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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

Ligustrum lucidumLigustrum lucidum

O ligustro é uma espécie vegetal bastante conhecida por ser utilizada na arte da topiaria, que nada mais é que a arte de podar plantas de maneira ornamental.

A espécie pode ser encontrada tanto na forma de arbusto (Ligustrum sinense), como em forma de árvore (Ligustrum lucidum).

É também conhecida popularmente como Alfeneiro, Ligustro-arbustivo, Ligustrinho, Ligustro, Ligustro-chinês e Alfeneiro-da-china.

A planta é oriunda do continente asiático, sendo nativa da China e bastante encontrada em países como a China, a Coréia do Norte e Coréia do Sul.

A espécie vegetal pertence à família botânica Oleaceae, que é bastante utilizada na composição de decoração de ambientes residenciais.

A Família Oleaceae (Oleáceas)
As espécies vegetais que compõem a família botânica Oleaceae, ou as plantas Oleáceas, estão divididas em 30 diferentes gêneros que abrigam aproximadamente 600 diferentes espécies. No Brasil são encontrados apenas 4 gêneros e cerca de 15 espécies.

Uma das principais características das espécies vegetais Oleáceas é que as suas flores são actinomorfas, isto é, apresentam simetria de forma radial – se dividem de diversas formas e a divisão apresentará o mesmo resultado, partes iguais.

As espécies vegetais Oleáceas apresentam importância na área do paisagismo (as espécies que pertencem aos gêneros Ligustrum e Jasminum), assim como importância econômica, pois da espécie mais conhecida desta família, a Oliveira, é possível extrair óleos e azeite, e das outras espécies pode se extrair madeiras finas e outros tipos de suprimentos como as apreciadas azeitonas.

Das folhas das espécies vegetais Oleáceas podem ser extraídos chás de cunho medicinal.

Ligustrum-SinenseLigustrum-Sinense

Características da planta
O ligustro se caracteriza por ser um arbusto com muitas ramificações, sendo uma planta bastante compacta e que apresenta um certo grau de rusticidade, isto é, a planta consegue se desenvolver sem a tomada de tantos cuidados da parte de quem a cultiva.

É uma espécie vegetal que apresenta ciclo de vida perene, isto é, o seu tempo de vida tende a ser maior que 2 anos quando a planta é cultivada nas condições adequadas e corretas, inclusive devido a esse fato o ligustro pode ser usado para compor as chamadas cercas vivas, que quando realizadas através da arte da topiaria, causam um efeito ornamental muito bonito e que acaba chamando a atenção das pessoas devido a grande beleza que ficará no local que possui uma cerca viva repleta de ligustros.

A espécie vegetal é de médio porte, atingindo uma altura média de 3 a 4 m.

As folhas do ligustro se caracterizam por apresentarem um tamanho pequeno. Outra característica desta espécie vegetal, é que ela acaba ocorrendo em muitas variedades (espécies variegatas) o que acaba gerando plantas com ramos relativamente eretos e com folhas com uma cor variada, tendendo para o azul (um verde azulado).

Nos jardins é mais fácil encontrarmos as espécies variegadas da ligustro. As folhas é que concedem a característica ornamental dessa espécie vegetal.

As pequenas flores brancas se agrupam em cachos produzidos nas pontas dos galhos finos e flexíveis. Geralmente se formam na primavera. Muitas pessoas dizem nunca ter visto as flores, mas é devido a poda constante que retira justamente as pontas que produziriam as flores com seu delicioso perfume.

A planta é utilizada de forma ampla na arte da topiaria e na composição de cercas vivas, além disso, essa espécie vegetal gera um grande contraste quando cultivada junto de outras plantas de coloração verde.

flores do ligustro variegata (27)
Cultivo
O ligustro pode ser encontrado em locais que apresentam climas: temperado, mediterrâneo, tropical, sub tropical e oceânico.

