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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

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Esta planta suculenta tem características ornamentais e é muito fácil de cultivar. Cientificamente chamado de Sedum dendroideum, o vegetal pode atingir de 30 a 60 cm de altura, com folhas brilhantes, que fazem uma bela composição com outras espécies.

O balsamo é uma planta é bastante rústica e uma excelente opção para os jardineiros iniciantes. Suas flores com coloração amarela, vistosas, são formadas durante o inverno e se estendem até a primavera.

Local de plantio
Planta versátil, além de ser uma opção para jardins abertos, pode ser plantada também em vasos comuns ou jardineiras, mas os recipientes que tenham furos. Eles são uma forma de saída da água pelo vaso e garantem que as raízes consigam respirar e não fiquem encharcadas.

Entretanto, cultive o bálsamo em ambientes com sol pleno, por se tratar de uma suculenta. Embora resista longos períodos em ambiente sombreado, a espécie não mostrará todo o seu potencial em locais com pouca luminosidade natural.

Escolha do substrato
O preparo do substrato, ou seja, o ambiente no qual será inserido a planta, é a base para o sucesso do seu cultivo. Por isso, procure por um substrato de baixa densidade e bem poroso, para que a água não fique retida por muito tempo.

Regas
Faça regas espaçadas para garantir que o substrato não fique úmido por longos períodos. Sendo assim, é melhor que você “erre” por falta de rega do que por excesso.

As raízes desta planta são suscetíveis a infestações fúngicas que, na maioria das vezes, são causadas por encharcamento do substrato. Além das infestações, esse cenário de rega abundante pode levar ao apodrecimento das raízes.

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Adubação
Com uma boa nutrição, há mais chances de a planta chegar ao máximo de beleza! Mesmo o bálsamo sendo pouco exigente com adubação, isso não significa que ele não precise de fertilizantes. Por isso, faça entre três e quatro adubações orgânicas por ano. Alguns tipos de fertilizantes orgânicos são o bokashi ou húmus de minhoca.

Já a adubação mineral, pode ser feita de modo complementar: Para o bálsamo, um adubo de liberação lenta é interessante para o cultivo. Mas lembre-se de ler atentamente o rótulo dos produtos e aplicar na dose correta indicada pelo fabricante.

Dá para fazer mudas?
Sim! A multiplicação ocorre facilmente por estaquia, pelas estacas das brotações laterais ou por folhas. A dica para que a muda se desenvolva bem é não se esquecer de regar o substrato, após a inserção das estacas no vaso.

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crassula ovata

Sabemos que suculentas são lindas e brilhantes, particularmente falando eu amo demais as minhas suculentas, porém alguns erros podem acabar com sua suculenta, você sabendo como e quando adubar suculentas poderá salvar sua planta.

Quando você comprou sua suculenta você se certificou que está tudo perfeito com ela né ? sem queimaduras e não esteja esticada, isso são fatores obrigatórios no ato da compra da sua suculenta.

Depois de algumas semanas cuidando de suas suculentas, elas podem ter murchado, esticado ou até apodrecido. Se suas plantas apodreceram, você provavelmente as regou demais. Não se preocupe, é um erro comum.

Embora as suculentas não exijam fertilizante extra para crescer elas se beneficiam disso, principalmente durante a época de crescimento, que geralmente é primavera e verão.

Como as suculentas são plantas de crescimento lento. Eles geralmente recebem todos os nutrientes do solo, desde que tenham sido plantados em uma mistura de cactos de qualidade.

Graptopetalum paraguayense

Por que devemos fertilizar as Suculentas
A adição de fertilizante ajudará suas suculentas a crescer rapidamente, manter sua cor e manter uma boa forma.

O fertilizante pode até ajudar a promover o crescimento da flor em certas plantas suculentas. Fertilizar com muita frequência, no entanto, pode promover um crescimento fraco e artificial, você deve evitar que isso ocorra, se não suas suculentas crescerão fracas.

Que tipo de fertilizante usar em Suculentas
Um fertilizante líquido de qualidade é geralmente é melhor, mais fácil e mais acessível de para aplicar em suculentas.

O fertilizante líquido também distribui o fertilizante de maneira mais rápida. Tudo o que você precisa fazer é adicionar o fertilizante líquido à sua rega da próxima vez que você regar suas suculentas.

Um bom fertilizante conterá nitrogênio, fósforo e potássio.

Como em outras plantas e flores, você deve escolher um fertilizante com baixo teor de nitrogênio; seu fertilizante deve conter mais fósforo e potássio que nitrogênio.

Kalanchoe marmorata

Quando fertilizar Suculentas
A melhor época para fertilizar as suculentas é no início de sua estação de crescimento. Embora esse tempo possa variar entre as plantas, geralmente você deve aplicar fertilizantes uma vez na primavera e outra no outono , antes que a dormência comece.

