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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

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Atualmente, os espaços externos estão merecendo tanta atenção quanto os internos na hora de decorar. Nada como deixar varanda ou quintal bonitos para receber os amigos ou simplesmente para passar horas de tranquilidade, lendo um livro ou simplesmente pegando um ar fresco.

Porém, para que esse espaço seja mesmo perfeito é preciso escolher a decoração certa e o mais importante, as plantas que são adequadas a eles. Até porque um jardim só é bonito se estiver bem cuidado, se as plantas estiveram morrendo ou seca, o resultado será o contrário daquele desejado. Mas, não existem regras para se decorar um jardim e sim planejamento, bom senso e atender aos desejos da família daquela casa.

Falando em decoração em linhas gerais, ela deve sempre refletir a personalidade de quem vive ali. Seja um casal com ou sem filhos, uma família grande ou até mesmo uma pessoa sozinha. Pode ter certeza que dá para atender o desejo de todos e criar uma decoração com “senso comum” e ao mesmo tempo cheia de personalidade.

Outro ponto importante é dar sempre prioridade ao conforto sem perder de vista o lado prático. Para começar decore pensando no tamanho que você tem e não no que você gostaria de ter. Se você tem uma varanda e não um quinta, não vá colocar uma planta enorme ou várias, que quando você se sentar próximo terá uma folha bem no meio da cara.

Agora nos concentrando mais ao “personagem principal” da decoração da varanda ou do quintal, das áreas externas, em geral, vamos falar das plantas. A dúvida de muitas pessoas é fazer um jardim em um lugar que tenha um sol muito forte, então, vamos nos concentrar para resolver esse problema.

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Se você mora em um lugar onde normalmente bate muito sol e ainda por cima, ele é forte, terá que escolher com mais cuidado as flores. O ideal é colocar somente as espécies que aguentam esse tipo de temperatura. Alguns exemplos:
* Onze horas, Cravina, Gerânio, Pelargônio, Flor-da-fortuna, Petúnia, Hibiscos, Sininho, Sapatinho-de-judia. Todas garantes lindas flores durante os períodos de sol quente.

* Aposte também na Lavanda, perfumada e suporta muito bem o calor e o sol quente. Sem falar na beleza das suas flores. Ela pode ser usada até mesmo em floreiras colocadas na varanda.

* A Azulzinha dá um pouco mais de trabalho. Apesar de suportar o sol quente ela precisa de rega com maior frequência e não suporta ventos fortes.

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Para um jardim ficar bonito é melhor variar nas espécies escolhidas para compô-lo. Neste caso, os paisagistas fazem um alerta para que você tenha atenção do que foi plantada perto de que. Por exemplo, algumas plantas não suportam a sombra e você, sem perceber, pode acabar colocando uma espécie que crescerá muito e fará sombra, perto de uma desse tipo. Além da iluminação natural, atenção a ventilação.

Antes de comprar qualquer espécie é melhor perguntar ao vendedor e conversar sobre as particularidades de cada uma delas e principalmente, revelar qual é a sua intenção. Diga que se trata de uma planta para ficar em um jardim externo cujo bate muito sol.

As plantas na hora de replantio com sol pleno
Se você vai replantar uma espécie no momento do sol pleno, tenha muita atenção, comece com as regras básicas: os vasos devem ter furos para drenar a água. No caso de varandas, você pode colocar as plantas de modo que a água escorra para o ralo. Faça um planejamento antes, para evitar sujeira e para não criar acúmulo de água.

Uma técnica para deixar as suas plantas mais bonitas é usar cascas de árvores ou pedriscos sobre a terra, que no caso das plantas de sol pleno ficam aparente.

Os paisagistas alertam para que as pessoas não confundam plantas que aguentam sol forte com plantas que necessitam passar o dia todo sob ele. Na verdade, elas suportam a luz solar numa média de horas que varia de 6 a 8 horas. E o cuidado com essas plantas é o mesmo dispensado com qualquer outra e observando essa ou outra necessidade individual de cada espécie.

Para as varandas de apartamento, que nem sempre batem tanto sol assim, mas a iluminação natural está garantida, existe algumas espécies mais adequadas, que você conhecerá logo adiante.

