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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

Aeonium haworthii

O substrato para suculentas deve ser um solo com boa drenagem, que não acumula água. Dessa forma você garante que quando regar a sua suculenta, não terá acumulo de água nas raízes da planta.

Imagina se essas raízes ficarem imersa em água alguns dias? O que aconteceria é que a sua suculenta, tentaria absorver essa água o que causaria o amolecimento das folhas e caules e começaria a apodrecer sua estrutura.

Curiosidade! As suculentas de forma geral acumulam água dentro de toda a estrutura da planta, geralmente tem folhas mais grossas para isso também e por isso que exigem pouca rega e boa drenagem.

Confira as dicas de como cuidar de suculentas e aprenda sobre luminosidade, quantidade de sol, como regar e adubar sua suculenta.

Como fazer substrato para suculentas
Para criar um substrato bem drenado, você vai precisar de: Terra vegetal e vermiculita / areia de construção

Confira o passo-a-passo de como preparar o substrato para suculentas
A mistura para fazer seu substrato para suculentas, deve ser de proporção 3 partes de terra vegetal para 1 parte de vermiculita/ areia.
Misture bem e pronto, você já terá um substrato bem preparado.

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Substrato de vermiculita e terra vegetal

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Substrato de areia de construção e terra vegetal

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Substrato misturado areia/vermiculita e terra vegetal

Para comprar a terra vegetal, observe sempre a tonalidade da terra, de forma geral quando mais escura for a terra, mais rica em nutrientes e matéria orgânica ela é.

Então sempre que comprar uma suculenta em terra avermelhada, é importante replantar a sua suculenta, para garantir um substrato rico em nutrientes para o seu crescimento e para evitar que a planta seja atacada por cochonilhas, pulgões, fungos e etc.

Como trocar o substrato da suculenta ou como trocar a suculenta de vaso?
Você provavelmente precisará trocar o substrato da suculenta a cada ano ou a cada 2 anos, vale observar o crescimento da suculenta e avaliar se o solo ainda é bem fofinho e com boa drenagem.

Um outro caso onde a troca do substrato é necessária é quando compramos a suculenta e observamos que o substrato é com terra vermelha/ avermelhada ou quando o substrato estiver muito compactado. Geralmente esse solo tem poucos nutrientes para a planta e nesse caso o recomendado é fazer a troca.

Outro momento importante para aproveitar e enriquecer o substrato da sua suculenta é quando o vaso começa a ficar pequeno para a sua planta, você percebe que a planta começa a ficar de tamanho desproporcional ao tamanho do vaso, nesse caso faça a troca para que sua planta continue crescendo saudável.

Colar De Perolas - Senecio Rowleyanus

Para fazer a troca do substrato ou para trocar a suculenta de vaso, você vai precisar de: Vaso com furo no fundo, argila expandida, manta de drenagem e substrato para suculentas.
* Escolha um vaso com furos no fundo, assim você garante a drenagem desse substrato e evitar o acúmulo de água nas raízes da suculenta.

* Insira a camada de drenagem com argila expandida ou isopor em pedaços ou pedaços de telha.

* Cubra essa camada com uma manta de drenagem.

* Acrescente o substrato para suculentas (receita)

* Com sua suculenta em mãos, remova o vaso antigo apertando levemente o vaso para ajudar na remoção

* Remova um pouco do substrato antigo da planta, apertando suavemente seu torrão até que as raízes da suculenta fiquem um pouco aparentes.

* Posicione sua planta ou muda de suculenta.

* Acrescente mais substrato.

* Regue da planta e está pronto!.

Para remover o substrato antigo, aperte suavemente as raízes da suculenta, até que as raízes fiquem um pouco aparentes.

Como regar a suculenta?
A melhor forma de regar a sua suculenta é regar diretamente no substrato, quando regamos as folhas e caules, podemos adicionar excesso de água ou podemos deixar manchas nas folhas da suculenta.

