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Posts para categoria ‘Frutíferas’

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A falta de espaço, principalmente nas grandes cidades, faz que as pessoas pensem que não é possível ter uma árvore frutífera em casa.

Essa matéria é para quem tem pouco espaço ou nenhum espaço com terra para o cultivo. Imagine que legal cultivar em casa algumas árvores frutíferas em vaso?

Ter uma planta frutífera em casa ajuda na decoração, pois ela pode ser agregada ao paisagismo do local. Além disso, a espécie promove contato direto com a natureza e é ótima para degustação.

Mas saibam que isso é possível e você poderá degustar os frutos do seu próprio cultivo, basta um pouco de dedicação e atenção às podas e adubação.

Várias espécies dessas plantas podem ser cultivadas em vasos, o que facilita o cuidado e proporciona mais economia.

Tudo começa com a escolha da espécie. As que mais se adaptam a esse tipo de cultivo são:
* Acerola
* Romãzeira
* Pitangueira
* Limoeiro
* Jabuticabeira

Confira algumas dicas de jardinagem para o cultivo de frutíferas em vasos:
Para as plantas crescerem fortes e sadias elas precisam de:
- Uma das principais exigências é que as frutíferas precisam de espaço suficiente para crescer e se desenvolver bem. Então, procure escolher um vaso grande, bem espaçoso, para que as raízes cresçam sem problemas. Não se preocupe com o formato – redondos, quadrados, retangulares, feito de qualquer material, mas precisa ter um tamanho proporcional ao da muda escolhida;

- É fundamental impermeabilizar o recipiente. Insira uma camada de brita no fundo para evitar o contato do utensílio com a planta;

- Quando for preparar o vaso para o plantio, é fundamental garantir um bom sistema de drenagem para escoar a água das regas. Antes de colocar a mistura de terra, coloque uma camada de argila expandida no fundo do vaso. Acrescente uma manta geotêxtil de cobertura e uma camada de substrato rico em matéria orgânica (pode ser esterco ou composto orgânico), bastante aerada e com boa capacidade de retenção de umidade e nutrientes. Isso contribui para a saúde e para o desenvolvimento da raiz;

- Prepare a mistura de solo da seguinte forma: 1 parte de terra vegetal, 1 parte de húmus de minhoca e 1 parte de areia. Encha o vaso com a mistura até mais ou menos a metade e ajeite a muda de forma que ela fique na altura adequada à borda do vaso. Centralize a planta no vaso e complete os espaços com um pouco mais de terra, mas não ultrapasse a parte entre o tronco e a raiz. Adicione mais terra, o topo da muda deve ficar mais ou menos a 3 cm da borda do vaso;

Se for preciso, abra mais a cova ou coloque mais terra para chegar na altura desejada. Lembre-se de fazer a tarefa com cuidado, preservando o torrão de terra da muda, pois ele protege as raízes. Agora complete o vaso com a mistura de terra e faça uma rega abundante;

- Terminado o plantio o plantio, é recomendável cobrir a superfície da terra com pedriscos. Além de ficarem bonitos, a cobertura protege e mantém a umidade. E por falar em proteção, no início a planta deve ficar num local arejado, mas longe dos ventos fortes. Além disso, nesse período inicial do plantio da muda, ela deve receber bastante sol, mas nos horários mais amenos, de preferência na parte da manha.

- Após o período de adaptação, a planta deve receber diariamente pelo menos 4 horas de luz solar direta. É preciso também cuidar da nutrição das frutíferas. No cultivo em vasos, as adubações devem ser realizadas com maior frequência e adequadas à espécie escolhida. De forma geral, dê preferência às adubações orgânicas com esterco curtido, torta de mamona, húmus de minhoca, etc.

- Opte por fazer o plantio no fim da primavera.

- A rega é outro aspecto primordial para manter as plantas em boas condições, é indicado que seja realizada 3 vezes na semana, sem deixar a terra encharcada demais. A iluminação solar também é indispensável. Pode ser indireta durante o dia todo ou direta por no mínimo 4 horas.