Se você está em busca de plantas para deixar a sua parte externa linda como a parte interna, confira essas dicas. As plantas a seguir podem inclusive ser cultivadas dentro de casa, mas que a iluminação natural e a ventilação estejam garantidas.
* A Ráfia pode ser cultiva dentro e fora de casa, ela é bem pequena, boa para espaços menores e pode estar no mesmo vaso dividindo com outras plantas.

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* A Licuala é uma planta que se adapta muito bem aos ambientes fechados, o único problema pode ser o preço para adquirir um exemplar, normalmente, é uma planta que custa bem mais do que as outras.

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* Já a Clívia é outra planta que pode tranquilamente ser cultivada dentro de casa e uma das suas vantagens, principalmente para quem não tem tempo, é que as regas podem ser feitas uma vez na semana somente.

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Não se esqueçam de que as regas devem ser regulares: até duas vezes por semana, se estiver plantada no chão, e três vezes, se estiver em um vaso na varanda.

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Trata-se de uma técnica de jardinagem ou um tipo de Planta. As duas coisas fazem parte da arte de montar um jardim de acordo com a cultura japonesa, que foi de onde a Kokedama surgiu.

No Japão, essa técnica se tornou comum na construção de um bonsai e chegou aqui no Brasil com o mesmo propósito. Quem ama jardinagem, não pode deixar de aprender a fazer a sua própria Kokedama.

Poucas horas de luz solar direta a cada 2-3 dias deve ser suficiente. Se você  mantiver dentro várias plantas, e girá-las ao ar livre um pouco de cada vez vai ser suficiente para mante-las!

Todo mundo sabe que lá no Oriente as coisas são bem diferentes. Eles amam jardinagem, não é a toa que eles são apaixonados pelos pequenos jardins conhecidos como Bonsai. As plantinhas de seus jardins são sempre bem pequenas e eles são todos bem ornamentados.

A arte para os japoneses é algo quase que essencial e deveria ser aqui também. Não pensem que aqui no Brasil, também não isso não é levado a sério, apenas não faz parte da nossa cultura.

As técnicas japonesas usadas para a Kokedama, sendo ela a planta ou a própria técnica em si, são adoráveis e geram resultados mais do que perfeitos. Depois de aprender todo o passo a passo, os resultados irão te surpreender!

Kokedama como planta água
Quando o nome Kokedama é atribuído à plantas, as seguintes explicações são feitas:
São plantas de crescimento real, exatamente como em um jardim muito menor em tamanho. O crescimento é em pequena escala, que exigem o mesmo cuidado. A poda de ramos é uma questão de preferência;
* Possuem crescimento em pequena escala;
* Há de se fazer as podas dos ramos;
* Exige poucas horas de luz;
* Exposição ao sol somente de 2 a 3 dias;
* Crescem melhor em jardins de menor tamanho.

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A Kokedama como técnica
A técnica da Kokedama é uma forma de plantar onde o vaso é considerado o musgo e a terra onde se planta segura as raízes. Como já foi mencionado, Kokedama faz parte da cultura japonesa e requer muito cuidado, calma e paciência.

Mesmo com toda a técnica exigida, no final de tudo, o resultado é mais do que satisfatório. É ótimo para ornamentar um jardim no estilo japonês e para quem gosta de coisas singelas no quintal ou até mesmo dentro de casa.

Solo da Kokedama
A Kokedama não é para ser feita em qualquer solo. As suas mudas só irão crescer em dois tipos de solos. São eles: Bonsai ou uma combinação de solo e turfa akedama, também originária lá do oriente.

Como Fazer a Kokedama?
Em primeiro lugar, você vai precisar de uma série de materiais para fazer essa técnica de forma adequada. Abaixo, segue a lista de materiais de jardinagem que você vai precisar no seu trabalho.

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Materiais:
*
Uma pequena muda de planta. Escolha entre o musgo ou uma planta de sombra, já que os musgos não suportam a luz solar direta;
* Uma razão de 7:3 de turfa, akedama ou solo de bonsai;
* Um saco de esfagno seco, vendido em qualquer loja de plantas, basta perguntar para o vendedor que ele vai saber o que é;
* Tesoura;
* Um fio de algodão (preto ou verde musgo de preferência);
* Um par de luvas;
* Um jarro de água;
* Musgo (pode ser comprado em uma caixa grande ou colher em alguma floresta próxima)

Obs.: A terra para bonsai, o musgo e a turfa ou o solo akedama podem ser encontrados em qualquer loja de jardinagem.