Quando realizamos a rega diretamente no substrato, a suculenta absorve a água pelas raízes e absorve a quantidade que necessita, o que é o mais importante.

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kalanchoe pumila

De modo geral, as plantas suculentas são cultivadas em função do interessante aspecto ornamental de suas estruturas vegetativas, folhas e caules.

Poucos são os representantes deste grupo botânico informal que produzem flores de interesse ornamental, como é o caso da Kalanchoe pumila. Sua folhagem prateada, quase branca, faz um belíssimo contraste com as florações rosadas.

O gênero Kalanchoe, pertencente à família Crassulaceae, é bastante diversificado, possuindo uma multitude de espécies que são cultivadas com propósitos diferentes.

Existem aqueles representantes com folhagens exóticas e suculentas, como a Kalanchoe tomentosa, cujo nome popular mais conhecido é orelha-de-gato.

Por outro lado, no caso da Kalanchoe blossfeldiana, as florações desempenham o papel de destaque, justificando seu apelido, flor-da-fortuna.

Por fim, temos as espécies de  que são conhecidas por suas supostas propriedades medicinais, como é o caso do aranto, Kalanchoe daigremontiana.

No caso da Kalanchoe pumila, existe uma sinergia de várias características que chamam a atenção dos colecionadores. Tanto as partes vegetativas como reprodutivas desta espécie botânica são de grande interesse ornamental, como veremos a seguir.

O nome da espécie, Kalanchoe pumila, faz referência ao tamanho pequeno, tanto da planta como de suas folhas.

flor-kalanchoe-pumila

Além de diminutas, estas estruturas possuem uma aparência frágil e delicada, exibindo um colorido único, prateado, tendendo ao esbranquiçado.

No Brasil, ainda não existe um nome popular comumente atribuído a esta planta.

Este aspecto empoeirado da Kalanchoe pumila é devido a uma cobertura de pequenos tricomas, estruturas vegetais semelhantes a pelos, que conferem uma textura aveludada às folhas desta suculenta.

A suculenta Kalanchoe pumila é originária da África, sendo encontrada nativamente na ilha de Madagascar. Sendo assim, esta é uma espécie adaptada a ambientes quentes e secos, capaz de se desenvolver em solos arenosos e rochosos, pobres em matéria orgânica.

A planta cresce como um pequeno arbusto, com folhas pequenas e caules delgados. À medida que crescem, estas estruturas se tornam pendentes. A touceira tende a se espalhar na horizontal, rapidamente.

Contrastando belissimamente com a delicada folhagem prateada, as florações da Kalanchoe pumila apresentam um tom vivo de pink, com quase imperceptíveis venações em púrpura.

As pequenas anteras amarelas, ao centro, dão o toque final. As quatro pétalas são curvadas nas extremidades, unidas em uma formação que remete à trombeta, na base.

A Kalanchoe pumila floresce tipicamente entre o final do inverno e o início da primavera. Para que sua floração ocorra em abundância, é importante cultivar a suculenta em um ambiente que receba bastante luminosidade.

Dentro de casas e apartamentos, é mais difícil observar o surgimento de flores. Esta é uma espécie ideal para jardineiras localizadas na parte externa das janelas, expostas ao sol pleno, ou varandas e coberturas ensolaradas.

kalanchoe-pumila

Outro fator que ajuda a suculenta Kalanchoe pumila a produzir flores, na época apropriada, é a adubação. Uma fórmula mais rica em fósforo, a letra P do NPK, especialmente elaborada para induzir a floração, pode ser fornecida à planta, durante os meses que antecedem a primavera.

Durante o período em que esta espécie estiver florida, não é necessário adubar. Logo em seguida, após o final da floração, a Kalanchoe pumila entra em dormência, normalmente durante o verão. Nesta etapa da vida da planta, as regas devem ser reduzidas e a adubação suspensa.

