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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

Scutellaria

Scullaria mociniana

Família: labiadas / Labiatas

Este gênero é mundialmente encontrado em regiões temperadas e em montanhas tropicais.. Este gênero é constituído por aproximadamente 300 espécies de plantas.
A maioria das plantas são herbáceas anuais ou perenes de 5 cm para 1m de altura, mas algumas são arbustos e algumas são aquáticas. Eles têm quatro talos em ângulo e folhas opostas. As flores têm lábios superiores e inferiores. O gênero é reconhecido facilmente pela proteção típica no cálice que também incitou seu nome popular.

Em latim scutella significa pires ou tigela, e como o cálice desta planta tem o formato semelhante ao destes objetos, esta bela flor foi batizada como Scutellaria.]
Nativa do México, este gênero abrange cerca de 300 espécies distribuídas principalmente em regiões montanhosas.
As nativas do Brasil são a Scutteraria albo-rosea e a Scuttelaria aurata e são de grande aptidão ornamental.

Suas flores são vermelho-alaranjadas que chegam ao tom  escarlate-vivo, sempre com um lábio amarelo, suas folhas são enrugadas e onduladas e se assemelham muito com uma flecha.
Raramente este arbusto passa dos 60 cm de altura, são plantas de clima quente e desenvolve-se melhor se plantadas em pleno sol, seu período de floração é considerado longo, já que, do ápice dos ramos não param de surgir novos botões, os abundantes cachos de flores mantêm seu colorido brilhante mesmo quando cultivados a meia-sombra.
Seu florescimento contínuo é o atrativo no momento de conquistar os paisagistas na composição de novos projetos, empregadas tanto em pequenos maciços como em bordadura de canteiro.

É possível utilizá-la também na decoração de interiores. Sua propagação é feita através de estacas, cultivada em solo rico em matéria orgânica e bem drenado.

A poda é realizada na ponta dos brotos e a rega deve ser abundante, principalmente na Primavera, tomando estes cuidados você terá flores de beleza contínua, sendo que esta bela herbácea mantém-se florida praticamente o ano todo.

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Hebe speciosa
Nome Científico:
Hebe speciosa
Nomes Populares: Hebe
Família: Scrophulariaceae
Ciclo de Vida:
Perene

A verônica é um arbusto semilenhoso e muito florífero, que raramente fica sem flores durante o ano. É uma planta nativa da Nova Zelândia e sua introdução no Brasil é recente. Suas folhas são perenes e carnudas, quase suculentas. Suas flores são pequenas, numerosas e com longos estames, e surgem em inflorescências densas, com aspecto de uma escova. As inflorescências surgem geralmente no Verão, mas podem despontar durante o ano topo, elas podem ser róseas, azuis, vermelhas, roxas ou brancas.

O fruto é do tipo cápsula onde contém as sementes, chatas e lisas No paisagismo a verônica pode ser utilizada isolada ou em conjunto com outras plantas. Mesmo quando ela está sem flores, é ornamental devido a sua bela folhagem.

Não é uma planta que exija muitos cuidados, restringido-se apenas à podas. Se deixá-la crescer naturalmente torna-se um arbusto um tanto esparso, mas se a ramagem for podada anualmente, adquire um hábito mais compacto, arredondado e bonito. Há muitas variedades de verônica, com flores de cores diferentes e arbustos mais ou menos compactos, com diferentes portes. Ocorre também uma forma de folhas variegadas de branco creme.

Deve ser cultivado sob sol pleno, em solos bem drenáveis e não muito ricos ou humosos. A irrigação deve ser periódica a esparsa, pois a verônica não tolera encharcamentos, mas resiste a curtos períodos de estiagem. Também é capaz de suportar o frio subtropical, desenvolvendo-se bem, mas sofre um pouco com eventuais geadas. É uma planta excelente para áreas litorâneas, pois tolera a maresia e os ventos. Multiplica-se por sementes e por estaquia.

fonte

senna_polyphylla

Nome científico: Senna polyphylla.
Nome popular: Acácia-baiana, cássia-baiana, cássia-dourada, Desert Cássia.
Família: Leguminosae – (Caesalpinaceae).

Arbusto perene, originário do Brasil. De folhas com coloração verde-acinzentadas, formadas por folíolos ovais e finos. Suas flores tem a coloração amarela, com 2 a 3 cm de diâmetro, aparecendo durante o ano inteiro, mas com maior intensidade no Verão

Seu tronco, com 2 a 3 m de altura, tem seus ramos finos e pendentes, lembrando as saias das baianas e também por ter sido encontrado na Bahia, deu origem a seu nome popular.
Deve ser cultiva a sol pleno, em solo rico em matéria orgânica

Nos 3 primeiros meses após o plantio mantenha o solo sempre úmido, colocando diariamente uma pequena quantidade de água (1 copo), depois regue de 2 a 3 vezes por semana.
Não é necessário fazer podas, apenas retire ramos secos e malformados.
Pode ser cultivada isolada, como cerca-viva ou maciço e também em vasos

As adubações devem ser anuais com NPK na formulação10-10-10 sempre longe do tronco. Multiplica-se facilmente através de suas sementes.

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Pedilanthus_tithymaloides

Nome Científico: Pedilanthus tithymaloides
Nome Popular: Sapatinho-do-diabo, Dois-amores, Dois-irmãos, Picão, Sapatinho-de-judeu, Sapatinho-dos-jardins
Família: Euphorbiaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: América Tropical
Ciclo de Vida: Perene

Arbusto suculento, de seiva leitosa, nativo das florestas tropicais secas da América Central e América do Sul. Atinge cerca de 1,5 m e. apresenta ramos verdes, em zigue-zague, que acompanham a disposição alterna das folhas.
As folhas podem ser verdes ou variegadas de branco, creme e rosa. As flores são protegidas por brácteas róseas ou vermelhas, que dão à flor um aspecto de sapatinho. Suas flores são atrativas para beija-flores e abelhas.

O sapatinho-do-diabo, no paisagismo, pode ser utilizado isolado ou em grupos, formando bordaduras ou maciços. Através de podas pode ser facilmente controlado. Da mesma forma, é possível estimular a ramificação e a renovação da planta com cortes periódicos. Uma poda drástica, que deixe poucos centímetros dos ramos acima do solo, pode rejuvenescer uma planta velha e que perdeu as folhas. Geralmente a escolha desta espécie é feita devido à sua folhagem e ramos de aparência exótica, no entanto, eventualmente a planta nos presenteia com sua delicada floração. As variedades anãs, possíveis de encontrar, são próprias para o plantio em vasos e que podem ser aproveitados na decoração de varandas e interiores.
Na Índia, onde escapou ao cultivo, o sapatinho-do-diabo é considerado uma importante planta daninha, podendo ser encontrado em muitos terrenos baldios.

A planta deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo leve, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado com moderação. Tolera solos pobres e curtos períodos de estiagem. Aprecia o calor, não tolerando frio intenso, geadas ou encharcamento. Perde as folhas quando enfrenta seca muito prolongada.
As fertilizações devem ser restritas à primavera e verão. Multiplica-se por facilmente por estacas.

Obs.: Deve-se ter muito cuidado ao manipular e podar a planta, pois seu látex é cáustico e tóxico, podendo causar queimaduras em contato com a pele e mucosas.

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