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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

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Os Lithops pertencem à família Aizoaceae e evoluíram para imitar pedras, evitando predadores. Possuem folhas suculentas unidas, formando uma estrutura compacta. Uma fenda central separa as folhas, de onde surgem novas folhas e flores.

São gêneros de plantas nativas da Namíbia e África do Sul e o nome é uma junção de duas palavras gregas: Litho (“pedra) e ops (“face”).

Estima-se que existam mais de 300 espécies de Lithops, sendo muitas delas endêmicas (só ocorrem em determinados habitats). Há espécies de Lithops adaptadas a condições um tanto inóspitas, como regiões rochosas ou arenosas, e algumas são muito raras.

Este gênero de plantas apresenta adaptações morfológicas e fisiológicas bastante peculiares, para tolerar os ambientes em que crescem. Elas foram selecionadas para sobreviver em ambientes muito secos, e não à toa são chamadas de “plantas pedra”.

Elas são bastante parecidas com rochas, ficando quase imperceptíveis em seu ambiente natural.

Por apresentarem esta curiosa camuflagem, as Lithops chamam bastante a atenção das pessoas, impulsionando o interesse em seu cultivo como planta ornamental.

Esta camuflagem seria uma estratégia de sobrevivência, já que assim ela acaba enganando possíveis predadores em busca de reservas de água, armazenada em suas folhas.

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Características das espécie de suculentas
Uma das características das Lithops são as “Janelas” ou “entradas de luz”. Este é um tecido translúcido que permite que luz solar penetre na planta. Ao passar por ele, esta luz é filtrada, bloqueando raios UV prejudiciais, e chegando ao interior da planta nos espectros de luz adequados para a fotossíntese (que acontece nas paredes internas das folhas).

Além do mais, estas janelas funcionam como termorreguladoras, deixando a temperatura interna adequada para o metabolismo.

O formato e a dimensão das janelas são extremamente variáveis entre as espécies, sendo que plantas de clima mais chuvoso e, portanto, com mais incidência de nuvens apresentam janelas maiores, enquanto plantas de clima muito seco e com pouquíssimas nuvens apresentam janelas menores.

As Lithops são plantas pequenas que raramente apresentam mais de dois pares de folhas unidas na base e fundidas na raiz. Na base da fissura fica a região que é responsável pelo crescimento das plantas e pelo florescimento.

Todos os anos a Lithops produz um único par de folhas, que substitui o antigo. Esse novo par de folhas vai drenando as reservas de água e nutrientes das folhas mais velhas e, neste período, a rega deve ser suspensa.

O novo par de folhas só substitui o antigo e completa seu desenvolvimento se a planta não receber água. Portanto, quando observar que na fissura da sua Lithops tem um novo par de folhas nascendo, você pode parar de regá-las.

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Lithops: como cuidar?
Veja a seguir outras dicas para que suas Lithops cresçam fortes e felizes na sua casa.
Luz
Muitas Lithops são cultivadas em condições ambientais bem controladas, como viveiros. Então, apesar de ser uma planta de ambientes bem quentes e secos, antes de colocar sua plantinha direto no sol, é necessária uma aclimatação, expondo sua muda gradativamente a maiores intensidades de luz.

Mas cuidado! Estas plantas não são de sombra, então o ideal é deixá-las no sol por uma hora durante uma semana e ir aumentando este período aos poucos. Quando não estiver exposta ao sol direto, ela deve estar em um ambiente que receba claridade indireta ou difusa.

De modo geral, plantas com pouca luz estiolam, isto é, apresentam um crescimento exacerbado em direção à luz, com afinamento das folhas. Também, observe se suas plantas apresentam uma película esbranquiçada. Isto é sinal de que ela está sofrendo queimaduras, então reduza o tempo no sol direto.

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Irrigação
As Lithops são plantas de clima árido com o verão chuvoso e o inverno seco. A recomendação é tentar seguir o calendário de chuvas da região onde você está, para ter sucesso com o cultivo. Assim, o inverno é um período de “dormência”, que não requer regas.

