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Posts para categoria ‘Bonsai e Samambaias’

Asplênio-–-Asplenium-nidus

Asplenium nidus é uma espécie epífita de samambaia da família Aspleniaceae, nativa do sudeste da Ásia tropical, Austrália oriental, Havaí, Polinésia, Ilha Christmas, Índia e África oriental. É conhecido pelos nomes comuns de samambaia de ninho de pássaro ou simplesmente samambaia de ninho.

Também há alguma ocorrência de asplênio nativo em regiões da Austrália e África. Trata-se de uma planta epífita, que vive sobre os troncos de árvores, principalmente palmeiras, no interior de florestas tropicais quentes e úmidas.

É por este motivo que o asplênio adapta-se tão bem ao cultivo em interiores, já que não tolera o sol direto incidindo sobre suas folhas. Esta é uma planta de sombra, habituada à luminosidade filtrada pelas copas das árvores, em seu habitat de origem.

Bastante ornamental e de fácil cultivo, o asplênio é pouco lembrado, quando buscamos por plantas de interior para preenchermos nossas, selvas urbanas. Assim como a samambaia, o Asplenium nidus é uma espécie de feto, ou fern, uma planta vascular que se reproduz através de esporos, não sendo capaz de produzir flores ou sementes.

Ainda que guarde parentesco com plantas como a Samambaia americana (Nephrolepis exaltata), Mini samambaia havaiana (Nephrolepis exaltata ‘Marissa’) e Renda portuguesa (Davallia fejeensis), todas pertencentes à família botânica Davalliaceae, o asplênio encontra-se, atualmente, classificado em sua própria família, denominada Aspleniaceae.

Tudo o que necessita é de um local bem arejado, com níveis adequados de umidade relativa do ar, superiores a 60%, e uma fonte de luz difusa e indireta.

aplenium_nidus

As folhas do asplênio são longas, firmes e onduladas, surgindo a partir de uma roseta central, que emerge a partir de um rizoma bastante intrincado. Com o tempo, as folhas mais antigas vão secando e formando uma estrutura similar a um ninho, na base da planta.

Por esta razão, o Asplenium nidus é conhecido como ninho de passarinho, ou nest fern. A palavra fern, que significa feto, faz alusão ao fato de as folhas do asplênio nascerem enroladas sobre si mesmas, como ocorre com as samambaias.

Estas estruturas bebês são bastante frágeis e não devem ser tocadas, sob o risco de atrofiarem e morrerem, antes mesmo de se desenvolverem.

Por esta razão, é importante proteger o vaso de asplênio de correntes de vento, principalmente se forem suspensos, para que a rotação constante não force as pontas dos fetos contra superfícies como muros ou paredes.

Neste contexto, os moradores de apartamentos, principalmente aqueles localizados em andares muito altos, precisam prestar atenção à incidência de vento, que costuma ser intenso, principalmente em varandas. Também é importante manusear a planta com cuidado, e apenas quando necessário.

O cultivo do asplênio é bastante simples e semelhante ao das samambaias. A espécie Asplenium nidus aprecia um solo rico em matéria orgânica, que não seja muito compactado.

Asplenium-nidus

Além disso, é importante que ele seja facilmente drenável. Uma mistura de terra vegetal, composto orgânico e substrato para epífitas, na proporção de um terço cada, produz um solo apropriado para o correto desenvolvimento do asplênio.

O vaso, independentemente do material, se de plástico ou barro, deve ter furos no fundo e um sistema de drenagem, composto por pedrisco, cacos de telha ou argila expandida.

As regas devem ser moderadas, sem excessos. É importante evitar colocar água diretamente no centro do asplênio, no ninho, que pode ficar muito úmido e ser atacado por fungos e bactérias.

O ideal é regar o solo e não a folhagem, principalmente se a planta for cultivada dentro de casas e apartamentos, onde a ventilação é menor e a secagem do vaso mais demorada.

