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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

rosa do deserto

As famosas rosas do deserto (Adenium spp) são plantas suculentas lindíssimas, nas quais possuem um caule escultural e uma floração exuberante.

Essas plantas então vem ganhando admiradores ao redor do mundo, tanto por sua beleza natural quanto pela facilidade no cultivo. Mas, o que mais encanta e talvez seja seu grande diferencial é que as rosas do deserto dão flores durante todas as estações do ano.

Entretanto, é no período da primavera que elas ficam mais exuberantes, sendo a espécie perfeita para enfeitar lindos jardins em qualquer época do ano.

Porém, como nem tudo é perfeito, é preciso certos cuidados, pois é uma espécie que requer de alguns segredinhos para encorpar o caule e as raízes, além claro das florações espetaculares.

Por isso, por mais que qualquer pessoa possa cultivá-las sem grandes problemas, algumas técnicas devem ser levadas em conta para se chegar à uma floração impecável.

Então, pensando em lhe ajudar, a seguir você terá dicas de como cultivar rosas do deserto e obter uma floração magnífica! Confira!

rosa do deserto

Qual o segredo para as rosas do deserto florirem?
Você já se perguntou como cultivar rosas do deserto? Será que existe um segredo para que suas plantas floresçam mais?

Bom, sabe-se que é super comum esse tipo de cultivo perde um pouco de suas folhas em estações do ano mais frias, como o inverno, devido ao período de dormência.

Por isso, o tempo de floração pode variar conforme a região em que se cultiva, visto que em climas de temperaturas mais baixas a dormência pode durar até dois meses.

Mas, de modo geral, há dois segredinhos que podem fazer a floração da rosa do deserto florir 2 vezes mais: adubo e poda.

Adubação das rosas do deserto
O adubo para floração de rosa do deserto é um dos principais fatores que pode levar suas plantas a florirem de forma exuberante.

Qual a razão para isso? Basicamente, as rosas do deserto necessitam de uma grande quantidade de nutrientes como potássio (K), cálcio (Ca) e fósforo (P), em ordem de importância.

Sem um bom balanço desses nutrientes no solo de cultivo, a planta pode deixar de florir e não é isso que você deseja, não é mesmo?

Por isso, a adubação é tão importante, visto que a falta de K retarda a floração, o Ca em baixos níveis diminui a germinação do pólen, dificultando o processo de floração e produção de sementes e a falta de P acarreta no baixo vigor vegetativo, crescimento retardado e pouca produção de flores, frutos e sementes nas rosas do deserto.

Além do mais, o nitrogênio deve ser utilizado no adubo para floração com moderação, pois é um nutriente que estimula o crescimento vegetativo.

Assim, a planta crescerá com um caule mais alongado e com ramos compridos e delgados, isto é, perdendo a característica da sua rosa do deserto mais compacta e bonita, além de poder morrer em razão da alta acidez do solo de cultivo.

Então, se você quer aumentar a floração das suas rosas do deserto, saiba que a adubação é essencial, tanto com relação às necessidades nutricionais quanto como a forma de adubar.

Com relação à adubação em si, algumas alternativas mais naturais podem ajudar e muito na floração, como a utilização de cascas de ovos (rico em Ca), cascas de banana (rico em K) e compostos orgânicos em geral.

Mas, lembre-se que é fundamental que o adubo para floração seja colocado quando o solo estiver seco, regando cuidadosamente e sem excessos posteriormente.

adenium

Poda drástica das rosas do deserto
A poda é crucial para a, uma vez que ajuda a eliminar galhos e folhas que atrapalham o processo do surgimento de novas brotações.

Sendo assim, se você quer saber como estimular suas rosas do deserto a florirem mais, entenda que a poda drástica é essencial.

Dessa forma, deve-se podar todas as folhas e galhos com distância de 5 à 15cm do tronco de suas plantas, pois assim suas rosas entenderão que é necessário respirar e fazer a fotossíntese, ou seja, aumentando a floração.