Deve ser cultivado sob o sol pleno, tanto de forma isolada como em grupos, ou combinadas com outras espécies vegetais. Como é uma planta típica de locais que apresentam clima mais ameno e frio, consegue tolerar o frio e até mesmo as geadas.

A planta se caracteriza por ser uma planta que possui um alto grau de resistência, tanto que mal apresenta problemas com relação a temperatura, tanto que as suas folhas possuem um certo grau de resistência de exposição ao sol e não sofrer queimaduras devido a esse fator.

Essa espécie vegetal se caracteriza por necessitar ser cultivada em local que apresenta solo fértil e com boa capacidade de drenagem.

O solo pode ser mantido fértil com a aplicação de adubo ou através de fertilizações realizadas de maneira periódica.

Com relação a drenagem, é importante que o solo apresente uma boa capacidade de absorção da água, principalmente a utilizada para irrigação, pois o solo não deve ficar encharcado, pois essa situação pode causar o apodrecimento das raízes da planta.

A rega deve ser feita sempre que o solo se encontrar seco, para que a planta aproveite e absorva a água de uma maneira melhor.

Para melhor aproveitamento das utilidades do ligustro (tanto na arte da topiaria quanto na formação de cercas vivas), é importante que seja realizada a poda de forma periódica para que a planta se mantenha constantemente bonita e o crescimento da planta acabe sendo controlado da maneira que a pessoa deseja.

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Multiplicação
A espécie vegetal se multiplica de 2 maneiras: por dispersão de suas sementes e por estaquia.

A multiplicação por meio da dispersão das sementes consiste em colocar as sementes em locais apropriados para o cultivo e gerar as condições necessárias (rega, adubação, iluminação e etc.) de forma que a semente consiga germinar e gerar uma nova planta.

A multiplicação por estaquia consiste em realizar a formação de estacas nas pontas dos ramos da planta. As estacas serão formadas e cortadas para serem colocadas em local apropriado para cultivo, por isso essa estaca precisa possuir folhas, raízes e ramos, de forma que quando transportadas para um novo local, a planta tenha condições de conseguir se desenvolver e crescer.

O período ideal para a preparação das estacas é no inicio do inverno, e para que as estacas tenham melhor rendimento na propagação da planta, elas podem ser enraizadas em estufas para ficarem melhor acomodadas.

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Gypsophila paniculata

O véu-de-noiva é uma planta herbácea, pendente e florífera de elevado valor ornamental, tanto pela textura e cor da folhagem, como pela floração abundante e permanente. Sua origem é da Europa e pertence à família Caryophyllaceae.

Esta delicada flor‚ é muito utilizada como complemento para arranjos ou buquês compostos por flores maiores e mais coloridas.  É também conhecida como Mosquitinho, Branquinha, Gipsofila e Cravo-de-amor.

Por ser uma planta muito ramificada, é bom fincar atento, pois pode se tornar invasiva em determinadas situações. Mas no geral tem com ramos delicados, arroxeados e com nós articulados.

A planta é pendente com ramificações muito numerosas, longas e finas, formando cortina densa daí a razão do nome popular. De cada nó podem sair novas raízes que, se em contato com a terra, vai ramificar e se reproduzir.

As folhas são finas e pontiagudas, de coloração verde-acinzentada e superfícies pilosas ou ovais a lanceoladas, acuminadas, de cor verde-escura, com a página inferior arroxeada.

Gypsophila paniculata1

As inflorescências são em panícula e sustentam um grande número de pequenas flores, solitárias, brancas, com três pétalas, axilares ou terminais, e se formam durante o ano todo. E por ter característica, é que é altamente cultivada para fins ornamentais e complemento de arranjos.

As variedades de coloração branca são as mais cultivadas no Brasil, principalmente porque são fáceis de serem tingidas em colorações diversas. A sua durabilidade pós-colheita varia entre 1 a 2 semanas. O fruto é do tipo cápsula, ovóide, com poucas e grandes sementes de cor castanha.

