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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

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A Graptoveria amethorum é uma linda suculenta híbrida rara, que surgiu do improvável cruzamento de espécies bem distintas, em forma e cor, a Graptopetalum amethystinum e a Echeveria purpusorum.

Essa suculenta em formato de roseta possui folhas bem gordinhas e arredondadas, característico da Graptopetalum amethystinum e sua cor prevalece um tom de verde claro que puxa para um efeito brilhante prateado.

Quando exposta ao sol, traz manchas avermelhadas embaixo das folhas, característica adquirida da Echeveria purpusorum, e um toque de rosa na superfície da folha.

É uma suculenta de pequeno porte e sua roseta pode chegar a medir até 8 cm de largura aproximadamente.

Pertencem à família Crassulaceae e são do gênero x Graptoveria, que são plantas originadas do cruzamento entre uma Graptopetalum e uma Echeveria.

A espécie é produzida pelo homem, por isso chamamos de híbrida, não ocorre na natureza. A polinização das flores entre essas duas espécies citadas acima originaram a Graptoveria Amethorum.

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As suas flores são típicas das suculentas echeverias. Elas aparecem ao longo das suas compridas hastes florais e possuem uma coloração rosada.

Dicas de cultivo
Os cuidados são típicos para suculentas no geral, não existe muito segredo. Só precisamos nos atentar aos pequenos detalhes que toda suculenta precisa. O principal e que se aplica para todas é o substrato bem leve e drenável.

Luminosidade
A Graptoveria amethorum irá se desenvolver muito bem em cultivo a sol pleno, ou seja um lugar que ela receba luz solar por pelo menos 6 hr a 7 hr por dia.

É uma planta que ama o sol e pode ser cultivada sem medo nesse modelo. Mas também irá crescer em um lugar que receba sol indireto, com algum tipo de proteção, contanto que receba muita claridade.

Lembre-se que ao receber uma planta em casa, principalmente se ela passou por uma viagem dentro de uma caixa, ela precisará ser adaptada aos poucos ao novo ambiente para não sofrer com a exposição brusca.

Coloque-a em seu novo espaço e deixe-a exposta ao sol pelas primeiras horas da manhã, até umas 10hrs no primeiro dia, e vá aumentando duas horas por dia e assim sucessivamente na primeira semana.

Dessa forma, ela irá aos poucos se adaptando ao novo ambiente e aos raios solares. Com isso, evitamos queimaduras na planta.

Graptoveria amethorum

Rega
Essa é uma suculenta que está mais propensa a apodrecer se for regada exageradamente pois como é característico de espécies que possuem folhas bem gordinhas, elas possuem uma reserva de água enorme acumulada em suas folhas, assim como a Graptopetalum amethystinum e a Pachyphytum oviferum, conhecida popularmente como pedra da lua. Portanto, para essas espécies as regas são mais espaçadas.

Quando saber a hora de regar minha Graptoveria amethorum? Alguns sinais precisam ser observados. O primeiro e mais conhecido é verificar se o substrato está completamente seco, o vaso estará mais leve e para quem está iniciando vale sempre o truque do palito.

Enfie o palito no substrato pela lateral para evitar danificar suas raízes e retire. Se o palito sair limpo o substrato está seco, se ele sair bem sujo, estará molhado.

O próximo passo é verificar as folhas, se elas ainda estiverem bem gordinhas, espere mais um pouco para regar. Se já não estiverem tão vigorosas, com um aspecto mais murcho e com a roseta mais fechada, estará na hora de regá-las.

Sendo assim, a regra básica é melhor pecar pela falta de água do que pelo excesso, principalmente para essas espécies. Dica de ouro!

Graptoveria amethorum

Propagação
A propagação da Graptoveria amethorum pode ser feita de diversas formas. A mais conhecida e fácil é através das suas folhas, destaque uma folha da planta com bastante cuidado para que ela não saia danificada e depois é só deixá-la sobre o substrato e aguardar até que as primeiras raízes saiam para começas a borrifar o substrato, a partir daí é importante borrifar todos os dias garantindo que o substrato esteja sempre úmido.

