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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

Glicínia branca (Wisteria floribunda alba)
As trepadeiras têm como habitat natural as florestas e por isso se desenvolveram dessa forma precisando de suportes, pois para conseguir luz numa densa floresta é necessário se projetar. A divisão dessas plantas pode ser feita entre herbáceas e lenhosas. Aquelas que recebem o nome de lianas são lenhosas.

Elas são conhecidas também como cipós e lianas. Esse tipo de planta germina no solo e se mantém enraizada ao longo da vida.

Soluções paisagísticas
Quem está fazendo um jardim em casa já deve ter ficado as voltas em busca das plantas ideais para esse espaço. Uma solução que tem se mostrado atraente para muitos projetos paisagísticos é o uso de trepadeiras. Em alguns casos essas plantas tem a mera função de enfeitar, porém, em outros tem funções vitais como decorar e oferecer sobra para outras espécies.

O que muitos não sabem é que algumas espécies de trepadeiras podem até mesmo ser utilizadas para reduzir a quantidade de pó das ruas e ainda contribuir para que a sua casa fique sempre com um ambiente mais ameno. Assim como qualquer outro tipo de planta as trepadeiras devem ser escolhidas a dedo para o clima e ambiente que você pretende decorar.

Tipos de trepadeiras
É possível encontrar dois tipos de trepadeiras, uma que tem fixação própria feita através de ventosas e o outro tipo é aquele que não se fixa sozinho. No caso de quem está querendo uma planta para uso vertical e horizontal a dica é preferir as trepadeiras que tem fixação própria. As trepadeiras com fixação podem se adaptar a pergolados e até mesmo adquirir um visual espiralado.

Dentre as espécies que podem ser usadas dessa forma destacamos a Unha-de-gato (Uncaria tomentosa) e a Falsa-vinha (Parthenocissus tricuspidata).

Outro tipo de trepadeira que é bastante interessante para quem precisa de plantas para espaços verticais como muros e paredes, por exemplo, são a Sapatinho-de-judia (Thunbergia mysorensis) e Jade (Strongylodon macrobotrys).

A Jade apresenta queda de folhas durante o inverno o que torna mais fácil para o sol entrar nas casas nesse período. Porém, para que haja a aderência necessária a parede ou muro não pode ser pintado com cal. Há a possibilidade de a planta se soltar.

Suportes Para Trepadeiras
Não tem como falar sobre espécies de trepadeiras e não citar os suportes para esse tipo de planta. Jardins que contam com trepadeiras precisam desses suportes e em grande parte dos casos eles dão toda a graça para a decoração. Vale dizer que são encontradas  diversas possibilidades de suportes para acomodar as plantas. O que determina a escolha de um suporte em detrimento do outro é o espaço que se tem no jardim e claro a espécie da planta.

Por exemplo, se um amplo jardim pode ser cogitado o uso de caramanchões de ferro, concreto ou madeira além de arcos que são muito bonitos. Já para os espaços mais reduzidos a dica é usar gaiolas, telas, treliças e postes.

Os cuidados com as trepadeiras
Muitas pessoas evitam o uso de trepadeiras em jardins porque acreditam que esse tipo de planta demanda cuidados diferenciados das demais. Na verdade os cuidados com as trepadeiras são os mesmos que aqueles dispensados a outras plantas. É preciso regar e adubar as trepadeiras, da mesma forma que faria com outras espécies.

A diferença é a necessidade de avaliar o local em que essa trepadeira será plantada. Conhecer mais informações sobre a espécie que deseja cultivar é essencial para garantir que ela cresça e se desenvolva da forma correta.

Espécies trepadeiras para diferentes espaços
A seguir algumas dicas de como escolher as melhores espécies de trepadeiras para cada espaço. As plantas devem ser escolhidas levando-se em conta o espaço disponível bem como o tipo de suporte que pretende utilizar. As espécies que listadas são as mais utilizadas e podem fazer a diferença no jardim.

Thunbergia mysorensis
Sapatinho-de-judia (Thunbergia mysorensis)
Essa planta tem excelente adaptação a espaços à meia sombra e como bônus ainda cresce rapidamente. Geralmente essa planta é utilizada para fazer o contorno dos telhados. Ela produz folhas que ficam lindamente penduradas assim como flores excepcionais. O efeito proporcionado por essa planta é como uma cortina.

Ipomoea horsfalliae
Ipoméia (Ipomoea horsfalliae)
Quem optou por pergolados em seu jardim deve considerar o cultivo da Ipoméia, ela também fica ótima para ser cultivada com a parede como suporte. As suas folhas são brilhantes e o florescimento acontece durante quase todo o ano. Uma planta que se adapta bem a espaços com maior exposição ao sol.

