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Posts para categoria ‘Frutíferas’

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O morango ou o morangueiro é uma planta híbrida que surgiu naturalmente na França durante o século XVIII, sendo resultante do cruzamento de duas espécies silvestres oriundas do continente americano, uma sendo a espécie Fragaria virginiana e a outra a espécie Fragaria chiloensis. Graças ao tamanho de seus frutos e da produtividade da planta, este híbrido se tornou o morango mais cultivado do mundo.

O morango na realidade é um pseudocarpo, ou seja, um pseudofruto ou um falso fruto, uma vez que o morango é o resultado do crescimento do tecido do receptáculo que contém os ovários da flor. Os reais frutos de um morango são as chamadas “sementes do morango”, que são frutos do tipo aquênio (um tipo de fruto seco), e que contêm uma única semente cada um. Cada flor tem muitos ovários e cada um gera, quando fertilizado, um aquênio.

O morangueiro é uma planta perene de vida curta que atinge geralmente de 10 a 30 cm de altura. Suas folhas são trifoliadas, isto é, cada folha apresenta três folíolos, como um trevo, e também são comestíveis, especialmente quando as folhas são mais jovens. A planta inteira pode ser usada para fins medicinais.

O morango é uma das frutas mais apreciadas no país, sendo utilizada não apenas para o consumo in natura, mas também para a confecção de doces, geleias, compotas, entre outros.

O cultivo de morango é comum no Brasil, e devido a isso as técnicas utilizadas não só para o cultivo, mas também para a colheita evoluem constantemente. Uma novidade para quem trabalha em plantações da fruta é o cultivo de morango suspensos, que atenuam um dos maiores problemas encontrados em trabalhadores rurais: as dores e problemas na coluna devido à colheita, pois o trabalhador precisa abaixar para colher os frutos e passa até 95% de seu tempo nesta posição.

A técnica de plantar morangos suspensos começou a ser testada no município de Rancho Queimado, situado em Santa Catarina, um dos maiores produtores de morango do país. A técnica consiste em plantar os morangos acima do solo, de modo que eles fiquem na altura da cintura.

Deste modo o trabalhador rural pode realizar suas atividades com segurança e mais conforto, sem prejudicar sua saúde. Os morangos são sustentados por estruturas de madeira, ardósia ou concreto, sobre a qual se colocam sacos plásticos ou material específico que é preenchido com o substrato para o plantio, misturando material orgânico ou o resultado da compostagem com o solo apropriado.

A escolha do material que forma a estrutura deve levar em consideração não só o custo, mas também a longevidade, motivo pelo qual a ardósia é o material mais indicado.

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O espaçamento entre o suporte e o chão é de 80 cm, e a altura do saco de plantio é de 15 cm, resultando em 95 cn de altura total.

Os sacos utilizados podem comportar até 40 litros de substrato, em média, e novos tipos de substratos (como casca de arroz) estão sendo testados pelos agricultores, para melhorar os resultados do cultivo suspenso.

Depois de preenchidos com o substrato, os sacos recebem furos, para que a muda do morango seja depositada. Em um metro de saco, é possível plantar cerca de 9 mudas de morango.

O sistema é prático até mesmo para a irrigação, que é realizada através de canos colocados sob o saco. Além de beneficiar a saúde e produtividade do trabalhador rural, o sistema também é econômico, pois permite que o produtor utilize menos insumo, devido à quantidade limitada de terra no saco.

Esta técnica também é benéfica para agricultores que dispõe de pouco espaço, pois permite reutilização do mesmo trecho de plantio, apenas substituindo o substrato.

Clima
Podem ser encontradas cultivares que crescem bem em diversas faixas de temperatura. Alguns podem ser cultivados em regiões mais quentes, sendo porém sempre necessário um período de baixas temperaturas durante o inverno. O ideal é que a temperatura não ultrapasse, em média, os 22°C durante a frutificação. Além disso, considera-se que dias ensolarados e noites frias levam a produção dos melhores morangos.

Em regiões de clima temperado, subtropical ou tropical de altitude, o morango pode ser cultivado com relativa facilidade. Em regiões onde a temperatura não é baixa durante o inverno, as mudas de morango podem ser colocadas em um ambiente refrigerado a aproximadamente 4°C durante 15 a 20 dias, antes de serem plantadas.

Luminosidade
Grande parte das cultivares de morango são sensíveis ao fotoperíodo, ou seja, ao número de horas de luz em um dia. Entre estas, há cultivares de dias longos e cultivares de dias curtos. Cultivares de dias longos são adequados para regiões em altas latitudes, onde a duração do dia de luz varia consideravelmente durante o ano. Há cultivares que não são sensíveis ao fotoperíodo. É importante escolher cultivares adequadas a sua região.

