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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

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A planta conhecida como leiteiro-vermelho é originária da América Central e norte da América do Sul. Pertence à família Euphorbiaceae e se desenvolve melhor em diversos climas, tais como Equatorial, Subtropical e Tropical, dependendo da sua origem.

Por isso, ela é amplamente cultivada na América do Sul e especialmente no Brasil, em alguns jardins, quintais e locais públicos.

Possui diversos nomes populares pelos quais poderá ser facilmente identificada. São eles:  Leiteiro-vermelho, Açacuí, Aiapana, Barrabás, Caracasana, Figueirinha-roxa e Maleiteira

A altura da planta pode variar bastante, entre  médio porte e grande porte, embora seja volumoso. Entre as medidas estão: .8 a 2.4 m, 2.4 a 3.0 m e 3.0 a 3.6 m. Para que ela possa atingir a sua estatura normal, é preciso cultiva-la sob sol pleno, respeitando o seu ciclo de vida perene.

A espécie é um arbusto de porte variado e de ciclo de vida perene. é considerada, além de arbusto e uma arvoreta, dependendo da altura que a planta atingir. A sua copa globulosa e de bastante volume faz com que a planta seja uma das mais usadas em jardins e quintais. Sua folhagem vermelha é bastante ornamental. Seu caule é considerado bastante ramificado e a sua seiva é lactescente.

A folhagem por completo possui formato bem interessante, bastante elíptica e com uma coloração bastante intensa, atraente e diferente das outras tonalidades do vermelho vivo.

Uma característica muito interessante desta espécie é que quando ela é atingida por períodos de geada ou quando é atingida pela estiagem, a planta se desfaz das suas belas e atraentes folhas vermelhas e acaba se tornando uma espécie decídua.

Floração
Por mais que sejam elementos secundários, as flores começam a aparecer em meio a sua folhagem nos meses de primavera. As flores costumam ser bem pequenas, quase que imperceptíveis de uma coloração quase creme e dependendo da variante, os tons podem variar para branco.

Família Euphorbiaceae Euphorbia
Características Importantes
A arvoreta é ótima para um cultivo com fins decorativos. O plantio poderá ser feito de forma isolada, como é o essencial. Ela pode se desenvolver bem em locais pequenos como canteiros e outros arranjos.

Como é um arbusto de pequeno porte, nestes locais não irá alcançar nem ao menos os seus primeiros cinco metros de altura, se tornando bastante compactas. A espécie pode formar pequenos renques e servir como cercas-vivas, sempre levando em consideração o uso de podas para compacta-la nesses locais e em determinados arranjos.

Apesar de poder ser cultivada a meia sombra, a sua coloração não será a mesma. A folhagem começa a perde ro seu vermelho vivo e acaba se tornando esverdeada e sem vida.

Formas de cultivo
Deverá ser cultivada sob sol pleno, somente para manter o vermelho vivo das suas folhas. Além disso, é preciso ficar bastante atento à questão do solo. As terras para cultivos devem estar bem preparadas, facilmente drenadas e irrigadas, sem contar na grande demanda de matéria orgânica necessária para os primeiros meses de cultivo. A planta não tolera encharcamento, então é preciso ficar bastante atento a irrigação da mesma. No primeiro ano de plantio, as regas deverão ser reguladas, até mesmo para evitar os excessos de água. Durante o inverno, elas deverão ser mais espaçadas ainda.

Tolera geadas e secas constantes e pode ser cultivada em locais onde este período acaba se tornando bastante comum. As únicas consequências é que a planta acaba se ressentindo e perdendo as suas folhas. Em alguns casos, a espécie perde toda a sua ramagem.

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Formas de propagação
A espécie pode se propagar de diversas formas. Por isso, é preciso ficar atento a algumas técnicas de plantio. As formas de multiplicação da espécie são básicas assim como qualquer outra de sua família. A primeira maneira é através da estaquia. A segunda se caracteriza pelo espalhamento de sementes em toda a área de cultivo. Vale lembrar que a estaquia pode ser feita através de ponteiros e ramos semi-lenhosos.

Cuidados
O leiteiro vermelho pode ser uma espécie bastante utilizada em canteiros e jardins e até mesmo em amplos locais públicos. Mesmo assim, é preciso tomar alguns cuidados especiais com a planta, já que em sua folhagem avermelhada e exuberante, se encontram algumas substâncias altamente tóxicas. Muitas plantas do seu gênero possuem essas características prejudiciais, o que não é nem um pouco anormal.

O contato da pele humana com a seiva leitosa e característica da espécie  pode provocar alergias, irritações e queimaduras séries em muitos dos casos, até mesmo para quem possui uma camada cutânea mais resistente.

Da mesma maneira, quando a espécie é ingerida, pode causa diversos problemas ao organismo humanos, considerados bastante sérios.  Os sintomas mais comuns são:   salivação, vômitos, náuseas e irritações gastrointestinais graves e que podem variar conforme a quantidade ingerida da planta.

Em áreas frequentadas por crianças, animais e pessoas idosas, deve-se evitar ao máximo o cultivo da espécie. Ela também pode ser bastante prejudicial para animais domésticos.

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O sapatinho-do-diabo é uma planta da família Euphorbiaceae,  nativo das florestas tropicais secas. Trata-se de um arbusto suculento, de seiva leitosa, que atinge cerca de 1,5 m de altura, apresentando ramos verdes, em zigue-zague, que acompanham a disposição alterna das folhas.

