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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

Opuntia microdasys

De aparência felpuda do cacto ‘Opuntia microdasys’ é formada por espinhos finos, geralmente amarelos ou brancos.

A planta também pode ser chamada de orelha-de-Mickey, já que os segmentos com espinhos podem lembrar as orelhas do famoso personagem da Disney

Originária do México, a planta tem segmentos compridos e arredondados que realmente lembram as orelhinhas do animal.

Mas não se deixe enganar pelo aspecto fofo: a espécie contêm espinhos finos que grudam facilmente ao toque e causam incômodo por serem de difícil remoção.

Os espinhos surgem em tufos, que podem ocorrer em cores diferentes conforme a variedade da planta. Os tons amarelados ou brancos são os mais comuns.

Sem ultrapassar os 60 cm de altura, o cacto pode ser cultivado em vasos ou em composição com outras suculentas. O cacto mickey se dá bem em ambientes internos, mas prefere locais de sol pleno.

Para verificar se a luminosidade está adequada para a espécie, basta observar seu crescimento e aparência. Caso os segmentos estejam crescendo muito finos, pode ser um sinal de que a planta precisa de mais luz.

Quanto às regas, é importante tomar cuidado para não afogar a planta. A orientação é hidratá-la somente quando o substrato estiver bastante seco. Em geral, recomenda-se regas espaçadas, principalmente no inverno.

Essa planta precisa de bastante luminosidade natural para crescer. Quanto mais ela receber, mais bela ficará. Então, quer saber mais estratégias de cultivo para deixar o cacto mickey perfeito.

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Cultive a cacto mickey em substrato adubado com areia
O cacto mickey precisa ser cultivado em solo com substrato adubado – com mistura de areia e terra, sendo 50% cada um. Além disso, o seu solo precisa de uma excelente drenagem. Essas são as principais “regras” para deixar o seu cultivo perfeito.

Regue esse cacto uma vez por semana
Essa planta precisa ser regada em períodos espaçados. O ideal é regar essa suculenta cerca de uma vez por semana – principalmente na época do inverno.

Por fim, os especialistas recomendam que a sua rega seja feita somente quando a sua terra estiver completamente seca, pois o excesso pode levar à morte do cacto.

Cultive essa suculenta em ambiente de luz solar direta
Indicamos que essa suculenta seja cultivada em um local que receba luz solar direta, pois a sua espécie é de pleno sol. Além disso, ela tolera muito bem os climas secos e quentes, podendo ser plantada em diversas regiões brasileiras.

Diante disso, se você quiser cultivá-la em apartamentos e casas, indicamos que a coloque em um ambiente com proximidade da janela. Por fim, os climas mais indicados para essa suculenta são: tropical, equatorial, subtropical, oceânico e semi-árido.

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Uma curiosidade é que essa planta também possui um outro apelido muito chamativo: orelha de coelho. Além disso, ela consegue ter boa adaptação às regiões mais frias. Por fim, a sua propagação é bem eficiente e rápida.

Enfim, gostaríamos de recomendar que o cacto mickey deve ficar protegido das crianças, visto que contém espinhos. Aliás, essa espécie conta com flores amarelas, que dificilmente aparecem na sua estrutura.

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orelha de elefante

Se você nunca teve uma planta e quer entrar nesse universo, as suculentas são excelentes opções. Afinal, elas se adaptam facilmente a diferentes ambientes e não são tão difíceis de cuidar. Assim, que tal começar pelas suculentas orelha-de-elefante?

Além da aparência mais rústica, o que chama a atenção são as bordas coloridas, que contrastam com o verde do resto das folhas. Não é à toa que é uma excelente opção de decoração de casas, escritórios e até espaços comerciais.

Inclusive, se você planeja colocá-las no seu jardim junto de outras plantas, não precisa se preocupar com a composição da decoração, já que elas se dão bem com diferentes espécies, como girassóis, azaleias e rosas.

Gostou da idéia de plantar suculentas orelha-de-elefante em casa? Então, não deixe de ler o conteúdo abaixo! A seguir, algumas dicas para você cultivá-las e mantê-las saudáveis. Confira.

