Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

Mini Amor-perfeito (Viola witrockiana híbrida)

Não há segredos para ter plantas bonitas e saudáveis em casa, basta dar a elas condições próximas ao de seu habitat de origem, ou seja, a composição da terra, a incidência de luz, água e na nutrição.

No cultivo em vasos, prefira recipientes de barro ou cerâmica, pois imitam o solo, possibilitando assim, que as raízes respirem mais facilmente. À noite, procure não deixar as espécies sob a iluminação artificial: assim como as pessoas, elas precisam passar horas no escuro.

Quando chover, sempre que possível, coloque os vasos debaixo d’água – as plantas ganham viço depois de um bom banho de chuva. Essas simples regras nasceram da observação e da sensibilidade dos apaixonados por jardinagem. Convivendo de perto com seus exemplares preferidos, você também pode descobrir como tratá-los da melhor maneira possível. Mesmo que a pessoa erre um pouco no começo, basta ter paciência e atenção à natureza para aprender. As espécies vão nos guiando.

Para saber qual é a quantidade de água de que cada espécie precisa, procure observar o desenvolvimento das plantas para descobrir suas necessidades. Grande parte dos exemplares morre por excesso de água e não por falta dela. É preferível regar freqüentemente e sem exageros. Terra encharcada propicia o aparecimento de fungos e pragas e provoca o apodrecimento das raízes

Veja algumas dicas para não errar na dose:
• Sinta a umidade da terra pressionando o dedo no vaso até 2,5 cm de profundidade. Regue apenas se perceber que o solo está seco.
• O ideal é molhar as plantas pela manhã. Assim haverá tempo para a absorção e a evaporação de um eventual excesso. A umidade que persiste por toda a noite aumenta a chance de um ataque de fungos.
• Procure usar um regador que passe entre as folhagens sem machucá-las e libere um pequeno volume de água por vez. Os de bico longo funcionam bem.
• Durante os meses frios do ano, as regas devem ser mais espaçadas, pois as plantas entram em repouso.
• Os vasos de barro absorvem mais água que os de plástico e pedem um intervalo menor entre as regas. Mas é justamente a porosidade do material que permite que as raízes respirem melhor.

Algumas espécies, como a samambaia e a avenca, necessitam ainda de umidade no ar. Para criar essa condição, um recurso é pulverizar água ao redor da planta todos os dias, mesmo sem molhar a terra. Isso cria um microclima apropriado.

Outra sugestão é tentar reproduzir uma mata, agrupando vários vasos num mesmo local. Juntas, as plantas transpiram e liberam maior volume de vapor d’água. Longos períodos sem regas deixam as plantas ressecadas e debilitadas – algumas não se recuperam e chegam a morrer. Quando você viajar, peça para um amigo que goste de jardinagem assumir a tarefa de regar ou, se a ausência for curta, instale no vaso um gotejador de plástico com regulagem de vazão. Uma alternativa para manter a terra úmida é a técnica do barbante: coloque água em uma garrafa PET, feche e faça um furo na tampa. Passe um barbante pela abertura, de forma que ele chegue ao fundo do recipiente. Enterre a outra ponta do fio no vaso.

Como preparar a terra para seus vasos
A chamada mistura básica, usada para a maioria das plantas, tem a seguinte proporção de tipos de solo e outros ingredientes: 1/3 de areia de rio (a areia de mar não deve ser empregada devido à grande quantidade de sal), 1/3 de terra comum e 1/3 de material orgânico (húmus, esterco), do qual as plantas vão retirar os nutrientes fundamentais. “Para dar leveza à receita, pode-se substituir a areia por algum substrato pronto que contenha vermiculita (rochas trituradas), palha de arroz ou outro item que deixe a composição mais areada e mantenha a água e os nutrientes disponíveis por mais tempo. Espécies tropicais, como as samambaias, que apreciam a umidade, podem ser plantadas em outra proporção de ingredientes: 2/4 de húmus, 1/4 de terra e 1/4 de areia.

Qualquer que seja o tipo de planta, aproveite as dicas abaixo para aproveitar melhor os nutrientes do solo:
* As regas vão achatando a terra. Sempre que notar que ela está endurecida, revolva para afofar, com o cuidado de não ferir caules e raízes.
* Se não conseguir deixar a terra soltinha, verifique se as raízes da espécie cresceram demais. Em caso positivo, é hora de transplantá-la para um vaso maior.

