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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

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Atualmente tem sido bastante comum usar a plantação de roseiras rasteiras, usadas como uma forma de cobertura do solo, deixando de lado aquelas tradicionais, que crescem para cima e acabam ficando sem muito espaço para se desenvolver.

Há uma grande variedade de roseiras rasteiras, especialmente as roseiras “Meidiland” e “Flower carpet” e ainda outras, que alem de cobrirem o chão, ainda trazem um colorido especial ao ambiente.

Entretanto, a plantação das roseiras rasteiras precisa ser efetuada com bastante cuidado. É importante saber que as mesmas, com o decorrer do tempo perderão as suas folhas e, por isso, ficarão um tanto fragilizadas no tempo de dormência e necessitam de iguais cuidados que aquelas roseiras normais, ou seja, comuns.

Forma de plantio
Dê inicio ao plantio a partir de poucas plantas, algo mais ou menos entre 3 a 7 plantas. Faça a preparação adequada da terra contando com grandes quantidades de matéria orgânica, e até mesmo usando produtos próprios para a compostagem.

Faça o plantio das mudas usando as telas de proteção, que podem ser encontradas em centros de jardinagens e viveiros, buscando evitar o surgimento de infestações de pragas.

Deixe as plantas distantes umas das outras conforme o quanto cada variedade irá crescer. Se possível, faça a instalação de um sistema de irrigação através por gotejamento e, para que a roseira fique ainda mais bonita e florida, faça a cobertura da área com bastante mulch orgânico, que pode ser casca de árvore.

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Características das Roseiras rasteiras
Fáceis de cultivar e bastante resistentes, as roseiras rasteiras mostram toda a beleza desta flor tão apreciada por homens e mulheres, mas diferentemente das comuns, está planta se estende e se expande por todo o solo. Estas espécies não exigem cuidados exagerados e têm uma folhagem mais resistente às doenças, e floresce durante todo o período de crescimento.

Tamanho Aproximado
Estas plantas podem chegar a medir mais ou menos entre os 0,3 a 1 m e podem se expandir até 02 m de largura. Muitas das roseiras rasteiras não apresentam aroma algum, porém, esse fator é compensado pela imensa quantidade de lindas flores, que deixam qualquer cantinho mais alegre e bonito.

Dicas para a plantação
* Escolha um lugar que bata bastante sol, já que quanto mais sol tiver o ambiente, mas flores as roseiras darão.
* Preste atenção também na drenagem do solo, que deve ser muito boa, para a roseira possa tirar mais nutrientes e se desenvolver melhor.
* Não se esqueça de fazer a adubação do solo usando bastante matéria orgânica.
* Coloque as mudas distantes um pouco uma da outra, ou plante as sementes com a mesma distância, para que as plantas possam crescer de forma adequada.
* Faça o combate diário das plantas de infestação.
* Há a possibilidade de se usar plantas rasteiras, tais como a pachysandra, a pervinca, e a hera, que se alastram formando um tapete grosso adequado para acabar com a infestação das plantas inimigas.

Entretanto, as folhas das roseiras rasteiras não são tão fechadas ao ponto de asfixiar essas plantas, nem mesmo durante a alta do crescimento, já que durante o período da dormência as hastes podem ficar sem nenhuma folha.

Para prevenir contra o surgimento das espécies infestantes:
Use sempre uma tela de proteção para plantar as roseiras rasteiras. Faça a aplicação de um herbicida pré-emergente já a partir da sementeira, especialmente no período que vai do começo da primavera e também no início do outono, isso irá impedir a  germinação das sementes ruins.

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Uso no paisagismo
As roseiras rasteiras são bastante resistentes e colaboram num papel bastante importante no que se refere a paisagem. Elas trazem ao ambiente uma beleza mais rústica, especialmente nos lugares onde se quer cor, mas sem esconder nada do local.

Opções de uso
* Demarcação de uma sementeira ou um caminho;
* Ajuntamento com a finalidade de montar uma franja de cor;
* Para cobrir um pedaço de encosta;
* Para cobrir uma parte de uma parede;
* Para formar uma baixa barreira impedindo o trânsito de pessoas;
* Fazer a delimitação de uma estrada, de maneira que o crescimento da roseira não permita o bloqueio da visibilidade.