No entanto, você também pode fertilizar com mais frequência se quiser que suas suculentas cresçam mais rapidamente.

Muitos cultivadores de suculentas preferem alimentar suas suculentas uma vez por mês, especialmente se estão crescendo. As plantas suculentas que ficam ao ar livre obtêm naturalmente mais exposição ao sol e melhor fluxo de ar, para que possam lidar com doses extras de fertilizante sem esticar e perder sua forma.

As quantidades sugeridas pelas embalagem de fertilizantes podem ser demais para as plantas suculentas, por isso é recomendado reduzir a quantidade pela metade. Adubo em excesso pode realmente queimar suas suculentas, portanto, reduzir a quantidade é crucial.

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O que evitar ao fertilizar suculentas
* Não alimente suculentas durante a estação de dormência;
* Não alimente suculentas se você as tiver podado; espere pelo menos um mês. É necessário dar tempo para as raízes se ajustarem;
* Não alimente suculentas que estão em solo seco. Sempre regue com antecedência, mesmo se estiver usando fertilizante líquido;
* Não fertilize plantas suculentas que não recebem luz adequada;
* Não use fertilizante líquido sem adicioná-lo à água primeiro.

Como adicionar fertilizante às plantas suculentas
* Certifique-se de que suas plantas suculentas estão tendo acesso a 4 a 6 horas de luz solar indireta por dia.

Se elas não tiverem acesso à luz solar suficiente, as suculentas fertilizadas crescerão rapidamente e começarão a se esticar e subir em direção à luz. Isso fará com que eles percam o visual compacto pelo qual são famosos;

* Encha seu regador com água pelo menos a meio caminho;

* Escolha um fertilizante feito especificamente para cactos e suculentas. Verifique se o fertilizante contém nitrogênio, fósforo e potássio;

* Divida a dose recomendada pela metade e adicione o fertilizante ao regador. (Dividir a quantidade sugerida pela metade ajudará a garantir que suas plantas suculentas se adaptem ao fertilizante e não sejam queimadas pela solução);

* Pegue o regador e regue suas suculentas como faria regularmente.

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echeveria elegans

As Echeveria também conhecidas como rosas-de-pedra são plantas carnudas originárias do México e do noroeste da América do sul, que pertencem à família das Crassulaceae na categoria de cactos e suculentas. Existe uma enorme variedade de espécies, com variadíssimos formatos e tipos de cor.

Um dos tipos de suculentas mais adorados para jardins e vasos decorativos, a rosa-de-pedra é um fenômeno atual entre as plantas. Seu formato semelhante a uma rosa tradicional e de coloração exótica, faz com que ela seja ainda mais chamativa.

Necessitando de poucos cuidados, ela tem uma alta capacidade de armazenamento de água e suporta diferentes picos de temperatura, que podem ir dos de 40ºC até -5ºC. Com excelente adaptação na região Sul do Brasil e em outras de maior altitude.

Florescem principalmente nos meses mais quentes, numa grande variação de cores. As flores geralmente apresentam-se em pedúnculos compridos, nalgumas espécies são muito vistosas, noutras nem tanto.

Echeveria Blue Bird

Características
A espécie tem uma alta capacidade de armazenamento de água e suporta diferentes picos de temperatura, que podem ir dos de 40ºC até -5ºC.

A rosa de pedra é uma planta baixa. Chega de 10 a 15 cm de altura. Sua paleta de cores está entro o verde-escuro indo para o mais claro e roxo indo para o lilás. A espécie floresce nos meses mais quentes do ano, entre a primavera e, principalmente, o verão.

A Echeveria não é muito resistente aos cortes, logo, tentar podá-la após ela ter crescido verticalmente, poderá resultar na sua morte.

Como Cuidar de Echeveria ou Rosa-de-pedra
* Luz:
A echeveria necessita de muito sol. Uma maior exposição solar permite uma roseta mais compacta e favorece uma leve mudança de tonalidade das folhas, para uns tons mais intensos.

* Temperatura: Algumas espécies de echeveria suportam temperaturas até aos 40º ou frio até -5º, apesar dos casos extremos danificarem as folhas e alterarem a sua beleza.

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* Regas: As suculentas suportam longos períodos sem água e não toleram excesso de umidade. No cultivo em vaso evite molhar as folhas.

Durante as épocas quentes poderá ser regada a cada 3 dias dependendo das condições e da temperatura, porém elas aguentam muito tempo sem água. No inverno uma rega a cada 2 semanas é suficiente, em dias muitos frios aumente largamente o espaçamento das regas.

* Solo: A echeveria pode ser cultivada em vasos (preferencialmente de barro) ou diretamente na terra. O solo deverá ser rico em matéria orgânica e ter boa drenagem. Caso a terra tenha características argilosa, adicione areia de modo a favorecer a drenagem.