É importante evitar, a todo custo, deixar o substrato excessivamente úmido, por um período de tempo muito prolongado.

As regas devem ser bem espaçadas, ocorrendo apenas quando o solo estiver completamente seco ao toque, independentemente da periodicidade.

Neste momento, podemos perceber que o vaso se torna mais leve, sendo este outro indicador que ajuda a decidir a melhor hora para se efetuar uma nova irrigação.

O solo para o cultivo da Kalanchoe pumila deve mimetizar aquele encontrado em seu habitat de origem. Esta suculenta aprecia substratos arenosos, bem aerados, rapidamente drenáveis e pobres em compostos orgânicos.

O ideal é fazer uma mistura de terra vegetal e areia grossa de construção, em partes iguais. A areia da praia deve ser evitada, uma vez que contêm elevados níveis de salinidade, prejudiciais ao desenvolvimento da planta.

Para quem prefere soluções práticas, existem substratos próprios para o cultivo de cactos de suculentas, à venda em lojas de jardinagem e garden centers.

Kalanchoe-pumila

Este material precisa ser complementado por um eficiente sistema de drenagem, que pode ser construído com uma camada de brita, argila expandida ou qualquer material particulado, no fundo do vaso.

Acima deste nível, uma manta geotêxtil ajuda a reter o solo e impedir que as raízes da planta entupam os drenos.

A suculenta Kalanchoe pumila vai bem tanto em vasos, que podem ser de plástico, barro ou cimento, como plantada diretamente no solo, em jardins rochosos, de inspiração desértica.

Esta é uma planta que se espalha facilmente na horizontal, funcionando como uma interessante forração, de colorido diferenciado. Quando cultivada em vasos suspensos, forma belíssimos arranjos pendentes.

A multiplicação da Kalanchoe pumila é bastante tranquila, podendo ser realizada através de cortes do caule ou folhas individuais.

A primeira opção é mais rápida e de resultados mais consistentes. Já as folhas precisam ser colocadas em um berçário de suculentas. Com o tempo, estas estruturas irão desenvolver novas raízes e um pequeno broto surgirá. Vale lembrar que serão necessários vários anos, para que esta nova muda se torne adulta.

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Esta é uma planta de fácil cultivo, bastante resistente, e que requer pouca manutenção. No entanto, é preciso tomar cuidado em relação à proximidade de crianças e animais de estimação, uma vez que suas folhas contêm substâncias tóxicas, que podem causar problemas gástricos, caso sejam inadvertidamente ingeridas.

Aliando belas e delicadas florações a uma folhagem exótica, de colorido incomum, a Kalanchoe pumila é uma valiosa adição à coleção dos apaixonados por plantas suculentas, sendo indicada, inclusive, para os iniciantes, dada a sua incrível rusticidade.

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echeveria_nodulosa

Dentre as muitas espécies de suculentas cultivadas com fins ornamentais, aquelas pertencentes ao gênero botânico Echeveria costumam ocupar um lugar de destaque junto à preferência dos colecionadores.

Em meio a esta quantidade da espécie, sobressai-se a Echeveria nodulosa, cujo principal diferencial está no intenso colorido avermelhado, tendendo ao vinho, presente em suas folhas suculentas.

Esta interessante pigmentação concentra-se nas bordas das folhas e ao longo de suas superfícies, formando um belíssimo padrão composto por linhas geométricas, que contrastam com o fundo em um tom bem claro de verde, tendendo ao prateado.

Outro diferencial digno de nota, no que concerne à Echeveria nodulosa, é seu porte mais arbustivo, que se distancia daquela aparência clássica de rosa de pedra, comumente exibida pela maioria das espécies do gênero.

Ainda que as folhas suculentas da Echeveria nodulosa também organizem-se radialmente, em torno de um eixo central, sob a forma de rosetas, estas são mais assimétricas, menos densamente imbricadas.