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O morangueiro necessita de boa luminosidade para crescer bem, com pelo menos algumas horas de luz solar direta diariamente. Em regiões mais quentes, o morangueiro pode ser sombreado durante as horas mais quentes do dia. Contudo, quando cultivado sem luz solar direta pelo menos por algumas horas por dia, o morangueiro tende a produzir poucos morangos.

Solo
O solo deve ser bem drenado, fértil e rico em matéria orgânica. O pH ideal do solo situa-se entre 5,5 e 6,5.

Irrigação
Deve ser irrigado de forma a manter o solo sempre úmido, mas sem que fique encharcado.

Plantio
O morango é normalmente plantado do fim do verão ao fim do outono, dependendo do clima da região (mais cedo em regiões mais frias e mais tarde em regiões mais quentes). As cultivares de dias longos, cultivadas em regiões de clima temperado, são também plantadas na primavera.

O morango é plantado através de mudas oriundas dos estolhos (ou estolões) do morangueiro. O estolho ou estolão é um caule rastejante que cresce eventualmente lançando raízes e brotos, dando origem a novas plantas.

Compre mudas de fornecedores no início da plantação e nos anos seguintes obtenha mudas dos estolhos destas plantas. Corte os estolhos para a retirada das mudas quando estas estão bem desenvolvidas, cortando na metade do comprimento entre os brotos (as mudas) em cada estolho.

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Alguns horticultores esperam as mudas enraizarem antes de separá-las da planta-mãe, outros cortam assim que os brotos nos estolhos têm de 3 a 5 folhas. O espaçamento pode ser de 20 a 35 cm entre as plantas.

O morango também pode ser propagado a partir de sementes, mas este método é pouco usado, pois as mudas oriundas de sementes dificilmente têm as características das plantas progenitoras. Além disso, as mudas oriundas de sementes demoram muito mais para crescer e começar a frutificar.

A propagação através de sementes é mais utilizada por pessoas interessadas em obter novas variedades de morango.

Sendo uma planta pequena e de raízes relativamente pouco profundas, o morangueiro pode ser facilmente cultivado em vasos e jardineiras. O morango também é bastante cultivado em sistemas hidropônicos.

Tratos culturais
Em canteiros é preciso cobrir o solo com cobertura morta ou com um plástico opaco com furos para o morangueiro, para ajudar a controlar as plantas invasoras e para impedir que os morangos fiquem em contato direto com o solo.

Há estudos que mostram que morangos cultivados em solo com cobertura morta apresentam mais alta concentração de açúcar, flavonoides e antocianinas, em comparação com os cultivados em solo coberto com plástico preto.

Se novas mudas não são necessárias, corte os estolhos assim que surgem para induzir a planta a produzir mais morangos.

Colheita
Os morangos devem ser colhidos quando estão maduros, diariamente ou a cada dois dias. Colha cortando o talo, sem tocar no morango.

Os morangueiros são plantas perenes, mas produzem bem apenas por dois ou três anos. Assim, substitua as plantas a cada dois ou três anos (alguns horticultores substituem as plantas todos os anos).

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A Lichia é uma fruta exótica com origem no continente asiático – China. Mas já chegou a diversos outros países, antes de aportar em terras brasileiras. A árvore tem um porte grande, apesar dos pequenos frutos, e podem chegar a medir até 15 m de altura.

Esses frutos surgem a partir de cachos, com aparência arredondada a oval, possuindo uma polpa com coloração branca, que se desenvolvem em árvores com galhos e troncos delicados.

A casca é vermelha e espinhosa, com uma fruta delicada e branca dentro dela. A semente que é encontrada no fruto pode variar de tamanho conforme a variedade da espécie.

É um fruto que têm uma vantagem extra, são ricos em vitamina C e podem tanto ser consumido em compostas e doces, como ao natural.

Depois de feita a retirada da semente, é recomendado que seja feito o plantio imediatamente, já que deixá-la em exposição por um tempo maior impedirá seu crescimento. Entretanto, fazer o cultivo da planta por meio de sementes é complicado, pois muitas delas podem não se desenvolver.

A árvore de lichia passa a produzir frutos depois de um período que varia entre de cinco a dez anos, o que torna o cultivo da lichia mais recomendado para os jardineiros mais experientes.

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Cultivo
As sementes de lichia precisam ser adquiridas a partir de viveiros com fiscalização. Caso as mesmas sejam armazenadas de forma incorreta, acabam perdendo sua longevidade com maior rapidez. Para obter grande viabilidade das sementes, fazendo com que elas durem até oito semanas é preciso que sejam conservadas em lugares úmidos e com temperatura baixa, variando entre os 10ºC e 15ºC.