Além do mais, com a poda drástica, você dará mais formato à suas plantas, deixando suas rosas do deserto no modelo desejado, com um tronco mais achatado, uma copa mais arredondada, enfim.

E, após essa poda que incentiva a rosa do deserto na primeira floração, pode-se aproveitar os galhos retirados para plantar novas mudas por estaquia, que é um método de plantação que dará plantas e florações de forma mais rápida.

rosa do deserto

Sabe o porquê disso? O plantio via estaca ocorre mais rapidamente devido ao fato que se trata de um método de propagação vegetativa, ou seja, que faz o uso de indivíduos já na fase adulta.

Mas, como realizar essa poda drástica na prática? Não se preocupe, pois é uma tarefa bem simples, basta que você faça cortes precisos, sempre utilizando tesouras ou facas afiadas e esterilizadas.

É importante ter habilidade na hora de podar, pois se não for feita da forma correta, poderá provocar o acúmulo de água no ponto de corte, o que é extremamente prejudicial ao seu cultivo.

Além disso, uma dica básica é sempre utilizar um pouco de canela em pó no local da poda, pois atuará como fungicida natural, além de ser um ótimo cicatrizante.

Outra dica muito valiosa nesse sentido é que após a poda você não deixe suas rosas do deserto expostas ao sol de forma direta, onde somente após 4 dias deixá-la pegando um sol no período da manhã.

Tal cuidado é importante para manter a temperatura ideal, fazendo com que a floração da rosa do deserto ocorra de forma mais ágil e por muito mais tempo.

Portanto, esses são os dois segredos para que suas rosas do deserto floresçam rapidamente e de forma exuberante!

Com esses dois cuidados lhe garanto que seu cultivo dará belas flores e o melhor, durante boa parte do ano, não somente no tempo de floração. Esse conteúdo lhe foi útil? Então, deixe seu comentário e compartilhe a sua experiência com a gente!

Essas são pequenas dicas que te ajudaram a cuidar da sua rosa do deserto de uma maneira mais assertiva. Mas se você deseja ser ainda mais expert no cuidado da sua rosa do deserto, que tal adquirir nosso e-book?

trovador

Adenium obesum

Para os cultivadores mais interessados no assunto, é importante conhecer cada uma das espécies de rosas do deserto.

Qual o motivo para isso? Basicamente por que por mais que estejamos falando de uma mesma planta, os cuidados diários no cultivo podem ser totalmente diferentes.

Por exemplo, a rosa do deserto amarela (espécie rara) necessita de uma intensidade de iluminação muito superior a rosa do deserto preta, que, recomenda-se uma exposição ao sol em horários em que os raios solares não são tão intensos.

Nesses casos, se a rosa preta for exposta em horários em que o sol está muito forte, provavelmente, acabará despigmentando, ou seja, perdendo a sua cor tão característica.

Mas, esse foi apenas um dos milhares de exemplos que eu poderia lhe citar, sem contar na questão dos cuidados com a floração, poda, rega, entre outros fatores importantes no cultivo, não é mesmo?

Então, para não restar mais dúvidas sobre o assunto e para que você saiba reconhecer e cuidar corretamente de suas rosas do deserto baixo tem um guia completo para você! Confira a seguir quais são os 9 tipos de rosas do deserto presentes no mercado.

Adenium

Adenium Obesum
Esse tipo de rosa do deserto é o mais comum de se ver por aí, justamente por ser o mais plantado ao redor do mundo.

De modo geral, quando germinada por semente tende a formar um caudex mais“rechonchudo” (obeso, como o nome sugere), onde a planta na fase adulta desenvolve um tronco mais robusto e baixo.

Porém, quando plantada via estaca, o formato pode mudar um pouco, onde a planta não forma o tronco tão cheio, no qual só vai engrossando com o passar dos anos.