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Passo a passo
1 – Qualquer planta pode crescer sob a técnica elaborada do Kokedama. Basta dar o cuidado que ela precisa e tudo dará certo. Então, este é o primeiro passo: saber que a planta vai precisar de muitos cuidados para crescer na Kokedama. Uma dica importante é começar pela samambaia. Elas são ótimas para a técnica japonesa. Depois, parta para outras plantas e flores;

2 – Remova a terra até que as raízes dela fiquem expostas;

3 – Mistura a terra retirada junto com o solo akedama;

4 – Quando fizer esta mistura, vá fazendo algumas bolinhas com a combinação da terra e do solo akedama. Quando os rolinhos não forem capazes de se quebrar, a mistura estará no ponto certo;

5 – Depois deste teste, você verá que o seu solo está misto de forma ideal. Dessa forma, você poderá moldá-la em bolas cada vez maiores, do tamanho de uma laranja mais ou menos;

6 – Se a sua bola estiver ainda quebradiça, use água para deixa-la com aspecto de massa de pizza ou argila;

7 – Certifique-se se cada bolinha feita terá espaço para que as raízes da sua planta possam caber nelas;

8 – Pegue o esfagno seco e enrole-o com muito cuidado em torno das raízes, fazendo movimentos circulares até que tudo fique de forma compacta;

9 – Amarre o fio de algodão nas raízes já forradas com o esfagno. Vá enrolando diversas vezes, já que o fio pode se dissolver;

10 – Em seu rolinho de solo misto, faça um furinho para colocar as raízes. Pressione para que elas não saiam do lugar e fiquem bem presas na bolinha;

11 – Feche o furinho com cuidado, de forma que a raiz esteja bem presa lá dentro;

12 – Pegue as folhas de musgo e vá prendendo no rolinho de solo, não deixando nenhum espaço aberto;

13 – Enrole mais um fio de algodão ao redor dos rolinhos de solo misto como se estivesse embalando um presente, desta vez;

14 – Escolha um lugar agradável para colocar a sua Kokedama já prontinha. Lembre-se que se você usar musgos, escolha um lugar com muita sombra. Você também pode instalar um gancho para pendurar a sua obra de arte no estilo japonês. Também pode coloca-la em cerâmica que não haverá problemas.

Os cuidados
O primeiro cuidado que você deve ter com a Kokedama é molha-la diariamente, de preferência no período da manhã. Se você optar por pendurar a sua Kokedama já pronta, use um spray para borrifar água. Lembre-se que o vaso é a própria terra e por isso, cuidado para não molhar de mais, já que não vai haver nenhum tipo de drenagem.

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Rolhas de garrafas de vinho e champagne podem ser reutilizadas para montar um mini jardim e decorar ambientes da casa e do trabalho. Ele ocupa pouco espaço e é simples de fazer. Com o ímã na lateral do vaso você pode colocá-lo num painel de metal ou até mesmo na geladeira.

As rolhas de garrafa de vinho podem ser reutilizadas para montar um mini jardim e decorar ambientes da casa e do trabalho, tornando-se assim mais um item na decoração da sua casa.

A proposta de hoje é fazer vasinhos de planta suculenta. Fica muito charmoso e podem ser fixadas ou apoiadas em qualquer lugar que tenha um pouco de Sol.

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Para fazer o mini-vasinho para plantar a mini suculenta, você vai precisar dos seguintes materiais:
* Rolhas em cortiça;
* Ímãs (Se colar um Ímã na rolha, os mini-vasinhos poderão ser fixados sobre metais compondo um pequeno jardim vertical na sua varanda ou como ímã de geladeira, é também uma ótima idéia para presente e lembranças de casamentos);
* Terra com adubo;
* Mini suculenta (pode-se usar folha de outras suculentas);
* Perfurador e faca;
* Cola quente.

VASINHO-DE-ROLHAS

Como montar:
*
Selecione algumas rolhas e um canivete ou faca para perfurá-las;
* No centro da rolha marque um ponto que servirá de apoio para ser perfurado;
* A partir do ponto determinado escave seu interior. Para facilitar você pode deixar a rolha pernoitar em água fria para que ela fique mais maleável;
* Com a cola quente cole um ímã na lateral da rolha para poder afixar o vasinho na vertical;
* Plante uma muda de suculenta,  regue com um conta-gotas. As plantinhas suculentas são de fácil manutenção, precisam de regas regulares (use um conta gotas) e exposição ao sol (4hrs diárias).

