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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

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Popularmente conhecida como zabumba, e outros nomes como copo de leite, saia branca, trombeta de anjo, trombeteira, zabumba branca, trombeta rosa, trombeta cheirosa, cartucho, pertencente à família Solanaceae.

É uma flor amplamente conhecida pelo seu formato único. Historicamente, a planta foi citada na obra “A Odisséia” de Homero, sendo que esta planta possui compostos com propriedades que causam alucinações.

Características da planta
A Zabumba é uma planta originária da América Central e América Latina, o clima favorável é o clima equatorial, tropical e subtropical. É considerada um arbusto grande e médio, que pode chegar a atingir 3 m de altura.

Suas folhas são largas e com formato oval, sendo caducas, e possuem colorações de verde médio, podendo chegar a atingir cerca de 30 cm de comprimento.

As flores da espécie são grandiosas, com dimensões semelhantes às suas folhas. Como um dos nomes populares sugere, ela parece com uma trombeta, sendo penduradas e muito perfumadas. No geral possuem tonalidades de rosa, amarelo e branca, mas isto irá depender de sua variedade e espécie.

Como é uma planta com alto nível de toxidade e narcótica, o uso desta em jardinagem se torna alvo de pesadas críticas no meio botânico, isto por conta das propriedades alcalóides da planta, sendo que com noção e bom senso esta planta pode fazer parte de seu jardim, porém longe de crianças e animais que possas ingerir pedaços desta planta.

Quando consumido por humanos, os danos são vômitos, febre, mucosa secas, náuseas, alucinações, dilatação de pupila e taquicardia. Por conta disto, esta planta está proibida de ser utilizada em paisagismo público.

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Manutenção e plantio
É uma planta considerada de fácil manutenção, sendo necessário reduzido cuidado. O ideal é plantar o arbusto em locais que o sol incida diretamente sobre a planta. O solo deverá ser preferencialmente mais arenoso, com muito composto e matéria orgânica.

É importante saber que a planta gosta de muita umidade, por isso as regas devem ser realizadas de maneira abundante e regular.

Um indicativo de que a planta aprecia água em abundância é que grande parte destas plantas se desenvolvem a margem de rios e riachos. Estas plantas são altamente sensíveis a baixas temperaturas, assim não resistindo a elas.

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Quanto a sua adubação, esta deve ser realizada após a floração, assim como a poda destas. De modo geral é uma das flores mais gostam e apreciam a luz solar e água em abundância.

A sua propagação pode ser realizada por dois meios, a estaquia ou por sementes. A segunda forma é a mais comumente utilizada.

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As flores deixam deslumbrados os olhos de qualquer um pela sua beleza natural, são diversas as espécies de plantas as quais enfeitam jardins de todos os tipos, servem de decoração para ambientes internos e ambientes externos.

Cada uma com a sua forma, seu cheiro e delicadeza. Podem ser de ramos diretos do chão ou de árvores imensas, depende do local em que é plantada e a espécie do gosto de cada um.

As rosas e suas belezas de diversas cores, as dálias, as orquídeas, as delicadas margaridas, as azaleias, o cacto apesar de ser uma planta não muito comum em jardins, ultimamente tem sido alvo devido a praticidade e beleza excepcional, as helicônias, as moréias, a flor do paraíso, as suculentas que encantam jardins e também são bastante usadas como enfeites decorativos.

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Características da Dália
As dálias, por sua vez, encantam todos que as vejam na época que estão floridas. São flores de tamanho médio, podendo chegar a medir cerca de um metro e meio. São reproduzidas pelos tubérculos que fazem a ramificação das raízes num formato arredondado e tem como estrutura o bulbo.

São reproduzidas por sementes que são dispersas com o vento ou com os insetos que pousam na planta e há também a reprodução interna por meio da ramificação podendo dar a nova flor as mesmas características obtidas na planta mãe.

Origem da Dália
Essa espécie de planta veio do México, onde os índios eram os cultivadores das dálias, no período histórico do império asteca. E por volta do fim do século dezoito, um membro da diretoria de um jardim botânico da Espanha visitou o México e ficou deslumbrado com a beleza da planta e a levou, chegando na Espanha ela se adaptou ao clima perfeitamente e foram cultivadas em muitas cidades da Europa.

A dália passou por diversos países encantando todos os botânicos, até que chegou na Holanda, onde encantou os holandeses e eles migraram para o Brasil levando a planta o que acabou virando tradições nos jardins dos brasileiros, que se apaixonaram de imediato pela beleza exuberante da dália.

Há diversas espécies de dálias, uma mais bonita que a outra como as dálias merckii, as dálias imperialis, dálias moorei, as dálias hintonii, as dálias mollis, as dalias pinnata, as dálias excelsas, as dálias cordifoliia, as dálias australis, as dálias cordifolii, as dálias lehmanni, entre outras espécies aceitas pelos botânicos.