Luminosidade garante o verde
Sem luminosidade, as plantas não realizam a fotossíntese, uma de suas funções essenciais. O pigmento verde clorofila, sob a ação da luz, retém gás carbônico, libera oxigênio e vapor d’água, que refresca os ambientes. A fotossíntese também é o processo pelo qual as espécies produzem os açúcares que as alimentam. É por isso que, em local escuro, as plantas enfraquecem a ponto de morrer. Há, claro, exceções. As variedades de interior, de verde mais intenso, suportam melhor os ambientes com baixa luminosidade. Já as folhagens coloridas, como o cróton, e as espécies floridas não abrem mão de luz solar para realçar seus matizes.

Se você cultiva exemplares dentro de casa, não se esqueça destes detalhes:
* A claridade das janelas chega lateralmente às plantas, que tendem a crescer em direção à luz. Resultado: um lado fica mais farto e viçoso que o outro. Para evitar o problema, gire o vaso com regularidade.
* Quem tem quintal ou varanda aberta pode fazer um rodízio: deixe os vasos que ficam em ambientes fechados tomando sol por alguns dias e traga os da área externa para o interior.

Podas
A remoção de partes da planta só deveria ser efetuada com um objetivo: dar saúde e vigor à espécie. Isso quer dizer retirar galhos secos, doentes e mal-formados, que danifiquem o equilíbrio do formato original da planta. A operação é conhecida como poda de limpeza. Excetuando esses casos, não se deveria podar, pois cada corte desnecessário faz a planta sofrer um estresse. No caso de plantas lenhosas, que tenham galhos duros e secos, recomenda-se, após o corte, passar algum cicatrizante no local, como o gel das folhas de babosa (Aloe vera). Espécies que dão flores merecem uma atenção a mais: sempre remova as flores secas e murchas. Flores mortas podem apodrecer e levar ao aparecimento de fungos.

Adubos revigorantes
Os três elementos básicos para um solo sadio estão contidos na sigla NPK, que significa Nitrogênio, Fósforo e Potássio. Eles podem ser comprados juntos, em um adubo à venda em lojas de jardinagem, ou separados, em fontes naturais. O Nitrogênio é encontrado em húmus de minhoca, esterco e torta de mamona, o Fósforo, na farinha de ossos, e o Potássio, em cinzas de madeira obtidas da queima de lenha. Você pode pedir o material em uma pizzaria ou padaria. Já as cinzas de churrascarias contêm muito sal e prejudicam as plantas.

Dicas para uma adubação correta:
* Use de preferência adubos orgânicos. Eles contêm os mesmos microorganismos do solo e tornam a terra nutritiva e fofa para que as plantas respirem melhor.
* Retire cerca de um terço da terra do vaso, acrescente o adubo a ela, na proporção indicada, e depois recoloque a mistura no recipiente.
* Após a adubação, molhe a terra. A água serve de condutor para os sais minerais e dissolve eventuais excessos, que podem prejudicar as raízes.

sininho33

orquideas

Todos os que cultivam orquídeas sabem que o xaxim sempre foi o melhor substrato para o cultivo de orquídeas, mas como ele não pode ser mais utilizado e seu uso é criminoso além de anti-ecológico, uma boa alternativa é utilizar fibra de coco, tanto fibrado como desfibrado, e, também, na forma de vasos. Utilize também vasos de barro e cerâmicos perfurados. Devemos dar preferência a vasos de cerâmica bem poroso. Mas para aquelas plantas que gostam de ter suas raízes aéreas, o ideal é o cachepô (cesto de madeira em sarrafinhos).

Quando cultivar as plantas em vasos de cerâmica redondos, com furo no fundo e nas laterais, ou cônicos e também no de plástico, não se esqueça de colocar no fundo, em até um terço do recipiente, cacos de cerâmica limpos e picados, ou brita, ou isopor picado, ou ainda pedregulhos (pedras quando é peneirada a areia grossa) que é de bom resultado para obter perfeita drenagem. Os seedlings (plantas pequenas que ainda não floresceram) prosperam melhor em pequenos vasos plásticos e que tenham como substrato o esfagno (procedente do litoral).

