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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

rosas

É possível ter roseiras plantadas em vasos, para enfeitar sua varanda, ou sacada, basta plantá-las em vasos fundos e que fiquem expostas ao sol por pelo menos quatro horas diárias.

Você vai precisar de:
1 vaso de 30 cm de diâmetro e 30 cm de profundidade, com furo na parte inferior
Argila expandida, pedriscos ou cacos de telha para cobrir o fundo
Folhas secas (pode substituir as folhas secas por cortiça triturada ou palha)
1 colher (chá) de adubo para flores
1 muda de rosa
1 kg de terra vegetal

Espalhe no fundo do vaso uma camada de cacos de telha (ou pedriscos) e outra de argila expandida. Por cima, coloque uma camada de terra vegetal.

Transplante a muda de rosa, tomando o cuidado para não quebrar o torrão.  Preencha os espaços vazios com a terra preta. Espalhe adubo orgânico.

Cubra a superfície do vaso com uma camada de cerca de 3 cm de espessura de folhas secas para proteger as raízes e regue diariamente para manter a umidade do substrato.

Não coloque o vaso sobre um prato para evitar o estancamento da água, porque isso pode favorecer o surgimento de doenças.

Coloque o vaso em um lugar ensolarado sem correntes de ar. A roseira não deve ficar exposta ao vento.

Uma vez por ano, no Outono ou no Inverno, faça uma poda modeladora para dar uma forma estética à planta.

Quando a rosa começar a florescer, não molhe as pétalas durante a rega para evitar que elas apodreçam ou sofram queimaduras.

Quando as flores tiverem secado, corte imediatamente o galho logo abaixo das pétalas secas, para revitalizar a planta e estimular o crescimento de outros botões.

Cuide bem da sua roseira, e terá sempre lindas rosas para enfeitar sua casa.

Outras espécies de pequenas rosas que você pode cultivar em vasos são as do tipo rasteira e arbustiva.

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Dicas

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Sinais de alerta
A terra e os vasos são excelentes indicadores do estado de saúde das plantas:
- Quando se desenvolver uma crosta branca à superfície da mistura, pode ser sinal de que a planta tem sido excessivamente regada ou adubada.
- Os depósitos brancos nos vasos de barro indicam o mesmo problema.- A existência de limos ou de uma vegetação diminuta à superfície da terra também indicam excesso de água ou drenagem deficiente.

Dança da chuva
Quando chover e você levar as plantas para varanda, convém tomar algumas precauções:
A temperatura exterior deve ser semelhante à do interior do local onde estão as plantas. Caso contrário, as plantas podem ressentir-se com a mudança brusca.
Evite exposições prolongadas, precavendo assim o excesso de água.
Aproveite sempre a água da chuva, mesmo que não possa fazer as plantas “mudar de ares”. Para isso, recolha a água em baldes para posteriores regas.
Não deixe as plantas tomar sol, pois pode queimá-las.

Limpeza das folhas
Manter as folhas livres de pó e de resíduos de poluição não só melhora a aparência da folhagem como impede a obstrução dos poros que permitem que as plantas respirem.

Em zonas urbanas, as folhas sujam-se com maior freqüência, ficando gordurosas e descoloridas. Lave-as pelo menos duas vezes por ano. As folhas aveludadas devem ser limpas com um pincel.

As plantas de pequenas dimensões podem ser limpas com uma leve pulverização com água à temperatura ambiente. Para evitar molhar os móveis, faça-o no exterior ou então utilize a banheira ou o lavatório .

Às plantas de grande porte, que se tornem difíceis de transportar, lave cada folha separadamente com uma esponja ou pano macio. Durante este processo, segure cada folha com uma mão e com a outra limpe suavemente.

No final da lavagem, no inverno, seque-as cuidadosamente. O excesso de umidade residual pode queimá-las ou estragá-las. No verão, a água ajuda a mantê-las frescas e saudáveis.

Folhas limpas para plantas mais saudáveis
A higiene adequada das suas plantas contribui para as manter saudáveis e vigorosas, além de aumentar a sua beleza.
A sujeira acumulada sobre a folhagem pode afetar o processo de fotossíntese ao reduzir a quantidade de luz recebida e pode obstruir os poros através dos quais o exemplar respira.
Passe uma esponja umedecida por um mistura de água e sabão neutro pelas folhas lisas e grandes, e limpe com o pincel seco as menores e aveludadas.

