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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

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Rhipsalis pachyptera é uma planta epífita com brotos semi-eretos a levemente pendentes, ricamente ramificados e atinge comprimentos de até 1 m.

Os brotos grossos achatados, verde-escuros e posteriormente avermelhados, são amplamente elípticos a circulares e têm veias salientes.

As flores amareladas a brancas aparecem em grupos de até três flores na lateral dos brotos.  Elas têm 15 milímetros de comprimento e um diâmetro de 20 a 25 milímetros.

Rhipsalis pachyptera está distribuído nos estados brasileiros do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul nas terras baixas.

Estes são cactos epífitos arbustivos, primeiro eretos e depois suspensos. Têm aréolas de feltro fino e produzem pequenas flores amareladas que têm um aroma. A fruta é vermelha e pode ser decorativa.

Estas plantas tropicais são normalmente utilizadas como plantas domésticas ou como plantas de estufa em vasos suspensos.

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A Rhipsalis pachyptera prefere uma exposição a uma luz semi-sombra ou moderada e um clima quente e úmido. No inverno, deve descansar a cerca de 10-12ºC, embora possa tolerar até 5ºC.

O solo pode ser uma mistura de 75% de cama de folhas ou urze com 25% de areia de sílica grossa para promover a drenagem. Eles são transplantados na primavera se o pote se tiver tornado muito pequeno.

Água frequentemente (com água sem calcário) até o substrato estar quase seco. Na primavera e no outono, regue a cada 10-12 dias e no inverno uma vez por mês.

É importante que a umidade ambiente seja elevada para que possamos colocar uma placa com seixos umedecidos debaixo do vaso. Em vasos pendurados, eles devem ser regados frequentemente no verão.

Rhipsalis pachyptera

Um fertilizante leve com um fertilizante de cato mineral na primavera promove o seu crescimento.

Não é necessário podá-los, a menos que haja um segmento danificado.

Se o ambiente for muito seco, eles podem ser atacados por ácaro aranha vermelho e mealybugs. A planta se multiplica muito facilmente por cortes de segmentos na primavera ou no verão.

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Ripsális

Ripsális é um cacto epífito, o que significa que essa suculenta costuma se desenvolver sobre outras plantas. Eis uma planta nativa da América do Sul e América Central, cujo nome popular (cacto macarrão) se dá pelo fato de suas folhas caídas, que lembram um prato de macarronada.

Essa é uma planta perfeita para ornamentar janelas, varandas, sacadas e áreas. Por contar com uma paleta de cores neutras, ela harmoniza muito bem com outras flores.

Confira algumas das principais características botânicas dessa planta
A Rihipsalis é uma planta de crescimento lento. Seu florescimento se aparece no início do ano na cor amarela.

Pode atingir até 10 m de comprimento – chega a metade desse comprimento em ambientes fechados. É uma planta de umidade moderada e sua propagação é feita por corte no caule.

O cacto macarrão não é uma planta tão fácil de se cultivar. Há alguns procedimentos e requisitos de cultivo para plantar o cacto macarrão com sucesso:
* Luz: esse cacto costuma se desenvolver na sombra de outras árvores e plantas, quando em ambiente natural. Devido a isso, o ripsális é muito sensível a incidência direta de luz solar. O melhor ambiente para cultivá-lo é o de sombra parcial – principalmente dentro de casa.
* Umidade: a umidade que representa as condições nativas da planta é de cerca de 50%. Devido a isso, quando cultivado dentro de casa, opte por ambientes mais secos, evitando cozinhas, banheiros e outros ambientes com muita umidade.
* Temperatura: nativamente, a planta ripsális costuma habitar climas subtropicais e tropicais, em ambientes quentes e úmidos. Portanto, ao cultivá-lo em ambientes fechados, você deve assegurar uma boa corrente de ar. Também proteja o seu cacto dos danos da geada.
* Solo: um solo rico em húmus e bem drenado é o ideal para esse cacto. O pH ideal de solo é entre 5,0 a 6,5 ​​(ácido). Irrigação: a rega deve ser mais frequente durante os meses de crescimento. Durante os meses de descanso, você pode reduzir a irrigação. O excesso de irrigação (e umidade no solo) pode ocasionar doenças de fungos, ocasionando o apodrecimento das raízes da planta.
*  Fertilização: você pode fertilizar este cacto a cada duas semanas durante o período de crescimento. Siga as instruções contidas no rótulo do fertilizante utilizado. Cultivo em vasos: é possível cultivar esse cacto em vasos (e eis o cultivo mais comum). Você deve utilizar preferencialmente vasos de barro, que permitem um melhor respiro do solo do que outros materiais. Isso ajudará na prevenção de doenças de fungos.
* Poda: o cacto macarrão dispensa a poda. Mas você pode utilizá-la para controlar o crescimento e a aparência da planta.
* Pragas do Cacto: entre as pragas que podem infestar a sua planta, podemos citas as cochonilhas e os ácaros. Embora elas sejam difíceis de identificar, principalmente na fase inicial de infestação, após a identificação, aplique um pesticida a base de óleo de neem.

