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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

casco de tartaruga

Dioscorea elefantipes é comumente conhecida como “casco de tartaruga” e “pé de elefante” devido a aparência de seu grande caule tuberoso parcialmente enterrado.

É uma planta suculenta perene que pertence à família Dioscoreaceae. Ela é nativa das regiões áridas e semiáridas do sul da África.

O nome “casco de tartaruga” é atribuído à aparência única do caudex (base do tronco) dessa planta, que se assemelha a um casco de tartaruga. O caudex é uma estrutura bulbosa e suculenta, adaptada para armazenar água durante períodos de seca.

As folhas da Dioscorea elefantipes são caducas, o que significa que elas caem durante os períodos de dormência da planta. Elas são verdes, com forma de lança e textura rugosa.

Durante a estação de crescimento, as folhas surgem em caules finos e se desenvolvem em uma folhagem exuberante.

Essa planta é valorizada por sua aparência incomum e fascinante, o que a torna uma escolha popular entre os colecionadores de suculentas e jardineiros que buscam adicionar uma planta única ao seu espaço.

Ela pode ser cultivada tanto em vasos quanto no solo, desde que haja um bom escoamento de água para evitar o apodrecimento das raízes.

Em termos de cuidados, a Dioscorea elefantes prefere locais ensolarados ou parcialmente sombreados e solos bem drenados. Ela é adaptada a climas áridos e pode tolerar períodos de seca, mas também aprecia regas regulares durante a estação de crescimento.

Dioscorea elefantipes

Cuidados com a espécie
Caso more em uma região com incidência solar muito alta, recomendamos o uso de sombrite 25% ou manter em um local que evite as horas mais quentes do dia durante a adaptação e rustificação ao sol pleno. Prefere temperaturas mais altas. Tolera frio mas nunca abaixo de 4°C.

Regar abundantemente apenas quando o substrato estiver completamente seco. Como são plantas de clima árido, sempre recomendamos a rega quando a planta apresentar sinais de desidratação.

Além do regime de sol pleno, o stress hídrico também faz parte da rustificação da espécie e traz benefícios tais como uma coloração mais intensa devido a liberação do pigmento chamado antocianina e reduz drasticamente a incidência de fungos radiculares e outras pragas.

O substrato deve ser uma mistura bem drenável.  O uso de adubos é apenas recomendado nos meses que elas estão em atividade primavera/verão. Caso utilize o substrato que indicamos não é preciso o uso de adubos.

É uma trepadeira decídua que cresce muito lentamente, mas muitas vezes atinge um tamanho considerável, muitas vezes mais de 3 m de circunferência com uma altura de quase 1 m  acima do solo.

É rico em amido, e coberto por fora com placas grossas, duras e de cortiça. Requer processamento significativo antes de ser ingerido para remover compostos tóxicos.

Dioscorea elefantipes1

Principalmente um produtor de inverno, desenvolve brotos delgados, frondosos , escalando com flores amarelo-esverdeadas manchadas no inverno (maio ou junho no habitat). As flores são dióicas, com flores masculinas ou femininas ocorrendo em separado plantas.

Além de sua peculiaridade visual, a Dioscorea elephantipes é apreciada por sua resiliência e facilidade de cuidado. Mesmo sendo uma uma planta de crescimento lento, tendo os cuidados adequados, pode prosperar e se tornar uma peça central em coleções de plantas exóticas.

Seu aspecto único e suas adaptações únicas à sobrevivência em climas adversos a tornam uma planta verdadeiramente extraordinária e valiosa para entusiastas de plantas de todo o mundo.

borboletas

Euphorbia obesa1

As velas do deserto são plantas exóticas e deslumbrantes que encantam com suas formas únicas e resiliência. A planta é nativa  da África do Sul.

Saiba como cultivar velas do deserto
As velas do deserto prosperam em condições de pleno sol, então escolha um local onde elas possam receber pelo menos seis horas de luz solar direta diariamente. Além disso, elas preferem solos bem drenados, por isso certifique-se de usar um substrato específico para suculentas, com boa capacidade de drenagem.

Cuidado com a rega
Como suculentas, as velas do deserto têm uma capacidade única de armazenar água em suas estruturas. Portanto, regue-as de forma moderada, permitindo que o solo seque completamente entre as regas. Evite o excesso de umidade, pois isso pode levar ao apodrecimento das raízes.

