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Posts para categoria ‘Frutíferas’

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Nomes populares: pitangueira-vermelha, pitangueira-roxa, pitangueira-branca, pitangueira-do-mato.
Família: Myrtaceae
Distribuição: Ocorre de SP ao RS, na floresta semidecídua do Planalto e da bacia do rio Paraná.
Prefere sub-bosques mais abertos e iluminados sendo ali, uma espécie bastante comum e abundante.

A pitangueira é uma pequena árvore que nas regiões subtropicais alcança 2 m a 4 m de altura mas, vegetando sob ótimas condições de clima e de solo, alcança alturas acima de 6 m. quando adulta. As folhas pequenas e verde-escuras quando formadas exalam aroma forte e característico. As flores brancas e suavemente perfumadas, são hermafroditas e melificas. O fruto é uma baga com 1,5 a 3,0 cm. de diâmetro, tem casca muito fina; a polpa do fruto maduro é macia, suculenta, doce ou agridoce, aromática, saborosa, perfumada. A maturação do fruto dá-se em 5 a 6 semanas após o início da floração.
Não se conhece variedades definidas de pitangueiras no Brasil; entre plantas nota-se diferenças quanto a forma, tamanho, cor e sabor do fruto. Encontra-se plantas com frutos cor laranja, com cor vermelha e com frutos encarnados, quase negros.

A pitangueira é originária da região que se estende desde o Brasil Central até o Norte da Argentina , sendo distribuída geograficamente ao longo de quase todo o território nacional. Está presente em muitos centros de diversidade e domesticação brasileiros, os quais abrangem diferentes ecossistemas tropicais, subtropicais e temperados. Entretanto, essa espécie apresenta sua mais ampla variabilidade nos Centros de Diversidade classificados como: Centro-Nordeste/Caatinga,  Sul-Sudeste, Central/Cerrado, e em todos os setores da Mata Atlântica, que engloba as regiões costeiras da Paraíba ao Rio Grande do Sul.

Devido à sua adaptabilidade às mais distintas condições de clima e solo, a pitangueira foi disseminada e é atualmente cultivada nas mais variadas regiões do globo: Américas do Sul e Central, Caribe, Florida (é a mais popular entre as espécies de Eugenia aí introduzidas), Califórnia, Hawaii, Sudeste da Ásia, China, Índia, Sri Lanka, México, Madagascar, África do Sul, Israel e diversos paises do Mediterrâneo.

A pitangueira vegeta e produz muito bem em climas tropicais e subtropicais, sendo ideais aqueles quentes e úmidos, onde se torna mais produtiva, embora adapte-se também ao clima temperado e a diferentes altitudes.
É resistente aos ventos fortes e tolera diferentes níveis de geada e temperaturas abaixo de 0ºC, sem sofrer danos. Apresenta certa tolerância à seca, desenvolvendo-se bem em condições semi-áridas, desde que se proporcione uma mínima quantidade de água. Não é tolerante à salinidade. Em relação aos solos, cresce adequadamente tanto nos tipos arenosos (como os de restinga e praia), quanto nos areno-argilosos, argilo-arenosos, argilosos e até mesmo em solos pedregosos.

Muito usada como planta ornamental em parques e jardins e para formação de cercas vivas.
Seus frutos maduros nascem nos ramos finos, na ponta dos galhos, após farta floração branca que contribui para a beleza desta árvore.

Seu tronco é liso e levemente tortuoso, bege-acinzentado com estrias mais claras que se formam pela constante renovação da casca. Folhagem densa e verde-escura, com folhas miúdas, lustrosas e que tem o aroma da fruta. Flores brancas na primavera e verão. Frutos esféricos de 1,5 a 3 centímetros de diâmetro, de casca muito fina, lisa e colada á polpa, dividida em oito gomos, nas cores vermelho-intenso, alaranjado ou roxo-escuro.

Na idade adulta, e quando plantada isoladamente, adquirem copa arredondada e majestosa, com diâmetro comparável à sua altura.
Sua propagação s faz por sementes e alporquia. A poda só deve ser feita apenas as de formação e limpeza.
Muito indicada para regiões de litoral. A pitangueira é comumente utilizada em cercas viva, em calçadas ou plantada em vasos, onde se sai muito bem.

