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Posts para categoria ‘Gramados e Forrações’

Miscanthus_sinensis_zebrinus

Gramínea ornamental, vigoroso e, forma densos tufos de até 1.20 m de altura.

Suas folhas recurvadas, verdes e com manchas amarelas horizontais são bem atrativas e originaram o nome popular capim-pisca-pisca.

Durante o outono e o inverno despontam inflorescências plumosas e brnco-rosadas que blançam com o vento.

Originária da China e do Japão, a herbácea gosta de frio.

No Brasil se desenvolve em regiões de clima subtropical serrano.

buquesinho

Plantas de forração ou folhagens são plantas com crescimento horizontal sensivelmente maior do que o vertical, que servem para cobrir a superfície do solo e que são distintamente diferenciadas dos gramados por serem geralmente intolerantes a insolação direta e ao pisoteio.

Possuem a função de ornamentar, proteger o solo contra as erosões originadas do vento e das chuvas, serve para quebrar a monotonia de extensos gramados, forma desenhos ou emblemas e aumenta as opções de escolha e as possibilidades de soluções paisagísticas devido as diferentes texturas e cores das folhas.

Exemplos:

Maranta-pena-de-pavão ( Maranta leuconeura kerchoveana)

maranta_pena-de-pavao

lanta perene da família das Marantaceae , Angiospermae nativa da América Tropical. Folhagem excelente como forração em áreas semi-sombreadas. As folhas ornamentais são ovais com manchas escuras e com o verso branco. As flores são brancas e discretas e não tem importância ornamental. Muito utilizada para cobrir o solo sob copas de árvores. Pode ser cultivada em vasos também. Devem ser cultivadas sempre a meia-sombra, em solo fértil enriquecido com matéria orgânica mantido úmido. Em geral é uma planta rústica mas é sensível à falta de água. Não é tolerante a geadas. Pode ser cultivada em todo o país. Multiplica-se por divisão da planta, desde que cada muda seja completa, isto é com folhas, rizoma e raízes.P

Asplênio (Asplenium nidus)

asplenio

Planta perene da família das Aspleniaceae , Pteridophyta nativa da Ásia. Com folhas inteiras, que nascem enroladas e tornam-se grandes e de textura coriácea, o asplênio é uma planta epífita, isto é, desenvolve-se sobre outras plantas. No entanto, pode ser cultivada em vasos e canteiros, desde que em locais sombreados.Seu substrato deve reter umidade e ser rico em matéria orgânica. Apresenta crescimento lento, sendo que sua altura pode variar entre 20 e 50 cm. O asplênio não resiste ao frio e à insolação direta.Fica muito bem se utilizada em vasos para interiores. Pode-se fazer maciços ou composições com outras epífitas em jardins de inverno e exteriores.

Jibóia (Scindapsus aureus)

epipremnum_pinnatum

Esta planta, bastante conhecida, cresce em abundância, às vezes invadindo caminhos e outras plantas, necessitando de controle do crescimento. Agarra-se em troncos de árvores e em muros. Suas folhas possuem listras de um amarelo-ouro que contrastam com fundo verde-vivo. A multiplicação é fácil, por galhos que enraizam até em água. O sol direto queima as folhas, sendo os locais sombreados mais indicados para seu cultivo.

Aspargo-pluma (Asparagus densiflorus)

aspargo-pluma

Também conhecida como aspargo-rabo-de-gato, esta planta perene pertence à família das Liliaceae, Angiospermae nativa da África do Sul. Com aspecto de pluma, este aspargo conquistou os jardins brasileiros. É uma bela folhagem, composta de vários ramos, com folhas em forma de espinhos e pseudofolhas em forma de agulha, que se distribuem de maneira uniforme por toda a extensão da “pluma”.De aspecto delicado, é uma planta relativamente rústica, que pode ser plantada em vasos e jardineiras, bem como adornando canteiros e conjuntos. As flores brancas e pequenas tem importância ornamental secundária. O aspargo-pluma deve ser cultivado à meia-sombra, em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Tolerante ao frio. Multiplica-se por divisão da planta, preservando a estrutura completa da planta, isto é: folhas e raízes.