Stephanotis floribunda
Jasmim-de-madagascar (Stephanotis floribunda)
Se no jardim os suportes escolhidos foram arcos de Jasmim-de-madagascar é uma ótima opção, porém, é necessário lembrar que ela tem um crescimento bastante lento. O perfume dessa planta é maravilhoso e ela reveste incrivelmente bem estruturas que sejam mais delicadas.

Clerodendron splendens)
Clerodendro-vermelho (Clerodendron splendens)
Quem enfrenta dificuldade com o sol pode cultivar a Clerodendro-vermelho que auxilia na obstrução do mesmo. O florescimento dessa planta acontece durante as estações mais frias do ano. Destaque para o fato de que as folhas dessa planta são abundantes, grandes e com um brilho intenso.

Passiflora alata curtis1
Maracujá-doce (Passiflora alata curtis)
O Maracujá-doce é uma planta que possui uma densa ramagem e que oferece excelente sombra. Quando é observado as condições que o ambiente impõe e as necessidades de cada espécie de planta, é possível escolher as melhores para enfeitar o seu jardim.

Depois disso basta que você mostre a sua criatividade, pois as trepadeiras são plantas incríveis para dar outro visual para a sua casa e para o seu jardim. Quem não tem como ter um jardim tradicional pode enfeitar a casa com as plantas, por exemplo, utilizar trepadeiras em janelas e portas. Um jardim vertical pode ser a solução também para a falta de espaço.

luar

Petunias

A necessidade de plantar em vasos acontece de forma principal entre pessoas que moram em casas pequenas sem espaço o suficiente para fazer um grande jardim. Entretanto, existem cuidados básicos no sentido de fazer esse tipo de cultivo que não podem ser deixados de lado.

Não se pode ignorar o fato de que a primeira indicação consiste em escolher o tipo de planta ou flor que será cultivada. Tenha em mente que existem espécies que se desenvolvem melhor de acordo com o tipo de vaso. Por exemplo, orquídeas possuem maior resistência quando estão implantadas em vasos de plásticos ao levar em conta que a composição consegue reter umidade, fato que ajuda no desenvolvimento da espécie. Ao que tange o tamanho ou composição quem deseja plantar pode ficar sem preocupação. O mercado atual permite a escolha de milhares de opções em termos de diâmetro, composição, entre outros aspectos.

Seleção do Vaso
Também existe a questão do estilo, de forma principal entre plantadores que desejam ter decoração personalizada no jardim ou na sacada. Tenha em mente de que formatos são importantes. Sem contar que quando a espécie de planta quando cresce por volta de dez centímetros necessidade de transplante indispensável. O ponto se torna vital ao levar em conta que com o aumento das raízes diminui o espaço para a espécie conseguir absorver os nutrientes necessários para manter o desenvolvimento. Ao que tange o formato e composição de vasos existem vantagens e desvantagens a se considerar.

Vaso de Cerâmica ou barro
Em termos práticos no mercado consiste nos tipos básicos e encontrados com maior facilidade. Há quem diga serem úteis para desenvolver a grande parte de plantas e flores conhecidas por seres-humanos. A capacidade de drenagem consiste na vantagem principal. Tenha em mente que a poder para drenar diminui quando existem pinturas. Em consequência da porosidade existe maior necessidade de regar frequentemente, conforme indica grande parte dos especialistas. Outro ponto que pode ser considerado sob a ótica negativa consiste no maior peso para carregar ou mudar a estrutura de local.

ceramica
Vasos de cimento ou amianto
Também estão frequentes no mercado e são buscados de forma principal entre interessados em ter estilo no vaso. De qualquer maneira, grande parte das composições do gênero demanda maior quantidade de material em termos de drenagem, desde cacos de telha até argila expandida. Por consequência, existe menor necessidade de fazer regas ou esperar a água da chuva fornecer energia para que aconteça o processo de fotossíntese.

vaso de plasticos

Vasos de fibra-de-vidro ou plástico
Também são usados de forma prática em grande parte de jardins que estão estabelecidos em sacadas ou pequenos terrenos. Sob a ótica positiva vale ressaltar não apenas o peso menor para transportar como também os preços que estão em conta. Existem estruturas que são feitas com pequenos orifícios que trabalham no sentido escapar a quantidade de água que a planta não consegue absorver. Quando não existem os pequenos buracos, então há chances a se considerar de a espécie apodrecer. Quem compra vasos de fibra possui a vantagem não apenas no aspecto estético como também na maior durabilidade quando se compara com composições feitas de plástico. De qualquer forma, as duas estruturas precisam de sistema de drenagem desenvolvido e menor necessidade de regas. Não se pode ignorar o fato de que também existem os pontos compostos de coco e que são ideais para plantas que demandam de excesso em termos de umidade e água.