Mais importante do que manter o solo sempre úmido, é manter os níveis de umidade relativa do ambiente em valores acima de 60%.

Para tanto, vale recorrer a umidificadores de ar, bandejas umidificadoras, com areia ou pedrisco no fundo e uma lâmina de água, com o vaso por cima, fontes de água ou aquários, etc.

Ambientes de cultivo muito secos podem fazer com que as pontas das folhas do asplênio fiquem ressecadas e queimadas.

Este mesmo efeito pode ser causado pelo excesso de adubação, principalmente se ela for do tipo inorgânica, composta por sais minerais que forneçam os macronutrientes NPK.

É sugerido utilizar metade da dose recomendada pelo fabricante, apenas durante os meses mais quentes do ano, quando o metabolismo do Asplenium nidus encontra-se mais ativo.

Durante o inverno, o fornecimento de fertilizantes pode ser suspenso. Existem formulações próprias para a nutrição de folhagens que, por não produzirem flores, não necessitam de elevados teores de fósforo na adubação.

É importante ressaltar que o asplênio não pode ser dividido como a maioria dos outros fetos. Como depende do tecido meristemático existente na roseta central, apenas uma planta pode surgir a partir desta estrutura.

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De modo geral, a propagação do asplênio ocorre através dos esporos, mas este é um processo mais complicado, que costuma ser realizado apenas pelos produtores comerciais da planta.

A espécie Asplenium nidus não é tóxica para crianças e animais de estimação. Esta é uma planta consumida com fins medicinais, em algumas culturas. Em outros locais, como Taiwan, os brotos do asplênio são utilizados na culinária, consumidos em receitas de saladas. Este é outro fator que torna esta espécie ideal para o cultivo em ambientes internos.

Para quem deseja acrescentar um toque de novidade ao cenário dominado por samambaias e rendas portuguesas, o asplênio é uma excelente opção de diversificação.

Por possuir exigências semelhantes de cultivo, e uma aparência imponente e diferenciada, ele pode fazer belíssimas composições com vários outros tipos de plantas epífitas, como os fetos, bromélias, chifres de veado e orquídeas.

O único cuidado a ser tomado, quanto o cultivo do asplênio, é em relação ao espaço disponível para o seu desenvolvimento. Ainda que seja uma planta de crescimento lento, ela atinge grandes proporções, quando adulta.

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Para quem mora em apartamentos pequenos, este pode ser um empecilho para sua manutenção, uma vez que as pontas das folhas do Asplenium nidus não toleram o atrito constante com outras superfícies.

No mais, o asplênio é uma planta de interior belíssima, bastante resistente, que raramente apresenta problemas com doenças ou pragas, requerendo apenas aquela manutenção básica que todos já estão acostumados a fornecer, no cultivo de samambaias, por exemplo.

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(Davallia fejeensis)

Uma das plantas mais utilizadas na decoração é a renda portuguesa. Por essa razão, ela é bastante utilizada como destaque em jardins e até mesmo em design de interiores. Assim, a função ornamental desse tipo de natureza é muito explorada, você só precisa descobrir como otimizar.

Se há algo mais comum nos ambientes de jardins do que a samambaia, ainda é desconhecido. Especialmente o tipo de samambaia renda portuguesa, é a mais vista nos quintais, vasos, garagens, jardins e interiores de residências. Talvez isso se deva ao fato de ser uma planta de fácil cultivo, além de bonita e promotora de saúde.

Passo a passo para cultivar renda portuguesa em vaso
Primeiramente, é preciso escolher o vaso ideal para cultivar a samambaia renda portuguesa. Na verdade, essa é uma tarefa fácil já que se trata do mesmo tipo de vaso utilizado para o plantio de outros tipos de samambaia.

Assim, o ideal é utilizar aquele típico vaso de fibra de coco. Entretanto, caso não seja possível, você também pode utilizar jardineiras ou outros vasos largos e não tão profundos.