A outra forma de multiplicação é feita por mudas laterais, mas isso pode levar um bom tempo até que sua planta comece a produzir mudinhas.

E por fim, através de sementes, que podem ser produzidas através da polinização das flores ou compradas pela internet.

Como é uma planta de crescimento muito lento, você terá que ter muita paciência nesse processo.

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Graptoveria-Lovely-Rose

A Echeveria Lovely Rose é uma suculenta híbrida rara que se assemelha muito com rosas por conta do formato de suas rosetas. São plantas de pequeno porte e possuem uma coloração em um tom esverdeado clarinho.

Conforme ela se desenvolve, é natural da sua espécie que o caule fique comprido e vá perdendo as folhas ao longo dele. Permanecendo assim, somente sua roseta ao topo da haste. Caso sua planta esteja nesse estágio, não se preocupe, é natural. Não é um sinal de estiolação como muitos poderiam dizer, não nesse caso.

Se preferir um visual mais compacto para sua planta, você pode cortar essa haste na altura que ela fique mais encurtada. Mais adiante abordaremos esse processo quando falarmos da propagação.

Ela é conhecida por Echeveria Lovely Rose que seria um sinônimo para o seu nome científico, x Graptoveria Lovely Rose. Pertencem a família Crassulaceae e são do gênero x Graptoveria

Echeveria Lovely Rose

As suculentas desse gênero são o resultado do cruzamento híbrido, ou seja, entre dois gêneros distintos manipulados pelo homem, nesse caso o Graptopetalum e a Echeveria.

Esta é uma suculenta de origem Coreana.

As suas flores são típicas das suculentas echeverias. Elas aparecem ao longo das suas compridas hastes florais e possuem uma coloração amarelada.

Dicas de cultivo
Por mais que sejam suculentas raras, a boa notícia é que são de fácil cultivo! Ao contrário de muita planta rara que muitas vezes nos dão um trabalhão.

É uma ótima planta para quem está começando a cultivar suculentas e quer ter uma espécie diferente na sua coleção logo de início ou para presentear alguém e sair do comum. Seus cuidados são muito parecidos com a maioria das suculentas.

Luminosidade
A Echeveria Lovely Rose aprecia um bom banho de sol. Portanto irão crescer muito felizes se você a colocar em um ambiente com bastante incidência solar, são plantas de sol pleno. Ou seja, precisarão receber sol o dia todo se possível ou pelo menos 7 hr por dia. O mais importante é você encontrar o melhor ambiente que supra essa necessidade.

Lovely Rose

Rega
A rega não é muito diferente das outras suculentas. As regue sempre que o seu substrato estiver completamente seco e essa frequência vai depender muito da sua região e da estação do ano que estiver.

Não existe uma regra como regar a cada 5 dias, pratique o seu olhar e observe os sinais da sua planta. Um sinal que elas podem lhe mostrar quando necessitam de água, são folhas enrugadas com um aspecto meio mole. Repare que uma suculenta hidratada e saudável apresenta folhas rígidas.

Outra forma muito conhecida para checar a necessidade da rega, é enfiar um palito no substrato e se ele sair sujo, isso é um sinal de que o substrato ainda está molhado. Porém, caso ele saia limpo, o substrato já está seco e pode ser regado. O substrato é o típico para suculentas, bem solto e drenável.

Propagação
A Echeveria Lovely Rose é de fácil propagação e responde muito bem a todos os métodos. Como não amar essa planta? Como mencionamos anteriormente, caso você queira deixar a sua suculenta com um visual mais compacto, indicamos que você fizesse um corte na haste.

Se possível regue um dia antes do corte para que a roseta esteja bem hidratada já que essa será a sua reserva de água até criar novas raízes. O ideal é que essa haste tenha pelo menos uns 7 cm abaixo da roseta para ter um espaço suficiente ao ser plantada.