Proporção em Mente: Vasos de Plantas
Independente do tipo de escolha existe a necessidade de considerar a proporção. Por exemplo, a imagem fica estranha ao levar em conta que plantas pequenas são implantadas em vasos grandes e vice-versa. Necessário levar em conta os níveis de equilíbrio não apenas no aspecto estético como também para a própria saúda da planta.

Sistema de drenagem
Outro aspecto que não pode ser ignorado ao que tange plantar a planta em vasos consiste no sistema de drenagem, que deve funcionam de forma principal conforme as características da plantação. Não se pode ignora o fato de que conforme a indicação de especialistas grande parte das pessoas erram justamente por não estabelecer sistema de drenagem de forma qualitativa. Não se preocupe com a sujeira! Existe a necessidade dos buracos para que a água escorra de forma qualitativa e por consequência as plantas recebam apenas o que necessitam, visto que o excesso pode prejudicar no desenvolvimento futuro. Existem vasos que possuem esses tipos de orifícios.

Os que não possuem precisam ser furados antes de plantar a planta. Outro ponto que pode auxiliar em termos de drenagem está em colocar argila ou pedras no sentido de auxiliar no sistema de escoamento, o que de fato impede com que parte da terra também escorra e prejudique a estrutura da planta para que a mesma cresça com prosperidade. A manta geotêxtil também serve como excelente opção para esse tipo de processo que deve ser colocada antes da terra e da planta.

Depois que iniciar o processo de drenagem que deve se relacionar com a estrutura e principais demandas da planta há necessidade de colocar terra até a parte metade. Na sequência existe a demanda por plantar e depois completar com solo. Tenha em mente de que as raízes precisam de assentamento que acontece sob a ótica natural, de forma prática quando são grandes ao excesso.

Caso exista o excesso não tenha medo e comece a podar aos poucos. Interessante notar que plantadores precisam se concentrar de forma prática para manter a muda ereta, do contrário pode acontecer problemas futuros em termos de desenvolvimento da estrutura, conforme indica parte dos especialistas. Conforme a planta fica reta existe a necessidade de completar com terra. Quando terminar o processo faça o aperto com as mãos ao redor da muda e tenha a certeza de que a estrutura natural esteja ereta e que não sofra danos por conta dos ventos.

Adubo
Grande parte dos especialistas contraindica usar adubo em mudas que foram ganhas ou compradas em lojas especializadas. Necessário começar o processo de adubagem depois de um mês, de forma principal nos dias quentes do ano.

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As orquídeas são flores que sempre causam uma grande paixão em colecionadores e ainda das demais pessoas, tanto que é tida como uma das principais opções de presentes, e pode ser oferecida tanto a mulheres quanto a homens, já que diferentemente de um ramalhete de rosas, que com o passar dos dias se tornarão feias e murchas, as orquídeas podem durar anos e anos e trarão sempre alegria ao ambiente, com bonitas flores.

Muitos desavisados acreditam que dá muito trabalho cuidar de orquídeas, mas a verdade é que o trabalho é o mesmo que cuidar das demais flores, carecendo de paciência e informação. Como as orquídeas são uma grande paixão, muitos optam por ter um orquidário em casa, já que não é necessário um grande espaço para isso.

Para montar um orquidário em casa você não vai precisar ter uma área gigante para cultivar suas orquídeas, basta que este espaço seja bastante iluminado e muito carinho com as flores. O primeiro passo é encontrar este local adequado, pode ser no quintal ou mesmo dentro de casa. É que orquídeas vão bem tanto em ambiente interno quanto em externo. Quem mora em casa pode deixar os vasos no quintal, sobre uma tábua apoiada em tijolos (no chão, eles atraem lesmas). Mas se você mora em apartamento, aproveite o parapeito de uma janela: vale o da sala, do quarto, da cozinha e até mesmo da área de serviço.

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O orquidário
Agora, se o quintal é grande pode-se montar um lindo orquidário. O empreendimento pode até custar um pouco mais, porém é simples ter um eficiente orquidário a baixo custo. Importante é ficar atento a determinados pontos.

Quando for colocar suas orquídeas opte por um lugar que tenha o sol da manhã, para que a iluminação seja a mais adequada para a planta. O tamanho certo do orquidário vai ser de acordo com a quantidade de orquídeas que você possui. Por exemplo, num ambiente de 20 metros quadrados é possível que se monte um orquidário com capacidade para aproximadamente 200 plantas.