Dicas para o replantio:
1 – Deixar a fibra de coco desfibrada, a casca de pinus, as folhas secas e o próprio vaso de molho, no mínimo 1 hora, com água sanitária (1/3 de copo para 8 litros de água). Enxaguar em água limpa, quantas vezes for necessário, para retirar os resíduos da água sanitária.

2 - Utilizar o item anterior úmido (já escorrido).

3 - A ordem do substrato no vaso:
- Uma camada de fibra de coco desfibrada;
- Uma camada de casca de pinus;
- Uma camada de folhas secas;
- Uma camada de carvão triturado (carvão virgem);
- Meia colher (sopa) de farinha de osso ou outro;
- Uma camada de fibra de coco desfibrada, até faltar dois dedos para preencher o vaso;
- Colocar a muda já preparada na posição correta e prendê-la;
- Completar com fibra de coco desfibrada (não cobrir totalmente o rizoma);
- Trançar varetas de bambu para firmar a muda e a fibra de coco;
- Colocar tutores (caso necessário) e amarrar os caules e folhas (posição vertical);
- Quando o vaso for de plástico ou de barro (principalmente o cônico), colocar no fundo para drenagem: cacos, britas, pedregulhos, ou equivalentes.

4 – Depois de pronto mergulhar o vaso completo no tanque ou balde, por uns três minutos até sair todas as bolhas de ar, ou debaixo da torneira, retirar e deixar escorrer.

5 – Permanecer o vaso em lugar coberto, sem incidência do sol direto, por um período de 07 (sete) a 10 (dez) dias.

6 – Nesse período não precisa aguar, somente borrifar as folhas diariamente.

7 – Depois desse período, levar o vaso para o orquidário, evitando o sol direto.

8 – Colocar a etiqueta com:
a) O número do vaso.
b) Data do envasamento.
c) Nome da Orquídea.
d) No verso as datas de floração.

9 – Para melhor controle, usar um fichário com todos os dados da orquídea e seu histórico.

10 – Adubar somente depois de 06 (seis) meses.

Dicas sobre tipos de vasos
Vasos de Fibra de coco
- Ao comprar, procurar aquele mais rígido.
- Colocar o vaso de fibra de coco de molho, com água sanitária, no tanque ou balde, com um peso em cima (pedra).
- Retirar após uma hora ou no dia seguinte, deixar escorrer (posição inclinada).
- Tirar o miolo do fundo, caso esteja apodrecido, com uma faca e colocar um tampão no buraco.
- Depois seguir das dicas do substrato (ordem)

Vasos de barro ou plástico
- Para certas orquídeas, o ideal é o vaso de barro redondo com furos de drenagem no fundo e laterais.
- Cobrir esses furos, por dentro, com tela (mosquiteiro) usando cola de sapateiro, evitando assim a saída de substrato e entrada de insetos.
- Medir a distância entre os furos para o gancho de pendurar.
- Caso estejam com medidas diferentes, marcar o diâmetro, com fita métrica, e dividir em 06 (seis) partes iguais, furar, podendo ser aproveitado os furos existentes, para prender a haste e passar a vareta de bambu.
- Sendo o vaso de barro cônico, preencher o fundo com pedras (brita, pedregulho, cacos ou outro material). Também, no redondo, se desejar, pode colocar isopor picado cacos de cerâmica ou pedriscos, para drenagem.
- Sendo o vaso de plástico, as pedras servirão também para dar equilíbrio.
- Para furar um vaso de plástico use uma haste de metal pontiaguda, aquecida na chama do fogão.

Cachepôs
Praticamente já está pronto para uso. Verificar se há frestas largas no fundo, que possa perder a fibra de coco desfibrada, procure tampa-lo.

Dicas sobre substratos
Fibra de coco desfibrada
- Deve ser peneirada antes de colocar de molho, caso esteja com muito pó.
- No tanque ou balde coloque a fibra de coco de molho com água sanitária, no mínimo uma hora, depois passar em água limpa (enxaguar).
- Retirar a fibra de coco apertando-a com as mãos, para escorrer o caldo, depois colocar dentro de uma peneira uma peneira, para escorrer e secar um pouco.
- Guardar a fibra de coco, ainda úmida, em um saco plástico ou de ração e amarrar, caso não for usa-la de imediato.
- Cuidado com entupimento do ralo do tanque. Retire a água com caneca e passe na peneira.

