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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

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A costela de adão é uma das plantas tropicais mais populares entre os amantes de jardinagem e decoração de interiores. Seu charme está nas folhas recortadas que trazem um toque exótico e elegante para qualquer ambiente.

Além disso, ela se adapta bem a diversos espaços, desde áreas internas até jardins sombreados, o que a torna uma escolha versátil. Mas onde exatamente colocá-la para que possa prosperar em destacar os ambientes com suas folhas? A resposta envolve não só o lugar ideal, mas também alguns cuidados essenciais para manter a planta sempre saudável.

Ambientes internos
Dentro de casa, a costela de adão se adapta melhor em locais bem iluminados, onde possam receber a luz indireta do sol. Por isso, colocá-la perto de janelas que recebam luz filtrada é uma excelente escolha.

A planta prospera melhor quando exposta a luminosidade suficiente, mas sem contato direto com os raios solares, que podem queimar suas folhas.

Portanto, evite deixar um vaso de costela de adão em ambientes totalmente expostos a luz direta do sol. Além disso, a planta se beneficia de ambientes com umidade moderada. Salas de estar, varandas cobertas ou até mesmo banheiros com boa circulação de ar são opções ideais.

Ela se adapta bem em áreas mais úmidas, mas é importante garantir que o solo não permaneça encharcado.

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Jardins e varandas
Para quem deseja cultivar a costela de adão ao ar livre, é importante escolher um espaço que ofereça sombra parcial. A planta se desenvolve bem em jardins com luz suave ou embaixo de árvores, onde as folhas recebem somente a luz indireta do sol.

A costela de adão prefere climas tropicais e úmidos, mas pode ser sensível a ventos fortes e temperaturas muito baixas. Por isso, que varandas com cobertura ou jardins com barreiras naturais para proteger a planta dos ventos são locais perfeitos. Um jardim com diferentes níveis de sombra e luz permite que a planta mostre todo o seu potencial.

Cuidados essenciais para manter sua costela de adão saudável
Assim como a escolha do lugar, os cuidados diários são fundamentais para que sua costela de adão cresça saudável e com folhas exuberantes. Dessa forma, regas moderadas são fundamentais para que a Monstera deliciosa possa prosperar: o solo deve ser mantido úmido, mas jamais encharcado.

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A dica é regar sempre que a camada superficial do substrato estiver seca ao toque. Outro cuidado é evitar correntes de ar frio, que podem prejudicar a planta.

Além disso, não se esqueça de fertilizar a costela de adão mensalmente, preferencialmente durante a primavera e o verão, quando ela está em pleno crescimento. Aliás, a aplicação de adubos orgânicos, como húmus de minhoca, são altamente recomendados para estimular seu crescimento.

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rosas de Pitimini

As rosas de pitimini, também conhecidas como mini-rosas ou rosas em miniatura, são uma versão delicada e encantadora das tradicionais rosas que todos conhecemos. Com suas pequenas flores e folhagem densa, essas plantas trazem beleza e sofisticação a qualquer jardim ou espaço interno.

O que são as rosas de Pitimini?
As rosas de pitimini são variedades híbridas de rosa que foram selecionadas para se desenvolver em tamanho reduzido. Elas possuem todas as características das rosas comuns, mas em uma escala menor, tanto em relação às folhas quanto às flores.

Suas flores podem medir entre 2 a 4 cm de diâmetro, e as plantas geralmente alcançam uma altura de até 50 centímetros, embora algumas variedades possam ser ainda menores.

Essas rosas foram originalmente desenvolvidas no final do século XIX, mas se tornaram populares apenas no século XX, quando criadores começaram a explorar cruzamentos entre diferentes espécies para obter uma planta compacta e de fácil manejo, ideal para jardins pequenos, vasos e ambientes internos.

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Características das rosas de Pitimini
* Tamanho compacto
: As rosas de pitimini são perfeitas para locais com espaço limitado, como varandas, pequenos jardins, e também para cultivar em vasos. Elas também são uma escolha popular para bordaduras e canteiros, por causa do tamanho reduzido.

* Variedade de cores: Essas rosas estão disponíveis em uma vasta gama de cores, incluindo tons de rosa, vermelho, amarelo, branco, laranja, e até mesmo misturas dessas cores. Isso permite criar combinações e arranjos belíssimos, ideais para embelezar qualquer ambiente.