Fique atento à rega das suculentas
Assim como outras espécies de suculentas, a planta orelha-de-elefante não pode ter as raízes secas. Por isso, se planeja plantar uma muda em casa, lembre-se que a rega deve ser periódica e nunca esquecida.

Também vale lembrar que a irrigação precisa ser profunda, ou seja, é necessário molhar a terra até a água sair pelos orifícios de drenagem para fazer o cultivo de suculentas com sucesso.

Outra dica importante para cuidar da suculenta orelha-de-elefante é optar por um solo leve, mas não argiloso, para a água passar com facilidade pelas raízes da planta.

orelha-de-elefante

Pense com cuidado no lugar do plantio
Quando for plantar a sua suculenta orelha-de-elefante, é essencial planejar o lugar adequado. Isso porque o ambiente deve oferecer todos os requisitos essenciais para o crescimento saudável da plantinha.

A orelha-de-elefante é resistente ao frio — até -5ºC —, o que não restringe os lugares que você pode cultivá-la no Brasil. Porém, se você vive em uma área com temperaturas menores, é melhor ter uma estufa ou um espaço mais quente.

Além disso, mesmo que ela sobreviva a locais em que a sombra é constante, o ideal é que ela seja exposta aos raios solares todo dia por seis horas, no mínimo. Afinal, em ambientes sem luz solar, o crescimento é mais lento.

Inclusive, escolher um lugar com sol para plantar as suas suculentas serve como um incentivo a mais, já que aquele vermelho tão característico delas só aparece com a exposição ao sol.

Orelha de elefante

Não precisa comprar mudas para ter mais suculentas
Sabia que você consegue ter várias suculentas orelha-de-elefante em casa ao plantar apenas uma? É possível cultivar mudas a partir das folhas, colocando-as em estacas na terra.

Porém, vale um aviso. Ao contrário de outras espécies de suculentas, a orelha-de-elefante é um pouco mais difícil quando o assunto é fazer mudas, por isso não desanime se não conseguir de primeira.

Atente-se às pragas do seu jardim
Depois de alguns meses com a sua orelha-de-elefante, você vai perceber que pulgões e cochonilhas vão querer se alimentar das folhas, por isso uma recomendação é aplicar inseticida para eles não machucarem nem matarem as mudas.

Vale lembrar que, mesmo que os insetos desapareçam depois da aplicação, é importante continuar borrifando por mais uma semana. Isso porque, provavelmente, os ovos ainda não morreram, e as pragas podem voltar.

orelha-de-elefante

Plante em um solo arenoso
Caso não tenha um jardim em casa e vai realizar o plantio em vasos, lembre-se de que a escolha da terra que envolve as raízes é fundamental.

Além do solo arenoso, é essencial comprar um tipo de cobertura, como casca de pinus ou pedriscos, evitando que solo receba sol direto.

Existe uma fórmula para ajudar nas proporções dos materiais: use três frações de solo, duas de areia grossa e uma de perlita. Mexa e ponha no vaso. Lembre-se de que é preciso mais de uma camada de pedras por cima de tudo.

orelha de elefante

Faça a manutenção da sua plantação
Para aprender como cuidar de suculenta, não se esqueça de fazer a manutenção das suculentas orelha-de-elefante. Isso inclui desde trocá-las por um vaso maior a cada ano até retirar as folhas mortas que aparecem com o tempo.

Dessa forma, você deixa a sua planta bonita e forte para continuar crescendo durante anos. Então, tenha os materiais adequados para essa manutenção periódica.

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botões

A flor de maior é um cacto originário da Mata Atlântica. Aliás, há um bom tempo ganha o coração das pessoas que gostam de jardinagem. Porém, às vezes pode ocorrer do cultivo não ser feito da forma correta.

Com isso, pode acontecer da flor-de-maio não dar botões. Dessa forma, saiba os motivos e corrija imediatamente para que essa linda flor encante sua casa.

Afinal, esse cacto da floresta tem um cultivo amplo em vasos pelo mundo todo. Aliás, o motivo para essa popularidade é a beleza incrível de suas flores que aparecem de forma abundante durante um curto período do ano.