Quanto sua floração, os formatos das flores podem variar bastante, mas o mais usual são pétalas em tons de rosa e vermelho escuro nas extremidades e mais perto ao miolo tende a embranquecerem.

Além disso, essa espécie de rosa do deserto tende a ter uma floração bem extensa no período do verão, especialmente em locais de cultivo mais quentes e com bastante exposição à energia solar.

Adenium swazicum

Adenium Swazicum
Esse tipo de rosa do deserto é encontrado apenas em locais específicos. Isso ocorre devido ao fato que é uma espécie de fácil cultivo, porém muito suscetível ao ataque de ácaros.

Além do mais, é importante cuidar da iluminação nessa espécie, pois em locais de cultivo com menos exposição ao sol, seu caudex tende a pender, justamente para sair da sombra.

Quanto à floração dessa rosa, suas flores são incrivelmente charmosas, no qual mesmo tendo pétalas de uma só cor, apresenta tons únicos de rosa e em alguns casos até um lilás mais intenso.

Assim, seu período de floração, normalmente, se situa entre o fim do verão e começo do outono.

Adenium-somalense-var.-crispum

Adenium Somalense-var. Crispum
Essa espécie é oriunda da costa desértica da Somália, além de ser considerada mais baixa. Basicamente, seu caudex se desenvolve em miniatura, chegando apenas até 0,5 m de altura. Outra diferença é que seu tronco é mais encorpado na base com ramificações mais finais no topo.

Com relação à floração dessa espécie, suas flores são bem menores que os outros tipos de adenium, entretanto, produzem bastante volume de flor, com tons de vermelho e branco.

Adenium oleifolium

Adenium Oleifolium
O tipo Oleifolium também é de pequeno porte, mas sua diferença das demais é que apresenta um caudex subterrâneo, com o tronco rasteiro ao local de plantio, podendo chegar até 0,5 m de altura (menor espécie).

Dentre suas características, é importante destacar que apresenta crescimento relativamente lento e as flores são pequenas.

Não é uma espécie muito cultivada aqui no Brasil devido a suas características menos atrativas, mas é possível encontrá-la em viveiros específicos.

Adenium Arabicum

Adenium Arabicum
Essa espécie é típica da Arábia, e, embora muitos cultivadores não saibam, ela pode apresentar duas variações.

A Arabicum 1 é uma planta comum do deserto saudita e tem como característica um caudex alongado e rechonchudo, que se desenvolve na vertical, podendo chegar a aproximadamente 3,5  m de altura.

Já a Arabicum 2 é uma subespécie de menor porte (pode crescer até 1 metro de altura), geralmente, com um caudex inclinado e com ramificações.

Porém, a semelhança entre essas duas subespécies é que ambas tem como período de dormência o inverno, desenvolvendo novas brotações e flores à medida que o clima esquenta (normalmente na primavera).

Adenium_boehmianum

Adenium Boehmianum
Esse tipo de rosa do deserto é oriundo do ocidente e tem como principal característica o crescimento tardio, podendo demorar anos para gerar flores.

Normalmente, esse tipo de cultivo é de pequeno porte, visto que essa planta desenvolve arbustos pequenos (até 1,20 de altura) e com poucas ramificações.

Com relação a sua floração, além de ter longo período de dormência, suas pétalas são redondas e em tons de rosa e roxo, com coloração pálida e uniforme.

Isso lhe confere o título de rosa do deserto peculiar, justamente por ter a capacidade de produzir flores únicas, como as de cor magenta.

Adenium Socotranum

Adenium Socotranum
A última espécie de rosa do deserto é a Socotranum, que particularmente é um dos tipos mais raros.

O motivo disso é que essa espécie apresenta como único habitat natural a ilha de Socotra, situada no Oceano Índico.

Assim, tem como característica um caudex imenso, tanto com relação à altura alcançada (4 metros) quanto de diâmetro (2,5 m).