Nesta fase as folhas novas vão consumindo as velhas, até que estas se tornem uma fina película sobre a nova. Ao final deste processo, as regas podem ser retomadas (1 a 2 vezes por semana).

Em geral, nunca deve haver mais de dois pares de folhas em uma planta. Irrigação na época de troca de folhas faz com que as folhas velhas não murchem e isso impedirá o completo desenvolvimento das folhas novas. É preciso que estas antigas folhas sequem, para que as novas venham fortes e bonitas.

Em períodos chuvosos, com alta umidade relativa do ar, não há a necessidade de regas frequentes, a menos que elas apresentem murcha nas folhas. Portanto, sempre fique atento às condições climáticas de onde você está cultivando suas Lithops.

Substrato para Lithops
O substrato ideal deve ser bem drenado para evitar o apodrecimento das raízes. A composição recomendada inclui:
* 40% cascalho ou pedra brita pequena (garante drenagem eficiente).
* 20% akadama ou vermiculita (ajuda na retenção controlada de umidade e nutrientes).
* 20% substrato inerte, como carvão triturado (melhora a aeração das raízes).
* 20% terra vegetal leve ou turfa (fornece nutrientes essenciais para o crescimento saudável).

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Floração dos Lithops
Os Lithops florescem entre o fim do verão e o início do outono. As flores, semelhantes às margaridas, surgem na fenda entre as folhas e podem apresentar cores variadas, como branco, amarelo, laranja e até tons rosados. Após a floração, uma nova geração de folhas substituirá as antigas.

Obs.: Evite regar durante a troca de folhas, pois a nova estrutura absorve água da antiga.

Pragas e doenças
A principal causa de doenças em Lithops é resultante do excesso de água. Esta umidade favorece o desenvolvimento de patógenos que apodrecem suas raízes, matando a planta. Na dúvida, evite regar suas Lithops. Lembre-se que elas vivem em condições desérticas, sem chuvas por até 6 meses.

Outro problema que pode ocorrer é o ataque do ácaro marrom, que se alimenta da seiva das plantas. Ele pode ser controlado por outro ácaro (chamado de “ácaro predador”), que pode ser encontrado à venda em casas agropecuárias. Alguns produtos contendo óleo de Neem também podem ser eficazes no combate a esta praga das Lithops.

Se você quer cultivar Lithops, atente-se a estes cuidados básicos aqui apresentados. Estas são plantas bastante resistentes, e há exemplares com mais de 50 anos de idade. Lembre-se sempre de tentar ao máximo dar as plantas um ambiente bem próximo ao natural que você terá sucesso!

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cacto-macarrão

Originário de florestas tropicais, o ripsalis também é conhecido como cacto-macarrão ou cacto-do-mato. Seus caules finos e pendentes criam um visual único, que vai bem em vasos suspensos ou como parte da decoração natural de casas e apartamentos.

A seguir, descubra os principais cuidados para manter o ripsalis saudável mesmo fora da luz direta do sol.

Luz indireta é suficiente para o Ripsalis
Diferente da maioria dos cactos que preferem sol pleno, o ripsalis vive bem em ambientes sombreados. Na natureza, ele cresce sob a copa das árvores, recebendo apenas luz filtrada.

Por isso, pode ser cultivado em varandas cobertas, janelas com cortinas leves ou dentro de casa, próximo a locais bem iluminados.

Evite, no entanto, deixá-lo em locais completamente escuros. A planta precisa de luminosidade, mesmo que indireta, para realizar a fotossíntese e crescer com vigor.

Atenção à rega
Outro diferencial do ripsalis é sua necessidade de água. Enquanto a maioria dos cactos tolera longos períodos de seca, essa espécie aprecia uma umidade moderada. Regue o solo sempre que estiver seco na superfície, mas evite encharcar.