Para compor a estrutura do orquidário, uma solução muito boa solução é utilizar ripados de bambu ou madeira, cobertos por sombrites ou telhas, que conseguem fazer a filtragem dos nocivos raios solares. É fundamental que o local seja bem protegido e ventilado livre de animais e insetos. Em lugares com bastante vento, use um sombrite ou uma lona transparente inclusive na parte lateral.

Outra coisa que não pode ser esquecida é que as orquídeas não são iguais, por isso precisam de adequações diferentes. As plantas maiores e que precisam de mais aeração  próximo das raízes devem ficar dependuradas. Além disso, uma bancada é um excelente local para deixar as mudas plantadas recentemente ou aquelas que estão em fase de crescimento. Já embaixo o melhor é colocar as orquídeas que preferem a sombra.
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Material necessário para se fazer um orquidário
Usar ripados ou pérgula para orquídeas
Além dos convencionais, outras formas de ripados podem ser usadas, com estruturas que usam madeira para compor as prateleiras onde serão dispostos os vasos que assim não precisarão ficar pendurados.

Uma dica prática para se montar um ripado caseiro é usando ripas de madeira, com fechamento nos lados sem ou com porta. A parte coberta pode ser feita com o uso de um plástico branco que possua a proteção UV, sem se esquecer do sombrite para minimizar a luz solar direta, especialmente em locais do Norte do Brasil.

A parte sombreada desta forma de ripado é de no máximo 60%.

Em locais de altitude ou ainda na parte Sul do país, o ripado que não possua a adequada proteção contra os ventos frios deve receber cobertura no lado Oeste e Sul usando plástico na estação mais fria, para evitar estragas as plantas.

Plantas pendentes podem ser colocadas no alto
As orquídeas que possuem suas partes pendentes, tais como a Stanhopea oculata, quando no início e ainda aquelas que estão em fase de florescimento pode-se utilizar ripas postas no alto da estufa e cultivá-las dependuradas.

Para fazer o cultivo das orquídeas em vasos que serão colocados no alto, é necessário que se faça um tripé com arame galvanizado fino preso ao vaso e montando uma argola no centro.

Compor um gancho com um arame mais grosso ou com o mesmo que se une a ripa para conseguir a regulagem adequada de altura, conforme o tamanho da planta, sendo que assim pode-se aumentar a quantidade de recipientes cultivados.

O uso das treliças
Próximo de uma bancada para trabalho poderá ser colocada uma treliça em madeira ou ainda feita de tela de galinheiro, para dependurar as orquídeas em troncos e placas.

Também é importante fazer uma separação das orquídeas cultivadas, fazendo a adequada separação daquelas doentes que foram atacadas por fungos, fazendo a adubação na ocasião adequada e fazendo a rega de forma correta, proporcionando uma floração diferenciada das orquídeas em cada estação do ano.

Dicas para deixar as orquídeas sempre lindas
Ainda que você saiba que as plantas gostam de água, usar os pratos para aparar a água é a mesma coisa que passar o dia todo com sapatos molhados, as plantas em geral não gostam disso.

Orquídeas se dão bem quando plantadas diretamente na terra?
É melhor que esse procedimento seja evitado, pois poucas espécies dessa planta são terrestres. Se tiver dúvida, faça o cultivo no substrato conseguido a partir de uma mistura de casca de coco, carvão e tronco de árvore, que pode ser conseguida em floriculturas.

É necessário basicamente apenas aguar?
Se formos ver, teoricamente é isso mesmo, porém se você fizer a borrifação de sua orquídea uma vez durante o mês com o adubo NPK 20-20-20, ela ficará mais forte e menos susceptível a doenças e terá flores mais bonitas e maiores.

Todas as qualidades de orquídeas precisam ser cultivadas presas às árvores?
Essa ideia somente se aplica a determinadas espécies de orquídeas, como as epífitas, que já se dão melhor sobre os galhos, como Chuva-de-ouro (Cymbidius) e Phalaenopsis.

Orquídeas produzem flor durante todo o ano?
Assim como muitas outras plantas, as orquídeas não passam os 12 meses do ano produzindo flores. Mas, ainda assim, se você cultivar diversos tipos de orquídeas, terá flores por muitos meses no ano.

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regar-plantas

Quem está começando a cultivar e cuidar plantas acha que molhá-las é uma tarefa fácil,  pelo contrário, é uma tarefa que exige muita atenção. É muito mais comum uma planta morrer pelo excesso de água do que pela falta dela. Com o medo de deixá-las sem água, normalmente, os principiantes acabam é colocando água de mais. Porém, verdade seja dita não é nada complexo regar as plantas, basta saber como fazer e pronto. Não tem erro.

