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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

Dendrobium_nobile

Muitos ganham de presente ou compra um vaso florido de Dendrobium, geralmente um híbrido de Dendrobium nobile e após a floração, deixa o vaso com a planta jogado em um canto, com um pratinho de água em baixo.

O resultado, é claro, é a morte da orquídea. As pessoas que assim o fazem, nem têm idéia de que aquele vaso, muitas vezes de uma planta simples de supermercado, pode se tornar a estrela do seu jardim. Se o local for acima de 400 m e a amplitude térmica entre o dia e a noite for significativa, por certo em pouco tempo aquele vaso tornar-se-á uma linda touceira, a qual poderá ser usada como matriz para difundir outras plantas por toda a área do terreno.

Ao nível do mar, poucas são as espécies de Dendrobium que se desenvolvem bem, mas se o local tiver a particularidade de ter uma diferença razoável de temperatura entre o dia e a noite, com noites frescas, eles até que ficam bonitos.

O que deve ser feito inicialmente é logo após a floração, dar à planta um período de descanso de cerca de um mês e depois, retirar com cuidado o seu vaso plástico. Não mexa no bloco de substrato com raízes, apenas olhe as raízes e recoloque o vaso. Vigie periodicamente as pontas das raízes, sem esquecer de colocar novamente o vaso plástico no local para não deixar o substrato se soltar.

Assim que raízes novas com pontas verdes começarem a aparecer, você poderá retirar definitivamente o vaso plástico e chacoalhar fora o substrato ao redor das raízes, retirando com cuidado, sem puxar, o máximo de substrato possível que à elas se aderirem. Lave o que sobrou com um jato forte de água de um esguicho para eliminar a acidez. Após lavar bem as raízes do seu Dendrobium, procure cortar fora as raízes que estão podres e isso é fácil de saber usando-se os dedos.

As raízes saudáveis são duras e roliças, enquanto que as que estão mortas ou podres são moles e murchas. Se você tiver algum hormônio enraizador, como o Rost ou o ácido indo-butílico, será ótimo mergulhar ali as raízes restantes por alguns minutos e deixar a planta secar sobre um jornal antes de amarrá-la na árvore.

Infelizmente esses não são produtos que se encontram com facilidade. Existem outros produtos enraizadores mais fracos à venda em lojas de plantas e que também podem ser usados, mas com menor eficiência.

Estando o seu Dendrobium já com as raízes soltas e livres do antigo substrato, você poderá escolher uma forquilha grossa de uma árvore, à média altura, procurando sempre um local sombreado e fixar ali a planta tomando o cuidado para não amassar as raízes. Deixe-as soltas ao longo da madeira da casca da árvore, penduradas, e aos poucos elas fixarão ali as suas pontas verdes. Amarre a planta para ela ficar bem firme e gentilmente amarre sem apertar as raízes contra o tronco. Só as pressione, para que as pontas verdes possam sentir a madeira e nela grudem.

Uma vez enraizada a planta nesse local, ela irá crescer bem, mas dará poucas flores. Essa será a sua matriz. Por estar na sombra, esse Dendrobium dará mais mudas do que flores. Os longos pseudobulbos cairão em cascata com o próprio peso e da ponta deles pequenas mudas surgirão.

Conserve bem essa planta que está na sombra, pois cada um desses pseudobulbos com mudas, chamadas de keikis, serão a origem de uma nova planta. Corte na sua base o pseudobulbo que possui keikis.

Normalmente as pessoas destacam os keikis dos pseudobulbos e os fixam diretamente no tronco da árvore, mas percebi que a perda é grande, uma vez que esses keikis são ainda muito dependentes da seiva do pseudobulbo ao qual estão afixados. Os pseudobulbos estão cheios de nutrientes e se forem mantidos junto com os keikis, eles alimentarão esses keikis na fase de adaptação, até que eles estejam bem enraizados e passem a se alimentar através das suas próprias raízes.