Para garantir um bom desenvolvimento, o solo deve ser rico em matéria orgânica. Dessa forma, a composição ideal deve conter um bom composto orgânico, uma terra de jardim mais argilosa e areia, por fim.

Além disso, esse tipo de planta precisa de uma boa iluminação. Entretanto, ela não suporta a incidência direta da luz. Dessa forma, o ideal é plantá-la em meia sombra, o que faz dela uma peça ideal para a decoração de interiores.

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Como cuidar
O primeiro cuidado que se deve ter com esse tipo de samambaia é quanto à rega. Nesse caso, ela precisa ser frequente, de preferência em dias alternados. Isso porque, embora goste muito da água, a renda portuguesa não gosta de ser encharcada.

Além disso, é bom podá-la de vez em quando. A partir do corte você pode, inclusive, fazer outras mudas para reproduzir a renda portuguesa.

Para isso, basta cortar o caule marrom de onde saem as folhas. Mas, nunca se esqueça que isso deve ser feito com uma tesoura de poda limpa e afiada.

riachinho

samambaia

A planta samambaia, que fez o maior sucesso nas décadas de 1960 e 1970, voltou com tudo e tem ganhado cada vez mais espaço dentro e fora das casas. Elas são usadas como itens de decoração e paisagismo. Além de deixar o ambiente mais bonito e leve, essa folhagem é uma ótima aliada na hora de melhorar a qualidade de ar do local em que vivemos.

Essa bela folhagem tem origem pré-histórica e pode ser encontrada em uma variedade grande de tipos e espécies. Parecem plantas incríveis, não é?! E são!

As samambaias ainda são fáceis de cultivar, basta seguir algumas orientações neste guia que preparamos para você. Pronto para aprender como cuidar de samambaia?
De clima tropical, a samambaia é facilmente encontrada em florestas e regiões com bastante mata e umidade.

No entanto, elas também são facilmente cultivadas em um vaso dentro de casa ou mesmo no jardim. Suas lindas folhas pendentes se adaptam aos locais com pouca iluminação. Perfeitas para apartamentos, não é mesmo?

samambaia havaiana

Vamos às dicas de como cuidar da samambaia
O ideal é sempre reproduzir o ambiente natural dessa planta. Por isso, o indicado é deixar a sua samambaia na meia sombra e em um ambiente mais úmido.

O melhor lugar para deixar a samambaia é em um ambiente com sombra. Contudo, é importante que a planta receba alguns raios de sol durante o dia. Por isso, colocar seu vaso próximo às janelas pode ser uma ótima opção. Só tenha cuidado para que ela não receba sol intenso.

A samambaia é uma planta que se adapta facilmente nos banheiros! Isso porque o chuveiro torna o cômodo mais úmido e elas adoram umidade. Isso nos lembra de outro cuidado muito importante: as regas!

Quando regar a samambaia?
Normalmente as folhas da samambaia sinalizam como está a umidade do solo. Se elas precisam de água ou se o substrato está suficientemente úmido. Folhas e galhos moles, indicam excesso de água no solo. Já as folhas secas, sinalizam a falta de água.

O ideal, é promover regas de forma regular, assim a sua plantinha não adoece. A melhor forma de saber o momento certo para a rega é colocando o dedo sobre o solo, se sair sujo, ele está úmido. No entanto, se estiver seco e arenoso, é necessário regar. Dessa forma é mais difícil encharcar demais a plantinha.

E não basta abrir a torneira, pegar o regador e aguar a sua planta. Levando em consideração, mais uma vez, o habitat da samambaia, evite usar água muito fria, especialmente no inverno.

A samambaia é originária das matas tropicais e, geralmente, recebe água das chuvas em uma temperatura mais amena. Por isso, deixar a água descansar no regador é importante para que ela esteja em uma temperatura agradável para a sua plantinha.

