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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

Dicas

Como plantar alimentos em seu jardim
Cada vez mais pessoas estão descobrindo o prazer de cultivar suas próprias verduras, frutas e ervas medicinais e aromáticas. Essas plantas não só representam contribuições atraentes para canteiros e vasos, com sua variedade de folhagens e flores, como também fornecem produtos frescos, saborosos e nutritivos. Com a ampla possibilidade de escolha atualmente disponível através de catálogos de sementes, é possível fazer várias experiências até encontrar suas plantas comestíveis favoritas. Para um jardim pequeno, são indicadas plantas compactas, de crescimento rápido, enquanto que árvores frutíferas podem criar, em áreas maiores, cenários decorativos e produtivos. Um ambiente aromático e atraente poderá ser obtido com um jardim de ervas. De amplo uso culinário, os temperos acrescentam um delicado toque ao jardim.

Como tirar a muda do vaso
Umedeça a terra da muda e vire o saquinho de cabeça para baixo, segurando a base da muda. O torrão inteiro se descartará facilmente.

Controle da Hortelã
A hortelã é uma erva invasora que pode abafar rapidamente ervas menos vigorosas. Restrinja o crescimento de suas raízes, plantando-a sozinha em um vaso.

Dicas para cultivar Ixoras
As ixoras (Ixora coccinea) podem ser cultivadas em jardineiras com substrato próprio para vasos e devem ser plantadas a uma distância de 30cm entre as mudas. Se quiser, incorpore ao substrato um adubo químico como Osmocote 25-5-15, que apresenta liberação lenta.

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cacto

Espinhos sem dor
- Se os espinhos de um cacto ficarem espetados na sua pele, retire-os com a ajuda de uma fita adesiva. Basta encostá-la várias vezes no local afetado, até que os espinhos saiam.

Manutenção sem se machucar
- Para mudar um cacto de vaso sem se machucar passe uma faca ao redor do torrão e retire a planta, enrolando-a em uma tira de jornal.

- Se a terra estiver muito compactada, pressione o furo de drenagem com um bastão, para soltar o torrão.

A importância dos pedriscos
- Sempre utilize pedriscos com cactos. No fundo do vaso, eles evitam que as raízes da planta saiam pelo orifício de drenagem. Por cima da terra, impedem que as regas apodreçam a base do caule dos cactos. Além disso, eles deixam o vaso mais bonito.

A medida ideal
- Ao fazer o transplante de cactos para um outro vaso, não é preciso exagerar no tamanho do recipiente: de 2 a 4 cm de sobra entre a planta e a borda do vaso já são suficientes.

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Crisantemos
Na hora de começar ou renovar um jardim a dúvida é sempre a mesma: que flores plantar e qual a melhor época para cada tipo. Para ajudá-lo nessa tarefa, foi selecionada algumas boas opções para o seu jardim, indicando qual o mês mais indicado para o plantio de cada uma. Confira:
Janeiro: Cravina, prímula, pomponete, sálvia, beijinho, petúnia, tagetes, dália anã, alyssum, estaca de azaléia, portulaca;

Fevereiro:
Boca-de-leão, cravina, repolho ornamental, beijinho, aster, rainha margarida, lobélia, petúnia, sálvia, tagetes;
Março: Phlox, tagetes, cravina, boca-de-leão, repolho ornamental, aster, rainha margarida, lobélia, beijinho;

Abril: Phlox, tagetes, cravina, boca-de-leão, junquilho (bulbo), repolho ornamental, lobélia, beijinho;

Maio: Junquilho, phlox, cravina, alyssum, dália, calêndula;

Junho: Phlox, cravina, alyssum, dália, calêndula;

Julho: Alyssum, begônia, tagetes, sálvia, cravina, phlox, aster, rainha margarida, verbena;

Agosto: Sálvia, petúnia, alyssum, tagetes, pomponates, begônia, dimorphoteca, ageratum, colleus, dália anã, lobélia, calêndula, phlox, portulaca, aster, rainha margarida, gomphrena, verbena;

Setembro: Sálvia, petúnia, gomphrena, tagetes, colleus, lobélia, dimorphoteca, calêndula, portulaca, begônia, dália anã, crista-de-galo, celósia, alyssum;

Outubro: Sálvia, petúnia, crista-de-galo, gomphrena, portulaca, tagetes, colleus, dália anã;

Novembro: Sálvia, petúnia, crista-de-galo, gomphrena, prímula, portulaca, tagetes, dália anã;

Dezembro: Sálvia, petúnia, crista-de-galo, prímula, tagetes, dália anã, alyssum;

Inverno: Basicamente amor-perfeito, cravina e repolho ornamental;

Primavera: Petúnia, sálvia, tagetes, dália anã, phlox, calêndula, pomponete, gomphrena.

