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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

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A rosa do deserto com folhas amarelas deixa qualquer jardineiro iniciante desesperado. Essa situação indica que as necessidades da planta não estão sendo atendidas.

Se você já se perguntou por que sua planta apresenta esse sintoma, ou como pode prevenir e tratar essa condição, então conheça algumas soluções práticas. Mas, antes, é necessário entender os principais motivos do amarelamento.

Por que as folhas da rosa do deserto ficam amarelas?
As rosas do deserto, assim como muitas outras espécies, perdem as folhas quando passam por algum tipo de estresse, principalmente relacionado à disponibilidade de água no ambiente.

Ou seja, quando a planta detecta uma mudança no fornecimento de água, seja devido a alterações no padrão de rega ou mudanças climáticas, ela entra em um estado de estresse hídrico.

Esse estresse desencadeia uma série de reações hormonais na planta, o que acelera o envelhecimento das folhas. Essa folhagem envelhecida fica amarelada e, em alguns casos, cai.

Em resumo, os motivos para rosa do deserto com folhas amarelas são:
*Processo natural: diante de uma situação de estresse, a planta busca formas de economizar energia, sendo que uma delas é o amarelamento e descarte das folhas. Neste caso, elas caem facilmente ao toque.

* Falta de clorofila: quando o pigmento não chega às folhas, elas começam a amarelar, murchar e, eventualmente, cair.

* Mudança climática: ao entrar na época de estiagem, por exemplo, é comum a planta sofrer com o amarelamento e queda das folhas. As estações mais frias também influenciam na aparência da folhagem.

* Rega inadequada: se o substrato estiver seco por muito tempo, a planta pode entrar em estresse hídrico, levando ao amarelamento das folhas. Por outro lado, regar em excesso também é prejudicial.

* Pragas e doenças: Ácaros, pulgões e cochonilhas são algumas das pragas que podem afetar sua rosa do deserto.

* Excesso de adubo: Se você notar amarelamento das folhas após a adubação da rosa do deserto, considere regar em abundância para eliminar o excesso de fertilizante do substrato.

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Como identificar e diferenciar o amarelamento natural?
O amarelamento natural é geralmente uniforme e ocorre em toda a folha. Então, se você notar que as folhas estão amarelando de forma irregular, com manchas escuras ou marrons, é possível que sua planta esteja sendo atacada por pragas ou doenças.

Como cuidar da sua rosa do deserto com folhas amarelas
Inspecione a planta regularmente
Ácaros, cochonilhas e pulgões causam o amarelamento das folhas. Portanto, examine sua planta regularmente e, se encontrar pragas, faça o tratamento com os produtos adequados.

A rosa do deserto com folhas amarelas e sem a presença de pragas ou doenças não requer tanta preocupação.

Ajuste a rega
Em primeiro lugar, evite deixar o substrato seco por muito tempo. Procure regar a rosa do deserto do jeito certo, usando regador ou mangueira. Depois, deixe o excesso de água sair escoar pelos buraquinhos do vaso.

Além disso, tenha em mente que o solo da sua planta precisa secar completamente entre as regas.

Cuidado com a chuva
A rosa do deserto pode tomar chuva, mas não exagere. Deixe a planta ao ar livre apenas no caso de chuvas moderadas.

Em suma, não se esqueça de que o excesso de umidade leva ao amarelamento das folhas e também ao apodrecimento das raízes.

Exponha ao sol
A luz do sol, principalmente a da manhã, é excelente para estimular a brotação de novas folhas. Então, deixe sua rosa do deserto aproveitar ao máximo essa condição de luminosidade.

Escolha o adubo certo
Use adubos ricos em nitrogênio, pois eles ajudam a planta a rebrotar folhas e galhos.

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Ajuste a luminosidade
Quando as plantas são cultivadas no sol e, de repente, são movidas para um ambiente com pouca luz, elas tendem a amarelar.