Caso você ainda queira enfeitar outras partes da casa com os vasinhos de rolha, ainda é possível colocar um arame em volta deles e pendurá-los na parede.

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Zamioculca (Zamioculcas zamiifolia)
Cuidar de plantas, poder sentir seu perfume, vê-las florescer e alegrar o ambiente com sua beleza são caminhos que podem ajudar no combate ao estresse, ao cansaço de um dia árduo de trabalho ou, ainda, à ociosidade de não saber o que fazer nas horas livres.

Para ter um ambiente verde e trazer mais vida e alegria à casa não é difícil, mesmo quando não se tem espaço. Nesse caso, a solução é usar vasos.

O tamanho do vaso vai depende muito do porte da planta. O material (cerâmica, concreto, acrílico, porcelana, plástico, etc.) não importa, o que vale é preparar o vaso de forma correta e lembrar-se de sempre regar a plantinha.

Para quem não dispõe de muito tempo para cuidar de plantas, o cacto pode ser uma boa opção; afinal, ele adora sol, só precisa ser regado uma vez por mês e sobrevive em qualquer época do ano.

Dedo-de-dama – Mammillaria elongata
Na hora de preparar um vaso de plantas (quer seja para o cacto, quer seja para outra planta qualquer) é necessário que sejam adotadas algumas regrinhas básicas.

A dica abaixo é sobre como preparar a terra de maneira correta. Então vamos começar.
1. Em um vaso com furos no fundo, coloque argila expandida ou pedra de brita. Tal processo auxiliará na drenagem da água, evitando que a terra tampe a saída;

2. A seguir, coloque uma parte de areia e, logo após, preencha o vaso com terra vegetal, deixando uma cova aberta. Ponha a planta de forma que o torrão da muda fique até dois dedos abaixo da borda do vaso (caso a planta esteja envolta em material plástico, retire-o, cuidadosamente, antes de colocá-la no vaso). Após colocá-la, complete o vaso com a terra;

3. Faça uma leve pressão, socando em volta do torrão, para fixar a planta;

4. Para decorar, coloque por cima da terra pedriscos;

5. A adubação deve ser feita uma vez por mês, de preferência com adubo líquido, pois é mais fácil de aplicar (basta jogá-lo na terra). A cada regada, o adubo penetrará mais fundo na terra;

6. Não se esqueça de regar o cacto uma vez por mês; ou outras plantas, três vezes por semana (principalmente se o tempo estiver muito quente).

Obs.: Não é aconselhável colocar duas plantas diferentes em um mesmo vaso, pois poderá haver concorrência de raiz e disputa das plantas pela água e nutrientes.

Entre as plantas que vivem à meia luz, estão: o lírio-da-paz, a palmeira-ráfia, a palmeira-fênix, a bromélia e o bico-de-papagaio; no entanto, o vaso deve sempre ser colocado próximo à janela.

Lírio-da-paz - Spathiphyllum wallisii

Palmeira-rápis - Rhapis excelsa

Fênix - Phoenix roebelenii

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Bico de papagaio (Euphorbia pulcherrima)
Substratos e adubos para os vasos
Para a maioria das plantas é utilizada a chamada mistura básica, composta por alguns tipos de solo e outros ingredientes na seguinte proporção: 1/3 de areia de rio (a areia de mar não deve ser empregada devido à grande quantidade de sal), 1/3 de terra comum e 1/3 de material orgânico (húmus, esterco), do qual as plantas vão retirar os nutrientes fundamentais.

Caso queria dar mais leveza à mistura, pode-se substituir a areia por palha de arroz ou algum substrato que tenha vermiculita (rochas trituradas), ingredientes que deixam a composição mais areada e mantenha água e nutrientes disponíveis por mais tempo.

Espécies tropicais, como as samambaias, que apreciam a umidade, podem ser plantadas em outra proporção de ingredientes: 2/4 de húmus, 1/4 de terra e 1/4 de areia.

Qualquer que seja o tipo de planta, as dicas abaixo ajudam a aproveitar melhor os nutrientes do solo de seus vasos:
• As regas vão achatando a terra. Sempre que notar que ela está endurecida, revolva para afofar, com o cuidado de não ferir caules e raízes.

• Se não conseguir deixar a terra soltinha, verifique se as raízes da espécie cresceram demais. Em caso positivo, é hora de transplantá-la para um vaso maior.

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