Como são espécies acostumadas a viver fixas em um só lugar, desaconselha-se mudá-las com frequência. Assim, deixe-as sempre em um mesmo local.

Depois de plantada, a árvore precisa de cuidados. É importante fazer adubação (rica em fósforo) de 3 a 4 vezes ao ano, e acrescentar terra vegetal e húmus de minhoca.

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A Pitangueira é uma árvore frutífera e floresce em algumas épocas do ano. Seu fruto, a pitanga, bastante conhecida no Brasil e é característica pelo seu gosto adocicada.

É uma árvore nativa da Mata Atlântica, assim como outras plantas consideradas de pequeno porte. Seu fruto, pitanga, é bastante comercializado, assim como as folhas da pitangueira que possuem ótimos efeitos contra alguns problemas de saúde.

Depois do seu desenvolvimento completo, a árvore chega a atingir 12 m de. Sua copa possui formato piramidal com folhas, em sua maioria, bastante pequenas e ovais.

A pitangueira também tem um cheiro característico justamente por causa das suas folhas e frutos, que permite reconhece-la no meio da mata. Seu tronco é um pouco tortuoso e bastante ramificado. Na época em que a Pitangueira floresce, ou seja, na primavera, pequenas flores brancas aparecem e atraem alguns insetos polinizadores como as abelhas. É uma planta recomendada para plantio em locais de reflorestamento e áreas degradadas.

A pitanga é também conhecida por cereja brasileira. Ela é bem pequenininha mas bastante doce, do tipo dupra, carnosa e possui uma casca vermelha. Quando está madura, a polpa se torna bastante adocicada. Por isso, a pitanga é tão apreciada não só pelos humanos, mas também por pássaros e outros animais selvagens. Dependendo da região, os frutos ocorrem até o final do verão.

Além da pitanga ser um fruto bastante apreciado, possui diversas substâncias benéficas ao organismo humano e animal: vitaminas A, C, B2, cálcio, ferro, fósforo e carotenóides (licopeno).

Eugenia Uniflora
Como cultivar
A Pitangueira pode ser facilmente cultivada no litoral e em pomares meramente domésticos. A planta não suporta ventos fortes pois suas flores acabam sendo derrubadas e a frutificação diminuída.

A árvore se desenvolve bem em locais úmidos, mesmo que não exija uma fertilização completa. Lembrando que tal espécie precisa de muito sol para crescer bem e frutificar da forma correta. Desenvolve-se bem em locais de clima quente e úmido com boa distribuição de chuvas durante o ano, é bastante sensível ao frio e não suporta geada.

Quando fazer o plantio da Pitangueira, abra a cova o dobro do tamanho do torrão, coloque no fundo adubo animal de curral bem curtido, cerca de 1 a 2 kg/cova ou cama de aves, metade deste valor. Coloque composto orgânico e misture bem, regando bastante antes de colocar o torrão. Ao redor deste preencha com composto orgânico e regue bem nos próximos 10 dias.

Uma das melhores épocas para plantar a Pitangueira é no inverno. Nos estados mais ao norte do Brasil, a época de muitas chuvas também é ideal para começar o cultivo. Todo o ano é preciso realizar a adubação também no inverno, com a mesma mistura. Não se esquecendo de regar bem a árvore depois da adubação.

A Pitangueira mesmo sendo uma planta nativa da Mata Atlântica, pode também ser encontrada em áreas subtropicais do Brasil como em Minas Gerais ao Rio Grande do Sul. Ela também é encontrada em outros países como Caribe, em todo o continente africano e nos EUA.

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Nada mais gostoso do que colher uma fruta direto do pé. Na cidade grande, um jeito prático de ter frutíferas dentro de casa é cultivá-las em vasos

Em áreas externas, há como alternar as frutíferas com outros tipos de plantas e arbustos sem prejuízo estético.