Por isso seu cultivo não é tão difundido mundo a fora, além do fato que suas sementes são altamente resistentes ao plantio fora da região citada.

Suas principais características são o crescimento demorado e que suas folhas raramente caem antes do verão.

Além disso, sua floração tende a aparecer algumas semanas antes do início da primavera, enquanto ainda está sem folhas.

Portanto, agora você já conhece todas as espécies de rosas do deserto presentes ao redor do mundo.

Algumas dessas ainda não são comercializadas em razão do desenvolvimento fora de seu habitat natural, mas saiba que o que não falta é opção no mercado. Há vários formatos de caudex, folhas, flores, cores e muito mais!

Essas são pequenas informações que te ajudaram a cuidar da sua rosa do deserto de uma maneira mais assertiva

Comece agora mesmo a cultivar uma das plantas mais exóticas e esculturais e que faz tanto sucesso entre os apreciadores de flores exóticas. E receba muitos elogios por suas flores majestosas!

barcos

A exuberância de suas folhas e a fácil manutenção transformou as suculentas nas queridinhas dos apaixonados por plantas.

Apesar de serem conhecidas por suas folhas carnudas e cheias de água, muitas das espécies também produzem flores coloridas em algumas épocas do ano.

A adubação, principalmente, ajuda a florescer com vigor. Vale usar adubos específicos, como húmus de minhoca ou outro composto orgânico, de três em três meses.

Como estas  plantas de sol precisam de mais cálcio do que as de sombra, vale usar casca de ovo triturada nos vasos – para deixá-las mais fortes e resistentes.

Abaixo, uma lista de algumas espécies fáceis de achar e que você pode cultivar em casa.

rosa do deserto

Rosa-do-deserto
A Adenium obesum é uma das espécies de suculentas com flores que mais chamam a atenção. Com seu caule largo em formato escultural, a flor é originária dos desertos africanos e árabes. Por isso, ela precisa de sol em abundância para se desenvolver bem.

O ideal é que esteja em um jardim ou em uma varanda em que receba de quatro a seis horas por dia de sol. Ao regar, fique atento às quantidades. A planta não pode ficar com a terra muito úmida porque a raiz pode apodrecer.

flor-da fortuna

Flor-da-fortuna
A espécie Kalanchoe blossfeldiana é resistente e fácil de cuidar. Da família das crassuláceas, ela também é chamada de calandiva e possui folhas largas, grossas e em tom de verde escuro – sendo considerada uma suculenta.

Os tons das flores agrupadas em inflorescências variam entre vermelho, laranja, amarelo, rosa, lilás e branco. Ela costuma florescer entre o final do outono e início da primavera – e seu tempo de floração é longo – o que a torna uma das melhores opções para quem quer ter a casa ou canteiros de jardim floridos.

flor de cera

Flor de cera
A Hoya carnosa é uma planta suculenta trepadeira que possui um buquê de flores em forma de estrela, que costuma abrir na primavera ou verão. Ela é uma espécie de meia-sombra, ou seja, gosta de luz difusa.

O nome popular faz referência ao aspecto das flores, que parecem de cera, e são mais espessas, por isso, ela suporta regas mais espaçadas. Uma das mais marcantes características da flor-de-cera é exalar à noite um perfume adocicado.

Flor-de-Maio

Flor-de-maio
A Schlumbergera truncata é uma suculenta com flores bastante conhecida. Apesar disso, é uma espécie que deve ser cultivada em varandas sem incidência solar direta, mas com boa luminosidade.

As flores de colorações variadas são de fácil cultivo. É importante regar de duas a quatro vezes por semana.

planta jade

Planta Jade
Com nome científico Crassula ovata, esta é uma suculenta de origem africana e também é conhecida como a planta-da-amizade.

A planta Jade possui capacidade de adaptar-se ao sol direto ou à meia-sombra, ou seja, ela pode ser usada em jardins, quintais e varandas ou até em espaços internos bem iluminados.