Portanto, se sua rosa do deserto está em um local sombreado ou dentro de casa, considere movê-la para um local mais iluminado.

Evite a retenção de líquido no vaso
Outro fator que pode causar o amarelamento é a retenção de líquido no vaso. Assim, não há dúvidas de que o substrato da rosa do deserto com excesso de água prejudica a planta.

Para resolver o problema, é essencial garantir que o substrato tenha boa drenagem e que o vaso não esteja retendo água.

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Cuidado com a ação dos ácaros
Os ácaros são pequenos, mas podem causar grandes estragos. Eles sugam a seiva das plantas e impedem o crescimento da rosa do deserto.

Logo, se você notar teias de aranha nas folhas ou no caule, é um sinal de infestação de ácaros.

O controle dessa condição pode ser feito com enxofre e óleo de neem, que são naturais e não prejudicam a planta.

Melhore a qualidade do substrato
Prepare uma combinação de carvão triturado, areia, terra vegetal e esterco de gado. Assim, você terá um substrato nutritivo e bem aerado.

Cuide após o transplante
Se você transplantou sua rosa do deserto recentemente, saiba que o processo pode estressar a planta.

Portanto, dê tempo para sua planta se adaptar e evite regas excessivas durante esse período.

Evite o estresse hídrico
Se a planta estava acostumada a regas frequentes e ficou sem água por um período, por exemplo, ela pode reagir amarelando suas folhas. Dessa forma, mantenha uma rotina de rega consistente.

Atenção à produção de vagens
Quando a rosa do deserto produz muitas vagens, ela perde algumas folhas para economizar energia. Nesse caso, considere podar a planta para aliviar o estresse.

Verifique as raízes
Agora, se o amarelamento das folhas estiver concentrado apenas na parte inferior, isso pode ser sinal de podridão de raízes. Nesse caso, considere transplantar a planta para um novo vaso com solo fresco.

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Em cada canto sombreado do seu jardim ou da sua casa, há uma oportunidade de cultivar vida. Diferente do que diz a crença popular, alguns cactos conseguem se desenvolver longe da luz solar direta.

Os cactos de sombra se diferenciam dos cactos de sol pleno porque vivem nas florestas e não nos desertos. Eles são protegidos pelas copas das árvores, ou seja, geralmente são plantas epífitas e com formato pendente.

Essas plantas resistentes são ideais para as áreas menos iluminadas. No entanto, evite o breu total. Todas as plantas precisam de no mínimo duas horas de luz solar por dia para sobreviver.

Melhores espécies de cactos de sombra

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Cacto Sianinha (Selenicereus anthonyanus)
Também conhecido como zig-zag ou cacto espinha de peixe, esta planta nativa do México tem um efeito ornamental, marcado pelos caules com formato peculiar. Suas flores são delicadas, rosadas e se desenvolvem durante a noite.

Diferente de outros cactos, que se desenvolvem em solos pobres, a sianinha precisa de um substrato rico em matéria orgânica para prosperar. Portanto, faça adubação com húmus de minhoca.

Rhipsalis baccifera

Cacto Macarrão (Rhipsalis baccifera)
Natural da Mata Atlântica, o cacto macarrão é uma planta ornamental que pertence ao gênero Ripsális. Os seus segmentos são finos, ramificados e sem espinhos. Além disso, cria um lindo efeito pendente.

A espécie marca presença na lista de cactos de sombra, por isso tem a capacidade de sobreviver em ambientes internos. Entre o final de agosto e início de setembro, ela surpreende com belas flores brancas ou cor de rosa.

Por causa da ausência de espinhos agressivos, o cacto macarrão é uma escolha segura para cultivar dentro de casa. Não há riscos para animais de estimação e nem para crianças.

Schlumbergera truncata

Flor de maio (Schlumbergera truncata)
Quem procura por flores que gostam de sombra deve considerar a flor de maio.  A planta, originária do Brasil, possui caules pendentes e achatados. Além disso, surpreende com sua floração abundante, que aparece entre o outono e o inverno, com duração média de 15 a 20 dias.

