno do sul do país, e pleno sol.

A grama-azul tem folhas lineares, estreitas e macias, de coloração verde-escura azulada. É rizomatosa, isto é, o caule fica abaixo do solo e emite as folhas para cima. É indicada para diversos tipos de jardim, por ser resistente ao pisoteio e ter um ótimo acabamento.

Deve ser cultivada  em bordaduras (contornos de canteiros e caminhos), grupos ou compondo arranjos com pedras, a pleno sol em solos férteis e bem drenado.e rico em matéria orgânica, com adubações semestrais e regas periódicas (2 vezes por semana).
É contraindicada para locais quentes, devendo seu uso ficar restrito as regiões do sul do pais ou regiões serranas.
Deve ser aparada sempre que alcançar 2,5 a 3 cm. Vendida comumente na forma de placas, sementes ou mudas.

borboleta vermelha

1peperomia_sandersii

Nome cientifico: Peperomia sanderssi

Nomes populares: peperômia-zebra e peperômia

Origem: Brasil

Porte: de 20 cm a 25 cm de altura

Folhas: carnosas, brilhantes, em forma de escuro, largo-ovaladas e verdes com faixas prateadas que partem do centro.

Flores: sem valor ornamental

Cultivo: em vasos, jardineiras ou jardins, formando conjuntos e forração.

Solo: rico em matéria orgânica e permeável

Clima: tropical e subtropical

Luminosidade: meia-sombra

Irrigação: frequente

Dificuldade de cultivo: não tolera geadas

Multiplicação: facilmente por divisão da planta, feita em qualquer época do ano.

Curiosidade: as folhas apresentam logos pecíolos marrons, dispostos em roseta a partir da base

painel florzinhas

Myosotis alpestris

Nome Científico: Myosotis alpestris.
Nome Comum: Miosótis.
Nomes Populares: Miosótis, Não-me-Esqueças, Não-te-Esqueças-de-Mim.
Habitat: Terrenos rochosos, zonas montanhosas, beiras de caminhos.
Família: Boraginaceae
Origem: Europa.

Descrição: Planta herbácea, vivaz, embora pertença a um vasto grupo de anuais, bienais e vivazes de curta duração. Esta espécie é cultivada como anual, pelas suas inúmeras e delicadas flores e folhas aveludadas. Planta de porte pequeno a rastejante, com cerca de 20-30 cm de altura, com caules muito ramificados de cor verde claro a azulado. Apresenta folhas basais, pequenas, delicadas, lanceoladas a ovaladas, pubescentes de cor verde a verde azulado. Aquilo que pensamos ser as flores do Miosótis, na verdade são inflorescências terminais que se assemelham a espigas, com formações de flores muito curtas, pequenas, brilhantes, com 5 pétalas e com o centro branco. As flores de Miosótis podem ser de cor azul, rosa ou branco.

Sementeira: No local definitivo na Primavera ou em estufa ou estufim entre Março-Abril.
Crescimento: Médio
Transplantação: Maio-Julho. Espaçamento de 20-30 cm.
Luz: Sol, meia-sombra.
Solos: Ordinários, frescos, ricos em matéria orgânica, ligeiramente úmidos.
Resistência: Rústica.
Rega: Regular. Evitar excesso de água.
Adubação: Aplicar adubo orgânico no terreno antes da sementeira ou plantação.
Floração: Verão.
Poda: Devido ao grande número de flores, devem-se cortar as flores velhas de Miosótis para facilitar o desenvolvimento das novas flores. Deve-se cortar acima da quarta folha.
Pragas e Doenças: Míldio.
Multiplicação: Divisão, semente.
Utilização: Canteiros, bordaduras, maciços, jardins rochosos, vasos.

Essa planta rasteira originária da Rússia, que geralmente tem entre 25 e 30 centímetros na fase de florescimento, possui pequenas flores azuis, flores brancas e flores rosadas presentes durante as primaveras dos mais belos jardins do planeta.

Ela deve ser cultivada sob o sol ou à meia sombra e é utilizada como forração e bordas em canteiros, além de fornecer um toque especial em composições de jardins de pedras. O Miosótis gosta de baixa temperatura, sendo que o seu cultivo é mais indicado em lugares de altitude como os que existem na região sul do Brasil, lá o Miosótis se adaptou muito bem.

Aquilo que pensamos ser as flores do Miosótis, na verdade são inflorescências terminais que se assemelham a espigas, longas, com formações de flores muito curtas e azuis..

A sua beleza é apreciada e encontrada em nos jardins de diversos países em razão da facilidade do seu cultivo. Além disso, ela apresenta mais de 50 variedades.

petunia

Oxalis deppei
Nome científico: Oxalis deppei ou O. tetraphylla speciosa
Transplante: Março
Desponta: Abril a Maio
Floresce: Depende da espécie mas é mais intenso de Junho a Agosto
Semeadura: Semear em aglomerado
Altura: 30 cm
Luz: Prefere o sol e semi-sombra
Originária: América do Norte, México.
Solo:Prefere terra normal e não calcária

Existem inúmeras variedades de trevos, com flores de varias cores e formatos, existem inclusive com flores dobradas que se parecem com pequenas rosas. Uns mais selvagens do que outros, mas todos de uma delicadeza ímpar.

Existem também vários tipos de folhagem, com marcações distintas e colorações exóticas, tons de roxo, por exemplo.

Muitos pensam que não,  mas o trevo mais popular é sem duvida o trevo de quatro folhas pela sua simbologia de sorte. Pode ser comprado em inúmeras lojas de especialidade e também em floristas.
Multiplica-se por bolbos, separando os tubérculos laterais da planta ao mudá-la
No Inverno apenas deixar secar até morrer, altura em que fica dormente, guardar à sombra e suspender as regas; quando os dias voltarem a ficar longos e soalheiros, trazer novamente para o sol e voltar a regar, rapidamente as pequenas e frágeis folhas aparecerão e posteriormente as belas flores.
Pode-se secar as folhas do trevo da sorte (o de quatro folhas) pressionando o trevo entre folhas de papel dentro de um livro e deixando ficar ou com um ferro de engomar “passar” o trevo entre folhas de papel vegetal.

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