Temperatura e umidade
Essas plantas são adaptadas a climas áridos e preferem temperaturas mais quentes. Mantenha-as em um ambiente com temperaturas entre 20°C e 30°C. Além disso, as velas do deserto não requerem alta umidade. Portanto, evite locais excessivamente úmidos, pois isso pode prejudicar seu crescimento.

Proteção contra geadas
As velas do deserto  são sensíveis a geadas e baixas temperaturas. Caso viva em uma região com invernos rigorosos, é importante protegê-las durante essa estação. Considere mover as plantas para dentro de casa ou protegê-las com uma cobertura durante os meses mais frios.

Propagação
Se deseja expandir sua coleção de velas do deserto, a propagação pode ser realizada a partir de sementes. Colha as sementes maduras das plantas e plante-as em um substrato adequado para suculentas.

Mantenha o solo levemente úmido até que as mudas germinem. Lembre-se de que a propagação pode levar tempo, então seja paciente.

Manejo com cuidado
Ao lidar com as velas do deserto, é importante tomar precauções, pois elas contêm uma seiva leitosa que pode ser irritante para a pele e os olhos. Use luvas de jardinagem ao manuseá-las e evite contato direto com a seiva.

Euphorbia obesa3

Admire sua beleza
As velas do deserto  são plantas verdadeiramente únicas e cativantes. À medida que crescem, elas desenvolvem formas arredondadas e detalhes intrigantes. Aprecie sua beleza e observe como elas adicionam um toque exótico ao seu ambiente.

Cultivar velas do deserto  pode ser uma experiência gratificante, pois essas plantas oferecem uma beleza única e uma sensação de conexão com as maravilhas da natureza.

Siga essas dicas e cuide bem delas, e você poderá desfrutar de uma coleção vibrante e saudável de velas do deserto  em sua própria casa. Em pouco tempo, você se tornará um cultivador experiente dessas fascinantes suculentas.

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Othonna capensis

O colar-de-rubi, como é conhecida, é uma planta herbácea de ramos prostrados ou pendentes. Nativa da África do Sul, é muito ramificada, com folhas dispersas sobre as hastes, cilíndricas, suculentas, levemente acanaladas e de até 2 cm de comprimento.

A planta se espalha com facilidade, formando uma bela e delicada cobertura vegetal, ideal para forração de jardins e canteiros, principalmente em conjunto com pedriscos e rochas. É muito cultivada em vasos e jardineiras como planta pendente, tanto em ambientes internos como externos.

Não tolera o frio intenso e geadas, preferindo climas mais quentes e secos. Pode receber regas mais regulares, desde que em solo ou substrato com ótima drenagem, evitando que as raízes permaneçam m=com excesso de umidade.

A suculenta colar-de-rubi  é uma planta encantadora e popular entre os amantes de suculentas. Com suas folhas vermelhas, essa espécie traz uma elegância e um toque vibrante aos ambientes internos.

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Floração
As flores do Colar de rubi lembram muito as margaridas já que pertencem a mesma família, Asteraceae. Sua flores aparecem ao longo do seu caule e são minis de coloração amarela. Não existe uma estação exata para sua floração, podendo florir o ano todo se estiverem recebendo luz solar suficiente.

Escolhendo o local adequado para o cultivo
Para que a suculenta colar de rubi se desenvolva da melhor forma possível, é essencial escolher o local adequado dentro de casa. Abaixo, estão algumas orientações para garantir as condições ideais.

Luz solar
A suculenta colar de rubi precisa de uma quantidade adequada de luz solar para crescer saudável. Portanto, escolha um local onde a planta receba luz direta do sol por algumas horas todos os dias. Uma janela ensolarada é uma ótima opção.

Temperatura
Essa espécie de suculenta prefere climas mais quentes, com temperaturas entre 20°C e 25°C. Certifique-se de que o ambiente onde a planta será cultivada mantenha uma temperatura estável e agradável.

othonna

Ventilação
As suculentas colar de rubi também precisam de boa ventilação. Verifique se o local escolhido permite a circulação de ar adequada ao redor da planta, evitando ambientes muito abafados.

Cuidados essenciais no cultivo da suculenta
Além do local adequado, alguns cuidados específicos são essenciais para garantir o bom desenvolvimento da suculenta colar de rubi. Confira as dicas, a seguir:

Rega moderada
As suculentas são conhecidas por sua capacidade de armazenar água nas folhas. Portanto, regue a colar de rubi com moderação, permitindo que o solo seque completamente entre as regas. Evite o excesso de água, pois o encharcamento pode levar ao apodrecimento das raízes.