É uma planta excelente para vasos e cestas pendentes. Sua textura cheia e o pontilhado delicado das flores trazem um charme todo especial para varandas, pátios, salas de estar, entre outros ambientes internos ou externos.

Sua manutenção é facílima, exigindo apenas leves podas para renovação da folhagem quando necessário, boa irrigação e fertilizações orgânicas semestrais. Estes pequenos cuidados são suficientes para manter a beleza desta rústica espécie.

No jardim, além de compor magníficos jardins verticais, ela também se presta como forração, em canteiros semi-sombreados ou em bosques, mas teme o pisoteio, pois sua folhagem é muito frágil.

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Multiplicação
O véu-de-noiva reproduz-se por meio de sementes, sendo ideal semeá-la nos canteiros durante o outono, para crescerem naturalmente e produzirem flores mais cedo. Também se multiplicam facilmente por estacas maduras produzidas pela ramagem, postos a enraizar em solo leve e mantido úmido. Também pode ser multiplicada por mergulhia.

O solo deve ser bem drenado e a luz solar é fundamental para o seu perfeito desenvolvimento e florescimento.

Por ser uma espécie muito delicada, recomenda-se utilizar varetas esgalhadas para apoiar as plantas expostas ao vento para dar sustentação e firmeza na planta. Ao plantar, distribua as espécies de modo correto.

As plantas aglomeradas tendem a adquirir doenças. Nesse caso, os esporos de fungos e pragas podem se espalhar facilmente, infestando as espécies próximas.

Gypsophila paniculata2

Cultivo
Deve ser cultivada em substrato fértil, com boa capacidade de retenção de água, porém drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado com frequência. Não tolera geada ou frio intenso. Reduzir as regas na estação fria, salvo quando o inverno é demasiado seco. Em países de clima temperado pode ser cultivada em estufas úmidas.

Sob condições de grande luminosidade, torna-se mais compacta na textura e, a cor arroxeada dos ramos e verso das folhas se acentua. Em condições de pouca luz, desenvolve-se mais esparsa e pode não desenvolver a cor arroxeada.

Adubação e umidade
O substrato de cultivo deve ser rico em matéria orgânica. Utilizar húmus de minhoca misturado com composto orgânico em partes iguais. Acrescentar adubo granulado NPK na formulação 10-10-10, cerca de uma colher de sopa por vaso. Plantar a muda, tomando cuidado para não quebrar os talos frágeis e regar a seguir.

A cada 4 meses, proceder à adubação de reposição de nutrientes. Dissolver uma colher de sopa da medida que acompanha a caixa de adubo em 2 litros de água em temperatura ambiente, pode usar uma garrafa de refrigerante descartável. Sacudir bem para dissolver o adubo na água. Usar 1 copo pequeno desta mistura por vaso.

As condições de umidade facilitam o aparecimento de doenças. Use sempre quantidades adequadas de água e nutrientes. Entre estes, o potássio reforça ligeiramente o crescimento da planta e aumenta a resistência aos organismos patogênicos.

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Dicas e curiosidades
– Muito interessante para ambientes internos com boa iluminação, forma densa cortina pendente. Para canteiros em jardins sem sol, como forração também forma denso tapete. Poderá consorciar com plantas do tipo helicônias ou lírio-da-paz.

– Muito utilizada como flor de corte, embelezando buquês de rosas e de flores do campo. No paisagismo, cria lindos efeitos quando misturado com outras plantas de flores pequenas, em maciços e bordaduras.

– Delicadas e numerosas florzinhas brancas é a característica principal do mosquitinho. Da família dos cravos, esta planta é muito utilizada como flor de corte, embelezando buquês de rosas e de flores do campo, principalmente. No paisagismo, cria um excelente efeito misturado com outras plantas de flores pequenas, em maciços e bordaduras, criando um ótimo efeito campestre.

– Devem ser cultivado a pleno sol, em solo fértil composto de terra de jardim e terra vegetal, drenável. Exige ainda regas regulares e reforma anual dos canteiros. Aprecia o clima frio e floresce no final do inverno e na primavera. Multiplica-se por sementes.