Casca de pinus
-
Peneirar e se possível separa em tamanho.
- Colocar de molho com água sanitária ou ferver.
- Cobrir com uma tábua e peso para não boiar a casca de pinus, ou dentro de um saco poroso (cebola), depois passar em água limpa.
- Escorrer em uma peneira e deixar secar um pouco, guardando-o em saco plástico.
- Pode também enriquecer a casca, colocando-a de molho em água limpa com fertilizante.

Folhas secas
- Dê preferência a folhas miúdas, como de jabuticabeira.
- Sendo colhidas em lugar cimentado, onde não há impurezas, não precisa lavar.
- Caso sejam colhidas sobre terra, deve peneirar, retirar as impurezas e se possível deixar de molho em água sanitária, dentro de um saco.
- Retirar, escorrer na peneira e deixar secar.

Carvão moído
- Dê preferência a moinha de carvão ou carvão triturado (quebrado).
- O carvão servirá para manter a umidade e diminuir a acidez do substrato (Ph).

Nutrientes
- Dar nutrientes à planta (potássio K – 15%) e compensar com a farinha de osso que tem 2% de Nitrogênio (N), 24% de Fósforo (P).
- O nitrogênio (N) estimula a brotação e o enfolhamento.
- O fósforo (P) incentiva a floração e frutificação.
- O potássio (K) fortalece os tecidos vegetais e torna as plantas mais resistentes às pragas.

0_9a2c7_f39a941_L.jpg

manacá_de_cheiro

Planta ornamental é toda planta que é cultivada pelas suas características, como a floração, o variado formato das folhas, caule, textura, cores, etc. São muito usadas para decorar interiores e no paisagismo, em espaços externos.

Com o passar dos anos, o homem percebeu que poderia aprimorar qualidades desejáveis em uma planta a partir de cruzamentos entre indivíduos particularmente bem dotados. Assim começaram a surgir novas variedades, com novas cores, flores maiores e mais duráveis, mais resistência ao clima ou a predadores.

Para dar um exemplo, as rosas já não se apresentam mais em seu estado original, mas a imensa variedade de formas e híbridos obtidos ao longo de todos esses anos de cultivo são sintomáticos da capacidade humana de transformar a natureza para atender suas necessidades.

Com o tempo e o reconhecimento dessas espécies de plantas, a procura para compra foi aumentando, e então se criou um mercado exclusivo para esse tipo de comércio.

Hoje em dia, as plantas ornamentais são cultivadas em fazendas, viveiros ou estufas e comercializadas principalmente em floriculturas e lojas especializadas em paisagismo. A produção de plantas e flores desse tipo vem aumentando, junto com a exportação das mesmas, aqui no Brasil.

A demanda por plantas ornamentais abriu brecha para a coleta indiscriminada e o tráfico de plantas, que, quando não extinguiu, reduziu drasticamente as populações naturais de tais espécies.

Algumas, por outro lado, adaptaram-se perfeitamente aos novos ambientes em que foram introduzidas e tornaram-se plantas daninhas. A exploração intensa e até mesmo o tráfico e coleta desenfreada das plantas e flores ornamentais levou algumas espécies a entrar em extinção e outras a reduzirem suas populações.

Algumas flores se tornaram raríssimas de ser encontradas e mesmo assim muitas pessoas ainda praticam a coleta ilegal dessas plantas.

É difícil selecionar e diferenciar as plantas ornamentais, já que quase todos os tipos podem ser cultivados para esse uso.

Com diferentes gostos e preferências do ser humano, algumas plantas que não são consideradas ornamentais passaram também a ser cultivadas com esse objetivo.

janela-tarde

Luck bamboo

A planta conhecida popularmente como bambu da sorte não é realmente um bambu, mas sim um elemento elástico da família do lírio, que é capaz de crescer em ambientes escuros ou com pouca iluminação.

Como qualquer outra planta, ela necessita de luz, água, e nutrientes sobreviver. A seguir algumas orientações que irão ajudar no melhor cuidado dele:

Seu cultivo pode ser feito tanto em recipiente com água (cristais, pedras e biogel também podem ser usados) como na terra, desde a umidade seja sempre mantida.