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A ameixeira é uma árvore de folha decídua muito resistente e muito apreciada pelos seus frutos e pelo impacto causado na decoração de um jardim. Saiba como plantar e fazer crescer uma ameixeira num vaso e aprenda todos os passos para fazê-lo corretamente.

A ameixeira, também conhecida como Prunus Domestica, pode ser plantada num vaso de jardim onde pode crescer até uma altura aproximada de 2 m, o que de certa forma facilita o seu cultivo e manutenção.

Materiais e ferramentas necessárias
Para plantar e fazer crescer corretamente uma ameixeira num vaso, é necessário os utensílios seguintes:
* Pá
* Contentores de plástico
* Terra de envasamento
* Cascalho
* Estacas

Tenha em mente que plantar e fazer crescer uma ameixeira num vaso é uma tarefa de fácil realização, no entanto, para ser bem-sucedido é necessário cumprir com os passos seguintes:

1 – Adquira à variedade de ameixeiras mais apropriada
A variedade de ameixeiras de raiz despida é a mais adequada para ser plantada num vaso de jardinagem. Esta se encontra disponível na maioria dos viveiros de jardins ou numa casa de jardins especializada. Assim que a tiver adquirido, deve cobrir os bulbos da raiz da ameixeira com um pano úmido, mantendo-a assim durante alguns dias até começar a plantação.

2 – Selecione o vaso ideal
Nas lojas especializadas em jardins existem vários tipos de vasos, como os de madeira, plástico ou de barro. Para escolher o melhor vaso para plantar e crescer uma ameixeira deve ter em atenção que ele deve ser muito resistente e durável. Por outro lado, esse mesmo recipiente deve ter vários furos de drenagem e o dobro da largura que a parte mais grossa da ameixeira.

3 – Prepare o vaso corretamente
Na preparação do vaso onde vai plantar e fazer crescer uma ameixeira, deve começar por colocar uma camada fina de cascalho na base do recipiente. Este é um passo fundamental que nunca deve ser esquecido, uma vez que garante uma drenagem eficaz para a planta e, ao mesmo tempo, constrói uma base sólida para que ela possa crescer. Pode utilizar o solo do seu jardim como terra de envasamento, contudo, tenha em atenção que não deve utilizar um solo com muito fertilizante ou que tenha sido adubado recentemente. Com o auxílio de uma pá, deve encher ¾ do vaso com terra de envasamento.

4 – Plantando as ameixas
O início da Primavera é a melhor época para a plantar ameixeiras. Na hora de, deve retirar o pano úmido que estava envolvendo os bulbos da raiz da ameixeira e coloque a planta dentro da terra envasada. Desembarace as raízes mais jovens e empurre-as profundamente para o interior do solo. Em seguida, cubra as raízes com mais terra de envasamento e adicione um pouco de água para a planta ficar mais confortável.

5Empregue estacas para ajudar a ameixeira a crescer
A maioria das ameixeiras necessita de estacas para crescerem corretamente e a utilização destas é de extrema importância nos dois primeiros anos. Este processo ajuda a formar um tronco ereto da planta e isso vai fazer com que o seu crescimento seja muito mais saudável. Utilize estacas de 15 cm e amarre-as ao tronco principal da planta com o auxílio de uma corda ou de um plástico.

6Coloque os vasos no terreno
As ameixeiras quando novas são muito sensíveis à ação dos ventos mais fortes e é por isso que os seus vasos devem ser colocados em áreas que tenham paredes adjacentes. Por outro lado, é bom  ressaltar que as ameixeiras dão-se melhor em áreas com sombra e, como tal, deve evitar a sua disposição numa área de forte iluminação e exposição solar.