Como fazer mudas
As samambaias, diferente da maioria das plantas, não se reproduzem por flores e sim por esporos. Os esporos são aquelas bolinhas que existem atrás das folhas das suas folhas.

Eles funcionam como sementes, mas nada de colocá-los na terra. O procedimento para cultivar samambaia é um pouco diferente.

Veja o passo a passo:
* Recolha os esporos através de um papel ou tecido;
* Deixar secar;
* Coloque na terra.

Outra forma de cultivo da samambaia é por meio das mudas. Para isso, basta preparar um vaso com algumas pedras no fundo para auxiliar a drenagem. Depois, adicione o substrato para samambaia e coloque a muda.

Substrato para samambaias
O substrato usado nessa planta deve ser específico para samambaia. Ela gosta bastante do solo úmido e adubado. Para manter a umidade por mais tempo, pode ser colocado sobre o vaso uma camada de folhas de pinheiro ou húmus de minhoca.

Outra dica é colocar uma camada de musgo no fundo do vaso antes de plantar. Dessa forma, ele ajuda a água a escoar pouco, permitindo que o solo fique mais macio e úmido.

Na hora de plantar, é possível colocar uma parte de areia misturada na terra, ela irá absorver o excesso. Depois, aposte em produtos específicos para a espécie.

Tipos de samambaia
Quem ama samambaia também é fã da sua grande variedade! São cerca de 200 espécies e mais de 10 mil variedades de samambaias. Vamos conhecer algumas delas?

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Samambaia americana
É uma das mais conhecidas, possui folhas grandes, finas e pendentes e a cor verde clara.

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Samambaia argentina
Bastante conhecida, ela é bem semelhante à americana, porém possui a cor verde mais forte, folhas mais ralas e crespas.

Samambaia Amazonas

Samambaia amazonas
Possui as folhas largas e de um verde mais forte e intenso. Suas folhas possuem pequenas bolinhas na superfície.

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Chifre de veado
Completamente diferente das tradicionais, esta planta lembra os chifres desse animal. Possui folhagem larga e espaçada, com algumas ramificações.

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Renda Portuguesa
Suas folhas são delicadas e de um verde intenso, seus ramos são pequenos e leves, com folhas de 20 cm que lembram uma renda.

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Asplenium nidus

Esta é uma típica planta, pertencente àquele grupo de vegetais que podem ser cultivados em ambientes de sombra, dentro de casas e apartamentos, sem maiores problemas.

Bastante ornamental e de fácil cultivo, o asplênio é pouco lembrado, quando buscamos por plantas de interior para preenchermos nossas selvas urbanas.

Assim como a samambaia, o Asplenium nidus é uma espécie de feto, uma planta vascular que se reproduz através de esporos, não sendo capaz de produzir flores ou sementes.

Ainda que guarde parentesco com plantas como as samambaias, todas pertencentes à família botânica Davalliaceae, o asplênio encontra-se, atualmente, classificado em sua própria família, denominada Aspleniaceae, estabelecida em 1840 pelo botânico inglês Edward Newman.

Embora os membros desta família encontrem-se distribuídos por todo o globo terrestre, com exceção das regiões glaciais, a espécie Asplenium nidus é originária de países localizados no sudeste asiático e em algumas ilhas do Pacífico.

Também há alguma ocorrência de asplênio nativo em regiões da Austrália e África. Trata-se de uma planta epífita, que vive sobre os troncos de árvores, principalmente palmeiras, no interior de florestas tropicais quentes e úmidas.

É por este motivo que o asplênio adapta-se tão bem ao cultivo em interiores, já que não tolera o sol direto incidindo sobre suas folhas. Esta é uma planta de sombra, habituada à luminosidade filtrada pelas copas das árvores, em seu habitat de origem.

Tudo o que necessita é de um local bem arejado, com níveis adequados de umidade relativa do ar, superiores a 60%, e uma fonte de luz difusa e indireta.