Porém, antes de decidir quais as espécies se pretende ter, é importante saber algumas peculiaridades de cada planta. Conhecer em detalhes o local onde as mudas serão plantadas é o primeiro passo para o resultado ideal da equação jardim saudável e dono feliz:

Em primeiro lugar tem que ter so, isto é fundamental. Sabendo que se tem mais de quatro horas ou cinco horas diárias de sol já é possível escolher qual o tipo de frutífera que se deseja ter.

Além do sol, ter uma frutífera exige cuidados essenciais. Irrigação e drenagem eficiente no vaso, poda (de galhos e raiz), adubação e ventilação são procedimentos vitais para um jardim cheio de vitalidade. Acompanhamento de um agrônomo ou de paisagista também é recomendado.

As espécies como jabuticabeira, citros em geral (tangerina, laranja, limão e laranjinha kumquat), pitanga, romã, amora, acerola, morango e goiaba medem, em média, de 1,5 m a 2 m, adaptando-se bem a vasos. Por isso, funcionam em terraços ou varandas. Há plantas de porte especialmente robusto, como o abacateiro e a mangueira, que não se adequam a espaços menores.

O ideal é montar um jardinzinho com plantas fáceis de cuidar. Mas é claro que monitorar o crescimento de galhos e raízes em um vaso é diferente de um canteiro com espaço ilimitado. Como um animal de estimação, plantar requer atenção.

Vasos
Os vasos de cerâmica e de cimento são mais porosos e por isso têm uma boa drenagem do excesso de água. Para apartamento, sacada ou terraço, o mais indicado, porém, são os de plásticos que, além de mais leves e por isso mais práticos, exigem menos regas do que os anteriores justamente por serem menos porosos e perderem menos água.

Os cuidados
Quando for comprar uma muda de frutífera observe se as flores e as raízes estão saudáveis e se não apresentam qualquer tipo de alteração, o que pode indicar presença de pragas. Ao levar uma muda doente para a casa corre-se o risco de espalhar o problema para outras plantas. Comprar mudas de ambulantes é assumir o risco de adquirir uma planta doente e por isso é tão importante conhecer o florista e a floricultura.

Frutíferas ideais para quem não tem muito tempo.
Pitangueira, jabuticabeira e algumas espécies de citros são mais fáceis de cuidar porque não são tão vigorosas no seu crescimentos, exigindo menos poda e menos poda de raiz. Para quem quer evitar o cuidado inicial de uma muda, também pode optar por comprar uma planta já adulta, que vai exigir apenas a manutenção.

Quando podar
Ter uma planta frutífera em casa significa necessariamente trabalhar com poda. A principal delas é a deformação, que se realiza nos dois três primeiros anos de vida da planta e é quando se consegue definir o tamanho da árvore. Independente do tamanho, ela produzirá frutos da mesma forma, mas é claro que uma planta no jardim sempre vai produzir mais frutos do que uma plantada no vaso..

Poda da raíz
Esse procedimento é realizado, em média, de três a cinco anos, dependendo do tamanho da planta e do vaso, de retirar a planta do vaso, cortar as raízes e devolver a muda para o vaso com nova terra e nova adubação.

A planta dá sinais de quando o vaso está pequeno para as raízes e é importante ficar atento nestes sintomas: – A raiz aparece na parte de cima do vaso ou começa a sair pelo buraco do fundo. Além disso, folhas amareladas ou queda e ausência de flor e fruto também indicam que a planta está fraca e com deficiência de nutrientes. São sinais de que a planta está sofrendo. Mas, claro, algumas espécies precisam de mais e outra de menos.

Quando regar?
Depende da espécie e de como está o tempo (se o tempo está seco ou se está chovendo demais). O melhor método, porém, é colocar o dedo no vaso e sentir se a terra está molhada. Se estiver úmida, o vaso estará molhado abaixo e significa que ainda há água suficiente. Caso contrário, é sinal de que é recomendável aguar.

Obs: Quanto mais fortes e saudáveis (adubação e irrigação adequadas) estiverem as plantas, menos suscetíveis a pragas elas vão ficar.