* Florescimento longo: Uma das grandes vantagens das rosas de pitimini é seu período prolongado de floração. Elas florescem de forma abundante, especialmente na primavera e no verão, mas podem continuar a produzir flores até o início do outono, dependendo das condições de cultivo.

* Folhagem densa e brilhante: A folhagem das rosas de pitimini é densa e apresenta uma cor verde escura e brilhante, o que destaca ainda mais a delicadeza de suas flores.

Cultivo das mini rosas
Cultivar rosas de pitimini requer alguns cuidados específicos, mas elas são plantas relativamente resistentes e podem se desenvolver tanto em ambientes internos quanto externos. A seguir, veja como cultivar essas pequenas jóias.
* Escolha do local e iluminação: As rosas de pitimini precisam de bastante luz para florescer de maneira saudável. Elas devem ser cultivadas em um local que receba pelo menos 4 a 6 horas de luz solar direta por dia.

Em ambientes internos, escolha um local próximo a uma janela bem iluminada. Em locais mais quentes, o ideal é que a planta receba luz direta pela manhã e fique em um local levemente sombreado durante a tarde.

* Tipo de Solo: Essas rosas preferem um solo fértil e bem drenado. O solo deve ser rico em matéria orgânica, com um bom equilíbrio de nutrientes. Para plantar em vasos, é indicado usar uma mistura de terra vegetal com composto orgânico e areia, para melhorar a drenagem e evitar o acúmulo de umidade.

* Rega: As rosas de pitimini necessitam de regas regulares, mas é importante evitar o encharcamento. O solo deve ser mantido úmido, mas nunca encharcado. No verão, a frequência de rega pode ser maior, especialmente se as plantas estiverem expostas ao sol forte. No inverno, as regas podem ser reduzidas, pois o crescimento da planta desacelera.

* A regra geral é sempre verificar o solo antes de regar. Se estiver seco ao toque, é hora de regar novamente. Evite molhar as folhas, pois isso pode favorecer o surgimento de doenças fúngicas.

* Fertilização: Para um bom crescimento e floração abundante, é essencial fornecer nutrientes regularmente. As rosas de pitimini devem ser adubadas a cada 4 a 6 semanas durante o período de crescimento ativo, que vai da primavera até o final do verão. Utilize um fertilizante específico para rosas, rico em fósforo, para estimular a floração. Evite adubar durante o inverno, quando a planta está em período de dormência.

* Poda: A poda é uma prática importante no cultivo das rosas de pitimini, pois ajuda a manter a forma da planta, promove um crescimento saudável e estimula a produção de novas flores. A poda deve ser realizada no final do inverno ou no início da primavera, removendo ramos secos, doentes ou cruzados. Durante o período de floração, também é indicado remover flores murchas para incentivar o surgimento de novas flores.

* Cultivo em vasos: As rosas de pitimini são perfeitas para o cultivo em vasos, o que as torna ideais para quem mora em apartamentos ou não tem espaço para um jardim. Para cultivar em vasos, escolha um recipiente com furos de drenagem e utilize um substrato bem drenado. É importante que o vaso tenha um bom tamanho para permitir o desenvolvimento das raízes e que a planta receba luz solar suficiente.

Além disso, o cultivo em vasos permite mover a planta de acordo com as condições climáticas, protegendo-a de geadas ou do sol muito forte, conforme necessário.

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Dicas para manter as rosas de Pitimini sempre bonitas * Ventilação adequada: Mantenha a planta em um local bem ventilado para evitar o surgimento de doenças fúngicas. Isso é especialmente importante se ela estiver sendo cultivada dentro de casa.

* Limpeza regular: Remova folhas e flores secas para manter a planta saudável e com boa aparência. Isso também ajuda a evitar que pragas encontrem abrigo.

* Troca de substrato: Se cultivar em vasos, troque o substrato a cada dois anos para garantir que a planta continue recebendo nutrientes suficientes e para evitar o acúmulo de sais no solo.

* Cuidado com o frio intenso: As rosas de pitimini não gostam de temperaturas muito baixas. Se você mora em uma região com invernos rigorosos, é aconselhável proteger as plantas ou trazê-las para dentro de casa.