7 – Regue as ameixeiras
A ameixeira deve ser regada com regularidade para que possa crescer forte e saudável. Se viver num local onde chove moderadamente, a ameixeira sentir-se-á no seu habitat natural e, assim sendo, dispensa regas adicionais. Caso contrário terá de regá-la pelo menos uma vez por semana. No tempo mais quente, certifique-se que as raízes mantêm-se úmidas. Tenha em atenção que a água em excesso pode prejudicar o desenvolvimento das ameixas e, como tal, deve verificar se a água em excesso é corretamente drenada do vaso.

Os principais cuidados que deve ter com uma ameixeira
Para um cultivo de uma ameixeira num vaso, existem vários cuidados que deve ter em conta.

Dos mais importantes, destacam-se os seguintes:
a) O bom estado de conservação das folhas e frutos: se as folhas estiverem velhas e as ameixas estiverem podres, isso significa que poderão aparecer vários tipos de pragas e doenças. Para que tal não aconteça, é fundamental que realize uma poda sazonal para que a ameixeira cresça de uma forma saudável. Por outro lado, para que as ameixeiras se desenvolvam corretamente, é aconselhável que utilize um spray inseticida feito à base de ervas e sabonetes líquidos para repelir as pragas mais comuns, como por exemplo, os pulgões.

b) A poda de uma ameixeira: os ramos mais velhos devem ser podados para garantir que os ramos mais novos crescem em ângulos de 45 graus. Tenha em mente que a poda da ameixeira não deve ser realizada no Inverno porque, nesta época, a planta não tem forças nem condições de recuperação.

Replantando a ameixeira
Para que a ameixeira mantenha a beleza das suas folhas intactas e para continuar a dar frutos, ela precisa ser replantada a cada dois anos. Ao fazê-lo com esta frequência, estará a estimulando o desenvolvimento radicular da planta e isso lhe permitirá manter toda a sua excelência e vigor. Tenha em atenção que deve utilizar sempre terra de envasamento fresca para conseguir obter os melhores resultados na replantação da ameixeira.

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Para iniciar um pomar, devemos pensar em diversos fatores antes de sair a comprar mudas.
Primeiro, se estará disposto a cuidar do pomar, mantendo as plantas sadias e produtivas, limpando o terreno de inços e frutas caídas. Nada mais triste que um pomar abandonado, com as plantas sem regas e doentes, com insetos, frutas apodrecidas no chão e o mato tomando conta de tudo.
Depois em fatores externos, como clima, luminosidade, solo e água disponível. O fator clima na escolha das frutíferas Vamos estudar o clima da região. Isto determinará que tipo de árvore frutífera iremos plantar.
As espécies de clima tropical não podem ser cultivadas em regiões de invernos frios e sujeitos às geadas. As frutíferas de clima temperado necessitam de um período de temperaturas mais baixas no inverno para que entrem em dormência, que é o seu repouso vegetativo para depois voltarem a se desenvolver, florescer e frutificar.

Então, o que é importante conhecer:
Temperatura, umidade relativa, luminosidade e ventos.
As plantas frutíferas são separadas em grupos de clima tropical, subtropical e temperado. Cada um deles tem exigências diferentes para crescimento, florescimento e frutificação.
Quando nos decidimos a implantar um pomar comercial, procuraremos a região e o terreno adequados.
O melhor lugar para o estabelecimento de um pomar é em um lugar alto, ensolarado, de solo fértil e profundo, com bons teores de matéria orgânica, pH em torno de 5,5 e com declive para a drenagem das águas da chuva.
Quando resolvemos fazer um pomar doméstico, isto pode significar na periferia ou dentro da cidade e teremos de nos arrumar com o espaço disponível.
Se a quantidade de plantas para colocar for grande, vale a pena fazer uma análise do solo em laboratório, para saber os nutrientes disponíveis, pH e problemas a serem sanados, como correção de acidez e fertilidade.
Solos com teores de argila em torno de 12 a 25%, areia e silte são os ideais para o desenvolvimento das raízes das frutíferas.
Solos muito siltosos ou muito argilosos tendem a ser mais compactados, retendo água demais, o que pode prejudicar a aeração e o desenvolvimento radicular.
Isto propicia o aparecimento de doenças fúngicas e a planta irá produzir frutos de pouca qualidade.
Em plantios comerciais os produtores fazem camalhões quando o solo é argiloso demais, que consiste na elevação da terra para o plantio delas em cima do camalhão, facilitando a drenagem.
No pomar doméstico citadino isto não será possível.
Teremos de realizar outro processo de plantio para que tenhamos sucesso, como por exemplo, drenos feitos previamente para o escoamento do excesso de água.