Como ela é capaz de armazenar água e é bem resistente, precisa de pouca rega e de pouca adubação. A floração da planta acontece do inverno à primavera, quando ela costuma dar flores brancas e miúdas.

sedum vistoso

Sedum-vistoso
Também chamado de Hylotelephium spectabile, a planta faz jus ao nome científico já que forma buquês espetaculares de flores nas cores rosa, branco ou vermelho.

Como a flor-da-fortuna, ela é da família das Crassulaceae, suculentas com flores que possuem folhas espessas e bastante verdes. Ficam bem em vasos ou jardineiras já que crescem e ficam em torno de 60 cm.

Elas devem ser expostas ao sol e, apesar de aguentarem longos períodos de estiagem, as regas devem ser periódicas. É importante não deixar os vasos encharcados para preservar as raízes.

babosa

Babosa
Uma das suculentas mais populares, a babosa ou Aloe vera, produz flores de várias cores quando ela está na fase adulta.

Durante a floração, as folhas de babosa podem ficar menos carnudas. Multiplica-se bem por separação de brotos laterais, prefere solo arenoso e não precisa de muita água.

echeveria

Echeveria
Os vários tipos de echeverias são chamados também de rosa-de-pedra já que o formato de suas folhas se assemelham a uma rosa.

Além do seu formato original, a espécie também produz uma haste floral lateral – é importante notar a localização da haste na planta já que as echeverias com haste central morrem depois de florir.

Ela precisa de sol para se desenvolver, de preferência a exposição à luz solar durante a manhã ou à tarde. É importante regar periodicamente, mas fique atento ao substrato. Como todas as suculentas, o excesso de água na raiz pode apodrecer a planta.

faucaria

Faucaria tigrina
Esta suculenta da família Aizoaceae também é chamada de boca-de-tubarão ou crocodilo. Suas folhas triangulares espessas lembram dentes.

Ela precisa de sol para se desenvolver e de pouca rega, mas é uma planta que costuma crescer de maneira bastante lenta. A faucaria tigrina dá uma flor amarela grande no seu centro, que chama bastante a atenção.

entardecer

Albuca-spiralis

A suculenta Albuca spiralis, aqui é considerada uma planta rara, mas ocupa uma ampla área da costa da África do Sul, onde é bastante comum, encontrada em pastagens sazonalmente secas, florestas abertas e matos.

Ela também é conhecida popularmente como planta-helicóptero ou planta saca-rolhas, pelas suas folhas enroladas nas pontas.

É uma planta que dá um verdadeiro show mesmo quando não está em flor. Durante os meses de inverno, ela cresce com suas folhas longas enroladas e o grau da espiral depende da quantidade de luz solar que a planta recebe quando as folhas começam a crescer.

As flores são verdes com margens amarelo pálido, docemente perfumadas, lembrando o aroma de manteiga e baunilha, ficam bem acima da planta, fazendo lembrar um helicóptero.

albuca

O cheiro pode ser bastante forte em um dia quente e ensolarado. Após a floração e a produção de sementes estar completa, ela fica dormente durante o verão, mas retorna com confiança no outono para revigorar a paisagem de inverno.

Aceita bem a transferência a transferências de vaso.Ao manter no vaso original, regar esporadicamente sem excesso, pois não aceita água em demasia.

Em algumas regiões, durante o calor, poderá entrar em dormência perdendo as folhas, que retornarão vigorosas no outono/inverno seguinte. Aceita portanto, climas frios.

Manter a planta sob luz direta ou em local levemente sombreado, nunca sob sol forte direto.

Albuca-spiralis

Importante
A Albuca entra em dormência a partir de outubro durante todo o verão, portanto perde as suas folhas, permanecendo apenas o bulbo que voltará a emitir folhas após os meses quentes.

Durante esse tempo, continuamos fornecendo Albuca, mas apenas na forma de bulbos sem folhas.

ilhota