Mas se a flor-de-maio não dá botões em seu jardim, saiba os motivos e corrija imediatamente. Dessa forma, a planta mostrará sua beleza em seu jardim.

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Entenda os motivos e corrija imediatamente
Se a flor-de-maio não dá botões, saiba os motivos e corrija imediatamente. Visto que alguns cuidados são essenciais para o desenvolvimento dessa planta. Portanto, logo abaixo,é citado os principais erros que as pessoas cometem.

Escolha do vaso
Com o sistema radicular pequeno, o cultivo dessa planta precisa ser feito em vasos com 10 cm de diâmetro. Dessa forma, se o seu vaso não tem essa medida, corrija imediatamente isso.

Se possível, você pode optar por uma cuia mais aberta na borda do que no fundo. Pois, assim essa planta consegue pender para o chão.

Então, faça uma cama de brita. Em seguida, adicione casca de pinus e carvão antes de colocar o substrato vegetal até a borda do recipiente.

Por fim, faça um buraco e plante a muda da flor-de-maio cautelosamente. Fique atento para não danificar o torrão que estava ao redor da planta.

Luminosidade
Muitos erram na hora de posicionar a planta para que ela tenha a luminosidade ideal e se a sua flor-de-maio não dá botões, saiba que esse é um erro muito comum.

A propósito, essa planta até aceita luz solar direta. Contudo, cuidado com a intensidade. Pois, pode ser prejudicial assim como a temperatura muito alta.

Porém, por outro lado, saiba que essa planta também não tolera temperaturas muito baixas. Logo, precisam de temperaturas acima de 12ºC.

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Rega: muito importante para o cultivo da flor-de-maio
Por fim, se a sua flor-de-maio não dá botões, saiba que o excesso de água pode ser a causa desse problema.

Por isso, você precisa manter o solo úmido de forma leve, sem nenhum excesso. Visto que a umidade nas raízes provoca o aparecimento de pragas que apodrecem a planta inteira.

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Adenium

A Adenium obesum é uma espécie de planta pertencente à família Apocynaceae, nativa das regiões da África tropical e oriental e subtropical do sul e da Arábia. É popularmente chamada de rosa do deserto.

As rosas-do-deserto conquistaram os corações dos brasileiros, e a cada dia, mais e mais colecionadores pipocam apaixonados de norte a sul do país. Elas são plantas realmente maravilhosas!

São plantas fáceis de cultivar, rústicas e com florações abundantes, que a cada nova cultivar despertam o desejo ardente dos amantes da jardinagem.

Mas com tantos novos adeptos ao hobby da rosa-do-deserto são também cometidos muitos erros que prejudicam a saúde e o florescimento da planta.

Veja os erros no cultivo da Rosa-do-deserto
* Falta de sol

É muito comum ao adquirir uma rosa-do-deserto florida, tentar ambientá-la dentro de casa. Afinal, queremos apreciar suas flores e ela não se parece muito com as plantas do jardim. No entanto, este é um grave erro. A rosa-do-deserto é uma planta de sol pleno, e que necessita de pelo menos 4 horas diárias de sol para crescer bem. Ainda assim, o ideal é que ela receba sol o dia todo para as florações mais abundantes.

Em cultivos comerciais de larga escala, os viveiristas costumam cultivá-la sob luz filtrada, para que elas desenvolvam muita folhagem. Assim, ao levarmos nossas mudas para casa, é importante fazer uma adaptação gradual, de forma que as plantas se acostumem com o sol.

Muitas vão perder suas folhas juvenis, o que é um processo normal, uma vez que elas precisam de novas folhas adaptadas às condições de sol pleno. Assim, não coloque suas rosas-do-deserto dentro de casa, perto da janela, ou em um corredor frio e escuro.

Essas condições de luz são insuficientes e vão provocar o declínio e enfraquecimento da planta, que estaciona seu crescimento e nunca mais floresce.

* Falta de água
As rosas-do-deserto são de fato suculentas, e por essa razão, muitas pessoas acreditam que elas devem receber pouca água. Mas o que muita gente não sabe, é que até mesmo as suculentas recebem muita água.