Ainda que esta seja uma suculenta de pequeno porte, ideal para aqueles que dispõem de pouco espaço para o cultivo de suas plantas, convém salientar que a Echeveria nodulosa é uma típica suculenta de sol pleno. Por este motivo, pode ser mais desafiador cultivá-la dentro de casas e apartamentos.

Neste tipo de ambiente interno, é importante que a planta seja posicionada bem próxima a uma janela ensolarada, preferencialmente voltada ao norte. Janelas face oeste, que recebem todo o sol da tarde, também são boas opções para o cultivo da Echeveria nodulosa.

Esta é uma suculenta que se desenvolve bem em varandas que recebem bastante luz solar, assim como em jardineiras localizadas na parte externa das janelas.

Obviamente, coberturas também são excelentes para o cultivo desta suculenta. Os elevados níveis de luminosidade contribuem para o desenvolvimento de folhas mais pigmentadas, com um colorido mais intenso e bem delineado.

Em ambientes externos, a Echeveria nodulosa faz belíssimas composições com outras plantas de sol pleno, entre cactos e suculentas. É importante agrupar estas plantas em jardins temáticos, de inspiração desértica, compostos por solos arenosos e rochosos, expostos a generosos níveis de insolação.

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A espécie Echeveria nodulosa pertence à família botânica Crassulaceae, sendo nativa de alguns estados mexicanos, tais como Oaxaca e Puebla, onde diversas outras espécies de interesse ornamental são originalmente encontradas. O gênero Echeveria foi assim nomeado graças ao botânico mexicano Atanasio Echeverría y Godoy.

Devido ao seu colorido único, a Echeveria nodulosa também pode ser encontrada sob a sinonímia Cotyledon bicolor ou Echeveria discolor.

Ainda que seja mais difícil observar a floração da Echeveria nodulosa, principalmente quando esta é cultivada em ambientes internos, suas flores podem surgir predominantemente durante os meses do verão, apresentando pétalas amarelas.

Sendo que estas estruturas apresentam um efeito ornamental secundário, existem cultivadores que costumam cortar as hastes florais, tão logo comecem a surgir, de modo a priorizar o crescimento vegetativo da Echeveria nodulosa, que economiza energia para a formação de novos brotos e rosetas.

De modo geral, as suculentas que não florescem costumam ficar mais compactas e vistosas.

Ainda que a Echeveria nodulosa aprecie o sol, convém protegê-la da insolação muito intensa, nas horas mais quentes do dia, principalmente durante o verão.

Também é importante tomar cuidado ao expor plantas, acostumadas à vida dentro de casas e apartamentos, aos ambientes externos, sob sol pleno.

O processo de transição deve ser feito de maneira gradual, para que não ocorram queimaduras nas folhas.

Por ser originária de ambientes áridos e semi áridos, quentes e secos, a suculenta Echeveria nodulosa não necessita de solos muito ricos em matéria orgânica. Esta é uma espécie que aprecia solos arenosos, que podem ser obtidos através da mistura de terra vegetal e areia grossa de construção, em partes iguais.

echeveria nodulosa

Também existem substratos próprios para o cultivo de cactos e suculentas, à venda em lojas de jardinagem e garden centers.

É importante que o material seja bem aerado e facilmente drenável. O vaso pode ser de plástico ou barro, desde que tenha furos no fundo e uma camada de drenagem, composta por pedrisco ou cacos de telha.

Por cima deste material, uma manta geotêxtil ajuda a reter o substrato arenoso e impedir que as raízes da suculenta entupam os drenos.

As regas da suculenta Echeveria nodulosa devem ser bem espaçadas, ocorrendo somente quando o substrato estiver completamente seco. Esta situação pode ser aferida através de um toque mais profundo, com a ponta dos dedos. Além disso, pode-se obter uma estimativa através do peso do vaso. Quanto mais leve o recipiente estiver, mais seco estará o solo em seu interior.