Cientistas e pesquisadores descobriram que na época em que a dália era cultivada pelos astecas, eles utilizavam a planta para tratar doenças como a epilepsia e atualmente, vários químicos utilizam a dália para desenvolver diversos medicamentos que auxiliam o corpo humano a se recuperar de alguma enfermidade, sendo alguns utilizados para teste que auxiliam na cura dos problemas relacionados com a função hepática.

dália

Como fazer o plantio das Dálias?
A planta dália é de fácil cultivado, pois adere perfeitamente a qualquer tempo climático. Inicialmente deve-se saber que a flor pode ser planta tanto diretamente no solo quanto no vaso, desde que seja grande, então plante a semente no lugar de sua preferência.

O caule da flor pode chegar a medir até dois metros, então será necessário um apoio para que não deite no solo devido ao peso que as flores têm ou que o caule seja quebrado pelo vento.

Deve ser plantado na areia e ser mantido sempre a areia úmida e o ambiente devem ter muita luz e planta tem que ser exposta ao sol pelo menos cinco horas por dia. É essencial a reposição de adubo vegetal a cada três meses para que a planta se nutra de acordo com a necessidade.

As dálias florescem geralmente no verão e na primavera, onde são os melhores períodos para fazer arranjos da flor. Não são usadas como flores decorativas pois a forma de corte dessa planta ainda é desconhecida.

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Então recomenda-se cortar as flores nas horas iniciais dos dias, mantê-las muito bem hidratadas, se necessário podem ser embaladas e resfriadas para a conservação, mas não são conservadas por muito tempo nessa forma.

Assim como os astecas, há quem usa as dálias para alimentar-se das pétalas e dos caules, são usados nos chás, nos cafés e nas sopas, de acordo com o gosto. E quando são colocadas num ambiente fechado, elas exalam um perfume agradável, onde além de enfeitar o ambiente o torna mais agradável.

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O cultivo do cravo é bastante simples, mesmo sendo o cravo gigante. O tipo dessa planta é herbácea perene que, na verdade, é a da mesma família da cravina, ou do chamado cravo bordado, que são outros dois tipos de flores que se assemelham em muito com os cravos, de uma maneira geral.

Com relação às suas características físicas, o seu caule é reto, com algumas ramificações ao longo dele, sendo que o seu comprimento total pode chegar a até um pouco mais de um metro de altura.

É no topo desse longo caule em que nasce a flor do cravo, sendo que a sustentação que lhe proporciona firmeza é o chamado cálice tubular, que garante a segurança da flor, dado o seu peso perante o caule.

O cravo contém apenas cinco pétalas, que se dobram de uma maneira que as suas bordas ficam recortadas e, já com relação às suas cores, eles podem apresentar diversas, além do fato de também poderem se apresentar com mais de uma cor, tendo uma aparência, portanto, do tipo mesclada.

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No entanto, as cores que são mais consumidas são as vermelhas e as brancas, por representarem amor e paz, respectivamente.

Com relação ao seu cultivo, ele é bastante simples, conforme já foi citado anteriormente, sendo que isso se deve principalmente pelo fato de o Brasil ser um país de clima com predominância tropical, uma vez que essa flor cresce e se desenvolve muito bem em solos quentes e que não sejam tão úmidos, além do fato de elas poderem ser plantadas tanto em jardins quanto em vasos, o que facilita em muito o seu plantio, pois, assim, qualquer pessoa pode plantá-las em casa, sem muita necessidade de profissionalismo.

Além disso, as flores se desenvolvem basicamente em qualquer época do ano, sendo que elas costumam nascer dentro de trinta a quarenta dias após ser plantada.

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Como plantar cravos em vasos
* Escolher a época:
o ideal é escolher entre os meses de maio a julho para semear os cravos. A temperatura deve ser entre 21 a 24º C. Se a região for muito quente, a melhor época para plantar o cravo é no mês de outono. As suas sementes são grandes e de fácil manuseio. Podem ser plantadas tanto em vasos, como diretamente no solo.

* Profundidade: não plante as sementes muito fundas. Elas não devem ficar muito enterradas. Coloque de forma que elas apenas fiquem encobertas pela terra. Se preferir, você pode fazer as mudas de cravos também por estaquia. Porém, o mais comum é por meio de sementes. Algumas espécies, no entanto, são melhores propagadas por estacas.

* Umidade: até as sementes germinarem, o ideal é que o solo fique sempre úmido. O que não quer dizer encharcado. A germinação, geralmente, acontece após 14 dias.

* Solo: os cravos gostam de um solo fértil e bem drenado. O ideal, na sua preparação, é usar uma parte terra de jardim, misturada à mesma quantidade de terra vegetal e mais duas partes de compostos orgânicos.

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* Camadas no vaso: ao plantar o cravo no vaso, o primeiro passo é fazer pequenos furos no fundo para que o excesso de água possa sair. Depois, coloque uma camada de brita. Em seguida, coloque uma manta de poliéster. Ela servirá para filtrar a água e não deixar a terra e os seus nutrientes saírem. Por último, coloque o solo já preparado.