Para fazer p plantio da lichia tem que se ficar atento ao clima, já que é uma planta bastante exigente à temperatura. Em áreas onde predomina o clima tropical a lichia consegue um pleno desenvolvimento, entretanto apresenta desvantagem na produção, pois não é capaz de render o suficiente. Em razão disso, esta planta precisa estar num clima seco e frio antes de ganhar suas flores e, após, durante o restante do ano o clima precisa ser úmido e quente.

Também é preciso que se dê atenção para o fator da precipitação, já que a Lichia só tem adaptação positiva em lugares onde a precipitação está entre os 1250 e ainda os 1700 mm por ano. Em se tratando do solo ideal, ela se adapta bem naqueles mais profundos, que tenham uma boa drenagem e que possuam alto índice de matéria orgânica.

Assim que resolver fazer suas mudas de lichia é preciso que se fique atento quanto ao diâmetro delas, já que é preciso ter entre 1,5 e 2,5 cm e o plantio precisa ser efetuado quando o clima estiver úmido, o que ocorre geralmente nos meses de janeiro a março. Já entre os meses que vão de junho a julho acontece o período de floração da lichia.

Se bem cultivada, a árvore de lichia costuma produzir no máximo 45 quilos de fruta e no mínimo 30, entretanto no Brasil ela pode chegar a produzir até 300 kg durante o ano.

Depois de se fazer a colheita dos frutos é preciso que se tenha atenção quanto aos frutos que acabam perdendo com grande facilidade a coloração vermelha da casca, tornando mais difícil caso queira fazer sua comercialização. Para que isso não corre com facilidade, no decorrer da comercialização e ainda com o transporte é necessário que os frutos sejam mantidos em lugares frios, aumentando a vida útil da fruta na prateleira.

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Cultivo em vasos
Materiais

* Vaso com 09 cm;
* Terra boa e própria para ser usada na jardinagem;
* Lichias que esteja em perfeito estado;
* Elástico;
* Saco Plástico em cor escura;
* Fertilizante que possa ser dissolvido em água.

Passo a passo
- Primeiro, retire a semente que é encontrada dentro da fruta;
- Encha o vaso que tem a mão com terra para jardinagem estéril. Coloque um pouco de água na terra, para que a mesma escorra por baixo do vaso;
- Nessa terra, faça um pequeno buraco e nele enterre entre quatro e cinco sementes da fruta e ponha mais ou menos 2 cm de terra por cima, para que a semente fique bem protegida e tenha mais espaço para se desenvolver;
- Ponha o saco plástico em cima do vaso e prenda com a ajuda de elástico convencional;
- Deixe o vaso num escuro e quente. Observe o vaso todos os dias e molhe o solo, se achar que é preciso. A muda da planta deve surgir a partir de duas semanas;
- Retire o saco plástico depois que a planta ter brotado e ponha numa janela onde o sol bata indiretamente;
- Depois que as mudas tenham entre três ou quatro folhas, já podem ser retiradas, e plantadas ao ar livre, usando como base a mesma profundidade que estava no primeiro lugar;
- Deixe a muda da lichia num lugar que tenha bastante iluminação depois de três ou até quatro semanas. Quando perceber que o solo que está plantado a muda está ficando seco, molhe-o com cuidado, e use fertilizante que dissolva em água, conforme as instruções que vêm inseridas no pacote, fazendo isso de duas em duas semanas.

A muda de Lichia cresce com bastante rapidez e até atingir os 20 cm de altura vai muito bem. Não se desespere se ela não crescer muito mais, além disso, já que isso somente irá acontecer depois dos dois anos, mostrando um crescimento vagaroso e pouco notável.

Mas aproveite a delícia e a beleza dos frutos e tenha uma dessas em casa, especialmente se você tiver um quintal grande e precisar de uma sombra para descansar e ler um bom livro. Além disso, árvores em casa ajudam na renovação do oxigênio, deixam o ar mais puro e leve, e consequentemente favorecem a sua saúde.

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Pertencente à família Moraceae e originária de florestas subtropicais úmidas do sudeste da Ásia, a figueira-de-jardim é uma árvore muito decorativa, de folhagem perene a semi-decídua.

De copa densa, arredondada e larga, ela apresenta tronco curto e porte pequeno, sendo que dificilmente ultrapassa 8 m de altura. Apresenta folhas alternas, grandes, de formato ovalado a orbicular e textura fina, com pecíolos longos e nervuras bem marcadas. Suas folhas são vermelhas quando jovens e gradualmente tornam-se verdes.

Os frutos pedunculados são como os figos comuns, que surgem de inflorescências do tipo sincônio, só que nesta espécie são maiores e mais duros. Eles despontam o ano todo nos principais ramos e no tronco, desde a base.