Solo bem drenado
O solo para o cultivo da suculenta colar de rubi deve ser bem drenado. Utilize uma mistura específica para suculentas ou cactos, adicionando areia ou perlita para melhorar a drenagem.

Isso evitará o acúmulo excessivo de umidade e protegerá as raízes da planta.

Adubação adequada
As suculentas não requerem adubação frequente. Utilize um fertilizante balanceado para suculentas, seguindo as instruções do fabricante.

Geralmente, uma adubação mensal durante a estação de crescimento é suficiente para manter a colar de rubi saudável. Cultivar essa suculenta em casa pode trazer beleza e alegria ao ambiente.

othonna capensis

Propagação
A propagação do Colar de Rubi é feito como na maioria das suculentas pendentes, pelo método de estaquia. Faça uma rega abundante um dia antes de realizar o corte para que ela esteja hidratada para o período de enraizamento.

Escolha uma haste saudável e faça o corte com uma ferramenta limpa e esterilizada e depois enterre a pontinha da haste no substrato. Espere uma semana antes de regar para forçar a planta a liberar raízes e depois pode seguir com os cuidados padrão.

Se o seu objetivo é que o vaso fique mais cheio, pegue as hastes pendentes e as coloque por cima do substrato sem fazer nenhum corte, dessa forma a planta irá soltar raízes e liberar novos caules. Lembrando que as hastes precisam tocar o substrato.

brisa

Chamaecereus_silvestrii

O cacto amendoim, também conhecido como cacto ripsális, é uma planta suculenta que possui um formato peculiar e encantador.

Originário das regiões tropicais da América do Sul, esse cacto tem conquistado cada vez mais admiradores devido à sua beleza e facilidade de cultivo.

Neste guia, apresentaremos dicas essenciais para o cuidado e plantio do cacto amendoim para que você possa desfrutar desta planta exótica e resistente em seu próprio lar.

Escolha do ambiente adequado
O cacto amendoim prospera melhor em locais que oferecem luz indireta intensa. Portanto, opte por posicioná-lo próximo a uma janela com boa luminosidade, evitando a exposição direta ao sol.

Essa planta também é sensível a temperaturas muito baixas, então certifique-se de mantê-la em ambientes com temperaturas amenas, entre 18°C e 24°C.

Rega moderada e drenagem eficiente
Uma das principais características dos cactos é a capacidade de armazenar água em suas folhas e caules.  No entanto, é importante evitar o excesso de rega, pois o acúmulo de água nas raízes pode levar à podridão da planta.

Regue o cacto amendoim apenas quando o substrato estiver seco, verificando a umidade com um medidor de umidade ou inserindo o dedo no solo.

Lembre-se de fornecer uma boa drenagem para evitar o encharcamento, utilizando um vaso com furos de drenagem e um substrato poroso.

Chamaecereus_silvestrii

Escolha do vaso e substrato adequados
Ao plantar o cacto-amendoim, é essencial escolher um vaso com boa drenagem, preferencialmente feito de barro ou cerâmica, que permita que a água flua livremente.

Quanto ao substrato, opte por uma mistura que proporcione boa aeração e drenagem, como uma combinação de areia, perlita e substrato específico para cactos e suculentas.

Propagação por estacas
Uma forma comum de propagar o cacto amendoim é por meio de estacas. Para isso, basta cortar um segmento saudável da planta, permitindo que a extremidade cortada seque por alguns dias.

Em seguida, plante a estaca em um substrato bem drenado, pressionando-a levemente para firmá-la. Mantenha o solo levemente úmido até que a nova planta comece a enraizar e crescer.

Chamaecereus_silvestrii

O cacto amendoim é uma espécie fascinante e de fácil cultivo, que adiciona charme e exotismo a qualquer ambiente.

Ao seguir as orientações de cuidado e plantio mencionadas acima, você estará proporcionando as condições ideais para que essa bela suculenta se desenvolva e floresça.

Lembre-se de observar regularmente a planta, ajustando a rega e o posicionamento conforme necessário. Com um pouco de atenção e carinho, o cacto-amendoim será uma adição duradoura e encantadora ao seu espaço verde.

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