O que varia com relação à outras plantas é a frequência. Enquanto que a maioria das plantas prefere um substrato regularmente úmido, as rosas-do-deserto prefere que seu substrato seque entre as regas. Assim, quando for irrigar suas rosas-do-deserto (e outras suculentas também), capriche na quantidade.

Molhe bem o substrato, com água em abundância, de forma que escoe pelos furos de drenagem. A rega feita dessa forma, permite que a água atinja todas as partes do substrato e ainda elimine o excesso de sais da própria água e dos adubos, que tendem a acumular no vaso.

Lembre-se que as rosas-do-deserto armazenam muita água em seu caudex gordinho, e para isso, elas precisam ser bem regadas.

Adenium

* Excesso de água
Da mesma forma que a falta de água é comum, o excesso também é. Geralmente esta é uma falha daqueles jardineiros muito zelosos com suas plantas, que regam seu jardim e suas plantas diariamente por medo de que desidratem.

Mas este erro inocente pode ser fatal. Se não deixarmos o substrato secar entre as regas, nossas rosas-do-deserto não florescem, e tem apenas o crescimento de folhas estimulado.

E o pior, se o substrato permanecer constantemente úmido, estaremos propiciando o surgimento de doenças fúngicas e bacterianas, que provocam o apodrecimento do caudex e podem levar à morte da planta. Atente aqui, que o excesso de água, está mais relacionado com uma frequência muita alta, que não permite que a planta seque entre as regas, do que com a quantidade de água utilizada.

Molhe sua rosa-do-deserto, mas permita que ela seque entre as regas. Para isso, se necessário, verifique o substrato, e não apenas superficialmente. Cavuque e veja as camadas mais profundas. Se ainda estiver úmido, espere mais um pouco.

* Pouca ou nenhuma adubação
Muitas pessoas não acreditam na adubação, e pensam que a natureza trará tudo que a planta precisa para viver. Mas esquecem que suas plantas estão em vasos, em um ambiente muito diferente do que é o natural para a planta.

Em seu habitat natural, as rosas-do-deserto podem enfiar suas raízes nas camadas mais profundas do  solo e procurar por nutrientes e água em um amplo espaço. A natureza realmente provê, renovando os nutrientes com folhas secas, fezes de animais, e uma série de resíduos orgânicos que podem apodrecer e voltar para o solo.

Mas no ambiente restrito do vaso é nosso papel alimentar as plantas, adicionar os nutrientes que elas precisam de tempos em tempos, para que nossas plantas cresçam saudáveis e floresçam em abundância. Assim, lembre-se de adquirir bons fertilizantes e utilizar um cronograma regular de adubação para que nunca faltem nutrientes para as suas plantas.

Rosa-do-deserto

* Adubação em excesso
O excesso de zelo também pode vir na forma de adubação. Na ânsia de ver as plantas saudáveis e floridas, muitos jardineiros iniciantes exageram na dose, e aplicam muito adubo. Às vezes fazem ainda um verdadeiro coquetel com vários tipos diferentes.

Mas a adubação em excesso pode trazer vários problemas. Além das plantas não conseguirem absorver toda essa carga, o desequilíbrio provocado pode atrair pragas e doenças.

O excesso de nitrogênio, nutriente presente em adubos químicos e naturais, estimula o crescimento da folhagem, atraindo pulgões e reduzindo a floração por exemplo.

A adubação orgânica em excesso, como o uso indiscriminado de estercos e húmus podem provocar a degradação do substrato, que se torna pastoso e perde a capacidade de drenagem. Além disso, adubos além da conta, ainda provocam a salinização do substrato, assim como queimaduras em folhas e raízes, que podem ser fatais.

* Escolha errada de substrato
Muitas vezes, por desconhecer as particularidade da espécie, montamos substratos inadequados para os nossos Adeniuns. E não é raro ver plantas sendo cultivadas em substratos excessivamente humosos, ricos em matéria orgânica, ou pior, em terra argilosa, retirada do quintal.