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Com o Inverno chegando o cultivador de frutíferas já sabe que está chegando a hora correta para a poda de suas árvores. Começa então a amolar as ferramentas, limpar as lâminas impregnadas de ferrugem por estarem guardadas desde o ano anterior, engraxar a  mola da tesoura e afiar o serrote.Todo ano é a mesma coisa. Mas porque fazer? Por que deixar esse ao aquele ramo? Qual o verdadeiro objetivo da poda? Devo ou não devo cortar?
Essas são as perguntas que mais frequentes desde um simples possuidor de uma fruteira de fundo de quintal até um grande fruticultor. Mas quais são as finalidades da poda, que dela depende em grande parte a explosão da vida na Primavera que virá a seguir, a fartura e a qualidade da colheita de qualquer pomar?.

Embora seja praticada para dirigir a planta, como no campo da estética em algumas árvores, arbustos e jardins ornamentais, em fruticultura, ela é utilizada para regularizar a produção e melhorar a qualidade dos frutos.

A poda em fruticultura que, juntamente com outras atividades não menos importantes, torna o pomar muito mais produtivo. ´la é tida para alguns, como uma espécie de bisavó da enxertia e da hibridização. Ela se tornou imprescindível no manejo de pomares frutíferos, principalmente.

Existem diversos conceitos para o termo poda dentre os quais:
- É o conjunto de cortes executados numa árvore, com o objetivo de regularizar a produção, aumentar e melhorar os frutos, mantendo o completo equilíbrio entre a frutificação e a vegetação normal;
- É a arte e a técnica de orientar e educar as plantas, de modo compatível com o fim que se tem em vista;
- É a técnica e a arte de modificar o crescimento natural das plantas frutíferas, com o objetivo de estabelecer o equilíbrio entre a vegetação e a frutificação.
- É a remoção metódica das partes de uma planta, com o objetivo de melhorá-la em algum aspecto de interesse do fruticultor.

A importância de se podar varia de espécie para espécie, assim poderá ser decisiva para uma, enquanto que para outra, ela é praticamente dispensável. Com relação à importância, as espécies podem ser agrupadas em:
- Decisiva: Videira, pessegueiro, figueira.
- Relativa: Pereira, macieira, caquizeiro.
- Pouca importância: Citros, abacateiro, mangueira.

O podador, deverá fazer uso de seus conhecimentos e habilidades, onde um gesto seguro reflete a convicção de quem acredita que a interferência humana é imprescindível para modelar um pomar. Na natureza, as plantas crescem sem qualquer modelamento, buscam sempre a tendência natural de crescerem em direção à luz, tomando a forma vertical, e com isso perdem a regularidade de produção.

Toda a importância da arte de usar a tesoura, não está em simplesmente cortar esse ou aquele ramo, dessa ou com aquela espécie. Cada fruteira tem o seu hábito específico de frutificação, tendo conseqüentemente, exigência muito diversa quanto à poda. E quanto a isso, devemos então entender o básico de como funciona a planta frutífera, para adaptarmos a cada espécie que pretendemos podar. Com citamos anteriormente, o podador assemelha-se a um cirurgião, e como tal, não opera sem entender como funciona o organismo que ele está lidando.

Fundamentos e princípios da poda
A poda não é uma ação unilateral. Ela ensina quem faz. Mas, para isso, é preciso respeitar seu ritmo, entender e conhecer sua fisiologia, saber qual é o momento certo da intervenção. A poda baseia-se em princípios de fisiologia vegetal, princípios fundamentais que regem a vida das fruteiras. Um desses princípios mais importantes é a relação inversa que existe entre o vigor e a produtividade. O excesso de vegetação reduz a quantidade de frutos, e o excesso de frutos é prejudicial a qualidade da colheita. Assim, conseguimos entender que a poda, visa justamente estabelecer um equilíbrio entre esses extremos. Mas deve ser efetuada com extremo cuidado. Se efetuada no momento impróprio, ou de forma incorreta, a poda pode gerar uma explosão vegetativa enorme, causando um problema ainda maior para o agricultor.