A retirada do pseudobulbo junto com os keikis também é benéfica para conservá-los vivos sem se desidratarem por um bom tempo, o que é muito útil para o caso de uma viagem, por exemplo. Muitas vezes quando estamos viajando, ganhamos mudas de Dendrobium de amigos, as quais temos que conservar em bom estado até chegarmos em casa. Não se esqueça de passar um cicatrizante no corte que separou o pseudobulbo da planta mãe, tanto na planta quanto no pseudobulbo.

Existem pastas cicatrizantes específicas e misturas de fungicidas com bactericidas em pó feitas pelo próprio orquidófilo, as quais podem ser usadas para esse fim, mas se você não quiser mexer com defensivos, use a canela em pó que também é eficiente.

O Anaseptil em pó que se vende em farmácias também é um ótimo bactericida, tanto quando aplicado em pó sobre o corte ou lesão, como quando aplicado diluído com água em forma de pasta através de um pincel. Não tire pseudobulbos demais da sua matriz para não estressar a planta.  Se o pseudobulbo pendeu para baixo e os keikis nasceram contra a sua queda, amarre o pseudobulbo com a base para cima e a ponta para baixo. Se o pseudobulbo nasceu apontando para cima e o keiki, é claro, também, amarre o pseudobulbo com a base para baixo e a ponta para cima. Em galhos horizontais, amarre o pseudobulbo ao longo do galho na horizontal, mas sempre procure manter os keikis na posição vertical, na orientação em que cresceram. Isso é muito importante, pois o esforço do keiki para se reorientar para cima esgota as suas forças e prejudica a sua fixação no tronco.

Os keikis assim afixados em uma árvore, em pouco tempo nela enraizarão, pois não perderão as suas forças devido à seiva fornecida pelo pseudobulbo que foi retirado da planta mãe. Em cerca de 3 a 4 meses, eles já estarão com as raízes envolvendo a casca da árvore ao redor da base do keiki. As fotos abaixo mostram o bom enraizamento de keikis amarrados em uma dracena a apenas 3 meses.

O barbante a ser usado para se amarrar o pseudobulbo no galho da árvore deve ser daquele tradicional que apodrece com o tempo. Não use arame nem fio de náilon e evite usar fitilho de plástico. Esses materiais que não apodrecem com o tempo, acabam ferindo e entrando dentro da casca da árvore à medida que ela cresce e se expande, podendo criar ali um anel aberto que será uma porta de entrada para as infecções. Se você não tem o costume de controlar diariamente os keikis plantados, só use barbante perecível ou elástico.
A escolha do local em uma árvore para se plantar uma muda de Dendrobium é quase uma ciência. Não se pode ir plantando à esmo. Procure o lado do tronco da árvore que receba o sol da manhã e que esteja protegido do sol quente da tarde. Escolha locais úmidos, mas bem arejados e sempre muito claros. Para você saber se a luz é boa, em um dia de sol estenda a sua mão acima do chão a cerca de um metro de altura e veja se pode contar os seus dedos através da sombra da mão.

A sombra deve estar bem nítida. Essa é a luz que o Dendrobium gosta. Se a sombra da mão não for nítida, a luz está fraca. O ideal é escolher-se um local próximo a alguma superfície de água, como uma beira de lago, riacho, piscina, ou até mesmo uma área próxima de uma torneira que seja bastante utilizada.

A umidade resultante da evaporação dessa água é muito apreciada pelas orquídeas. A presença de musgo verde (evite o muito espesso), sobre a casca do tronco da árvore é uma boa indicação de que naquele local a umidade é alta. O truque para se achar o local ideal, o “pulo do gato”, é na verdade a temperatura do tronco.

Com o tempo você aprenderá a achar o tronco ideal e o local ideal nesse tronco, sentindo na palma da mão a sua temperatura. Coloque a mão aberta sobre a superfície de um tronco de árvore. Evite as árvores que soltam a casca periodicamente, pois essa casca ao se soltar levará com ela a planta à ela aderida.