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Veja algumas variedades comuns desse gênero:

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* Rhipsalis baccifera: o cacto macarrão, do qual tratamos em todo esse artigo.

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* Rhipsalis cereuscula: outra planta arbustiva que pode ser cultivada domesticamente. Tem pequenas flores na cor branca.

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* Rhipsalis clevata: variedade com flores em formato de sino.

Rhipsalis pilocarpa

* Rhipsalis pilocarpa: variedade nativa do Brasil, com flores brancas perfumadas.

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* Rhipsalis pachyptera: uma planta ornamental muito bela com flores na cor amarela. prefere uma exposição a uma luz semi-sombra ou moderada e um clima quente e úmido. No inverno, deve descansar a cerca de 10-12ºC, embora possa tolerar até 5ºC.

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Os cactos não são apenas representados por aqueles típicos personagens de desenhos animados, de caules eretos, altos e cilíndricos, com os bracinhos levantados, repletos de espinhos, ao contrário do que muitos pensam.

Muito além destas típicas criaturas de ambientes desérticos, existe uma imensa variedade de membros da família Cactaceae, que podem viver sobre árvores, em meio a florestas sombreadas, apresentando os mais diferentes e exóticos formatos.

Existem cactos colunares, globulares ou globosos, de porte ereto ou pendente, bem como aqueles compostos por diversos segmentos, que podem ser achatados ou cilíndricos. Além disso, há cactáceas que vivem sob sol pleno, bem como existem os cactos de sombra ou meia-sombra.

Neste contexto, não há uma maneira única para se cuidar de cactos. Cada espécie se comporta de forma única, requerendo cultivos diferenciados.

Do mesmo modo, existem diversos métodos de propagação das cactáceas, cada qual intrinsicamente relacionado às diferentes morfologias, hábitos de vida e desenvolvimento de cada grupo botânico.

A principal e mais tranquila forma de se propagar cactos é aquela que ocorre de maneira espontânea. Diversos gêneros e espécies de cactáceas costumam produzir brotações laterais, tanto a partir da base da planta principal como ao longo de seus caules.

Estes novos segmentos podem ser facilmente separados e plantados em um novo vaso. Muitas vezes, eles se destacam naturalmente da planta mãe e, ao tocarem o solo, já começam a se enraizar e desenvolver uma nova muda.

Mammillaria gracilis

É o que acontece com a espécie Mammillaria gracilis, popularmente conhecido como cacto dedal, este indivíduo é notório por produzir inúmeros filhotes, sob a forma de pequenas esferas, que brotam ao longo do caule principal.

Com o tempo, estes brotos vão se destacando espontaneamente da planta mãe, desenvolvendo-se ao seu redor e formando uma densa colônia.

Diversas espécies do gênero Mammillaria, comumente chamadas de cactos almofada de alfinetes, apresentam esta interessante característica de formar clusters, que vão se expandindo horizontalmente.

Sendo assim, novas mudas podem ser obtidas através da simples divisão da touceira. A espécie Mammillaria prolifera, por exemplo, carrega em seu nome científico uma alusão a esta grande capacidade de propagação.

Hildewintera colademononis

Outro cacto que pode ser propagado facilmente é aquele conhecido como rabo de macaco, da espécie Hildewintera colademononis. Neste caso, as brotações espontâneas podem ocorrer simultaneamente, a partir da base da planta principal, bem como nas extremidades dos seus caules pendentes e peludos.