– Mantenha o jardim sempre limpo. Materiais deteriorados, folhas e plantas mortas podem causar infecções às espécies sadias. Um plantio cuidadoso garante a saúde do seu jardim.

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Azorina

Trata-se de uma planta pertencente à família das Campanulaceae. O nome da planta provém da ilha dos Açores (Açores é arquipélago composto por nove ilhas e situa-se no Norte do Oceano Atlântico), de onde o gênero é endêmico. É também conhecida como Azorina.

É uma das mais belas espécies das ilhas.  Pode atingir cerca de 1 m de altura e produz flores em forma de sinos de cor rosa esbranquiçada.

Seu porte é arbustivo, de folhas lanceoladas a lineares, de cor verde-escura ou verde-bronzeada. Em suas inflorescências terminais e eretas, despontam flores serosas, pendentes e delicadas, de corola campanulada e cor branca a rosa. Floresce duas vezes por ano, na primavera e no outono.

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Apesar da beleza única e delicada de suas flores, curiosamente esta planta é raramente cultivada como ornamental. É uma planta que é tolerante à maresia e salinidade, vivendo normalmente em reentrâncias rochosas de falésias costeiras podendo aparecer em telhados de casas em telha.

A existência de algumas comunidades de exemplares a altitudes mais elevadas leva a supor uma distribuição mais ampla desta espécie, atualmente ameaçada pelo avanço de flora exótica e pela destruição humana de habitat.

Cultivo da Vidália
A Vidália deve ser cultivada sob sol pleno, em solo drenável, rochoso ou arenoso e enriquecido com matéria orgânica. A planta cresce mesmo em solos pobres e sua multiplicação é feita por sementes.

É uma espécie protegida devido ao grande risco de extinção. É o único gênero endêmico dos Açores e uma das mais belas espécies das ilhas.

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Elaeagnus pungens

O oleagno é uma espécie vegetal que pertence à família Elaeagnaceae, que se caracteriza por ser uma planta angiospérmica, aquela planta que possui flores em sua composição. Trata-se de uma árvore de pequeno porte ou arbusto nativo das regiões que apresentam clima temperado.

Entre os outros nomes populares pelos quais a espécie é conhecida estão as seguintes denominações: Eleagno, Oleastro e Oliveira-ornamental.

A família Elaeagnaceae agrupa em torno de 50 espécies diferentes de plantas, que de uma forma geral, são espinhosas e possuem folhas simples e cobertas por pequenas escamas ou pelos.

A maioria das plantas que pertencem a esta família são xerófitas, isto é, plantas que não precisam de muita água para sobreviver, no entanto existem algumas espécies que são halófitas, que são plantas terrestres, que estão aptas a viverem no mar ou próximo deste e são tolerantes a salinidade.

O oleagno é uma planta nativa do continente Asiático, mais precisamente da China e do Japão que foram os primeiros lugares onde foram identificadas a sua presença.

Devido a sua grande beleza esta planta é bastante utilizada com fins ornamentais.

flores elaeagnus-pungens
Características do oleagno
O oleagno se caracteriza por ser um arbusto lenhoso, ereto, perenifólio (as folhas velhas não caem antes das folhas novas se desenvolverem, isto é, a planta sempre se conserva com folhas) e com muitos ramos. Além disso, o pequeno arbusto é uma planta que possui ciclo de vida perene, isto é, possui um ciclo de vida longo, superior a dois anos.

Uma planta do tipo arbusto é uma planta que se ramifica junto ao solo e possuem um porte pequeno quando comparado às árvores, os arbustos precisam de um espaço grande para se desenvolver bem.

O oleagno atinge uma altura média de 1,20 m a 2,40 m, porém já foram encontradas plantas com até 4,0 m de altura.

Os ramos do vegetal são muito lenhosos, mas quando jovens possuem grande flexibilidade, o que facilita a condução dos ramos e a utilização do oleagno como cerca viva.