Tipos de Roseiras rasteiras

Roseiras Drift

Roseiras Drift
Seu tamanho costuma não ultrapassar os 4 m de altura, chegando a mais ou menos 1 metro de largura. As folhas possuem grande resistência às doenças, possuindo uma contínua floração, e apresentando um limitado crescimento. Cuidados: A poda deve ser realizada a partir dos 10 cm sempre no começo da primavera.

Roseiras Blanket

Roseiras Blanket
Atingem o 5 metros de altura e de largura apresenta uma estrutura maior, alcançando até 2 metros. A exemplo da Drift, também apresenta maior resistência a doenças, um limitado crescimento e uma continua floração. Cuidados: De acordo com a forma de cultivo, poderá apresentar um arqueio e não se expandir. Observe muito bem o formato dela antes de partir para a plantação.

Roseiras Flower Carpet

Roseiras Flower Carpet
Chegam a medir 1 metro de altura por mais ou menos 1 de largura. Ao contrário das demais, não se alastram tanto pelo solo, já que possuem uma elevação maior. Para fazer uma cobertura adequada, a plantação deve ser mais acentuada, que para os outros tipos.

A diferença entre esta espécie e as demais é que no caule dessa é possível se encontrar espinhos, e ainda a Flower Carpet é muito mais resistente a períodos de estiagem. Cuidados: No começo da primavera a planta pode atingir apenas 1/3 de seu tamanho total, por isso, não há razão para desespero.

Roseiras Meidiland

Roseiras Meidiland
Diversas espécies podem atuar como coberturas do solo, a exemplo de: Fire Meidiland, vermelha, White Meidiland, Ruby Meidiland, e ainda a espécie muito bonita, chamada de Magic Meidiland, com coloração rosa magenta.
Cuidados: Todas essas roseiras ora destacadas apresentam maior agressividade e vigor que as demais e, em razão disso, as mesmas são perfeitas para serem utilizadas como coberturas de encostas.

Roseiras Shrublet

Roseiras Shrublet
São as roseiras menores, chegam a medir bem menos que 75 cm e possuem a forma de arbusto e não expansivo como as demais. Para conseguir que haja uma cobertura eficiente do solo é melhor plantar uma quantidade mais generosa dessa planta.

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Monstera adansonii

A mini-costela-de-adão é uma planta muito popular na decoração de interiores. Ela é famosa por suas folhas perfuradas, que trazem um visual exótico e tropical para qualquer ambiente.

Apesar de ser da mesma família da costela-de-adão tradicional (Monstera deliciosa), a versão “mini” tem folhas menores e mais delicadas, mas com o mesmo charme das folhas recortadas que lembram uma costela humana — daí o nome.

Cuidados com a mini-Costela-de-Adão
Essa planta é relativamente fácil de cuidar, o que a torna ideal para quem está começando no mundo das plantas. Aqui vão alguns cuidados básicos para manter sua mini-costela-de-adão saudável e bonita:
* Luz: Ela prefere ambientes com luz indireta. Evite exposição direta ao sol, pois pode queimar as folhas. Um local próximo a uma janela com cortina fina é ideal.

* Regas: A mini-costela-de-adão gosta de umidade, mas não tolera encharcamento. Mantenha o solo úmido, mas espere secar um pouco entre as regas. No verão, as regas podem ser mais frequentes do que no inverno.

*Solo: O substrato ideal deve ser bem drenado. Um mix de terra com perlita ou areia garante que a água não fique acumulada nas raízes.

* Umidade: Como é uma planta tropical, a mini-costela-de-adão aprecia ambientes úmidos. Pulverizar suas folhas com água de vez em quando ajuda a simular seu habitat natural.

* Temperatura: Evite temperaturas muito baixas. A mini-costela-de-adão prefere ambientes entre 18°C e 27°C.

Monstera adansonii variegata

Onde Usar a mini-Costela-de-Adão na decoração
Por seu porte menor e formato marcante, essa planta é versátil na decoração de ambientes internos: * Estantes e prateleiras: Como ela tem um crescimento pendente, suas folhas caem de forma elegante, o que fica lindo em prateleiras altas.

* Suportes e cachepots: A mini-costela-de-adão pode ser colocada em suportes de planta ou em cachepots decorativos, combinando com diferentes estilos de decoração, desde o moderno até o rústico.