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mandragora (Small)

Este gênero é composto por seis espécies de ervas perenes, sem caules, em formato de pequenas rosetas de folhas ovaladas, com grandes raízes bifurcadas que lembram formas humanas, distribuídas desde regiões mediterrâneas até o Himalaia.

A Mandragora officinarum é encontrada em encostas rochosas na região mediterrânea. Ocasionalmente é cultivada em jardins como curiosidade. Suas flores pequenas, de coloração variando de branco a azul-esbranquiçado, aparecem ao nível do solo na primavera e são seguidas por frutos aromáticos, amarelos. O cheiro que emana é muito desagradável. Em geral, não se trata de uma planta fácil de identificar, principalmente pelo fato de a parte externa ser apenas constituída por um pequeno tufo de erva.

mandragora officinarum

A Mandrágora é uma planta estranha, tanto na aparência quanto nas associações feitas de suas propriedades. A raiz bifurcada se assemelha a uma forma humana e era antigamente considerada como um afrodisíaco e cura para esterilidade. Suas propriedades narcóticas e alucinógenas foram exploradas em bruxarias e rituais de magia durante as Idades Antiga e Média.

Como suas parentes próximas, Atropa beladona, Hyoscyamus niger e muitas outras solanáceas, Mandragora officinarum contém alcalóides, é venenosa e contém um potente sedativo e analgésico. Em quantidades suficientes, estes induzem um estado de torpor e obliteração, propriedades essas que eram usadas em cirurgia antigas. Mandragora officinarum se tornou uma preparação homeopática oficial em 1877 e hoje raramente é usada para qualquer outro propósito. Mandragora officinarum não deve ser confundida com Podophyllum peltatum (mandrágora americana), uma erva medicinal usual, freqüentemente também chamada simplesmente de mandrágora.

As partes usadas são as raízes. Uma erva sedativa, analgésica, que tem efeitos purgativos e eméticos. A erva era usada antigamente internamente para aliviar a dor, como afrodisíaco, e para o tratamento de desordens nervosas. Externamente para úlceras. Somente por médicos qualificados.

Advertência: Esta erva está sujeita a restrições legais em vários países

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Pulmonária

pulmonaria

O gênero Pulmonaria consta de 14 espécies de plantas perenes robustas, rizomatosas, de lento crescimento, nativas em bosques da Europa, Ásia e oeste da América do Norte. A origem do nome vem do latim “pulmo”, pulmão, devido ao uso que se faz das plantas de várias espécies.

Precisa de sombra parcial para se desenvolver.

A sua floração começa na Primavera e estende-se por alguns meses. As flores desta planta de exterior são tipo funil. Podem ser de várias tonalidades como vermelhas, azuis, cor de rosa, branco e arroxeadas. Podem atingir 8 polegadas de altura e 24 polegadas de largura.

Para que cresçam de forma saudável, depois que esta planta de jardim deixar cair as suas folhas, elimine o caule e as folhas mortas para motivar o crescimento de novas folhas, tornando assim a planta ainda mais vistosa e bonita. A pulmonária é de fácil manutenção, necessita que seja regada de vez em quando, ficando muito bem bonita num jardim com muita sombra.

A pulmonaria-oficinal é freqüentemente cultivada em jardins como planta ornamental, assim como outra espécie, P. saccharata, com folhas maculadas de branco.

Características terapêuticas
A pulmonária possui algumas propriedades medicinais como ação expectorante, balsâmica, diurética e sudorífica.

É  uma planta remineralizante pois é rica em sais minerais.

Contém silício que favorece a cicatrização das lesões ósseas, aumenta a resistência de tecido conjuntivo e aumenta a atividade leucocitária frente às infecções. Deste modo, é indicada para infecções pulmonares, pneumonia, tuberculose e enfisema pulmonar.

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