Como toda planta de natureza suculenta, a espécie Echeveria nodulosa não necessita de esquemas muito elaborados ou intensos de adubação.

Pelo contrário, o excesso de adubo, principalmente aqueles mais ricos em nitrogênio, pode acarretar em um desenvolvimento mais acelerado da planta, que se torna estiolada, com o caule fino e comprido, apresentando um grande espaçamento entre as folhas.

O fertilizante com uma formulação de manutenção, do tipo NPK, é suficiente para garantir um bom desenvolvimento desta suculenta. Existem adubos próprios para o cultivo de cactos e suculentas, à venda no mercado.

Ainda que não necessite de podas constantes, a Echeveria nodulosa pode ficar mais pescoçuda, com o passar do tempo. Para corrigir este problema, que é meramente estético, pode-se recorrer a uma poda drástica, popularmente conhecida como decapitação de suculentas, que consiste em decepar a roseta superior, plantando-a separadamente.

O caule remanescente continuará a produzir novos brotos, que poderão ser utilizados na propagação da Echeveria nodulosa.

echeveria-nodulosa

As folhas destacadas desta suculenta também podem ser utilizadas na formação de novas mudas. Basta colocá-las em um berçário, para que comecem a formar novas raízes e brotos.

No entanto, vale ressaltar que este é um processo bastante lento. Serão necessários vários anos de cultivo, até que estas mudas se tornem plantas adultas.

As folhas da Echeveria nodulosa não contêm substâncias químicas tóxicas em seus tecidos, de modo que a ingestão acidental por crianças e pets não costuma causar problemas muito graves.

Ainda assim, é sempre bom evitar que este tipo de acidente ocorra, uma vez que muitas outras plantas, inclusive suculentas, possuem compostos tóxicos em suas estruturas e podem causar sérias reações quando ingeridas.

Em resumo, esta Echeveria pintada é uma belíssima adição à coleção de todo apreciador de plantas suculentas. Ainda que não seja muito fácil achar a Echeveria nodulosa no mercado, a procura vale a pena, uma vez que sua aparência única sempre torna o ambiente mais colorido e interessante.

sol entre nuvens

Echeveria

A echeveria é uma das plantas suculentas mais populares que existe. Conhecida também como rosa do deserto, a echeveria é de fácil cultivo e pode ser comprada até mesmo em supermercados.

A echeveria é um tipo de planta suculenta que pertence a família Crassulaceae, a mesma dos cactos e outras espécies de suculentas.

Natural do México e de algumas regiões da América do Sul, a echeveria atualmente é cultivada em todo o mundo. Só para você ter uma ideia são mais de 170 tipos diferentes de echeveria catalogadas até o momento.

A principal característica dessa espécie são as folhas carnudas, simétricas e que crescem em formato de flor, muito similar, inclusive, com uma rosa aberta, daí o nome.

Com o passar do tempo, a echeveria cresce verticalmente, abandonando o solo e se lançando para cima. No entanto, essa característica faz com que a planta passe a apresentar um caule desprovido de folhas, o que não a torna esteticamente interessante.

Em razão disso, muitos cultivadores preferem cortá-la rente a base, mantendo apenas cerca de três centímetros de caule e, em seguida, enterrá-la novamente no solo.

Outra característica da planta são suas pequenas e delicadas flores que crescem em uma haste comprida. Apesar de não possuir o mesmo valor ornamental das folhas, elas complementam a beleza exótica da echeveria.

Echeverias

Como cuidar da Echeveria
Os cuidados com a echeveria são praticamente os mesmos que se deve ter com qualquer outra espécie de suculenta. Ou seja, pouca água e muita luz. Veja as dicas:

Pouca água
Redobre a atenção no momento das regas da echeveria. Isso porque essa planta possui uma capacidade ainda maior de reter água em suas folhas, reduzindo significativamente a necessidade de água.