* Adubação: A fertilização é sempre bem vinda, utilize estrume de minhoca ou outro composto orgânico. Se preferir optar pela adubação liquida escolha um adubo especifico de cactos e suculentas e siga as instruções da embalagem.


echeveria elegans

* Poda: A echeveria vai crescendo e deixando um caule comprido desprovido de folhas e perde perde uma parte da sua beleza. Nesta fase não tenha dó, corte a cabeça da suculenta aproximadamente uns dois dedos abaixo da base das folhas.

Espete a parte do caule num vaso com terra para cactos, deixe toda a parte das folhas de fora. Não regue de imediato, deixe a planta cicatrizar por dois dias, passado o tempo regue normalmente. Não descarte o caule que foi cortado, com o tempo ele vai rebentar e originar novas rosetas, que poderão ser transplantadas e dar origem a novas plantas.

Alguns aspectos sensíveis da Echeveria
A planta cresce em demasia na vertical: Quando a echeveria cresce em demasia e apresentando folhas espaçadas, significa que ela vai à procura de luz e poderá ser um indicativo de falta de luminosidade.

Coloque a suculenta num local mais iluminado, onde ela possa possa receber sol direto durante algumas horas. Se a planta se apresentar com caule demasiado desenvolvido, realize uma poda e replante a roseta.

As folhas da echeveria escurecem e murcham: Por norma este sintoma é indicativo de excesso de umidade. As echeveria não suportam água em demasia, geralmente ela leva ao aparecimento de fungos e consequentemente ao apodrecimento das raízes.

Se a echeveria não estiver demasiado afetada, ponha-a  em local arejado, sem sol direto e deixe-a secar durante pelo menos 2 a 3 semanas dependendo das condições do ambiente. Depois recomece os tratos normais.

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As folhas da base murcham e enrugam ligeiramente: Neste caso as folhas apresentam um estado sadio e apenas indicam falta de água. Aumentam a frequência das regas, com cuidado de modo a não cometer exageros e levar ao apodrecimento da sua suculenta.

Multiplicação da echeveria
A reprodução da echeveria é muito simples, pode ser feita com as folhas ou com os “filhotes” que surgem ao redor da planta mãe.

* Multiplicação com as folhas: Retire delicadamente as folhas da planta mãe, com cuidado de modo a saírem intactas e disponha-as sobre papel de modo a secar ligeiramente a “ferida”. Depois coloque a folha sobre a superfície de substrato úmido misturado com areia. Em pouco tempo surgirão pequenas raízes, quando as novas plantinhas adquirirem 3 a 4 folhinhas, transplante para um vaso.

* Multiplicação com as mudas laterais: Retire a pequena muda da planta mãe e coloque-a num vaso com substrato misturado com areia. Não enterre em demasia, certifique-se que o colo da nova planta fique ao nível do solo. Espere dois dias e faça uma rega ligeira.

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Stapelia gigantea

Parece um cacto, mas não pertence à família Cactaceae. Essa suculenta é ideal para embelezar um jardim de pedras. Com flores que possuem formato de estrela, ela não possui um aroma agradável, o que ajuda a atrair moscas e  besouros para fazerem a polinização.

Devido a esse odor “podre” que suas flores exalam, a espécie é popularmente conhecida como Stapelia, flor-carniça ou planta-sapo. Mas calma, esse aroma só é percebido muito perto de suas pétalas.

Nativa da África do Sul e Zâmbia, a suculenta não possui aréolas e nem espinhos.

Como cultivar e plantar a Stapelia
A Stapelia, pode ser cultivada em jardins externos, jardineiras, vasos e até em arranjos com outras suculentas e cactos.

Vale utilizar substrato indicado a cactos e suculentas, porém  e espécie aceita ser plantada em outros tipos de solo, desde que ofereçam uma boa drenagem.

Em vasos, necessariamente é indicado o uso do substrato para suculentas ou para plantas ornamentais à base de turfa e casca de pínus moída.

Além disso, é recomendado enriquecê-lo com matéria orgânica e fazer regas regularmente, evitando excesso.

Resistente, a planta também suporta a sombra parcial e o frio subtropical. Entretanto, apesar de gostar de climas quentes, o sol muito forte de verão pode ocasionar retardamento de seu crescimento.

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A Stapelia gigante não é tóxica. Seus ramos parecem dedos. São quatro lados e uma linha serrilhada nos ângulos formados por estes lados.

Essa espécie se multiplica por sementes (o que é mais difícil e demorado), o mais simples é por estacas ou divisão de touceira.

Quando acontece a floração desta planta, é possível conhecer flores cremes/amarelas, com formatos de estrelas, e com “pelinhos” bordô e vinho.

Porém, quando abertas elas exalam um odor desagradável que atrai os seus polinizadores, moscas e besouros.

Stapelia gigantea

Os insetos são enganados quando pousam na flor e depositam ovos dentro, pois a espécie se fecha. Essa planta curiosamente faz o controle de moscas e besouros no ambiente. A floração se estende do final do verão ao outono.

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