Seiva
As raízes das fruteiras extraem do solo a água, contendo em solução, os sais nutritivos que alimentarão a planta. Essa solução constitui a Seiva bruta, que sobe pelos vasos condutores localizados no interior do tronco e se dirige até as folhas. Nestas e em presença de luz e perdendo água por transpiração, a seiva bruta passa por diversas transformações, tornando-se Seiva elaborada.

A seiva sempre flui para as partes mais altas e mais iluminadas da árvore, razão pela qual os galhos mais vigorosos são aqueles que conseguem se posicionar melhor na copa e têm uma estrutura mais retilínea, o que favorece sua circulação. É por isso também que, o crescimento da planta tende sempre a se concentrar nos ponteiros dos ramos, o que se denomina de Dominância Apical. Quando eliminada, através da poda, ocorre uma melhor redistribuição da seiva, favorecendo a brotação lateral da gemas.
A circulação rápida da seiva tende a favorecer desenvolvimento vegetativo, enquanto que a lenta, o desenvolvimento de ramos frutíferos e essa circulação é em função da estrutura da planta. Quanto mais retilínea, mais rápida a seiva circulará.

Gemas
Outro aspecto importante é sobre a formação das gemas. Em geral, são formadas com a mesma estrutura. O que vai torná-las vegetativas ou frutíferas é o vigor do seu desenvolvimento, decorrente da quantidade de seiva que recebem. Nos primeiros anos de vida, as jovens fruteiras gastam toda a seiva elaborada no seu próprio crescimento. Depois que a planta atingiu um tronco forte, copa expandida e raízes amplas, começa a aparecer sobras de seiva elaborada, que são armazenadas na planta As reservas de seiva elaborada quando atingem uma suficiente quantidade, tem começo a frutificação.
As reservas de seiva elaborada são invertidas ou gastas na transformação das gemas vegetativas em gemas frutíferas, futuras flores e frutos. Essa quantidade excedente de seiva acumulada é conseguida diminuindo a intensidade de circulação de seiva, o que ocorre no período após a maturação das frutas, com uma correspondente maturação de ramos e folhas.
Em princípio, gemas mais vigorosas e mais pontiagudas irão se transformar em ramos vegetativos. As floríferas, têm uma forma mais arredondada e devem ser preservadas.
As gemas localizadas na parte superior dos ramos, brotam antecipadamente e com maior vigor que as laterais, prolongando o ramo devido sua abertura lateral ser bem menor.

Baseado nesta lógica, pode-se dizer que ramos verticais tendem a serem mais vegetativos, e os inclinados, por onde a seiva circula de forma mais lenta, possuem maior potencial frutífero.

Equilíbrio Vegetativo-Produtivo
A folha é o laboratório da planta, sua fábrica de energia. Por isso é necessário estabelecer uma relação de equilíbrio entre o número de frutos e o de folhas. Um excesso de frutos frente ao total de folhas conduz à uma produção qualitativamente inferior, bem como depauperamento da árvore. Existe uma relação correta para os dois. Um exemplo seria o pessegueiro. Essa relação é de 1 por 40, ou seja, para cada fruto, 40 folhas.

Desse modo, uma planta de pessegueiro adulta, perde através da poda 60% de seus ramos e 70% de seus frutos, que devem respeitar uma distância média de 10 a 12 cm entre frutos. Podada, de maneira ideal, o pessegueiro permanecerá com cerca de 1.000 frutos e 30.000 a 40.000 folhas.

Frutificação
A frutificação é também, uma conseqüência do acúmulo de carboidratos. Na relação C/N, quando o C é maior do que o N, há boa produção de frutos e massa verde. Quando a produção de ramos vegetativos é muito grande, é alto o N e baixa a produção de gemas floríferas.
Cada fruteira, entretanto, possui um hábito de frutificação específico, tendo assim, exigências diversas quanto à poda.
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