Árvores com cascas grossas demais também não são boas escolhas, pois a casca é muito seca e não tem contato com a seiva, a “vida” da árvore. Se vc tiver paciência, vc sentirá na palma da sua mão o frescor da seiva passando por baixo da casca. Você poderá sentir que determinadas árvores são mais frias que outras.

Você também poderá sentir na palma da mão, que determinadas partes de um tronco são mais frescas que outras. Vá sentindo aos poucos ao longo da madeira, devagar.  As áreas mais frias da madeira são mais propícias ao bom enraizamento das orquídeas do que os locais mais quentes, sem “vida” por baixo. Isso não quer dizer que a orquídea é uma parasita que suga a seiva da árvore, não, ela é uma epífita, isto é, ela apenas se apóia na árvore. Árvores com casca mais fina e seiva próxima à superfície, exudam uma espécie de suor que é aproveitado pelas raízes e que também é o responsável por tornar a superfície do tronco mais fresca.

Você notará que em árvores que estão lado a lado no mesmo local, pode haver diferença de temperatura nos seus respectivos troncos, muitas vezes até no mesmo tronco, variando com a altura em que se toca ou com o lado em que apalpamos. É claro que o lado que está sendo aquecido pelo sol estará mais quente.

Você terá que escolher o local mais fresco do mesmo lado do tronco, pois é por baixo dessa área que a seiva está mais próxima. A casca ideal é aquela que é fina, mas ligeiramente áspera, como se fosse um veludo baixo por sobre a madeira.

Embora as cascas grossas tenham ranhuras profundas que servem de suporte para as raízes, elas são quentes e sem vida, fazendo a planta “pensar” que está plantada em um pedaço de madeira morta e não em um tronco vivo. Uma casca “borrachuda” também é muito apreciada pelas orquídeas. Esse tipo de casca é aquela que a gente aperta com a mão e ela cede um pouco e depois volta a sua posição anterior, mas não pode ser muito grossa.
Uma velha laranjeira, já com a copa rala também é uma boa opção para se plantar orquídeas, assim como as dracenas em geral. O Algodoeiro da Praia (Hibiscus tiliaceus) também é um excelente hospedeiro, pois possui muitos galhos horizontais (foto abaixo da esquerda). Plante nele os seus keikis na parte do tronco que fica bem exposto, abaixo da copa.

Se você quiser fazer um orquidário natural eu sugiro que faça uma pequena mata artificial de Pau D’água (Dracaena fragrans). Essa planta é extremamente rústica e cresce muito rápido. Também é muito barata e um exemplar pode ser plantado próximo do outro. Ela não possui galhos horizontais, de maneira que as melhores orquídeas para se plantar no seu tronco são as pequenas e as micro, mas os Dendrobium também se dão bem ali. Para finalizar quero recomendar a Unha de Vaca ou Pata de Vaca (Bauhinia forticata) como excelente hospedeira para orquídeas.

Ela perde a maioria das folhas no inverno, o que aumenta a insolação das plantas nela afixadas na época em que o sol não é muito forte. Essa para mim é a árvore ideal para Dendrobiums, pois ela se dá muito bem no clima apreciado por esse gênero de orquídeas. Então não se esqueça: não ponha de lado o seu Dendrobium após a exuberante floração de floricultura. Sempre haverá uma árvore esperando por ele no seu jardim.

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jardineiro
1 – Sempre passeie pelo seu jardim observando todos os detalhes de cada planta.

2 – Evite utilizar veneno (agrotóxicos), lembre que sempre há uma alternativa natural para o controle de insetos e doenças.

3 – Mantenha suas ferramentas limpas, elas são as principais transmissoras de fungos e doenças entre as plantas.

4 – Não utilize utensílios da cozinha nos tratos de seu jardim.

5 – A água de chuva é a melhor água para suas plantas. Sempre que possível faça a captação da água da chuva.