Echeveria Lovely Rose

Lembre-se que a ferramenta para o corte precisa estar limpa e esterilizada, utilize o álcool.

Aplique canela nas áreas onde ficaram expostas com o corte para evitar infecções e ajudar no processo de cicatrização. Como esta planta possui um caule um pouco mais grosso, espere pelo menos uns 3 dias até que ela forme um calo na ponta e depois plante-a no substrato.

Para ajudar no processo de enraizamento, só regue após 1 semana. A outra forma para a multiplicação desta suculenta é através das folhas.

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Sedum spurium

Quando o assunto é suculentas, geralmente, pensamos em plantas do deserto, que exigem calor e sol intenso. No entanto, contrariando essa crença, a maioria das suculentas não se desenvolve muito bem, quando são expostas a temperaturas extremamente altas.

Isso acontece porque, na verdade, a maioria das suculentas vem de ambientes semidesérticos, ou seja, lugares com características bem parecidas com as do deserto, mas que recebem um volume maior de água.

Além disso, grande parte das suculentas, em seus habitats nativos, cresce em áreas baixas, protegidas pela sombra de plantas altas. Também é comum encontrá-las em fendas ou no topo de colinas, protegidas da ação direta do sol.

Mas, isso significa que as suculentas não devem ser expostas de forma alguma ao calor e a luz natural? Pelo contrário!

Você já deve ter notado que as suculentas que crescem ao ar livre geralmente parecem mais saudáveis e bonitas, certo? Isso se dá por conta de dois fatores: luz solar e um ótimo fluxo de ar.

Mas fique atento! Antes de colocar todas as suas suculentas para fora de casa, para que fiquei mais vistosa, é preciso adaptá-las. Como você faz isso? Veja abaixo a explicação.

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Mas porque as suculentas precisam tanto da luz solar?
Sabe aquela sensação de bem-estar que uma leve caminhada ao sol nos proporciona? O mesmo bem-estar é sentido pelas suculentas quando expostas à luz solar. Podemos dizer, inclusive, que essa exposição as mantém felizes e plenas.

No geral, as suculentas precisam de, pelo menos, 4 horas de luz solar por dia. Elas simplesmente adoram locais claros e ensolarados.

É por isso que suculentas que não recebem luz solar suficiente mostram problemas, como o estiolamento, que é quando a planta se alonga para buscar luz por conta própria. Esse processo, aliás, é péssimo para elas, pois gera caules e crescimento fraco.

Com a falta de sol, também perdem pigmentação, ficando pálidas e opacas.

Bryophyllum manginii (Ex-Kalanchoe manginii)

Faça a adaptação gradualmente
Mesmo que você deixe as suas suculentas perto de janelas, onde recebem uma boa quantidade de luz, a luz solar direta e o calor excessivo do ambiente externo podem queimar as suas plantinhas.

Para que isso não aconteça, o ideal é adaptar elas por etapas: se elas ficam totalmente na sombra, coloque-as perto de uma janela por alguns dias. Depois, leve as suculentas para uma sacada ou varanda, onde possam entrar em contato levemente com o clima externo.

Tente expô-las ao sol ao menos 2 horas por semana durante esse período de transição, sempre pela manhã, quando o calor é menos intenso.

Se as suas suculentas são maiores, você vai perceber que elas irão se adaptar ao novo ambiente de forma mais rápida, porém, se você tem plantas menores ou que sempre ficaram na sombra, vá com calma e siga o processo de adaptação de forma mais lenta.

Quando as suas suculentas se acostumarem com a temperatura e com os raios mais leves, é o momento ideal para colocá-las para fora, mas ainda na sombra. Lembre-se que, por mais que elas estejam cobertas, o sol pleno, próximo do meio-dia, ainda é capaz de provocar queimaduras.