* Regas: para o seu bom desenvolvimento, o craveiro precisa de regas regulares. A terra precisa estar sempre úmida, mas não encharcada, para não criar fungos. Eles causam o apodrecimento da raiz da planta.

* Iluminação: o local de cultivo precisa de uma boa iluminação, além de sol e de ventilação.

* Adubação: não se deve usar fertilizantes com amônia. O ideal é adubar somente quando for realmente preciso, como quando a planta floresce.

* Poda: o ideal é podar a planta quando as suas flores estiverem secas.

Agora ficou bem mais fácil cultivar essas lindas flores. Esperamos que as dicas ajudem.

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delfino

A delfino é uma planta ornamental que encanta com suas flores altas e coloridas. As espigas floridas podem atingir até 1 m de altura e estão disponíveis em tons de azul, roxo, rosa e branco, sendo ideais para embelezar jardins. Originário da Europa e da Ásia, a delfino exige cuidados específicos para florescer adequadamente.

Veja como cuidar da Delfino
Luz solar direta
: a delfino precisa de, pelo menos, 6 horas diárias de sol para crescer bem. No entanto, ela aprecia um pouco de sombra parcial durante o período mais quente do dia, especialmente em regiões de clima mais quente.

Proteção contra ventos fortes: como a planta tende a crescer bastante, pode ser vulnerável a ventos fortes, que podem quebrar suas hastes. Coloque-a em uma área protegida, como próximo a muros ou cercas, ou utilize suportes para manter as hastes eretas.

Solo ideal: a delfino se desenvolve melhor em solos ligeiramente alcalinos, com um pH entre 6,5 e 7,5. Se necessário, faça uma análise do solo para ajustar o pH com cal agrícola.

Drenagem: o solo deve ser bem drenado, pois a planta não tolera encharcamento, o que pode causar apodrecimento das raízes. Para garantir boa drenagem, misture areia ou perlita ao solo, especialmente em áreas com tendência a reter muita água.

Matéria orgânica: adicione composto ou esterco bem curtido ao solo antes do plantio, o que garantirá nutrientes suficientes para o crescimento vigoroso da planta.

O plantio pode ser feito através de sementes ou mudas. Se optar pelas sementes, siga as instruções a seguir:

Germinação: plante as sementes em bandejas ou pequenos vasos, cobrindo-as levemente com uma camada fina de terra. As sementes de Delphinium ajacis precisam de temperaturas mais frescas para germinar, geralmente entre 10°C e 15°C.

Transplante: quando as mudas atingirem cerca de 10 cm de altura, podem ser transplantadas para o local definitivo no jardim ou em vasos grandes. Mantenha um espaçamento de 30 a 40 cm entre as plantas para garantir espaço suficiente para seu crescimento vertical.

A rega é um dos aspectos mais delicados no cuidado da Delfino. A planta aprecia um solo levemente úmido, mas não suporta solos encharcados. Para manter a planta saudável:

Frequência: regue regularmente, especialmente durante os períodos mais secos, mas evite regar em excesso. O ideal é regar quando a camada superficial do solo estiver seca.

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Irrigação ao redor da base: evite molhar as folhas ao regar, pois isso pode aumentar o risco de doenças fúngicas. Direcione a água diretamente para o solo ao redor da base da planta.

Para um crescimento vigoroso e floração abundante, a adubação é fundamental. Durante a fase de crescimento, a planta se beneficia de fertilizantes balanceados, então escolha um rico em fósforo (como o NPK 10-10-10) a cada 4 a 6 semanas durante a estação de crescimento.

O fósforo é essencial para promover a floração. Além do fertilizante, adicione matéria orgânica, como composto ou húmus de minhoca, para melhorar a qualidade do solo e fornecer nutrientes adicionais.

Como a delfino pode crescer até alturas consideráveis, suas hastes são relativamente frágeis e podem quebrar facilmente com ventos ou pelo peso das flores. Por isso, é importante fornecer suporte com estacas de bambu ou madeira para amarrar as hastes e evitar que caiam.

As estacas devem ser colocadas logo no início do crescimento, para que a planta não sofra danos. Outra opção são anéis de suporte, que envolvem as plantas e as mantêm firmes conforme crescem.

A poda é um cuidado importante para manter a planta saudável e promover novas flores:

Remoção de flores murchas: após a floração, retire as flores murchas para estimular a planta a produzir novas flores. Isso também ajuda a direcionar a energia da planta para o crescimento das folhas e hastes.

Delphinium ajacis

Poda após a floração: após a floração principal, corte as hastes floridas até cerca de 10 cm do solo. Isso permitirá que a planta concentre energia para uma nova floração na próxima temporada.

A delfino floresce principalmente no verão, e suas flores duram várias semanas. Após a floração, é possível coletar sementes para propagar a planta:

Coleta de sementes: após as flores murcharem e as vagens secarem, colha as sementes para replantar na próxima temporada.

Divisão de touceiras: outro método de propagação é a divisão de touceiras, que deve ser feita na primavera ou no outono. Desenterre a planta com cuidado, separe as raízes e replante-as em solo preparado.

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