* Escritório: Se você busca trazer um pouco de natureza para o ambiente de trabalho, a mini-costela-de-adão é uma excelente escolha, pois traz um toque de frescor sem ocupar muito espaço.

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Multiplicação
Essa planta pode ser facilmente propagada por meio de estacas. Basta cortar um pedaço do caule com algumas folhas e colocá-lo em água até que novas raízes comecem a se desenvolver. Depois disso, é só transferir para o solo.

A mini-costela-de-adão é uma planta que, além de linda, é prática para quem ama natureza, mas não tem muito tempo para cuidados complexos.

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A flor-morcego, ou planta-morcego, é uma das plantas mais enigmáticas e visualmente intrigantes do reino botânico. Ela tem um significado cultural em algumas regiões asiáticas, onde é associada ao mistério, à transformação e à proteção.

Seu aspecto sombrio e exótico faz com que seja cercada de misticismo e lendas, muitas vezes sendo relacionada a símbolos de proteção em mitologias locais.

Originária das florestas tropicais do sudeste asiático, essa planta ganhou notoriedade por suas flores exóticas, que lembram a aparência de um morcego em pleno voo, com longos filamentos que se assemelham a bigodes. Sua presença é tão marcante que, ao observá-la, fica difícil não ser cativado por sua forma e mistério.

O visual único da flor-morcego
A flor-morcego é uma planta herbácea perene, cujas flores são sua característica mais impressionante. As pétalas são geralmente de um roxo escuro, quase negro, que reforça a semelhança com morcegos.

Suas brácteas (folhas modificadas que cercam as flores) são grandes e também escuras, podendo ter um tom púrpura ou vinho intenso. Essas brácteas envolvem um aglomerado de flores menores, que são quase imperceptíveis à primeira vista devido à cor densa.

Outro aspecto curioso dessa planta são seus longos e finos filamentos que se projetam para fora da flor, podendo atingir até 70 cm de comprimento. Esses filamentos pendem como fios e são uma das características que mais impressionam, aumentando a semelhança com as asas e bigodes de morcegos.

As folhas da flor-morcego são grandes, largas e de um verde vibrante. Elas formam uma roseta basal, a partir da qual emergem as inflorescências. Essas folhas podem atingir até 60 cm de comprimento e são bastante ornamentais por si mesmas, conferindo à planta um aspecto exuberante.

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Coloração
A coloração da flor-morcego é predominantemente escura, o que é bastante raro no mundo das plantas com flores. Sua coloração varia de tons de púrpura escuro a preto, dependendo das condições de crescimento e da variedade específica.

As flores menores no centro são de um verde pálido ou branco-creme, contrastando com o tom escuro das brácteas e filamentos. Essa combinação de cores cria um visual dramático, especialmente em florestas tropicais sombreadas, onde a planta se destaca em meio à vegetação.

Ciclo de vida
Como planta perene, a flor-morcego pode viver por vários anos, florescendo anualmente. Suas flores geralmente surgem no final da primavera ou no verão, após um período de crescimento vegetativo.

Ela prefere climas quentes e úmidos, característicos de suas regiões de origem, e necessita de um ambiente com boa drenagem e sombra parcial para prosperar.

O ciclo de vida da planta-morcego envolve a produção de flores que, após a polinização, geram frutos pequenos e discretos, que contêm as sementes. Quando cultivada em condições ideais, a planta pode florescer várias vezes ao longo de sua vida, proporcionando um espetáculo visual a cada floração. Suas flores podem durar algumas semanas, mantendo-se vistosas e atraentes.

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Durante o inverno, especialmente em regiões com clima mais temperado, a planta pode entrar em um período de dormência, onde cessa o crescimento e a floração. Nessa fase, é comum que as folhas murchem ou caiam, mas, na primavera seguinte, a planta volta a brotar com força total.

Embora nativa do sudeste asiático, a planta também é cultivada em várias partes do mundo como planta ornamental, especialmente em estufas e jardins tropicais.

No entanto, fora de seu habitat natural, ela pode ser um desafio para jardineiros inexperientes, uma vez que exige condições bastante específicas para florescer adequadamente. É uma planta que não tolera frio intenso ou geadas, sendo mais adequada para regiões tropicais ou subtropicais.