As folhas do vegetal são de formato ovalado e são cerosas, possuem uma coloração verde oliva em sua parte superior e na parte inferior elas apresentam uma coloração prateada. As margens da folha são irregulares e suas escamas são amarronzadas.

O oleagno normalmente floresce no verão, e as flores desta planta possuem o formato de um sino pequeno. Elas possuem uma cor rosada tendendo a branco-creme. As flores são axilares (se formam nas axilas das folhas), são bastante perfumadas e muito discretas, pois elas ficam escondidas e camufladas em meio a ramagem.

Esta é uma planta que de uma maneira geral tem o seu florescimento no outono. Ela produz frutos, de tamanho pequeno, e que possuem uma coloração marrom-avermelhada, e possuem uma superfície prateada.

Os frutos do arbusto são comestíveis, no entanto o seu sabor não é dos mais apreciados, por não ser muito saboroso. No entanto, os frutos do oleagno, são atrativos para os pássaros e aves, servindo como alimento para estes. Outra característica do vegetal é que ela possui espinhos esparsos.

Existem várias espécies de oleagno, no entanto as que são mais conhecidas e cultivadas são as variedades que possuem as folhas com as margens ou o centro de coloração amarelada ou creme.

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Cultivo do oleagno
Esta é uma espécie de planta que gosta e aprecia o clima ameno, sendo uma planta tipicamente apropriada para o cultivo em regiões de clima temperado, mas se adapta facilmente aos climas: continental, oceânico, tropical, mediterrâneo e subtropical.

Seu cultivo deve ser sob pleno sol ou a meia sombra. É um das poucas plantas arbustivas que pode ser cultivada dessa maneira sem maiores preocupações e cuidados, pois ela tolera plenamente essa condição de cultivo.

O solo apropriado para o cultivo da oleagno deve ser fértil e enriquecido com a utilização de material orgânico, no entanto, não tolera ser cultivada em solos alcalinos e é importante que o solo apresente uma boa permeabilidade e seja profundo.

Além disso, devem ser realizadas regas periódicas para que o solo fique apropriado para o cultivo. O oleagno é uma planta que apresenta certo grau de resistência, inclusive ela suporta curtos períodos de estiagem.

Pode ser cultivado de forma isolada ou em grupos de plantas. Essa espécie pode ser cultivada em sua forma natural, ou podem ser realizados trabalhos, como exemplo a topiaria (arte de podar plantas em formas ornamentais).

O Oleagno é uma planta arbustiva utilizada para a formação de cercas vivas com bastante resistência, rusticidade e acima de tudo com grande beleza. Contudo, o Oleagno é uma planta que possui um crescimento considerado de moderado a lento.

Pode ser cultivado em vasos e jardineiras e também pode ser cultivado em regiões litorâneas, sendo colocadas em sacadas, varandas e coberturas, pois a planta tem a capacidade de suportar ventos mais fortes.

Dependendo da forma de cultivo, esta planta pode sofrer podas de formação. Esse tipo de poda é importante para a confecção das cercas vivas, e também para controlar o crescimento invasivo da planta.

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Multiplicação do oleagno
O oleagno pode se propagar de duas maneiras: através da dispersão de suas sementes e por estaquia. Por sementes a propagação se dispersa com extrema facilidade, por isso em algumas localidades ela é considerada como uma planta invasiva (plantas que proliferam com facilidade e acabam invadindo áreas indesejadas).

Na multiplicação por estaquia, são formadas estacas com os ramos do oleagno, e esses ramos necessitam ter a presença de folhas e raízes para que quando as estacas forem transportadas e colocadas em outros locais, elas tenham condições e capacidade de criar uma nova planta.

Os ramos que serão utilizados para reprodução da planta por estaquia podem ser feitos através do aproveitamento dos cortes feitos na poda de formação.

Na propagação do oleagno por estaquia, muitas vezes são usados enraizadores para acelerar o processo de estaquia.

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