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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

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Se a água usada para regar é a da torneira, o melhor será, encher as garrafas ou baldes usados para a rega algumas horas antes, assim a água perderá uma parte do calcário e do cloro, além de estar na temperatura ambiente.

Se puder recolher água da chuva ou colocá-las na chuva fina, melhor ainda. Não molhe as flores.

Nunca deve encharcar a terra ou substrato.
* Coloque água de maneira lenta e uniforme, por todo o substrato, até que esta comece a sair pelos drenos ( pequenos orifícios ) do vaso. Se colocar água em excesso, ao escorrer do vaso esta leva muitos nutrientes, “lavando”o substrato;
* É melhor molhar com frequência e pouca água, do que molhar ás vezes com muita água.

Proteger as plantas de interior
Com as janelas quase sempre fechadas e em certas regiões o aquecimento ligado, o inverno pode ser muito rigoroso para as folhas das suas plantas.

Eis duas soluções simples para o problema
1 – ponha um umidificador próximo das plantas ou ponha o vaso em cima de um tabuleiro com água e cascalho. Deste modo a água evaporará lentamente e penetrará na erra da planta.
2 – Durante o inverno seria bom umidificar (spray) as folhas das plantas pois estas têm tendência para perder água mais facilmente do que a ter.

Insolação
Se seus vasos ficarem no interior da casa, (sala, quarto, corredor etc.) você deve girá-los um pouco na mesma direção todas as semanas, de forma que no final de trinta dias a planta tenha dado uma volta completa.
Assim ela se fortifica e não fica disforme.

O fator vento
O vento é um elemento que pode provocar grandes estragos nas plantas. Poucas suportam o vento.
É necessário estudar as correntes de ar que passam pelos canteiros. Pode-se fazer uma proteção plantando arbustos em volta, por exemplo.

Terra arenosa ou argilosa?
Uma terra arenosa tem dificuldades para absorver a água e as substâncias nutritivas.
A solução é enriquecê-la com “húmus” e até com “argila”.

Se você tiver uma grande área arenosa para plantar, procure usar uma mistura equilibrada com terra preta e adubada, misturando-a com 50% de terra argilosa ou barro.

É preciso estar atento para não impermeabilizar totalmente o seu solo.
Já se for o contrário, um solo muito argiloso, misture areia nele, mas não areia salgada, somente areia de rio.

Acidez ou alcalinidade?
É importante conhecer a acidez de seu terreno, não somente para saber que tipo de adubo corretivo usar , mas também para escolher as plantas adequadas.

Analisar o PH do terreno e acompanhar sua evolução através do ano, fazem parte dos cuidados a ter com um jardim. Você pode adquirir um kit em lojas
especializadas.

Para equilibrar uma terra com muita acidez temos que adubá-lo com calcário – magnésio.
Mas cuidado é melhor consultar um especialista que conheça o solo de seu jardim.

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Planta originária da Costa Rica, de natureza epífita, com ramagem pendente, fina e longa, bastante enfolhada, emitindo raízes adventícias em contato com o solo.

Folhagem espessa, verde, pubescente conforme a variedade, produzindo textura acinzentada.

Floração muito vistosa, de flores solitárias que se distribuem ao longo dos ramos, duráveis, bilabiadas, na cor vermelha de garganta amarela.

Propaga-se por estacas de ramos ou pela divisão da planta.

Uso paisagístico – Planta cultivada sob proteção do sol direto, em geral, plantada em recipientes suspensos como vasos e jardineiras, ou ainda, em forrações de jardins, nas mesmas condições de cultivo

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Dracaena goldieana: Rainha-das-dracenas, família das Liliaceae.

Espécie de grande efeito ornamental, com folhagem nascendo diretamente do caule, grande e no formato de uma lança.

É cultivad compondo maciço em canteiros ou diretamente em vasos, sempre à meia-sombra.

Originário da África, típico de clima tropical.

O solo deve ser rico em matéria orgânica mantido úmido. A reprodução por estaquia.

Acanthacea

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Família das mais importantes entre as plantas ornamentais; formada principalmente por espécies perenes, arbustivas e ervas, além de lianas e menos freqüentemente árvores.

Folhas geralmente opostas, simples, sem estípulas, normalmente com margens inteiras. Inflorescência racemosa, paniculada, freqüentemente espiciforme, com brácteas geralmente vistosas, ou ainda, formada por flores isoladas.

Flores comumente vistosas, bissexuadas, zigomorfas, diclamídeas heteroclamídeas; cálice comumente pentâmero, dialissépalo ou gamossépalo, por vezes muito reduzido; corola geralmente pentâmera, gamopétala, bilabiada, pré-floração imbricada; estames em número de 4 (didínamos) ou com 2, mais 2 estaninódios, epipétalos, anteras rimosas; nectários presentes na base do ovário; gineceu bicarpelar, ovário súpero com 2 lóculos, placentação axial. Fruto tipo cápsula, deiscente, geralmente loculicida, raramente drupa.

Ocorrência – Considerada uma família cosmopolita, Acanthaceae distribui-se por todas as regiões tropicais e subtropicais, perfazendo cerca de 3000 espécies em mais de 230 gêneros. O Brasil é rico em Acanthaceae, com mais de 500 espécies em aproximadamente 45 gêneros, vegetando principalmente na Mata Atlântica e formações florestais do sudeste e centro-oeste.

Uso paisagístico – A família apresenta significativa importância para o paisagismo devido ao grande número de plantas cultivadas como ornamentais, entre elas, espécies dos gêneros Aphelandra, Barleria, Justicia, Ruellia e Thunbergia. Algumas plantas são muito populares em nossos jardins, a exemplo de Asystasia gangetica, Barleria repens, hemigraphis alternata, que servem como forrações de pequena a grandes áreas. Algumas espécies arbustivas como Pachystachys lutea, Justicia brandegeana e Sanchezia spp, são tradicionalmente utilizadas na composição de maciços, enquanto que algumas lianas do gênero Thunbergia, servem para revestir pérgulas e grades.

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