Enquanto que para outras plantas, esses materiais pouco influenciariam, para as nossas rosas-do-deserto pode ser fatal. Eles dificultam a drenagem e afogam as raízes da planta, prejudicando sua respiração. O resultado é um caudex amolecido, falta de crescimento e floração.

Lembre-se sempre de utilizar substratos próprios para rosas-do-deserto, ou na falta desde, de misturar materiais que facilitem a drenagem e a aeração das raízes. Materiais como carvão picado, areia, perlita, vasva de arroz carbonizada, casca de côco ou pinus compostada são opções interessantes para se ter na mistura para melhorar as características físicas do substrato.

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* Vasos inadequados
Ao plantarmos nossas rosas-do-deserto em vasos, devemos sempre pensar que estes devem ser proporcionais ao tamanho das plantas. Muitas pessoas, na esperança de que as plantas cresçam logo, plantam suas mudas e vasos amplos.

Mas isso é um engano, e o efeito o contrário. Mantenha a proporção. Por serem suculentas, o ideal é que o substrato seque rapidamente entre as regas, drenando o excesso de água.

Assim, os vasos escolhidos devem ser preferencialmente do tipo cuia, mais rasos do que fundos, e com uma largura adequada para comportar o caudex em crescimento. Eles devem ser muito bem furados, facilitando a drenagem da água das regas.

* Não podar
Jardineiros iniciantes tem grande receio de podar suas plantas, e desta forma atrasar o crescimento de suas plantas. Outros defendem a idéia de terem plantas o mais natural possível, sem podas.

No entanto, as podas tem um papel importante no desenvolvimento das rosas-do-deserto. Elas estimulam o engrossamento do caudex, o desenvolvimento de mais ramos, e florações mais abundantes. Além disso, a planta podada, tem um aspecto mais denso, que lembra um pequeno baobá miniaturizado, o que valoriza o caudex.

Plantas sem poda, desenvolvem ramos alongados e poucos, deixando a planta com aspecto fraco. Elas usualmente florescem em menor quantidade, despontando apenas umas poucas flores na ponta dos longos ramos. Não tenha medo de podar suas rosas-do-deserto, elas ganham em beleza e graça após podas bem feitas.

Adenium

* Podar na hora errada
É muito comum que iniciante na arte do cultivo, empolgado com suas novas plantas, queira realizar todos os manejos de uma vez só e colocar em prática seus aprendizados.

E na tentativa de trazer mais qualidade para as suas plantas, ele corre o risco de prejudicá-las. Assim, antes de sair podando suas plantas, leve em consideração a época adequada para este manejo. Se você mora na região centro-oeste, norte e nordeste, evite o período chuvoso, que poderá propiciar infecções nas plantas.

Já quem mora no sul deve evitar o inverno quando as plantas estão com o crescimento estacionado. Nunca pode plantas que estejam em dormência e evite fazer podas na lua minguante. Prefira a lua crescente ou cheia, que estimula a circulação da seiva nos novos brotos. É de bom tom também, aguardar o final da floração, para iniciar os trabalhos de poda.

* Não replantar
Como toda planta em vaso, as rosas-do-deserto também necessitam de replantes regulares. Não deixe que passem 18 meses sem o replantio. Melhor ainda, marque no calendário o replantio anual das suas plantas.

O replantio não somente renova o substrato, como é a ocasião ideal para o levantamento do caudex da planta. Além disso, é a ocasião para uma boa inspeção nas raízes, que podem estar infestadas de cochonilhas ou outras pragas.

* Não inspecionar
O amante das rosas-do-deserto só pode se considerar assim, quando examina regularmente as suas plantas. Comprar plantas caras só por consumismo e exibicionismo não faz um verdadeiro jardineiro.

Examine em detalhes regularmente as suas plantas. Aperte o caudex de cada uma delas à procura de murchas e outros problemas. Compre uma lupa para examinar as folhas e esteja sempre atento. Verificar problemas no começo é muito melhor do que quando o problema já se estabeleceu.

Pragas como ácaros e pulgões na maioria das vezes iniciam discretamente, assim como manchas e outras problemas. Verificar no começo te dá a chance de virar o jogo rapidamente, sem grande perdas.

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