As rosas de pitimini são uma opção encantadora para quem deseja cultivar rosas em espaços menores ou em ambientes internos. Com suas flores delicadas e sua ampla variedade de cores, elas trazem um toque de beleza e elegância para qualquer local.

Embora sejam menores que as rosas tradicionais, as rosas de pitimini exigem os mesmos cuidados em relação a luz, água, solo e poda para garantir seu pleno desenvolvimento e floração.

Cultivar essas miniaturas de rosas não é apenas uma forma de embelezar o ambiente, mas também um exercício de paciência e dedicação, que resulta em um espetáculo de cores e delicadeza.

Com os cuidados certos, suas rosas de pitimini irão florescer abundantemente, trazendo alegria e beleza ao seu dia a dia.

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Santolina-Chamaecyparissus

A santolina é um arbusto entouceirado, sendo muito mais reconhecido por seu delicioso aroma, que perfuma tudo ao seu redor.

Costuma ter um tamanho baixo, não chegando a ultrapassar os 90 cm de altura, contando com uma ramagem bastante ramificada, que acabam por formar densas moitas. Faz parte da família Asteraceae e é originária Mediterrâneo e Europa

Suas folhas costumam apresentar uma coloração acinzentada, divididas finamente, pontiagudas e aromáticas, lembrando as folhas ciprestes. As flores são do tipo capítulo, bastante delicadas e lembram pompons pequenos com cores amarelo brilhantes, e bastante perfumadas. Costumam florescer mais durante o verão.

Em se tratando de paisagismo, a santolina pode ser usada para formar bordaduras e maciços, para demarcar caminhos e canteiros. Em razão de ser rústica e possuir maior tolerância à falta d’água, acaba sendo a planta ideal para ser cultivada em jardins rupestres, que cumprem o estilo mediterrâneo, contemporâneo ou campestre.

As cores cinza de sua folhagem compõem um interessante contraste com outras plantas que apresentam cores verdes.

As flores dessa planta, assim que colhidas, podem fazer parte de um bonito arranjo floral e, quando secas, são ótimas para pout pourri de ervas aromáticas, usada para manter a saúde dos armários, deixando-os longe das traças e ainda para que os mesmos fiquem perfumados, guarda-roupas e bibliotecas. Pode ser plantada em jardineiras e vasos.

Pode ser cultivada preferencialmente em sol pleno, em terras com perfeita drenagem, de preferência em arenosos, ricos em matéria orgânica e com irrigação com intervalos espaçados. Tolera períodos curtos de estiagem, e não gosta de solo encharcado. A poda suficiente ajuda na estimulação, no adensamento e ainda no formato mais arredondado do arbusto.

Depois de alguns anos, a planta pode vir a perder a beleza e precisa passar pelo replantio. Prefere um clima mais ameno de regiões tropicais ou subtropicais de altitude. Pode ser multiplicada por divisão da ramagem já com raiz, sementes ou estacas. É recomendado o espaçamento de aproximadamente 40 cm entre uma planta e outra.

Como já dissemos, é um arbusto com flores bastante cheirosa, finamente pontiaguda e recortada. Depois de ter sido podada acaba adquirindo o formato arredondado, mas se não for podada todos os anos pode se espalhar pelo chão, em ramas, e depois pode chegar a se abrir.

As flores são bastante delicadas e, por isso, chamam bastante a atenção nos jardins. E são amplamente utilizadas.

Costuma-se formar os jardins a partir de tonalidades diferentes de cinzas, contrastando com o amarelo.

Precisa de muita água, e sol para se desenvolver de forma adequada. Propaga-se por estacas e sementes no verão.

Santolina Chamaecyparissus

Formas de propagação
Plantio através de semente
A forma de se propagar esta planta é feita de maneiras distintas, pondo ser por meio da remoção dos capítulos maduros, por sementes, deixados para secar fora do sol sobre um jornal.

Depois basta fazer a separação das sementes que parecem perfeitas e deixar em sementeiras ou ainda em caixotes que tenham uma mistura de areia e solo mineral ou ainda substrato de casca de arroz, desde que mantidos úmidos.

Depois da fase de semeadura, é necessário regar o substrato e deixar sob um saco plástico para auxiliar na manutenção da umidade.

Assim que ocorrer a brota das plantas é preciso remover o plástico, e ainda manter úmido o substrato até que as plantas se desenvolvam completamente.

