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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

velame_branco

Sub-arbusto perene de até 80 cm de altura quando florida, produz látex branco, possui raiz tuberosa. Seus caules são normalmente pouco ramificados e suas folhas simples opostas, elípticas de ápice agudo a acuminado com até 6,5 cm de comprimento, densamente recobertas por pilosidade branca. Pecíolos muito curtos, de comprimento raramente ultrapassando 5 mm.
Suas flores são isoladas ou não, sendo emitidas do ápice do caule ou lateralmente; as pétalas são parcialmente fundidas, formando um tubo com cerca de 15 cm até a porção livre, que é muito atrativa; as sépalas são livres e bem menores que as pétalas. Os estames, órgãos masculinos que produzem o pólen, são soldados próximo ao fim do tubo formado pelas pétalas. Cada flor produz dois frutos alongados verde-avermelhados.

As flores se abrem no cair da noite em impressionante movimento, desabrochando de uma só vez em poucos segundos. Permanecem abertas durante toda a noite e murcha na hora mais quente do dia seguinte.
Ocorre nos estados do sul até Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás em campos limpos e cerrados.

Outros Nomes: Velame-do-rio-grande.

A coleta para utilização medicinal sem adoção de critérios conservacionistas apresentam risco à espécie, porém, não há dúvidas de que a principal ameaça ao velame-branco e às demais espécies do cerrado está na perda de habitat em decorrência da ocupação pela grande agricultura.

Não há ações no sentido de “salvar” as plantas em uma área aberta para lavoura ou pasto, nem mesmo para sua utilização ou comercialização. Quando muito, o espólio é utilizado na forma de carvão. Deveria ser obrigatória a adoção de programas de transplante de plantas nativas herbáceas, subarbustos (como o velame-branco), e mesmo árvores na forma de sementes ou estacas de galho, quando da licença para supressão de vegetação para atividades agropecuárias (e outras como construção de barragens ou estradas) pelos órgãos ambientais.

A espécie é amplamente utilizada pelas populações tradicionais do Cerrado.
A decocção feita com folhas e raiz do velame-branco é utilizada por muitos raizeiros no entorno de Goiânia como antiinflamatório.

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carqueja

É uma planta perene (vive mais de dois anos) nativa da Amazônia, sendo encontrada em regiões tropicais: Brasil, Peru, Colômbia e também na Argentina, Paraguai e Uruguai.

Arbustos aparentemente sem folhas e com caules expandidos ou alados, possuem nas suas folhas um corante amarelo que quando preparado com ferro, sua cor resulta em um verde amarelado. É uma planta ideal para canteiros de jardim, pois cresce formando tufos espessos.

Possui pedúnculos achatados que produzem flores diminutas e abundantes no topo, de coloração branca ou amarelada. Existem várias espécies pertencentes ao gênero Baccharis sendo as duas espécies mais comuns a Carqueja Amargosa e a Carqueja Doce.

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resedá-amarelo

Nome Científico: Galphimia Brasiliensis
Nome Popular: Triális, Resedá-amarelo
Família: Malpighiaceae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

Arbusto rústico, o Triális ainda é bastante florífero. Conhecido também como resedá-amarelo, embora não seja da mesma família da Lagerstroemia Indica, o resedá que conhecemos.

O triális apresenta folhagem bonita, que não é compacta e nem muito aberta. Floresce em todas as estações, sendo uma planta bastante interessante em jardins de baixa manutenção e com flores o ano todo. Suas flores são pequenas, amarelas e delicadas reunidas em inflorescências terminais. Esta espécie é muito similar à Galphimia Glauca.

Devem ser cultivadas sob sol pleno em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica, regada a intervalos regulares.

Presta-se para utilização como planta isolada, em grupos, renques e composições com outras plantas. Não é tolerante à geadas. Multiplica-se por sementes.

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mahonia

Família - Berberidaceae

Exposição: Meia-sombra a sol em zonas temperadas
Acidez do solo: Neutro a ácido
Utilização : podem ser cultivadas em vasos
Tipo de planta: Arbusto com Flores
Tipo de vegetação: Vivaz
Tipo de folha: Persistente
Temperatura: 10ºC
Plantação/muda: Outono/Inverno
Periodo de Floração: Da Primavera ao Outono
Multiplicação: Semente/Estquia
Poda: Após floração para ramificar.
Curiosidades: A Mahonia pode atingir 1.8 0m e as suas flores, agrupadas em grandes cachos amarelas são intensamente perfumadas.
Doenças/Pragas: Mildio

Outras informações - Esta planta nativa do noroeste dos EUA cresce em florestas sombreadas. No Missouri, a planta começa a florescer em maio, mas em outros estados florescem o ano todo, dependendo da localização. Seus frutos são comestíveis por seres humanos e por animais selvagens . Esta é a flor do estado de Oregon. Há algumas variedades em cultivo. A Mahonia tem sido usada como planta medicinal por séculos. A planta contém alcalóides. Estudos feitos recentemente mostram que a planta tem uma grande promessa no tratamento da psoríase.

abelinha