6 – Cultive espécies e risco de extinção. Uma palmeira de palmito Jussara, é um belíssimo exemplar paisagístico.

7 – Procure cultivar espécies que alimentam a avifauna. Ter pássaros em visita ao seu jardim é uma experiência sensacional.

8 – Sempre utilize no plantio e manutenção de seu jardim compostos e substratos produzidos com materiais reciclados.

9 – Nunca diga que uma árvore faz sujeira, restos de jardim não são lixos. Se possível faça uma composteira para produzir seu próprio aduo orgânico.

10 – Respeite as plantas como seres vivos.

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Parente da margarida, a gérbera é uma das plantas preferidas pelos brasileiros

A contar pela grande quantidade de variedades com as mais diferentes cores, que vão dos tons pastéis, como o creme, o rosa e o salmão, até o vermelho vibrante, o laranja e o púrpura, pode-se supor que a presença da gérbera nos lares brasileiros não tem sido nada tímida, desde que essa planta herbácea de origem africana foi introduzida no país.

A gérbera é rústica e se adapta bem a ambientes de clima seco no verão e ameno no inverno. Nos jardins, a incidência direta dos raios solares não é recomendável. Salvo isto, pode ser usada em canteiros como bordadura ou mesmo forração, já que seu porte dificilmente ultrapassa os 40 cm.

No vaso, dura entre duas e seis semanas, dependendo da variedade e dos tratos culturais que ela receberá. Regas em excesso e muito sol abreviam seu tempo de vida. Escolher um local arejado e iluminado para colocar a flor e investir na sua nutrição com uso do adubo certo, por outro lado, prolongam o tempo da floração. A retirada de folhas e flores velhas é outra medida a ser adotada para manter a gérbera sempre com aparência saudável.

Por se tratar de planta perene, no jardim e nas floreiras as gérberas podem durar alguns anos. A segunda floração costuma ser a mais vistosa. Já nos vasos, a limitação do espaço impede o crescimento das raízes e dificilmente ela voltará a florescer.A planta não é difícil de ser cultivada. Propagada por meio de sementes, necessita, como toda flor, de boa nutrição para se desenvolver.

O adubo utilizado normalmente é o NPK (nitrogênio, fósforo e potássio) em concentrações que privilegiam um ou outro elemento químico, dependendo da sua fase de desenvolvimento.

O solo para o plantio de gérbera deve contar com boa drenagem, pois a planta não tolera encharcamentos. O nível de fertilidade do solo deve ser de médio a alto e o pH ligeiramente ácido. Use a adubação orgânica ou a combinação NPK na proporção 4-10-8. No caso de mudas micro propagadas, coloque-as no centro da cova aberta e sob parte do substrato – que pode ser fibra de coco. Em seguida, complete o preenchimento da cova.

Com tradição de plantio em solo, hoje a gérbera tem seu cultivo mais indicado em vasos por evitar a ocorrência de doenças e facilitar a nutrição da planta. Para conseguir um crescimento mais acentuado das hastes florais, recomenda-se o uso de substratos compostos de vários tipos de materiais. Fibras de coco são vendidas em lojas de implementos e insumos agrícolas.

O cultivo em solo deve ter covas abertas, com capacidade para três a cinco litros, o equivalente a 0,15 a 0,2 m de diâmetro e espaçamento em torno de 0,3 a 0,4 m.

Sem excesso, regue o plantio de gérberas de uma a duas vezes por semana. Dê preferência para fazer as irrigações durante os períodos mais secos. Estimule o surgimento de novas brotações com a realização, na fase final da floração, de podas rentes ao solo. Também é necessária a prática de podas de limpeza com o objetivo de retirar da planta as folhas velhas ou mortas.

De um a dois meses após o plantio, a gérbera floresce. A planta pode ser mantida em vaso por dois anos, período que coincide com o do uso do substrato. No cultivo para corte, as hastes devem atingir de 0,3 a 0,4 m.

flores de primavera

phal equestris
Como saber se as plantas estão sadias?