O transplante da planta para seu lugar definitivo deve ocorre somente quando apresentar um número maior que seis folhinhas e, assim podem passar pelo manuseio.
O pote deverá possuir grande quantidade de substrato rico em matéria orgânica, e mistura com partes iguais com solo mineral e areia, além de composto orgânico.

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Plantio através de estaquia de galhos
Outra maneira de se cultivar essa planta é remover os ponteiros de jovens ramos e deixar repousar em substrato inerte de casca de arroz ou de areia mantido úmido até que atinja a fase de enraizamento.

É necessário cobrir o substrato para procurar evitar que a umidade se perca.

Depois de ocorrer o enraizamento, deve-se fazer o transporte dos potes para o mesmo preparado usado acima.

Para deixar no vaso definitivo ou no canteiro, deve-se primeiramente fazer a preparação do solo, revolvendo com uma profundidade aproximada de 15 cm, juntar adubo animal de aves ou de gado, bem curtido e ainda mais composto orgânico, misturando ambos.

O agregamento de adubo químico NPK com fórmula de 10-10-10 pode ser feito se a terra estiver pobre demais em nutrientes, sendo que uma quantia de apenas 100 g/m², bem misturada a terra.

Faça um buraco que tenha o tamanho do torrão, coloque a muda e ponha por cima a terra, dando suaves apertadinhas para que fixe bem.

Depois de concluir o plantio é necessário que se faça a rega por meio de jatos d’água finos e leves. Como mencionamos anteriormente, a santolina é uma planta que precisa de bastante sol.

Seu cultivo pode se  dar em lugares variados, como em jardineiras, vasos, canteiros extensos unitários ou em conjunto com palmeiras e árvores. Ainda é utilizada como acabamento de caminhos e bordadura de maciços.

Ela tolera um pouco as geadas e o frio, entretanto seu cultivo fica mais centrado em áreas de clima temperado.

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Convallaria majalis

Originária das regiões temperadas da Europa e Ásia, essa espécie adapta-se bem a diversos climas, desde que as temperaturas não sejam extremas.

Suas folhas são alongadas e lanceoladas, formando um belo tapete verde que contrasta com as flores brancas.

Além da beleza, tal planta possui propriedades medicinais e é utilizada na produção de perfumes.

O plantio do lírio-do-vale é relativamente simples e pode ser feito tanto em canteiros como em vasos. A melhor época para plantá-lo é na primavera ou no outono, quando as temperaturas são mais amenas.
* Preparo do solo: escolha um local com sombra parcial ou sombra total, pois o sol direto pode danificar as folhas. O solo ideal é rico em matéria orgânica, bem-drenado e levemente ácido;

* Plantio: faça buracos com cerca de 10 cm de profundidade e espaçamento de 15 cm entre as mudas. Coloque-as nos buracos e cubra com terra, pressionando levemente;

* Rega: após o plantio, regue abundantemente para garantir a fixação das raízes. Mantenha o solo sempre úmido, mas evite encharcá-lo.

O lírio-do-vale aprecia locais com sombra parcial ou sombra total, como a base de árvores ou arbustos. Ele também pode ser cultivado em áreas mais sombreadas, como sob varandas ou em jardins de inverno.

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Cultivo do lírio-do-vale em vasos
O cultivo em vasos é uma ótima opção para quem possui pouco espaço ou deseja ter lírios-do-vale em ambientes internos.

Escolha um recipiente largo e profundo, com pelo menos 20 cm de altura, e utilize um substrato rico em matéria orgânica e bem drenado.

O vaso ideal para o cultivo do lírio-do-vale deve ter boa drenagem para evitar o acúmulo de água, que pode causar o apodrecimento das raízes. Vasos de cerâmica ou plástico são boas opções.

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Usos na decoração
O lírio-do-vale, com sua delicadeza e perfume inconfundível, é um elemento versátil e charmoso na decoração.

Seus caules finos e flores brancas em forma de sino criam um efeito visual leve e romântico, perfeito para compor arranjos florais para diversas ocasiões.

Seja em vasos isolados, em combinações com outras flores ou como parte de guirlandas e centros de mesa, o lírio-do-vale adiciona um toque de frescor e elegância a qualquer ambiente, desde salas de estar até jardins.

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