Cuidados necessários na hora de regar as plantas
Não importa se as plantas estão no jardim ou em vasos na parte interna da casa, dos dois modos, elas devem receber os mesmos cuidados, incluindo, principalmente, a rega. Lembrando que as espécies diferentes exigem um tipo de cuidado diferente uma das outras. Porém, o horário para que as plantas recebam água é sempre o mesmo, não importa de qual espécie ela é, molha-se na parte da manhã, bem cedinho, e depois no fim da tarde, sempre após o sol se por. O horário de meio-dia não deve ser usado para molhar as plantas de maneira nenhuma.

Se você esqueceu de molhar as suas plantas a tardinha, não faça isso à noite. Nesse período, elas não absorverão bem a água, o que fará com que as folhas fiquem por um período mais longo molhadas e isso pode acabar fazendo aparecer fungos.

Quantidade de vezes que se deve regar as plantas
O primeiro passo antes de fazer a primeira rega das plantas é avaliar quais as condições do dia. O clima pode diferenciar para que seja necessário aumentar a quantidade de água ou diminuir a quantidade. Alguns dias estará muito frio, em outros, muito quente. E claro, se um dia faz muito calor a planta precisa de mais água e no dia que faz frio, precisa de menos água. Por isso, não dá para não considerar o clima.

Porém, existe um modo de saber se a sua plantinha está precisando de água, sem erro. Usando os dedos ou um palito basta mexer na terra e observar se ela está seca ou úmida. No primeiro caso, é hora de regar, no segundo, não precisa, deixe para o dia seguinte.

Além de seguir as instruções anteriores, claro, não esqueça de se informar sobre o tipo de rega que é necessário para espécie de planta que você escolheu.

Quantidade de água que deve ser usada na rega das plantas
No caso da rega, pode ter certeza, que é melhor pecar pela falta do que pelo excesso. Se você encharcar a terra tem grandes chances de fazer com que suas plantas morram, claro, que algumas espécies gostam disso. Por isso, é muito importante conhecer bem como cuidar da sua. Porém, aquelas que não gostam acabam sofrendo porque a raiz se “afoga” não conseguindo ter o ar que precisa. Esse processo gera fungos e doenças na planta.

Quando for regar a planta vá colocando água lentamente e dê pequenas pausas caso perceba que a água está entrando muito devagar na terra ou quando perceber que ela já está saindo nos buracos do fundo do vaso.

Como regar as folhas
As folhas podem e não podem ser molhadas. Explicando melhor, depende da espécie de planta que você tem em casa, algumas podem ter as folhas molhadas enquanto as outras não podem. Principalmente, aquelas que possuem folhas muito sensíveis, como é o caso, por exemplo, das violetas. Porém, caso você molhe as folhas por acidente não precisa ficar preocupado, não tem problema. Claro, não deixe que isso se repita outras vezes.

Também dá para evitar esses “acidentes”. Ao invés de regar jogando a água diretamente na planta, você poderá colocar a água nos pratinhos ou na base que fica embaixo dos vasos. Além de ter certeza de que as folhas ficarão sequinhas, será possível evitar várias doenças que acabam atingindo as plantas por causa de regas que não são feitas corretamente.

Dicas para regar as plantas da maneira correta
Se a sua plantinha ficou sedenta e murchou não pense que agora fazendo a rega e encharcando ela estará tudo resolvido. Pelo contrário, essa água em excesso depois de um período sem o líquido provocará um estresse ainda maior no metabolismo da planta. Na prática, esse processo acarretará a perda total da capacidade de se reidratar da planta e isso fará com que ela sofra com a falência funcional das raízes e em sequência grande parte dos tecidos celulares irão morrer.

A rega não deve ser feita com um kst muito forte de mangueira, o correto é fazer por aspersão, isto é, usando uma forma de chuveiro, com chuviscos, que caiam poucas gotas pouco a pouco. A planta quando recebe água dessa forma tem menos chances de ter as suas folhas lesionadas, principalmente, aquelas mais frágeis. Além disso, com a água controlada não acontecerá de se formarem buracos na parte de cima do substrato.

Lembre-se sempre que a rega não deverá ser feita de maneira nenhuma em um único ponto. A água deve ser distribuída em toda a área do substrato. Atenção dobrada, como foi dito anteriormente, se a planta não puder receber água nas folhas.

Se quiser usar mesmo a mangueira, faça isso com bico aspersor, outras opções são o pulverizador manual, o regador de bico fino ou o regador com crivo.

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