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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

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Existem mais de 40 tipos de hortênsias, com flores brancas e de tons de vermelho, rosa e azul. O Bem Simples explica como cultivar estas plantas bonitas e alegres em vasos para colocar até dentro de casa.

- Não tire o envoltório que protege a planta até chegar em casa. As flores da hortênsia são muito delicadas. Não devem ser expostas a atritos e correntes de ar;

-  Transplante a hortênsia para um vaso de pelo menos 50 cm de diâmetro. O vaso deve ter três orifícios pequenos na base para que o excesso de água seja drenado;

- Coloque a planta em um lugar que receba muita luz indireta;

- Não coloque o vaso em corredores, lugares que recebem corrente de ar ou perto de aquecedores. A hortênsia precisa de ar fresco e de um pouco de umidade;

- Regue a planta apenas duas vezes por semana, para manter o solo úmido. E, uma vez por semana, mergulhe o vaso em um recipiente com água e depois deixe escorrer bem;

- Após a floração, você pode colocar a hortênsia na área externa da casa e escolher entre manter a planta no vaso ou transplantá-la para o jardim;

- Quando aparecerem brotos depois da floração, faça uma poda de formação.

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Muita gente pensa que as tulipas são originárias da Holanda, tamanha a associação existente entre elas e este país. Entretanto, segundo a maioria das referências, as tulipas, na verdade, são turcas e foram levadas para a Holanda por volta de 1560, depois que o botânico Conrad von Gesner as catalogou em 1559. O nome da flor foi inspirado na palavra “tulipan” que significa “turbante” (o formato da tulipa lembra mesmo um turbante). Outras referências defendem que as tulipas são originárias da China, de onde foram levadas para as montanhas do Cáucaso e Pérsia.

Chinesas ou turcas, o fato é que elas se tornaram uma paixão para os holandeses e essa paixão pelas tulipas foi tanta que gerou até uma especulação financeira envolvendo os bulbos desta planta.

Planta da família das Liliáceas, a tulipa produz folhas que podem ser oblongas, ovais ou lanceoladas (em forma de lança). Do centro da folhagem surge uma haste ereta, com uma flor solitária formada por seis pétalas. Cores e formas são bem variadas. Existem muitas variedades cultivadas e milhares de híbridos em diversas cores, tons matizados, pontas picotadas, etc.

Na hora de adquirir um vaso de tulipas, prefira aquele com as flores ainda em botão. Dessa forma, você terá as belas tulipas por mais tempo. Mantenha o vaso em local fresco, com boa luminosidade, mas longe de ventos e do sol forte. Outra dica interessante é colocar 1 ou 2 pedras de gelo, pela manhã e à tarde, sobre o substrato (mistura de terra) do vaso, todos os dias. Assim podemos diminuir o excesso de calor.

No clima brasileiro é difícil conseguir que a planta floresça mais de uma vez, mas com algumas técnicas, dá para tentar fazê-la dar flores pelo menos mais uma vez. O processo é demorado e um tanto complicado, mas para quem gosta de jardinagem, pode ser um desafio compensador:

1 - Quando as flores da primeira floração murcharem, corte-as, inclusive as folhas. Retire os bulbos da terra, limpe-os levemente com uma escova macia e mantenha-os em local fresco e arejado por cerca de 3 meses, sem deixar que se molhem.

2 - Passado esse período, plante-os num vasinho plástico com terra vegetal umedecida, sem estar encharcada. Embrulhe o vasinho num plástico e coloque-o no congelador da geladeira durante uns 6 meses (temperatura ideal entre 2 e 5 graus C).

3 - Passado esse tempo, é hora de tirar o vasinho da geladeira e levá-lo para um local fresco e com boa luminosidade por mais 2 meses, lembrando de manter a terra sempre úmida.

4 - Depois disso, o vasinho deve voltar ao congelador, novamente embrulhado em plástico, onde vai permanecer por mais 6 meses.