O ideal é manter uma rotina de regas semanais ou a cada dez dias, variando conforme a temperatura e a umidade do ambiente.

O excesso de água pode causar apodrecimento das raízes. Por isso, sempre use vasos com boa drenagem.

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Escolha o substrato ideal
O substrato ideal para ripsalis é leve, poroso e bem drenado. Misturas para cactos e suculentas funcionam bem, especialmente quando enriquecidas com matéria orgânica e perlita ou areia grossa.

Evite solos compactos, que retêm muita água, pois isso prejudica o sistema radicular da planta e favorece o aparecimento de fungos.

Vasos suspensos são perfeitos para o Ripsalis
Com seu formato pendente e ramificações longas, o ripsalis fica maravilhoso em vasos suspensos. Essa forma de cultivo não só valoriza a estética da planta, como também facilita a drenagem do solo e a circulação de ar nas raízes.

Se preferir, você também pode usar cachepôs ou vasos decorativos em estantes e prateleiras, desde que o local receba luz difusa.

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Adubação leve é suficiente
O ripsalis não exige adubação frequente. Uma dose leve de fertilizante para suculentas, aplicada a cada dois ou três meses durante a primavera e o verão, já é suficiente para mantê-lo saudável.

Evite adubos muito ricos em nitrogênio, que podem provocar crescimento excessivo e enfraquecer os caules.

Durante o outono e inverno, suspenda a adubação, pois a planta entra em um período de crescimento mais lento.

Controle pragas com facilidade
O ripsalis é uma planta bastante resistente, mas pode ser atacado por cochonilhas ou ácaros em ambientes muito secos ou com má ventilação. Uma inspeção visual frequente ajuda a identificar esses problemas logo no início.

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A planta rabo de burro é uma suculenta ornamental muito apreciada por sua aparência exótica e cascata de folhas carnudas. Originária do México e Honduras, essa espécie é fácil de cuidar e se adapta bem a diferentes ambientes.

No entanto, para mantê-la sempre bonita e saudável, alguns cuidados são essenciais.

Confira essas dicas essenciais para cultivar a rabo-de-burro da melhor forma.
* Forneça iluminação adequada para a rabo-de-burro
A rabo-de-burro necessita de bastante luz para crescer saudável. O ideal é que ela receba luz indireta brilhante ou sol pleno por algumas horas do dia.

Ambientes internos também são viáveis, desde que a planta fique próxima a uma janela bem iluminada.
- Evite sol intenso por muitas horas para não queimar as folhas.
- Se cultivada dentro de casa, um local próximo a uma janela voltada para o leste ou oeste é o mais indicado.

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* Utilize um substrato bem drenável
O solo para a rabo-de-burro deve ser leve e com excelente drenagem para evitar o acúmulo de água, o que pode levar ao apodrecimento das raízes.
- Misture terra vegetal, areia grossa ou perlita e substrato para suculentas.
- Evite solos compactos, pois eles dificultam a drenagem e prejudicam a planta.
- Certifique-se de que o vaso tenha furos de drenagem para evitar o excesso de umidade.

* Regue sua rabo-de-burro com moderação
O excesso de rega é um dos principais erros no cultivo da rabo-de-burro. Como toda suculenta, ela armazena água em suas folhas, reduzindo a necessidade de regas frequentes.
- Regue apenas quando o solo estiver completamente seco.
- No verão, a rega pode ser feita a cada 7 a 10 dias.
- No inverno, reduza para 15 a 20 dias.
- Evite molhar as folhas para prevenir apodrecimento.

* Evite manusear a planta com frequência
A rabo-de-burro tem folhas muito sensíveis que se desprendem com facilidade ao menor toque. Para evitar quedas e danos à planta:
- Posicione-a em um local definitivo para minimizar a necessidade de movimentação.
- Ao transplantar ou replantar, manuseie com extremo cuidado.
- Evite tocar nas folhas sempre que possível.