O cultivo pode acontecer em ambientes internos, sob condições de meia-sombra. Só tome cuidado com o excesso de umidade, pois isso pode resultar no apodrecimento da planta.

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Cacto coral (Rhipsalis cereuscula)
O cacto coral pertence ao mesmo gênero do cacto macarrão. Os seus caules não são pendentes, mas sim eretos, ramificados e cilíndricos.

A espécie, nativa da América Central e América do Sul, não gosta de receber sol pleno, pois esta condição pode levar a um estado de desidratação. Por isso, faça o cultivo sempre em local sombreado e com luz solar indireta.

Epiphyllum anguliger

Epiphyllum anguliger
Esta espécie, parecida com o cacto sianinha, é natural do México e gosta de ambientes protegidos do sol forte da tarde. Suas flores são grandes, noturnas e muito perfumadas. Elas geralmente possuem tons de creme ou amarelo.

Epiphyllum oxypetalum

Cacto orquídea (Epiphyllum oxypetalum)
Esta espécie não possui qualquer parentesco com as orquídeas, mas apresenta uma floração tão espetacular quanto a planta que lhe dá nome. As flores aparecem apenas uma vez por ano e duram uma única noite.

A planta, por causa do seu hábito epífito, prefere ambientes com umidade e sombra para se desenvolver.

Selenicereus validus

Cacto samambaia (Selenicereus validus)
Outra espécie de cacto pendente que encanta os colecionadores é o cacto samambaia. Ele tem sua origem nos locais áridos e sombreados do sul do México, por isso não precisa de muitas horas de sol direto para se desenvolver.

Além dos segmentos pendentes que podem chegar a 40 cm de comprimento, a planta surpreende com suas grandes flores brancas, que desabrocham apenas quando há escuridão completa. Posteriormente, estas mesmas flores se transformam em frutos vermelhos, que lembram maçãs. Os espelhos são rígidos, mas inofensivos.

Hildewintera colademononis

Cacto rabo de macaco (Hildewintera colademononis)
Natural da Bolívia, a espécie tem como principal característica as hastes pendentes cobertas por espinhos finos e brancos. O comprimento pode chegar a 50 cm. As flores exóticas aparecem na primavera e no verão.

O cacto rabo de macaco aprecia condições de meia-sombra, portanto, você deve cultivá-lo de preferência perto de uma janela ensolarada ou em uma área sombreada no jardim com luz difusa. Jamais submeta a planta a condições de sol pleno durante à tarde.

Disocactus ackermannii

Disocactus ackermannii
Para finalizar a lista de cactos de sombra, temos o Disocactus ackermannii, conhecido por sua delicadeza e baixa manutenção. Originária das florestas mexicanas, a espécie usa troncos de árvore para se desenvolver.

A planta gosta de sombra, luz solar indireta e umidade. As flores vermelhas e grandes se abrem durante a noite na primavera.

Os cactos de sombra possuem necessidades diferentes em relação à luminosidade, porém, o substrato é o mesmo usado para cactos de sol pleno e suculentas.

Portanto, misture duas partes de terra vegetal, duas partes de casca de arroz carbonizada, duas colheres de carvão em pó e duas colheres de cascas de ovos triturados.

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Dentre as peperômias que estamos acostumados a ver, esta espécie talvez não seja a mais conhecida do público brasileiro. Trata-se de uma planta que faz bastante sucesso e é conhecida como colar de tartarugas.

De fato, esta folhagem delicada vai emitindo diversas ramificações que se espalham de forma prostrada, ao redor do vaso, como uma típica peperômia pendente. Suas pequenas folhas circulares, com marcações que lembram o casco de uma tartaruga, apresentam uma consistência suculenta, mais firme ao toque.

Assim como acontece com outros colares e plantas suculentas, de maneira geral, a planta colar de tartarugas precisa ser manuseada com bastante cuidado, já que é comum suas folhas caírem ao menor esbarrão.