5 – Agora é hora de levar o vaso para um local iluminado. Se tudo der certo, a tulipa estará florida no período de trinta a cinqüenta dias.

Todo esse processo tem como objetivo simular as condições climáticas existentes no habitat natural das tulipas e que estimulam os bulbos a rebrotarem.

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1. Preparando a jardineira:
Cubra o fundo da jardineira com 3cm de argila expandida para favorecer a drenagem (cacos de cerâmica ou cascalho podem substituir a argila). Prepare uma mistura de solo com três partes iguais de terra vegetal, areia e húmus. Espalhe sobre a camada de argila, mantendo cerca de 2,5 cm da borda da jardineira.

2. Escolhendo as espécies:
Em janelas de apartamento e sacadas, por exemplo, os grandes efeitos são dados por plantas pendentes.
Onde há bastante incidência de luz solar, pode-se optar por gerânios pendentes (Pelargonium peltatum)- que se mantém floridos praticamente o ano todo -, petúnias (Petunia sp.), begônias (Begonia imperialis ou semperflorens), trepadeira-africana (Senecio mikanoides) e verbena trepadeira (Verbena sp.).
Dessas plantas, a begônia é a que melhor se adapta em locais à meia-sombra. Numa janela de face sul, espécies que exigem luz solar plena dificilmente darão bons resultados, neste caso, pode-se optar por plantas como filodendro (Philodendron) e hera (Hedera helix).

3. Plantando:
Pressione ligeiramente a superfície da terra, antes de colocar as mudas. Lembre-se de manter um espaço entre elas, para que possam se desenvolver sem ficarem aglomeradas. Coloque um pouco mais da mistura de terra para uniformizar a superfície e regue ligeiramente.

Lembre-se de adubar as plantas quinzenalmente na Primavera/Verão e mensalmente no Outono/Inverno.

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ROSEIRA
1. Se você não pode plantar uma roseira de raízes nuas de um dia para o outro, proteja-as do ressecamento, enterrando-as numa cova inclinada. A profundidade deve ser suficiente para proteger adequadamente as raízes.

2. Antes de plantar roseiras de raízes nuas, deixe-as no interior de um balde com água. Misture à água um pouquinho de terra: isso manterá as raízes úmidas enquanto você as ajeita na cova.

3. No canteiro preparado, abra covas de 50 cm de profundidade. Encha-as de modo a formar um cone e coloque a muda da roseira sobre ele. As raízes que aparecem logo abaixo do nó de articulação devem ser espalhadas em volta do cone, mas não as force. O nó deve ficar 2,5 cm abaixo do nível do solo, se a sua região for fria, e 2,5 cm acima, se for quente, como no Norte e Nordeste brasileiros. Se você usar um pedaço de tábua como nível, achará a medida indicada com maior facilidade.

4. O preenchimento posterior da cova deve ser feito aos poucos. A cada 10 ou 15 cm, firme a terra com os pés, tomando cuidado para não ferir as raízes.

5. Quando faltarem 7 cm para tapar toda a cova, interrompa a operação e complete o buraco com água (use uma mangueira de fluxo suave). Depois que a água tiver sido drenada, complete o fechamento do buraco.

6. Faça um montículo de terra junto ao caule principal, de modo a proteger o nó de articulação; normalmente ele poderá ter até 20 cm de altura. Você deverá regá-lo com frequência, pois junto ao nó nascerão as gemas.

Limpeza
O excesso de folhas secas impede a passagem da luz solar e portanto prejudica o desenvolvimento das plantas, que ficam abafadas por elas. As folhas secas devem ser retiradas de todo o jardim.

Nos arbustos e plantas envasadas, as folhas e galhos secos ficam presos ao caule, devendo ser retiradas com o auxílio de uma tesourinha de poda, pois são um ambiente ideal para proliferação de pragas e doenças que encontram na primavera as condições climáticas ideais para o seu desenvolvimento.

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