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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

rosas

Veja as dicas simples para ter roseiras na varanda ou no terraço.

1 – Escolha vasos de terracota, nunca de plástico, porque os primeiros permitem regular melhor a umidade do substrato, evitam que as raízes fiquem encharcadas e que esquentem demais no verão;

2 – Plante vários tipos de roseiras, como miniaturas, arbustivas e híbridas-de-chá;

3 – Compre a muda em um vaso e não com a “raiz nua”, porque assim você terá certeza de que a planta está habituada a viver em um recipiente;

4 – Transplante a roseira para o vaso que você escolheu;

5 – Acrescente a quantidade de terra ou substrato universal que for necessária;

6 – Aperte a terra com as mãos e regue;

7 – Não coloque adubo imediatamente;

8 – Regue antes que a terra fique seca

9 – Coloque adubo a cada 15 dias quando a roseira estiver em plena floração, e a cada dois meses no restante do ano;

10 – Controle o crescimento das plantas com grandes podas regulares;

11 – Elimine as flores secas para a roseira continuar produzindo flores novas;

12 – Retire os cinórrodos (frutos), porque eles consomem muita energia da planta.

Não coloque a roseira dentro de casa no inverno. Quando a temperatura estiver muito baixa, embrulhe o vaso em plástico-bolha para evitar que as raízes sofram com o frio.

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O principal objetivo de um jardim, é ser um local de contemplação. Uma das suas grandes vantagens é que não precisa de muito espaço para criar um – pode ser no exterior da sua casa ou até no interior – o mais importante não é o seu tamanho, mas sim os elementos que o compõem.
Mas para ter um jardim perfeito, algumas coisas não se devem fazer, como:

- Não se deve adubar o jardim no final do verão, principalmente se você mora em regiões frias, sujeitas à geadas. A razão é simples: quando se fertiliza uma planta, envia-se uma informação para que ela cresça e se desenvolva. Esse broto ficará sujeito a temperaturas baixas e ventos frios, correndo o risco de se danificar. Além disso, é o período que a planta está se preparando para descansar, depois de vários meses se desenvolvendo.

- A grama, sim, deve ser adubada. Especialmente para as que se desenvolvem em climas quentes, deve-se evitar a adição excessiva de nitrogênio. Para aquelas em climas frios, é possível proteger o gramado, fazendo uma cobertura com solo. E um detalhe: não se deve podar o gramado muito baixo. Além de prejudicar o crescimento da grama, ainda proporciona o crescimento de ervas daninhas.

- Outra coisa: evite estaquear as mudas de árvores pensando em orientá-las a crescer retas, verticais. Os tutores servem mais para sinalizar e protegê-las de danos e quebras. As árvores seguirão sempre em busca do sol e da luminosidade, com ou sem estacas.

- Também não ande sobre os canteiros, ou pelo menos pise somente o necessário. Defina bem os caminhos, pois, ao pisar o solo, ele fica compactado e prejudica o crescimento das plantas.

- Outra sugestão importante: não trabalhe muito o solo. Algumas pessoas acreditam – erroneamente –, que um bom solo é aquele bem fininho, homogêneo. Na verdade, quanto mais diversificada a matéria do solo, melhor. Um solo muito homogêneo se compacta muito fácil. O ideal é que ele tenha bastante matéria orgânica, para que possa ter uma boa drenagem e se manter úmido por mais tempo, além de fornecer mais nutrientes às plantas.

- E por último, nunca se esqueça: não use agrotóxicos. Antes de chegar a este extremo, existe uma infinidade de opções para se combater pragas e ervas daninhas. Para cada tipo de ataque, tem-se um contra-ataque que não terá efeitos colaterais, não contaminará o solo e não prejudicará o meio ambiente nem sua família.

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1 - Qualquer recipiente pode ser usado como sementeira, desde que tenha pelo menos 15 cm de altura. No caso de caixas de madeira, preencha as frestas com pedriscos. Isso impede que o substrato escape e facilita a drenagem.

2 - O substrato ideal para a semeadura deve conter partes iguais de terra comum de jardim, composto orgânico e areia de construção. Peneire muito bem todas as partes utilizadas.

3 - Em seguida, mexa tudo, com as mãos ou com uma pazinha, até conseguir uma mistura homogênea. Preencha então a sementeira com o substrato formado com a mistura.

4 - Para que a terra preparada fique bem distribuída, passe uma régua nas laterais da sementeira.

5 - Em seguida, amasse a terra com uma tábua ou algo semelhante.

6 - Se as sementes forem pequenas, espalhe-as com a mão, na superfície do substrato.

7 - Já a sementes que se parecem com um pó fino devem ser colocadas em um papel, para depois deixar que caiam distribuídas nas linhas previamente sulcadas.

8 - Se elas forem um pouco maiores, semelhantes a grãos, proceda assim: com um lápis, faça furinhos distanciados cerca de 4 ou 5 cm entre si, em linha reta, com a ajuda de uma régua. Os furos devem ter uma profundidade de 3 vezes o diâmetro da semente. Depois é só colocar uma semente em cada um dos furos.

9 - Após a semeadura, distribua uma fina camada do mesmo composto sobre as sementes e, em seguida, molhe o solo, usando um borrifador de água.

10 - Quem não tem estufa pode improvisar uma. Para isso, disponha 2 pedaços de madeira – um de cada lado da caixa. Eles vão servir de suporte para o vidro, que deve ser colocado em cima das ripas, em seguida.

11 - Só então, cubra com uma folha de jornal, papel kraft ou algo do gênero. É que embora necessitem de calor, as sementes não podem ficar expostas ao excesso de luz.

12 - Uma outra forma de conseguir o efeito de uma estufa é prender dois pedaços de arame na própria terra, cruzando-os de um lado para o outro.

13 - Cubra a armação com um plástico e coloque-a em local protegido e com baixa incidência de luz. Feito isso, molhe a sementeira com borrifadas pela manhã e à tarde.

14 - Para ser transplantada, a muda deve estar com 5 ou 6 folhinhas, o que ocorre em cerca de 30 dias. As plantinhas mais frágeis ou danificadas não devem ser aproveitadas.

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Quando ocorrer isto com sua planta, esteja ela dentro ou fora de casa, é sinal que algo não vai bem. Primeiro certifique-se que ela esteja sendo regada periodicamente. Geralmente adotamos o seguinte padrão para as regas. Na primavera/verão, as regas podem ser efetuadas no mínimo 03 vezes por semana (segunda/quarta/sexta-feira) .

Já no outono/inverno, as atividades metabólicas das plantas se concentram na raiz, portanto, necessitam menos água, podendo ser efetuada de uma a duas vezes por semana. Quaisquer outros sintomas , procurar um especialista (engenheiro agrônomo) em casas do ramo.

Para identificar se há falta de rega em uma determinada planta podem ser observadas algumas características como:
- as flores ficam bonitas por pouco tempo;
- as flores murcham e secam rapidamente;
- as folhas crescem pouco;
- as bordas das folhas crescem pouco, ficam marrom e secam.

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