A polpa interna dos frutos é gelatinosa e comestível, muito apreciada pelos povos da Ásia. Pode ser consumida crua ou cozida, em diversos pratos doces e salgados.

Em alguns países ela é também cultivada como forrageira, para aproveitamento das folhas e frutos pelos animais de criação.

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De crescimento vigoroso, esta figueira é muito exuberante e ornamental, seja pela folhagem larga e tropical, seja pelos frutos curiosos. Ela ganha destaque especial quando planta isolada em gramados bem cuidados.

Envasada, a figueira-de-jardim jovem também pode ser utilizada na decoração de interiores, em ambientes amplos e muito bem iluminados, que recebem a luz difusa ou direta do sol.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solos férteis, profundos e enriquecidos com matéria orgânica. Aprecia regas regulares.

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Adapta-se a uma ampla faixa climática, tornando-se caducifolia em climas temperados e de folhagem perene em climas tropicais. É bastante rústica, exigindo pouca manutenção, apenas podas de formação, caso sejam necessárias, e recolhimento dos frutos caídos.

Sua multiplicação é feita por sementes, estaquia e alporquia.

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Jabuticabeira
Árvore frutífera brasileira da família das Mirtáceas, nativa da Mata Atlântica. Cultivada em todo o Brasil, a jabuticabeira é uma planta de origem subtropical que se adapta bem a regiões tropicais, além de tolerar geadas.

De casca brilhante, fina e coloração que vai do roxo claro ao escuro – quase preto – os frutos da jabuticabeira são bem mais saborosos do que podem aparentar. As frutinhas de 1 a 3 cm de diâmetro têm polpa branca e suculenta; são consumidas geralmente in natura, mas com elas também são preparados sucos, licores, aguardentes e doces.

Por causa do crescimento lento, a primeira frutificação da planta pode levar alguns anos, mas a espera compensa. A beleza dos frutos, ramos e folhas, e a luminosidade interna na copa fazem da jabuticabeira uma árvore bastante ornamental, além de pouco exigente no cultivo.

O diferencial da frutífera é a beleza de suas flores e frutinhas, que se formam nos troncos; fator característico das espécies caulifloras.

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No jardim
A jabuticabeira pode ser cultivada em jardins, quintais, pomares comerciais e como planta ornamental, em vasos.

Como as mudas produzidas por meio de sementes normalmente frutificam somente após o décimo ano. É indicado o uso de plantas enxertadas, compradas em viveiros de boa procedência.

Normalmente os paisagistas recomendam plantar junto à jabuticabeira, outras frutíferas, árvores floríferas e áreas gramadas. Além disso, como as árvores costumam chegar a dez metros de altura, é preciso um planejamento de espaço.

Mantenha uma distância de seis metros entre as espécies. Escolha um local ensolarado para o cultivo e faça a(s) cova(s) com as medidas 60 x 60 x 60 cm. Se a planta estiver em local sombreado, ocorre secamento de ramos e redução na produção.

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No vaso
A planta se desenvolve bem em vasos, sendo uma ótima opção para pequenos espaços como varandas. Por se tratar de condições adaptadas de solo, o cultivo isolado requer cuidados principalmente de irrigação e adubação.

Escolha um recipiente com no mínimo 50 cm de boca e 50 cm de altura. Embora não tenha raízes profundas, o ideal é que estejam acomodadas em suportes grandes com um bom volume de terra para se desenvolverem mais adequadamente.

Para que não haja acúmulo de água e consequente apodrecimento das raízes, aconselha-se que o fundo do vaso tenha um furo de mais ou menos 2 cm de diâmetro.

Depois, coloque uma camada de 5 cm de argila expandida ou pedra britada, sem tampar o orifício.

Por fim, cubra com um pedaço de manta acrílica, seguida por uma camada de cinco centímetros de areia grossa. Sobre essa base, é só completar o vaso com a terra preparada e plantar a muda.

É indicado para o cultivo em vasos, as plantas chamadas de jabuticabeira híbrida: elas já produzem frutos graúdos e doces a partir do quarto ano, além de apresentar várias floradas a cada doze meses.

Preparo do solo
Para o preparo do solo pré-plantio em casa, misture:
- 60 litros de terra (se for muito argilosa, coloque 40 litros de terra e 20 litros de areia grossa);
- 40 litros de esterco curtido ou composto orgânico;
- 200 gramas do adubo químico superfosfato simples;
- 200 gramas de calcário;

Siga a proporção de três partes de terra para duas partes de esterco ou composto orgânico. Em caso de plantio direto no solo, misture à terra que retirar para a cova as mesmas quantidades de esterco, adubo químico e calcário.

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