Também existe a possibilidade de se propagar cactos de forma mais proativa, através da remoção manual de alguns segmentos da planta mãe. Este processo é bastante tranquilo, no caso da espécie Shulumbergera truncata, a famosa flor-de-maio.

Como seu nome científico já sugere, esta cactácea apresenta caules segmentados, lateralmente achatados, que podem ser destacados facilmente, com uma leve torção.

Cada segmento obtido desta forma pode ser plantado separadamente, seja diretamente no solo, em um recipiente com areia úmida, ou na água, para que novas raízes comecem a surgir.

Rhipsamis baccifera

Em pouco tempo, várias brotações irão se desenvolver, originando uma nova muda. O cacto macarrão, Rhipsamis baccifera, é outro exemplo de cactácea que pode ser propagada desta maneira.

As espécies pertencentes ao gênero Opuntia também podem ser facilmente multiplicadas através do plantio de segmentos obtidos a partir da planta principal.

Opuntia-microdasys

É o caso do famoso cacto orelha de Mickey, Opuntia microdasys, no qual cada orelhinha plantada pode dar origem a um novo exemplar.

Indo um passo além, existe outro método de se propagar cactos, mais audacioso, que envolve a realização de cortes mais invasivos. Neste caso, é preciso estar preparado, já que a estética da planta mãe ficará seriamente comprometida.

Teoricamente, qualquer segmento obtido através de cortes do caule principal pode dar origem a uma nova muda.

Pilosocereus magnificus

No caso de cactos colunares, como o Pilosocereus magnificus, por exemplo, é possível fatiar a planta, com cortes transversais sequenciais. Cada fatia deve ser deixada em um local sombreado e bem arejado, durante alguns dias, para que os ferimentos tenham tempo de serem cicatrizados.

Após este processo, basta plantá-los em um substrato arenoso, para que enraízem e produzam novas mudas.

Esta, no entanto, é uma técnica recomendada para os cultivadores mais experientes, já que não há garantia de sucesso. Nem todos os segmentos plantados irão vingar. Além disso, a planta principal será totalmente destruída.

Este é um recurso frequentemente utilizado quando a base de um cacto colunar está comprometida, geralmente em decorrência de um ataque de fungos ou bactérias. Neste caso, corta-se o segmento superior, em uma tentativa de salvar a planta.

Os cactos também podem ser propagados através de sementes. Ao contrário do que acontece com as dementes de suculentas, que são mais difíceis de serem obtidas e, via de regra, protagonizam fraudes em sua comercialização, principalmente através da internet, as sementes de cactos podem ser adquiridas a partir de fontes mais confiáveis.

Algumas empresas de boa reputação, conhecidas por comercializarem diferentes tipos de sementes, oferecem produtos oriundos de cactáceas. O problema, neste caso, é que os envelopes vendidos contêm sementes sortidas de cactos.

cactos

Na embalagem, há uma descrição genérica, com as diferentes espécies que podem ser encontradas na mistura.

A partir deste momento, o cultivador enfrenta dois desafios. O primeiro é fazer com que as sementes de cactos germinem. Este é um processo bastante delicado e demorado, sendo que poucas sementes irão atingir o estágio de planta adulta.

Depois deste processo, existe a dificuldade de se identificar corretamente a planta obtida, visto que os envelopes vêm com diversas espécies misturadas.

Ainda assim, trata-se de um experimento interessante e enriquecedor. Qualquer que seja o método escolhido, propagar cactos é sempre uma atividade incrivelmente prazerosa, já que envolve o milagre de se obter novas plantas a partir do quase nada, de graça.

Nos tempos bicudos nos quais vivemos, não há coisa mais gratificante do que aumentar a coleção sem sair de casa e sem gastos adicionais.

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Jade

Para entender o porque da Jade não florescer, você precisa saber que existem condições ideais para o florescimento da planta. A planta de jade gosta de locais com clima temperado, sendo que, ela necessita de invernos intensamente frios para ter a sua floração.

Por causa disso, a jade não irá florescer em determinados locais em que o clima se distancie muito dos aspectos do clima temperado. Outra condição é que a planta precisa de muita exposição solar durante o dia, então, tente sempre deixar a planta jade em locais bastante iluminados.