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O excesso de água no substrato e nas raízes provoca o apodrecimento das orquídeas.
Primeiro que tudo, devo dizer que é perigoso generalizar, ainda mais na família das orquidáceas, que abrange tantos tipos diferentes de orquídeas, que se adaptaram ao meio ambiente das mais diversas maneiras, logo, necessitando de parâmetros diferentes de temperatura, luz e humidade.
No entanto, para as orquídeas que temos nas nossas casas, devemos ter sempre uma preocupação: não regar em demasia. A principal causa de morte das orquídeas é o excesso de água.

Regas frequentes não permitem que as raízes da planta respirem e se estão constantemente molhadas, acabam por apodrecer. As raízes das orquídeas devem secar entre regas, logo, a frequência com que se vai regar, vai depender de vários fatores.
Os principais são o calor e o arejamento, que vão ajudar a evaporar mais ou menos umidade do substrato das plantas. As raízes de uma planta epífita, que cresce agarrada a um tronco de árvore, secam muito mais depressa que as de uma planta em vaso, enterrada no substrato.
Se o vaso for de barro a água seca mais facilmente do que num vaso de plástico. Se a orquídea estiver num cesto, seca ainda mais rapidamente. Você já reparou, certamente, que muitas orquídeas têm raízes aéreas que saem fora do substrato, para fora do vaso e muitas vezes nascem mesmo a meio da planta, sem qualquer contacto com o vaso. Essas raízes são frequentemente mais grossas e de cor prateada quando secas, estão cobertas por células esponjosas, o velame, que vão absorver a umidade das regas, do ar, da chuva, etc. Se molharem essas raízes, notem que ficam com uma cor verde.
Essa cor quer dizer que absorveram umidade e vai levar algum tempo até que voltem à cor original, quando a água armazenada no velame for absorvida pela raiz. Assim, devemos sempre olhar para as raízes aéreas de uma orquídea antes de a regar e em caso de dúvida, se devem regar ou não, optem por borrifá-las ligeiramente com água tépida.

Em caso de dúvida…
Como já vimos, o excesso de água no substrato e nas raízes das orquídeas provoca o seu apodrecimento. O mesmo acontece com as folhas e os novos rebentos. Se molhados em excesso, desenvolvem-se fungos que vão levar ao apodrecimento ou aparecimento de necroses.
Assim, a melhor altura para regar uma orquídea é de manhã, antes das 10 horas, para dar tempo para a evaporação do excesso de umidade nas folhas, botões e rebentos. Para regar uma orquídea, deve utilizar um pequeno regador e colocar a água no vaso, tentando não molhar a planta.

Como deve escorrer a água
A água deve escorrer rapidamente para fora do vaso, não devendo colocar um pratinho debaixo do vaso nem um cachepot, por modo a não haver acumulação de água no vaso.
Antes de ir de férias, pode regar um pouco mais e pode mergulhar o vaso num recipiente com água.
O substrato fica mais molhado, mas a planta não vai ser regada durante algum tempo e vai ter o seu tempo de secagem entre regas. Normalmente, rega-se uma ou duas vezes por semana uma orquídea em vaso.
No Verão, pode regar com mais frequência e no Inverno podemos até suspender as regas. Temos que ter a preocupação de conhecer as necessidades da espécie que estamos a regar. E nunca se esqueça: em caso de dúvida… não regue!

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Todos devem saber que é possível obter uma nova muda de violeta utilizando um vaso com terra, pois bem, também é possível obter mudas de violetas utilizando apenas um recipiente com água.

Materiais que serão necessários
01 – Rolo de filme plástico;
01 – Recipiente (De preferência de vidro para que você possa ver o desenvolvimento das raízes);
01 – Tesoura;
Água (Sem cloro, violetas detestam cloro).

Vamos ao procedimento de como fazer a muda de Violeta:

passo1
Pegue o recipiente de vidro e adicione água até a boca.

passo2

Coloque o filme plástico na boca do recipiente de forma a evitar que a água derrame. Esta etapa serve para evitar a proliferação do mosquito da dengue.

passo3

Pegue sua violeta no qual você pretende obter uma muda e corte uma das folhas com a tesoura deixando a haste da folha o maior que você puder.

passo4

Faça um pequeno furo no filme para a passagem da haste da folha.

passo5.1

Introduza a haste da folha através do filme de forma que a mesma fique em contato constante com a água e pronto, está tudo preparado para o nascimento de uma futura muda de violeta.
Coloque o recipiente da nova muda em um local com boa iluminação, porem, sem incidência direta dos raios solares.

passo5

Após algumas semanas você perceberá o aparecimento de raízes por toda extensão da haste e em seguida as primeiras folhas, nesse momento é hora de transferir sua nova violeta para um vaso com terra.

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