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* Faça a propagação corretamente
Uma das vantagens da rabo-de-burro é sua fácil propagação, seja por folhas ou estacas.
- Retire uma folha saudável ou corte um ramo da planta.
- Deixe secar por 24 horas em um local seco e sombreado.
- Plante em substrato próprio para suculentas e regue levemente.
- Em algumas semanas, novas raízes começarão a se desenvolver.

* Proteja a planta contra pragas
Apesar de resistente, a rabo-de-burro pode ser atacada por cochonilhas e pulgões, principalmente se estiver em locais com pouca ventilação ou excesso de umidade.
- Inspecione as folhas regularmente.
- Caso identifique pragas, utilize óleo de neem ou uma solução de água e sabão neutro.
- Mantenha a planta em um local bem ventilado para evitar infestações.

A suculenta rabo-de-burro é uma planta encantadora que pode ser cultivada com sucesso seguindo cuidados simples. Ofereça a iluminação correta, regue com moderação, evite manuseá-la com frequência e fique atento a pragas. Com essas dicas, sua planta crescerá saudável e formará belas cascatas verdes para decorar seu ambiente!

Natureza 7

Cacto-correia - Lepismium cruciforme7

O Lepismium cruciforme é nativo da América do Sul, com uma distribuição que abrange o Brasil, Paraguai e Argentina.

Esta espécie encontra-se em florestas tropicais e subtropicais, como a Mata Atlântica e florestas semidecídua, se adaptando a uma ampla variedade de condições ambientais, desde o nível do mar até altitudes de 1.200 metros​​.

O cacto-correia exibe uma notável capacidade de crescimento tanto como epífita (crescendo sobre forquilhas e troncos de árvores) quanto como litófita (crescendo em fendas de rochas, onde se acumulam detritos e folhas secas), adaptando-se a viver em ambientes úmidos com considerável variação de iluminação, dada a sua prevalência sob a densa cobertura de árvores em florestas.

O cacto-correia cresce tanto como planta pendente como trepadeira ou reptante, emitindo raízes adventícias das aréolas que auxiliam sua fixação a diferentes substratos.

A coloração dos ramos varia do verde oliva, sob a sombra da floresta, ao magenta intenso, quando expostos ao sol pleno.

O cacto-correia floresce de setembro a junho, com flores que desabrocham à noite e permanecem abertas durante o dia, uma estratégia que facilita a polinização por diferentes tipos de polinizadores por quase o ano inteiro.

As flores do Lepismium cruciforme surgem lateralmente, sendo campanuladas e variando de cor entre o rosa e branco. As flores surgem em número de 1 a 5 flores por aréola, com tamanho de 10 a 13 mm de comprimento.

Cacto-correia - Lepismium cruciforme

O fruto desta planta mede aproximadamente 6 mm de diâmetro, e varia de cor rosa a vermelho, com polpa gelatinosa, enquanto as sementes minúsculas apresentam uma coloração castanha e medem de 1 a 1,5 mm de comprimento, completando o ciclo de vida desta fascinante espécie​​.

No paisagismo, apesar de pouco utilizado, o cacto-correia tem grande potencial como ornamental, com longos caules que podem variar do verde ao magenta, dependendo da exposição solar.

Seus ramos pendentes se derramam lânguidos dos vasos, o que o torna ideal para ser cultivado em cestas suspensas, onde sua forma graciosa pode ser apreciada em varandas, pátios, alpendres, interiores bem iluminados ou pendurado em pérgolas e

Além disso, é uma excelente escolha para jardins de rocha ou para adicionar textura e cor a arranjos de suculentas em vasos, assim como em jardins verticais.

Apesar de não ser comum encontrar esse cacto comercialmente, o cacto-correia faz grande sucesso entre colecionadores de suculentas, que apreciam seu aspecto escultural e cultivam orgulhosos vasos cheios da planta.

O cacto correia é relativamente fácil de cultivar, desde que algumas condições essenciais sejam atendidas para simular seu ambiente natural. Prefere a sombra parcial ou luz solar filtrada, evitando a exposição direta ao sol do meio-dia.