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PEPEROMIA-INCANA
Ao cultivarmos plantas precisamos sempre ter em mente que estamos tratando de um ser vivo, que necessita de condições básicas para a sua sobrevivência,
como água, nutrientes e iluminação.

Nenhuma planta é capaz de crescer sadia com a ausência de luz, fundamental para o seu desenvolvimento. Algumas plantas conseguem viver com iluminação indireta, enquanto outras precisam de várias horas de exposição ao sol. Uma série de processos e reações que envolvem a sobrevivência de uma planta depende da energia que ela absorve da luz. Dentre estes processos, podemos citar a fotossíntese.

O tempo necessário de exposição à luz pode variar de planta para planta e o mesmo pode ser dito com relação à intensidade de luz. Plantas suculentas como os cactos, por exemplo, necessitam de luz solar direta pelo menos 5 horas por dia, enquanto que outras nem resistem à exposição aos raios solares diretos.

Veja a seguir a necessidade de luz de alguns tipos de planta, mas antes lembre-se:

- As plantas tendem a crescer sempre na direção da fonte de iluminação, por isso, para que cresçam de maneira uniforme, o ideal é girar o vaso periodicamente;

- Plantas bem adaptadas não precisam de mudanças. Evite mudá-las bruscamente de local, tentando manter os vasos sempre recebendo luminosidade uniforme de acordo com suas necessidades, pois as plantas podem se ressentir com as variações de luz.

Luz solar direta várias horas por dia
. cactos e suculentas em geral
. agave (Agave)
. cravina (Dianthus barbatus)
. crista-de-galo (Celosia)
. cróton (Crodiaeum)
. dracena (Dracaena)
. camarão-amarelo (Pachystachys lutea)
. boca-de-leão (Anthirrhinum majus)
. amarílis (Hippeastrum reginae)
. escovinha (Centaurea cyanus) * alamanda (Allamanda cathartica)
. babosa (Aloe vera, Aloe barbadensis)
. lanterninha-japonesa (Abutilon megapotamicum)
. sininho (Abutilon striatum)
. acácia-mimosa (Acacia podalyriaefolia)
. dália (Dahlia hibrida)
. papiro (Cyperus papyrus)
. lantana (Lantana camara)

Luz indireta e intensa
. coléus (Coleus blumei)
. arália (Fatsia japonica)
. espada-de-são-jorge (Sanseveria)
. jibóia (Philodendron oxycardium)
. maranta (Marantha)
. peperômia (Peperomia scandens)
. ciclame (Cyclamen persicum)
. gloxínia (Sinningia speciosa)
. agapanto (Agapanthus africanus)
. alstroméria (Alstroemeria pelegrina)
. begônia (Begonia)
. tinhorão (Caladium bicolor)
. calceolária (Calceolaria herbeohybrida)
. clívia (Clivia miniata)
. brinco-de-princesa (Fuchsia hibrida)
. flor-de-cera (Hoya carnosa)
. nandina (Nandina domestica)
. campainha ou ipoméia (Ipomoea tricolor)
. maria-sem-vergonha (Impatiens walleriana)
. beijo-de-frade (Impatiens balsamina)

Luz indireta não muito intensa
. aspargo (Asparagus)
. antúrio (Anthurium andreanum e Anthurium scherzerianum)
. violeta-africana (Saintpaulia ionantha)
. chifre-de-veado (Platycerium)
. singônio (Syngonium)
. asplênio (Asplenium nidus)
. melindre (Asparagus setaceus)
. calatéia (Calathea)
. fitônia (Fittonia verschaffeltii)
. filodendro (Philodendron scandens)
. árvore-da-felicidade (Polyscias fruticosa)
. alumínio ou piléia (Pilea cadierei)

Sombra, com pouca luminosidade e ar úmido
. samambaia-americana (Nephrolepsis exaltata)
. avenca (Adiantum raddianum)

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