Não se trata, no entanto, de uma grande tragédia, já que estas folhas podem ser aproveitadas na propagação da Peperomia prostata. Assim como acontece com todas as peperômias, é bastante fácil obter novas mudas através do plantio das folhas destacadas da planta mãe. O mesmo vale para cortes do caule, desde que tenham uma gema ou nó. Estas estacas podem ser facilmente enraizadas se colocadas em um recipiente com água.

As florações da Peperomia prostata possuem a clássica aparência de rabo de rato, em forma de espiga, comum a todas as peperômias. No caso do colar de tartarugas, as inflorescências são menores e mais delgadas, compostas por minúsculas flores na coloração branca.

Uma touceira bem formada pode produzir diversas florações de forma simultânea. Ainda que não exista uma estação típica para que elas surjam, os meses mais quentes do ano, na primavera e verão, costumam ser mais repletos de flores.

Muitos cultivadores, com o intuito de favorecer o crescimento vegetativo da Peperomia prostata, optam por cortar as inflorescências, tão logo surjam. Desta forma, a energia da planta será direcionada à produção de novas brotações, de modo a produzir uma folhagem mais densa e compacta.

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Há, no entanto, quem aprecie os diversos rabinhos de rato emergindo sobre o tapete de cascos de tartaruga.

O porte miniaturizado da Peperomia prostata faz com que esta seja uma planta bastante utilizada na composição de terrários. Devido à sua origem tropical, o colar de tartarugas aprecia elevados níveis de umidade relativa do ar.

Este é um gênero típico do continente americano, que aprecia as condições amenas e sombreadas das florestas úmidas. Por esta razão, trata-se de uma planta ideal para o cultivo dentro de casas e apartamentos, em ambientes com luminosidade difusa e indireta, desde que os níveis corretos de umidade sejam fornecidos, idealmente em valores acima de 60%.

O colar de tartarugas não aprecia climas muito frios, secos, ou ambientes expostos à luz solar direta. Além disso, devido à natureza suculenta de suas folhas, as regas devem ser realizadas com cuidado. É preciso aguardar até que o solo esteja bem seco, para somente então fazer uma nova irrigação.

Basta fazer a aferição com a ponta do dedo. Se o substrato ainda estiver úmido, não é preciso regar. O peso do vaso, principalmente quando o material é plástico, ajuda a avaliar o nível de encharcamento do solo. Quanto mais pesado estiver o vaso, mais água haverá em seu interior.

Para evitar um acúmulo de umidade em torno das raízes do colar de tartarugas, é imprescindível que o vaso, seja ele de plástico ou barro, tenha furos no fundo e um sistema de drenagem, composto por uma camada de pedrisco, brita ou argila expandida.

Também é importante evitar a colocação de um pratinho sob o vaso, procedimento que pode acumular a água das regas, prejudicando a planta e favorecendo a proliferação do mosquito da dengue.

No entanto, uma bandeja umidificadora, composta por uma camada de areia ou pedrisco sobre uma lâmina de água, que não entra em contato direto com o fundo do vaso, auxilia no aumento da umidade relativa do ar, favorecendo o desenvolvimento da planta.

A Peperomia prostata aprecia um solo rico em matéria orgânica, similar àquele encontrado nas florestas tropicais. No entanto, é importante que o material não fique muito compactado. É essencial que haja uma boa aeração para o desenvolvimento correto do sistema radicular, que não costuma ser muito volumoso.

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Além disso, a composição do substrato deve favorecer uma rápida drenagem, de modo a se evitar o excesso de umidade. A terra vegetal, que costuma ser vendida pronta para o uso na jardinagem amadora, é suficiente para o cultivo do colar de tartarugas. Alguns cultivadores adicionam uma parte de composto orgânico, que pode ser húmus de minhoca ou esterco curtido, enriquecendo o solo.