Uma localização ideal seria receber sol da manhã e sombra à tarde. No entanto, para obter a característica cor magenta nos ramos, é importante que a planta receba sol pleno. Leve em consideração que a planta que cresce assim estressada, tem um desenvolvimento um pouco mais lento do que àquelas que crescem sob luz filtrada.

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Este cacto é capaz de tolerar uma ampla gama de temperaturas, mas desenvolve-se melhor em ambientes que oferecem um clima ameno a quente durante o dia e mais fresco à noite. Idealmente, as temperaturas diurnas devem situar-se entre 18°C a 24°C, enquanto as noturnas podem descer ligeiramente, promovendo assim um ciclo natural que beneficia o desenvolvimento da planta.

Para jardineiros em regiões com clima temperado, com invernos congelantes, recomenda-se cultivar o cacto-correia em vasos que possam ser movidos para ambientes protegidos ou interiores durante os meses mais frios. Isso permite que a planta seja mantida em condições ideais de temperatura, evitando o risco de danos por frio.

O substrato ideal deve ser bem drenante, com características intermediárias entre os substratos para cactos e suculentas, e os substratos para plantas epífitas, como orquídeas e samambaias.

Isso significa que ele deve ser rico em matéria orgânica, mas ao mesmo tempo, perfeitamente drenável.

Além de obter um substrato ideal misturando esses dois tipos de substratos comprados prontos, você pode preparar um substrato caseiro incluindo partes iguais de terra vegetal, areia, perlita e composto orgânico, com a adição de casca de pinus composta da ou casca de coco para aumentar a drenagem e a aeração.

A rega deve ser moderada, permitindo que o substrato seque completamente entre as regas, para evitar o apodrecimento das raízes. Reduza as regas durante o inverno. No entanto, como planta epifíta, o cacto-correia aprecia umidade ambiente, o que pode ser fornecido através de pulverizações regulares ou equipamentos nebulizadores, especialmente em ambientes internos onde o ar tende a ser mais seco. Alternativamente é possível cultivá-lo próximo a plantas que transpiram bastante, como samambaias e avencas.

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A fertilização pode ser feita com um fertilizante líquido diluído, aplicado a cada quatro a seis semanas durante a estação de crescimento, para promover o desenvolvimento saudável da planta e uma floração abundante. Outra opção é a utilização de fertilizantes próprios para cactos e suculentas, ou adubos de liberação lenta, como os do tipo cote (basacote ou osmocote).

A propagação do Lepismium cruciforme pode ser realizada por sementes ou estacas. A propagação por sementes inicia-se com a coleta dos frutos maduros, que apresentam uma cor rosa a vermelho brilhante.

A propagação por estacas é uma forma mais eficiente e rápida de multiplicar o cacto-correia, embora por esse método obtenhamos um menor número de plantas. Este método consiste em cortar segmentos de ramos maduros, com aproximadamente 8 a 15 cm de comprimento, e deixá-los secar por alguns dias até que o corte forme uma calosidade.

Após a cicatrização, as estacas devem ser plantadas em um substrato semelhante ao utilizado para a semeadura de sementes, enterrando cerca de 2 a 3 cm da base da estaca.

É importante manter o substrato levemente úmido, mas não encharcado, para estimular o desenvolvimento das raízes. Em condições ideais, as estacas começarão a enraizar em algumas semanas, e novos crescimentos podem ser observados em poucos meses.

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A propagação por estacas tem a vantagem de produzir plantas que crescem mais depressa e se tornam adultas mais cedo do que aquelas obtidas a partir de sementes, embora a germinação permita obter um número bem maior de plantas.

Enquanto plantas germinadas de sementes podem levar de 4 a 5 anos para iniciar a frutificação, as obtidas por estacas podem frutificar em apenas 1 a 2 anos, tornando este método particularmente atraente para aqueles que desejam resultados mais rápidos.

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