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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

Salix discolor

Espécie de arbusto ou arvoreta nativo das florestas úmidas da América do Norte –  Estados Unidos, da mesma família dos salgueiros. É também conhecido popularmente de Vime-unha-de-gato, por causa de suas flores felpudas que surgem nos ramos.

Sua ramagem é ramificada, ereta e lenhosa., geralmente com a casca lisa, e pode ter diferentes tonalidades de castanho, do mais claro, passando pelo marrom, até o vermelho.

As folhas são alternas e com nervuras claras e bem marcadas. As inflorescências são como pequenos pompons (as masculinas), macias, brilhantes e sedosas, devido ao longos e numerosos estames. As femininas não têm o mesmo efeito ornamental, sendo mais longas e não felpudas.

As flores surgem na primavera, antes mesmo do surgimento das folhas. Elas são muito atrativas para abelhas e borboletas. Há muitas variedades deste salgueiro, que variam principalmente no porte, cor dos ramos, assim como no tamanho, forma e cor das flores.

No Brasil, este salgueiro é muito usado como uma planta de corte, seus ramos, com as flores prateadas e globosas são utilizados em arranjos florais, oferecendo um efeito bonito.

É uma árvore é geralmente cultivada em regiões com frio invernal, em fazendas que visam a produção dos ramos para corte. No entanto, ela também pode oferecer suas qualidade ornamentais no paisagismo, podendo ser conduzidas como árvore ou arbusto. No outono e inverno, suas folhas adquirem belos tons de amarelo, antes de cair. O fato de ser uma árvore caduca, a torna interessante em locais em que se deseja sombra no verão e luz no inverno.

Seu cultivo deve ser sob sol pleno, em solo fértil, profundo, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente nos primeiros anos após a implantação e sempre que ocorrer estiagem.

É uma planta muito exigente em termos de água, preferindo locais úmidos e pantanosos, como à beira de cursos d’água.

Pode crescer livremente, sem podas, mas podemos estimular uma forma mais compacta e o porte arbustivo ao efetuar podas após a floração. Podas drásticas a cada três anos, irão resultar em ramos mais longos e flores maiores.

Sua multiplicação é bem fácil, podendo ser por sementes e estacas, que podem ser colocadas a enraizar em substrato mantido úmido ou mesmo em vasos com água trocada regularmente.

Na reprodução por estacas, deve-se escolher os ramos novos, semi-lenhosos e com ao menos duas gemas. A inconveniência da propagação por sementes é conseguir indivíduos fêmeas, que não são muito ornamentais.

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As florestas do México são o lar de muitas jóias raras, como a espetacular flor Névoa Azul, também conhecida como roxo-real, formalmente classificada no gênero Eupatorium.

É um arbusto ereto com folhas atraentes, grandes, levemente ásperas, verde-escuras e com veios proeminentes. Produz flores azul-lilás aglomeradas como grandes pompons. É uma planta rara só encontrada em jardins botânicos. Cresce em temperaturas moderadas e não em climas quentes.

Ela cresce até 15 m de altura, embora possa ser podada em qualquer altura que seja conveniente.

Suas folhas grandes, aveludadas dão à planta um olhar tropical. Na Primavera, as hastes florais sobem acima de folhagem.

As flores têm um perfume agradável, cheirando um pouco como lilases. Esta planta se tornou invasiva em partes da Austrália e Nova Zelândia.

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Abelia x grandiflora

Arbusto nativo do leste da Ásia, (Japão), Himalaia, sul dos Estados Unidos e México. É um gênero botânico pertencente a família das Linnaeaceae que crescem de 1 a 6 m de altura. As flores aparecem nas extremidades das hastes superiores formando um cimo com 1 a 8 flores. São pendentes, brancas a cor-de-rosa, forma de sino , com corola de cinco lóbulos, 1 a 5 cm de comprimento, e geralmente perfumados.

As Abelias são populares como arbustos ornamentais em jardins. Este híbrido é muito ramificado, com ramos arqueados formando uma copa arredondada, que cresce de 1 a 1,8 m de altura. As folhas são ovadas, brilhantes, verdes-escuras, perenes, com 2 a 6 cm de comprimento. As flores apresentam a forma de sinos, brancas a rosadas com 2 cm de comprimento.

Arbusto fácil de ser cultivado em solo bem drenado em pleno sol ou sombra parcial. Prefere solos úmidos, ricos em matéria orgânica e bem drenados.

É tolerante ao calor e ao frio, o que nos dá a possibilidade de cultivo no Brasil todo independendo da região.

Para propagação podem ser usados ramos novos, sem flores.

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Planta coelhinho (Ruttya fruticosa)

Trata-se de um arbusto de 2 a 3 m de altura, com flores meio bizarras mas, ao mesmo tempo extremamente curiosas e encantadoras, pois as suas flores pequenas possuem duas pétalas que lembram um coelho.

A Ruttya fruticosa permite podas e reage bem a elas. Isso permite dizer, que ela serve também para formar cercas vivas ou maciços (canteiros) grandes fechados. Mas, para não perder o show, é claro que a poda deverá ser feita depois da florada ou seja: no outono, onde sua produção diminui.
Suas flores produzem um vasto alimento e são da cor que colibris e beija-flores adoram.

Para quem não gostou das flores deste arbusto, tem uma chance muito grande de se presentear com outro espetáculo: a visita dos colibris e beija-flores.

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