Determinando o espaço:
Começando pelo cultivo no solo, deveremos fazer uma determinação do local onde cultivaremos.
Se espaço nada tem, ou só um gramado, será simples. Espaçamento de 3 – 4,0 metros entre troncos para árvores do tipo laranjeiras e limoeiros será suficiente.
Já para mangueiras e jabuticabeiras a sua escolha ficará restrita a uma muda só.
Enquanto crescem até que pode ter alguma outra fruteira menor, mas ao atingir seu tamanho adulto será difícil conseguir, devido à competição por luz, água e solo.
A melhor época para plantar é no inverno para os estados mais ao sul do Brasil que é nos meses entre junho e agosto. Para regiões de clima mais quente, na época das chuvas, pois a sobrevivência das mudas irá depender da água.

Necessidades básicas do cultivo das frutas tropicais:
O clima é quente, com temperatura média anual acima de 22 ºC até 30 ºC.
O regime de chuvas deve ser regular durante o ano.
As plantas frutíferas de clima tropical necessitam de temperaturas altas o ano todo, sem grandes oscilações diárias ou mensais para que possam produzir.
A água deverá estar disponível, se as chuvas não forem suficientes, recorrer à irrigação artificial.
A nível de pomar doméstico poderá ser por gotejamento, aspersão ou você, de mangueira e balde na mão.
As regiões onde estas frutas são comercialmente cultivadas no Brasil são os Estados ao Norte, Nordeste, Centro-Oeste e norte do Sudeste.
Algumas frutíferas de clima tropical que podem ser cultivadas em pomar doméstico: Abacateiro, Aceroleira, Bananeira, Jaboticabeira, Laranjeira, Mamoeiro e Maracujazeiro, das quais estaremos disponibilizando fichas com descrição e cultivo para sua informação.

Materiais necessários para o plantio:
Iremos necessitar de adubo animal curtido de gado ou aves, que é comercializado em sacos.
Também farinha de ossos que é boa fonte de fósforo.
Areia de construção para ajudar a drenagem e composto orgânico e/ou húmus de minhoca, para adicionar elementos orgânicos para a planta e melhorar suas condições de absorção de nutrientes do solo.
Adubo químico granulado NPK fórmula 10-10-10 para rápida absorção, pois está imediatamente disponível para as plantas.

Mais algumas coisas que deveremos deixar à mão para o plantio:
Pá de corte para abrir buracos, pazinha de jardim, tutor de madeira, cordão ou atilho de plantio para amarrar a muda, podão, luvas de jardinagem e carrinho ou balde para misturar o substrato de plantio.