A flor-morcego, com suas flores incomuns e de tonalidade escura, é um verdadeiro tesouro para os amantes de plantas exóticas. Suas características únicas a tornam uma jóia da flora tropical, e seu cultivo, apesar de desafiador, pode ser extremamente recompensador.

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A jibóia branca chama atenção pelas folhas variegadas, que mesclam tons de verde e de branco.

Por ser uma folhagem pendente, é ideal para compor a decoração de interiores que têm luz natural abundante. Além disso, agrega mais vida e frescor aos ambientes, como salas e escritórios.

Nas áreas externas, suas características ornamentais chamam atenção em canteiros sombreados, já que as folhas vão cobrindo o espaço.

A vantagem é que o cultivo não demanda cuidados complexos. A seguir, listamos suas preferências e fornecemos dicas exclusivas para mantê-la saudável por muitos anos.

Como cuidar da planta Jibóia branca?
A jibóia branca é uma planta fácil de cuidar. A primeira dica é posicionar o vaso em um local de sol indireto, ou seja, onde há muita claridade, mas os raios solares não atingem as folhas.

As regas devem ser frequentes, de duas a três vezes por semana, mas evite encharcar.

Para cultivá-la como pendente em áreas internas, posicione a planta perto de janelas ou portas. Nos ambientes externos, escolha espaços de meia-sombra ou que sejam sombreados por árvores e/ou folhagens grandes.

Se a muda estiver apertada, sem espaço para crescer, faça o replantio para um vaso maior, que tenha duas vezes o tamanho do anterior.

O substrato deve reter bem a umidade, mas também ter boa drenagem. Portanto, use terra vegetal, húmus de minhoca e uma parte de chips de coco.

* Atenção: se você comprou uma muda de jibóia branca que veio com uma estaca no centro do vaso, não retire. É um recurso importante para sustentar a planta, que cresce apoiada.

jibóia branca

Tipos de vasos para jibóias
* O modelo cuia ou redondo é o mais indicado porque as jibóias brancas são pendentes. Assim, você pode pendurá-lo em suportes e valorizar a beleza da planta;

* Os vasos de fibra de coco são ótimas opções para ajudar com a retenção da umidade, já que as jibóias gostam de substratos com essas características;

* Já os vasos autoirrigáveis facilitam a rotina de cuidados e são ideais para quem viaja com frequência.

Como replantar mudas
* Independentemente do modelo, certifique-se de que há furos no fundo do vaso (exceto autoirrigáveis), para que a água das regas escoe com facilidade;

* Faça uma camada de drenagem no fundo com argila expandida ou pedriscos;

* Prepare um substrato com terra vegetal e húmus de minhoca ou outro composto orgânico;

Como a jibóia branca gosta muito de umidade, adicione um terço de chips de coco ao substrato para auxiliar na retenção.
* Ao transplantar a muda, mantenha o torrão no entorno das raízes e deixe-a bem firme no centro do vaso;

* Coloque uma estaca ou tutor no centro do vaso para apoiar o crescimento e valorizar a beleza da planta.

jibóia variegata

Quantas vezes regar?
Todos os tipos de jiboias preferem um substrato mais úmido, portanto, as regas devem ser frequentes.

Para definir a periodicidade exata, considere as condições climáticas da sua região e, também, as características de cada estação do ano na sua localidade.

A média fica entre duas a três vezes por semana. Caso o vaso esteja em um ambiente externo e descoberto, sujeito às chuvas, reduza a frequência.

As regas devem ser direcionadas ao substrato. Não molhe ou borrife água diretamente nas folhas. Nos dias muito quentes e secos, borrife no entorno da planta para aumentar o nível de umidade do ambiente.

Adubação e podas
Os cuidados de manutenção com a jibóia branca são similares aos outros tipos de jibóias e folhagens em geral.

Durante as regas, aproveite para retirar folhas secas ou amareladas. Esse cuidado ajuda a planta a concentrar sua energia para as folhas novas.

Confira se os galhos estão saudáveis e se há presença de cochonilhas ou de trevinhos no substrato. Se for o caso, use produtos específicos para salvar a planta e corrigir o solo.

A cada três meses, adube a jibóia com Bokashi,osmocote ou pastilhas de liberação lenta para folhagens. A fertilização foliar não é recomendada para esse tipo de planta.

Se o vaso ficar muito pequeno, faça o replantio para um modelo maior. Caso contrário, recomendamos as podas para conter o crescimento.

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