No momento da rega evite molhar as folhas, umedecendo apenas o substrato. Isso evita que a planta prolifere mofo e bolor.

Também é importante checar se o vaso está fazendo a drenagem adequadamente. As raízes podem apodrecer com o excesso de água. Caso note que as folhas estão murchando e ficando escuras, suspenda as regas.

Ao contrário do que muita gente pode pensar, esse aspecto murcho indica que a planta está recebendo mais água do que deveria.

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Muita luz e calor
Em compensação, cuide da luminosidade. A echeveria ama o sol. Quanto mais luz solar direta as folhas receberem mais bonita a planta fica.

Lembre-se que a echeveria é uma planta típica de locais desérticos, portanto, ela está acostumada com o sol e o calor, podendo suportar até temperaturas na casa dos 40ºC.

E apesar de ser uma planta de locais quentes, a echeveria se dá muito bem em ambientes mais frios. Essa verdinha consegue sobreviver em temperaturas baixas, beirando os 5ºC. Mas, mesmo sob baixas temperaturas, é fundamental que a echeveria receba luz direta. A baixa luminosidade provoca o estiolamento das folhas.

Isso significa que a planta irá crescer com as folhas espaçadas e com comprimento anormal, um mecanismo de auto regulação da planta em busca da luz.

Adubação
Outro cuidado que você precisa ter com a echeveria diz respeito a adubação.  A planta adora solos ricos em matéria orgânica.

Por isso, é sempre importante manter a fertilização em dia. Use adubos orgânicos, como húmus de minhoca, por exemplo, ou adubos sintéticos do tipo NPK 10-10-10.

Como fazer mudas de echeveria
É muito simples multiplicar novas echeverias. A própria planta faz isso por você. Basta reparar ao redor da flor principal. De tempos em tempos, a echeveria solta mudas, basta retirá-las com cuidado e plantá-las em um novo vaso.

Outra forma de propagar mudas de echeveria é por meio da estaquia das folhas. Retire uma folha saudável da planta mãe e coloque-a no solo preparado com um pouco de areia. Molhe delicadamente e aguarde até que os novos brotos comecem a surgir.

Tipos de Echeveria

echeveria-elegans
Echeveria elegans –
Essa é uma das espécies de echeveria mais conhecidas. Apesar de ser considerada como uma planta de pequeno porte, ela ramifica brotos capazes de cobrir todo um vaso ou canteiro.

echeveria lilacina

Echeveria lilacina – Muito popular, a variedade lilaciana, como o próprio nome indica, possui folhas em tonalidades que vão do cinza azulado ao lilás.

Echeveria runyonii

Echeveria runyonii – A principal característica dessa espécie de echeveria são suas folhas em formato cilíndrico, semelhantes a pequenos bastões. O tom acinzentado é outro destaque.

echeveria-lauii

Echeveria lauii – Com folhas arredondadas e bem carnudas, a variedade lauii ainda se destaca pela floração que acontece ao longo de todo o ano.

Echeveria pulidonis 1

Echeveria pulidonis – O destaque dessa espécie de echeveria vai para suas folhas verdes delicadamente coloridas de vermelho na base. Na primavera, ela solta flores amarelas e delicadas.

Echeveria agavoides

Echeveria agavoides – A variedade agavoides se destaca pelo tom verde intenso e brilhante das folhas, além de contar com folhas em um formato alongado e pontiagudo, bem diferente das demais.

Echeveria peacockii

Echeveria peacockii – Com folhas cinza azuladas, a variedade peacockii é uma das mais fáceis de ser cultivadas, já que exige o mínimo de irrigação e pode ser deixada em qualquer cantinho bem ensolarado do quintal.

Echeveria setosa

Echeveria setosa – Se você deseja uma echeveria para cultivar dentro de casa, essa variedade é perfeita. Ela não suporta variações de temperatura e, por isso mesmo, se adapta bem a ambientes internos, mais protegidos e seguros.

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