As folhas são ovais e de acordo com a variedade podem ser verdes ou variegadas de branco, creme e rosa. As flores do sapatinho-do-diabo são pequenas e apresentam uma cor vermelha intensa, sendo perfeitas para decorar jardins externos. A planta também pode ser conhecida popularmente como picão, planta-zigue-zague, sapatinho-de-judeu, dois-amores e pedilanto. São flores muita atrativas para beija-flores e abelhas.

Esta planta é resistente, mas requer alguns cuidados para crescer de forma saudável. Saiba abaixo como cultivar os sapatinhos do diabo:

Quando os sapatinhos-do-diabo florescem
Os sapatinhos-do-diabo são flores que possuem um ciclo de vida perene, ou seja, que têm capacidade para florescer durante todo o ano, principalmente na primavera e verão. A planta cresce em formato de arbusto, podendo atingir uma altura de 80 cm a 2 metros.

Ao florescer, os sapatinhos-do-diabo são arbustos suculentos com seiva leitosa, apresentando ramos de cor verde, que crescem em zigue-zague e acompanha a disposição das folhas. As folhas são em formato oval, enquanto que as flores recebem a proteção de brácteas vermelhas ou rosáceas.

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Os cuidados com o cultivo
Como os sapatinhos-do-diabo são arbustos grandes, o ideal é plantá-los em um jardim externo, para a decoração em vasos e varandas é recomendada optar pelas versões anãs da planta. Esta flor deve ser plantada em um solo bem drenável e leve, que recebe sol pleno ou meia-sombra.

Apesar de ser resistente aos períodos de estiagem, o mais indicado é regar as flores sapatinhos-do-diabo duas vezes por semana com intervalos de três dias. Para estimular o crescimento da planta é recomendado enriquecer o solo com matéria-orgânica, especialmente durante a primavera e o verão.

Atenção
É preciso tomar cuidado ao manipular os sapatinhos-do-diabo, pois a flor contém um látex cáustico, que é tóxico e pode causar queimadura se entrar em contato com mucosas e a pele.

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A flor-borboleta é uma planta originária da África e pertencem à família Lamiaceae.   É uma planta que apresenta uma aparência delicada e sofisticada, podendo ser usada como decoração em jardins externos e ambientes externos.

Esta planta também é conhecida pelos nomes populares de Clerodendro-azul e Clerodendro-africano, o que lhe confere a característica de arbusto.

A beleza das flor-borboleta chama a atenção, apresentando um caule com textura ramificada e semi-lenhosa, com folhagem esparsa, tendo folhas ovaladas e opostas, as flores são azuis. A planta foi descoberta na África, se adaptando facilmente ao calor.

Quando florescem
A flor-borboleta possui um ciclo de vida perene, ou seja, possui capacidade para florescer durante todo o ano, independente da estação. No entanto, como a planta está acostuma com as temperaturas altas, a tendência é que a floração seja mais intensa na primavera e verão.

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Como plantar a flor-borboleta
Para plantar as flor-borboleta é recomendado selecionar um local com solo fértil e bem drenável, que tenha meia sombra, pois a planta carece de luminosidade plena para se desenvolver de forma saudável.

O ideal é plantá-la diretamente no jardim externo ou em jardineiras espaçosas para que tenham espaço para se desenvolver. Faça covas de 8 cm e espalhe os canteiros com, pelo menos, 20 cm de distância para que uma planta não interfira no crescimento da outra.

Cuidados com o cultivo da flor-borboleta
Apesar de terem uma aparência delicada, as planta tem uma manutenção simples e trato fácil.

Deve ser regada duas vezes por semana, mas com cuidado para não encharcar o solo.

A cada 6 meses é recomendado enriquecer o solo com matéria orgânica. Uma vez por ano é indicado fazer podas para que os galhos desgastados possam dar origem à novas ramificações.

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A clúsia é uma planta de flores pequenas e muito delicadas, sendo perfeitas para decorar jardins externos e fazem parte da família Clusiaceae.

A planta pode ter o porte de arbusto ou arvoreta, podendo atingir 6 m de altura se não for podada. Sua folhagem é bastante ornamental, apresentando folhas rígidas, brilhantes em forma de gota.

A planta é originária da América do Sul, mais especificamente no Brasil, tendo sido descobertas no litoral do Rio de Janeiro e São Paulo, se adaptando com maior facilidade às regiões com o clima Tropical e Subtropical, pois necessitam de calor e luminosidade para se desenvolver.

As flores são pequenas e brancas, e a espécie é dióica, isto é, apresenta plantas macho e fêmea separadas. A floração ocorre na primavera e verão. Os frutos pequenos atraem os passarinhos.

Uma das principais características da clúsia é ter a capacidade de absorver gás carbônico durante a noite , tendo uma fotossíntese mais eficiente e uma grande proteção contra a desidratação.

É uma planta que possui um ciclo de vida perene, que pode florescer durante todo o ano. Porém, a floração desta planta é mais intensa nas estações primavera e verão, pois as temperaturas altas favorecem o seu crescimento. Ao se desenvolver, a clúsia pode atingir um tamanho entre 1 e 3 m de altura.

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Cultivo da clúsia
A clúsia é uma planta de grande porte e cresce em formato de arbusto, devendo ser plantada em jardins externos e de preferência ancorada em muros, cercas ou treliças. O local escolhido para o plantio deve apresentar um solo fértil e drenável, além de receber sol e luminosidade plena, pois a planta carece de calor e luz para crescer.

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Deve ser regada periodicamente, pelo menos, uma vez por semana. Na primavera e verão, as regas podem ser aumentadas para duas vezes por semana, mas com cautela, uma vez que é necessário manter a terra úmida, mas sem encharcá-la para não prejudicar a raiz. Enriqueça o solo a cada seis meses para fortalecer o desenvolvimento da planta.

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