Primeiro você deve verificar se o local onde a planta está é adequado, seguindo as necessidades de cada espécie. Toda planta tem seu limite, é comum casos de excesso de água para a planta. Isto, muitas vezes faz com que apodreçam as raízes e comecem a surgir fungos e outras doenças devido à umidade.
Antes de ter uma planta, aprenda um pouco sobre ela: qual o tipo de ambiente, se interno ou externo; temperatura ideal; quantidade de água e intensidade de luz.Sabendo estas informações, você sempre terá plantas saudáveis e floridas.
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Posso cortar as raízes das orquídeas quando ficarem secas?
Se a raiz estiver totalmente seca e se houver na mesma planta, raízes sadias, o corte poderá ser feito. Mas isto é apenas de ordem estética, pois a planta por si só expulsaria a raiz se esta não mais tivesse função. O ideal seria deixá-las como estão, pois algum corte mal feito poderia matar a planta.
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O que faço quando as flores da minha orquídea murcharem?
As flores de orquídea podem durar de 1 a 5 meses, dependendo do tipo de tratamento que a planta teve durante o seu ciclo. Porém, existem outros motivos que podem levar a isto: a haste pode estar quebrada, impedindo que o alimento chegue ás flores; excesso ou falta de adubo e água, o motivo que mais observamos é o excesso de água, que faz com que apodreçam as raízes; verifique sinais de manchas na base da haste, pode ser alguma doença ou praga -estas, geralmente sugam a seiva da planta. Nestes casos, não há muito que fazer, só esperar um novo florescimento com nova haste.
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O que fazer quando depois de várias floradas, a haste da orquídea secou por completo?
A natureza em toda sua sabedoria fez as plantas perfeitas e este é um processo natural. Quando a haste começa a secar, provavelmente sairá uma nova haste para o próximo ciclo de florescimento. Quando a haste não tem mais meristemas (célula diferenciada que produz novas flores ou hastes), ela se torna inútil, então a própria planta seca a haste para depois eliminá-la. Mas você pode efetuar o corte por conta, sempre deixando cerca de 20cm a partir da base (contanto que a haste esteja completamente seca).
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Onde devo deixar orquídeas Phalaenopsis depois que todas as flores caíram?
A planta tem seu ciclo natural, florescendo em media duas vezes por ano. Tanto faz se você deixá-la permanecer no vaso ou amarrá-la em alguma árvore. Caso amarrada, existe a possibilidade dela não resistir, dependendo de como e onde foi amarrada. Procure um lugar na arvore onde passara bastante água, ex: bifurcações de galhos, onde também ocorre acúmulo de material orgânico. Use tipos de amarras que apodreçam, nunca arames ou linhas de pesca.
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Como proceder com a irrigação e adubação da orquídea Phalaenopsis?

Como já se sabe, as orquídeas não gostam de umidade. Pratinhos de vasos retêm água, e podem afetar no desenvolvimento de sua planta. Poderíamos dizer que elas se alimentam da água que passa pelas suas raízes. Podem ser regadas em abundancia 2 ou 3 vezes por semana, mas não pode deixar acumular água. Os adubos recomendados são NPK 10-10-10 ou NPK 18-18-18, facilmente encontrados em floriculturas. A proporção é de 1 colher de sopa para litro de água, e deve ser feita no Maximo uma vez por mês.
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Phalaenopsis pode ser transplantada para um vaso de vidro?
As orquídeas não gostam de umidade, como dito acima, e por isso necessitam de vasos que possuam boa drenagem. Os vasos fechados não são recomendados para se transplantar a orquídea Phalaenopsis. O que se pode fazer é colocar o vaso original dentro de um cachepô e toda vez que regar a orquídea, retirar ela do cachepô e só colocar de volta depois de ter escorrido toda a água.

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