Caso o intuito seja priorizar o desenvolvimento vegetativo, uma adubação equilibrada, do tipo NPK, pode ser fornecida, visando complementar os nutrientes fornecidos pela matéria orgânica. No entanto, se as florações forem desejáveis, pode-se aplicar uma adubação mais rica em fósforo, própria para estimular o surgimento das flores.

O colar de tartarugas, é bastante comercializado nos países do hemisfério norte, sendo comum encontrarmos lojas online que oferecem exemplares em touceiras nos mais diversos tamanhos.

Mesmo não sendo uma planta suculenta típica, o colar de tartarugas encanta pela sua aparência minimalista e delicada, cabendo nos espaços mais exíguos.

Além disso, por não ser muito exigente quanto à luminosidade, torna-se uma candidata ideal para o cultivo em interiores, em qualquer local próximo a uma janela que receba luminosidade indireta. É impossível não se apaixonar por esta coleção de miniaturas de tartarugas em forma de planta.

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Essa espécie delicada e de fácil cultivo se destaca de forma grandiosa em projetos de paisagismo, especialmente por sua beleza.

Seja para jardins ou ambientes internos, a flor da fortuna com certeza é uma boa pedida, e você pode facilmente tê-la em casa.

Cultivo da flor da fortuna
Como informado anteriormente, a kalanchoe pode ser desenvolvida em ambientes internos ou externos. Isso significa que ela pode ser deixada dentro de casa, em vasos, desde que a água não se acumule na parte de baixo dos potes.

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A flor da fortuna é originária do sul da África, em Madagascar, uma região praticamente desértica. Por tal motivo, a espécie é considerada uma parente dos cactos, o que faz com que uma de suas principais características seja a baixa necessidade de rega.

Por não precisar de muita água para sobreviver, o ideal é regar apenas quando o solo estiver completamente seco: duas vezes por semana já serão suficientes.

No período de inverno, quando fica mais frio, a frequência pode ser reduzida para uma rega. Vale lembrar que, ao molhá-la, o solo não deve ser encharcado. Basta pensar nos cuidados de uma suculenta.

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Exposição ao sol
Falando em suculentas, a flor da fortuna é outro tipo de planta que aprecia boa luminosidade, mas tudo irá depender do ambiente e do clima.

Nesse sentido, caso seja cultivada dentro de casa, deve ser mantida perto de uma janela bem iluminada, com luz indireta intensa.

Já para áreas externas, a kalanchoe pode receber sol direto pela manhã ou no fim da tarde. Cuidado com o sol forte do meio-dia: ele pode queimar suas folhas.

No geral, 4 a 6 horas já serão o suficiente para estimular sua floração e mantê-la saudável. Para climas muito quentes, vale fornecer meia-sombra ou alguma proteção contra o sol.

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Adubação
De modo que seja possível manter a flor da fortuna saudável, é indicado que seu solo esteja sempre leve e bem drenado. Substrato ou terra vegetal misturada com um pouco de areia irão deixá-la ainda mais bela.

Também recomenda-se que podas sejam feitas dois meses antes de sua floração, o que costuma ocorrer principalmente no inverno e início da primavera.

Uma dica para mantê-la bonita e vibrante é adubar sua terra uma vez por ano. O recomendado é o método 04-14-08, que consiste em um adubo com nitrogênio, fósforo e potássio, todos nutrientes essenciais para o crescimento das plantas.

Mesmo que a espécie floresça durante o ano inteiro, o processo pode ser acelerado justamente com a adubação.

E se ela murchar?
Quem realmente quer entrar no mundo da jardinagem deve ter uma boa dose de paciência. Quando as flores da kalanchoe murcharem, recomenda-se fazer a poda para que ela rebrote após quatro ou cinco meses.

Para isso, basta cortar as flores, adicionar o adubo e tomar cuidado com a iluminação e a rega. Esse processo pode ser repetido várias vezes. Também é importante sempre retirar as folhas mortas e colocar canela em pó no local para acelerar a cicatrização.

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