Método para plantio:
Determinado onde serão plantadas as mudas, abriremos a cova com o dobro do tamanho do torrão.
Por exemplo, se o torrão tiver 20 cm de diâmetro por 30 cm de altura, abriremos uma cova com 40 cm de diâmetro por 60 cm de altura.
Nas laterais acrescentaremos o composto orgânico, isto é, um ótimo substrato que as raízes que crescem perpendicularmente ao tronco encontrarão ao se espalharem e crescerem ao redor do tronco.
Embaixo, faremos camadas sucessivas de diferentes elementos, conforme as raízes forem crescendo irão encontrá-las.
Por que uma vez plantada, só será possível disponibilizar adubo para as raízes que estão mais na superfície o que nem sempre fornece o suficiente para a planta, principalmente se o solo da região for pobre.
Quando uma fruteira não recebe nutrientes ela poderá parar de florescer ou, se florescer, as flores cairão e não haverá frutos.
Claro que se você não cuidar de fornecer água para a planta isto também irá ocorrer.
E o que deve ser colocado? Ao abrir a cova, o solo no fundo deverá ser solto para não formar uma camada dura que ficará impermeável, principalmente se este solo for muito argiloso.
Uma boa porção de areia no fundo, dando uma leve misturada com o solo solto, garantirá melhor percolação das águas de rega e chuva.
Colocar a seguir adubo animal curtido, de preferência de aves, senão o de bovino, misturado com terra comum ou composto orgânico. Por cima, colocar adubo granulado tipo NPK formulação 10-10-10, misturando com areia.
Colocar composto orgânico em cima e então colocar o torrão com a planta.
Se retirar a planta de um saco, balde mole ou vaso plástico, o torrão compactado deverá ser umedecido e desestruturado na borda, para permitir o crescimento das raízes.
Ao redor do torrão, colocar composto orgânico.
Colocar o tutor para a muda, apertar o solo junto ao torrão e regar.
Uma coisa importante: não enterrar a muda de forma que o colo da planta ( onde o tronco está ao nível do solo do torrão) fique com este abaixo do nível do terreno, pois prejudica muito a aeração.
Para adubar novamente deveremos seguir as recomendações inerentes a cada planta, que você encontrará nas fichas das plantas sugeridas para que você possa implantar um pequeno pomar no seu espaço.
Nos próximos dias deverá regar todos os dias que não houver chuvas. O grande problema da fenescência de mudas é a falta de água.

Qual frutífera plantar?
Agora chegou a hora de escolher as plantas que iremos colocar no nosso espaço.
A primeira coisa é fazer uma reunião familiar e anotar por ordem de preferência o que mais todos gostariam de ter em casa.
Se todos apreciam laranjas, por exemplo, em vez de plantar todas de uma variedade, o melhor é escolher no produtor aquelas que produzem frutos em épocas diferentes, assim teremos laranjas o ano todo, de sabores diferentes, tais como a laranja-pera, laranja natal e seleta.
Para a família que adora doces em compota ou em pasta, goiabeiras e pessegueiros são ótimas escolhas enquanto que as que preferem no café da manhã frutas in natura, a mangueira, a bananeira e o maracujazeiro estarão com certeza na lista.

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Romã Ornamental

A romãzeira não é tão comum no jardim do brasileiro como a pitangueira e a jaboticabeira, este arbusto de 2 a 4 m de altura, com flores vermelho-alaranjadas nas pontas dos ramos, embora originária de clima quente, resiste bem a temperaturas mais baixas. Mesmo sendo de fácil adaptação a diferentes tipos de solo, o recomendado é que a romãzeira seja desenvolvida em solos com boa drenagem e ricos em matéria orgânica.

Sua multiplicação é feita por sementes ou mesmo pelo enraizamento de estacas e a produção de frutos. Mais do que sorte, se a intenção é garantir a beleza para o jardim o ano inteiro, que tal uma romãzeira em casa?

A árvore adora o clima brasileiro e se for plantada já grande, com cerca de 3 metros, pode até ser colocada em um vaso com capacidade mínima de 40 litros. Uma vantagem é que, ao contrário de outras espécies vegetais, ela não exige cuidados especiais e complexos para manter uma boa produtividade por muitos anos.

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A romãzeira pode ser usada no paisagismo, em jardins mediterrâneos, com características “praieiras”. Há também uma variedade menor da planta, a miniromãzeira, que pode ser cultivada em vasos, o que permite sua adaptação a jardins menores e, até mesmo, em varandas de maior porte. É indicada também para Bonsai, já que usando as técnicas de poda se chega à uma bela árvore em miniatura.

Dicas
- escolha as sementes de acordo com a fruta: romãs grandes e de polpa vermelha são as ideais
- plante a romãzeira a partir de Setembro, assim pegará a época de chuvas e sol, condição que favorece a adaptação da planta no novo habitat
- para plantá-la em um vaso, utilize de terra comum, terra vegetal e composto orgânico
- é essencial que a muda/árvore receba ao menos 4 horas de sol direto por dia
- as regas devem ser abundantes, embora feita de forma cuidadosa: nada de água no tronco, para evitar fungos
- adube a planta anualmente, de preferência em Novembro
- a colheita dos frutos deve ser feita no verão, antes que estejam totalmente maduros

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