Água é um dos requisitos fundamentais para que o bambu da sorte se desenvolva bem. Se for cultivá-lo apenas em água, o ideal é utilizar água filtrada e livre de cloro, para isso, coloque a água de torneira num recipiente e deixe em repouso por 24 horas antes de usá-la no cultivo da sua planta. É recomendável sempre trocar a água da planta (uma vez por semana), mantendo-a fresca, limpa e à temperatura ambiente, esvazie toda a água e encha novamente o recipiente.

O Bambu da sorte plantado em terra deve ser mantido levemente úmido, não encharcado. Não permita que seque completamente. Quando pequenas são geralmente mantidas no Biogel precisando apenas de luminosidade. Podendo depois, quando crescidas serem colocadas na água ou na terra.

Periodicamente, pode-se acrescentar à água um pouco de fertilizante NPK (facilmente encontrado no mercado especializado), seguindo as orientações da embalagem e sem exageros.

A luz é outro fator que contribui para o bom desenvolvimento do bambu da sorte. Em seu ambiente natural, esta planta cresce sob a sombra de outras plantas maiores, que filtram os raios solares, de forma que a luz solar direta lhe é extremamente prejudicial. O ideal é que ela receba bastante luminosidade.
Em resumo: devemos colocar o bambu da sorte em um ambiente onde receba luz natural, mas nunca sol direto. Na dúvida é luz de menos de preferência a luz demais.

É possível comprar o bambu da sorte em vários formatos: com hastes retorcidas (uma verdadeira escultura viva); retas (no estado natural); em forma de “S” (podendo medir até 75 cm) e com hastes em espirais (a forma que exige técnicas mais difíceis para ser obtida).

Se não for por estes motivos ainda restam bons argumentos para ter um bambu da sorte em casa ou no escritório: a planta é super-resistente, não dá trabalho e resulta num belo efeito ornamental!

No momento que as folhas começam a ficar amareladas, dois fatores são cruciais:
1.) Demasiada luz solar direta;
2.) Água de torneira com muito cloro ou aditivos químicos.

Se a planta desenvolver raízes pretas: estas devem ser cortadas . As folhas seca nunca devem ser permitidas ficar dentro da água já que podem introduzir bactérias. Pratique a higiene da água mudando ela cada semana com mineral.

Pontas das folhas de cor marrom: o fluoreto na água, ou o ar estão demasiado secos. Tente mudas para água destilada ou filtrada se você tem usado água da torneira. Se você tem usado um fertilizante (não demasiado freqüentemente, espero!), mude a água e não fertilize por vários meses. A baixa umidade pode igualmente fazer com que as pontas da folha fiquem de cor marrom; lembre se que esta é uma planta tropical, ela gosta de umidade elevada. Se seu clima e seco, borrifique as mudas varias vezes por dia.

Folhas que ficam amarelas: demasiada luz ou demasiado fertilizante. Mude a água imediatamente, mova o recipiente mais da luz, e não o alimente de todo por diversos meses.

Hastes amarelas na parte inferior: demasiado fertilizante. Mude a água e não a fertilize, e terá uma possibilidade pequena da planta se recuperar. Você pode igualmente eliminar a parte de acima das hastes (acima da parte amarela) e enraizar as partes superiores.

Insetos (ou larvas na água ou pontos brancos nas hastes): remova as hastes do recipiente e embeba-as na água ensaboada (o detergente regular de pratos é muito bom, mas algumas gotas são bastante), a seguir limpe cada haste e enxágüe-o bem. Lave o recipiente e as rochas ou os mármores, e então substitua as hastes e adicione a água fresca. –

Algas que crescem na água: demasiados luz e/ou fertilizante. Um recipiente opaco é melhor se você está usando fertilizante. Lave tudo (hastes da planta, recipiente, rochas) e comece-o sobre com agua potável. Mantenha os recipientes de vidro longe das posições brilhantes.

Como fazer mudas de seu Bambu-da-sorte
Quando seus bambus comecem a ficar demasiado altos, você poderá cortar cada haste uns 3 cm acima de um dos nós. Borrifar (molhe em forma de bruma) as partes superiores das hastes com água pode incentivar um novo crescimento, mas espere alguns dias antes de colocar as hastes na água, a superfície do corte tem que ter a possibilidade de dessecar-se primeiramente.

lirios