Quando já estiverem adaptadas, então, é hora, finalmente, de deixar que as suas suculentas brilhem ao sol.

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Fique de olho!
Deu tudo certo com a adaptação?  Mas vale lembrar-se de algumas dicas:
*  Se você observar algum sinal de queimadura solar, como a descoloração, leve a sua suculenta imediatamente para a sombra. Não arrisque perder a sua plantinha, ok?

*  Não confunda sol com luz. São duas coisas distintas. Se você entender a diferença entre ambas, não correrá riscos durante o processo de adaptação;

*  Pesquise sobre a espécie de suculenta que você possui. Algumas delas precisam de ajustes pontuais um pouco diferentes das demais. Conhecer suas plantas é super importante para garantir a segurança delas;

*  Se durante o inverno as suas suculentas cresceram ou plantas que ocupavam o mesmo pote morreram, talvez seja uma boa ideia dar um canto novo para elas, com terra fresca, antes de fazer o processo de adaptação.

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orelha de Shrek

Cuidar de suculentas não é difícil. Contudo, é preciso sempre prestar a atenção em alguns detalhes que podem fazer toda a diferença.

A luminosidade, a rega e o solo são os principais fatores para ter sucesso no cultivo de suas suculentas. E com a suculenta Orelha de Shrek não é diferente. Veja como cuidar dessa suculenta da forma correta.

Como cuidar de suculenta Orelha de Shrek
Com a quantidade de luminosidade que ela deve ter, que não é pouca e também as regas sendo feitas da forma correta, você vai notar os resultados benéficos a sua planta.

Sol
Essa planta pode receber sol diretamente, porém em regiões mais quentes, como o Nordeste, receber sol o dia todo poderá ser demais para a planta e queimar suas folhas.

Portanto, se você mora numa região quente, o ideal é deixá-la em um lugar em que ela receba sol apenas numa parte do dia.

Mas se você reside em uma área mais fria e com menos sol, ela deve ficar bem exposta ao sol para aproveitar toda a luminosidade disponível.

Dá para cultivar dentro de casa. Mas a planta deverá estar numa janela ou numa grande entrada de luminosidade. Nunca cultive-a em um lugar com pouca luz.

Se notar que a sua planta não está se desenvolvendo corretamente, pode ser a hora de deixá-la num ambiente com mais sol. Ambientes externos são perfeitos.

Vale dizer que essa suculenta fica com as pontas das folhas vermelhas quando são expostas ao sol diretamente.

Crassula gollum

Regas
As regas devem ser bastante moderadas. Regue apenas quando o substrato estiver totalmente seco. Para saber isto, basta tocar no solo/substrato e sentir com seus dedos.

Se o substrato está completamente seco, regue novamente com água abundante, mas claro, caindo de forma lenta. Regue até que o vaso comece a escorrer pelo fundo.

Caso você sinta com seus dedos que o substrato ainda está úmido, de forma nenhuma regue a suculenta. Lembrando também de priorizar a rega no solo e ter cuidado para não deixar água acumulada em suas folhas.

Substrato
O substrato desta suculenta e de qualquer outra precisa ser com uma drenagem muito boa. Use vermiculita ou areia de construção na mistura de sua terra para poder conseguir uma terra bem airada e com ótima drenagem.

Crassula gollum

Vaso
O melhor vaso para cultivar suculentas Orelha de Shrek é o de barro. Isso mesmo! Os vasos de barro são os melhores não só para esta suculenta, mas para qualquer outra também.

Estes vasos são ótimos, pois possuem micro furos que permitem que a água escoe com mais facilidade e faça com que a terra fique seca mais rapidamente. Assim você não corre menos risco de perder sua suculenta por muita umidade em tempo prolongado nas raízes da planta.

Adubo
Para utilizar adubo, você pode optar por adubo sintético 10-10-10, como por exemplo o NPK. Adube em um intervalo de 4 em 4 meses e siga as instruções do fabricante para a medida correta do adubo em questão.

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