Ter o cuidado para fornecer bastante luz solar a planta de jade não é um problema, no entanto, devido a questão do inverno, ela raramente floresce no Brasil. Existe a exceção para caso você more em regiões mais frias como é o caso da região Sul em que os invernos chegam a temperaturas baixas.

Nesse caso, você pode observar o florescimento da jade. Já para quem não mora em regiões de inverno frio o máximo que se pode fazer é simular um ambiente que se assemelhe as condições de temperatura baixar durante a estação fria.

Sendo oriunda do continente da África, a jade é uma planta derivada da família das suculentas. Acontece que quem possui essa planta tem dúvidas a respeito do seu florescimento, que muitas das vezes não acontece.

Aqui você irá descobrir os motivos desse problema e a como fazer sua planta de jade florescer.

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Por ser de fácil cultivo e uma planta considerada resistente, muitos tendem a ignorar os cuidados que a planta de jade precisa. Além disso, esse é um erro que acaba fazendo com que a sua planta não floresça.

Por causa disso, a jade não irá florescer em determinados locais em que o clima se distancie muito dos aspectos do clima temperado.

Outra condição é que a planta precisa de muita exposição solar durante o dia, então, tente sempre deixar a planta jade em locais bastante iluminados.

Ter o cuidado para fornecer bastante luz solar a planta de jade não é um problema, no entanto, devido a questão do inverno, ela raramente floresce no Brasil.

Existe a exceção para caso você more em regiões mais frias como é o caso da região Sul em que os invernos chegam a temperaturas baixas. Nesse caso, você pode observar o florescimento da jade.

Já para quem não mora em regiões de inverno frio o máximo que se pode fazer é simular um ambiente que se assemelhe as condições de temperatura baixar durante a estação fria.

Erros mais cometidos com a planta de jade
Apesar de ser uma planta resistente, você não deve esquecer-se de cuidar da sua planta, ainda mais se deseja que ela tenha um florescimento saudável. A seguir, veja alguns erros que podem ser cometidos com a planta e como contorná-los.

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Erros mais cometidos com a planta Jade
Apesar de ser uma planta resistente, você não deve esquecer de cuidar da sua planta, ainda mais se deseja que ela tenha um florescimento saudável. A seguir, veja alguns erros que podem ser cometidos com a planta e como contorná-los.

Não regar constantemente
Um erro muito comum é regar demasiadamente as folhas da jade. Isso faz com que elas fiquem mais suscetíveis a ficarem murchas e sofrer queimaduras quando expostas ao Sol. Além disso, muitos esquecem de fazer a rega constante da terra já que seu solo necessita de bastante umidade.

A planta de jade é da família das suculentas e por conta deste fator, ela precisa sempre estar com seu solo úmido. Para fazer a sua rega, você deve focar mais no solo do que nas folhas em si, aplique a água para apenas umedecer o solo e não encharcá-lo.

Não fornecer luz solar
Um ponto imprescindível para o desenvolvimento dessa planta é fornecer uma grande quantidade luz solar diária. Desse jeito, se você não expõe a jade por longos períodos ao Sol, você estará comprometendo o crescimento e a saúde da planta.

Assim, expor a jade a luz solar constantemente irá facilitar muito o seu crescimento, consequentemente, o seu florescimento.  Você deve se atentar, apenas, para caso o ambiente em que ela esteja recebendo Sol não tenha muitos ventos porque isso faz mal para a jade.

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Adubação
Outro erro muito comum é achar que para os cuidados da jade é necessário apenas regar e fornecer luz solar, mas esquecer de fazer a adubação correta da planta. Pois, como qualquer outra planta, a jade necessita de nutrientes para se desenvolver de forma saudável.

Dessa forma, tente sempre alimentar a sua jade com adubo, pois isso garantirá o seu crescimento efetivo.

Ademais, uma dica importante para fazer a planta jade florescer é sempre adubar a planta durante as estações que antecedem o inverno, que é a estação na qual a floração ocorre. Tente adubar a planta de jade no mínimo uma vez a cada 2 meses preferindo sempre utilizar de adubos orgânicos.

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