As folhas do asplênio são longas, firmes e onduladas, surgindo a partir de uma roseta central, que emerge a partir de um rizoma bastante intrincado. Com o tempo, as folhas mais antigas vão secando e formando uma estrutura similar a um ninho, na base da planta.

Asplenium nidus1

Por esta razão, o Asplenium nidus é conhecido como ninho de passarinho, fazendo alusão ao fato de as folhas do asplênio nascerem enroladas sobre si mesmas, como ocorre com as samambaias.

Estas estruturas bebês são bastante frágeis e não devem ser tocadas, sob o risco de atrofiarem e morrerem, antes mesmo de se desenvolverem. Por esta razão, é importante proteger o vaso de asplênio de correntes de vento, principalmente se forem suspensos, para que a rotação constante não force as pontas dos fetos contra superfícies como muros ou paredes.

Neste contexto, os moradores de apartamentos, principalmente aqueles localizados em andares muito altos, precisam prestar atenção à incidência de vento, que costuma ser intenso, principalmente em varandas. Também é importante manusear a planta com cuidado, e apenas quando necessário.

asplenium_nidus_L2

O cultivo do asplênio é bastante simples e semelhante ao das samambaias. A espécie Asplenium nidus aprecia um solo rico em matéria orgânica, que não seja muito compactado. Além disso, é importante que ele seja facilmente drenável.

Uma mistura de terra vegetal, composto orgânico e substrato para epífitas, na proporção de um terço cada, produz um solo apropriado para o correto desenvolvimento do asplênio. O vaso, independentemente do material, se de plástico ou barro, deve ter furos no fundo e um sistema de drenagem, composto por pedrisco, cacos de telha ou argila expandida.

As regas devem ser moderadas, sem excessos. É importante evitar colocar água diretamente no centro do asplênio, no ninho, que pode ficar muito úmido e ser atacado por fungos e bactérias.

O ideal é regar o solo e não a folhagem, principalmente se a planta for cultivada dentro de casas e apartamentos, onde a ventilação é menor e a secagem do vaso mais demorada.

Mais importante do que manter o solo sempre úmido, é manter os níveis de umidade relativa do ambiente em valores acima de 60%. Para tanto, vale recorrer a umidificadores de ar, bandejas umidificadoras, com areia ou pedrisco no fundo e uma lâmina de água, com o vaso por cima, fontes de água ou aquários, etc.

Ambientes de cultivo muito secos podem fazer com que as pontas das folhas do asplênio fiquem ressecadas e queimadas.

Aspleniun

Este mesmo efeito pode ser causado pelo excesso de adubação, principalmente se ela for do tipo inorgânica, composta por sais minerais que forneçam os macronutrientes NPK.

Durante o inverno, o fornecimento de fertilizantes pode ser suspenso. Existem formulações próprias para a nutrição de folhagens que, por não produzirem flores, não necessitam de elevados teores de fósforo na adubação.

É importante ressaltar que o asplênio não pode ser dividido como a maioria dos outros fetos. Como depende do tecido meristemático existente na roseta central, apenas uma planta pode surgir a partir desta estrutura.

De modo geral, a propagação do asplênio ocorre através dos esporos, mas este é um processo mais complicado, que costuma ser realizado apenas pelos produtores comerciais da planta.

A espécie Asplenium nidus não é tóxica para crianças e animais de estimação. Esta é uma planta consumida com fins medicinais, em algumas culturas.

Para quem deseja acrescentar um toque de novidade ao cenário dominado por samambaias e rendas portuguesas, o asplênio é uma excelente opção de diversificação.

Por possuir exigências semelhantes de cultivo, e uma aparência imponente e diferenciada, ele pode fazer belíssimas composições com vários outros tipos de plantas epífitas, como os fetos, bromélias, chifres de veado e orquídeas.

O único cuidado a ser tomado, quanto o cultivo do asplênio, é em relação ao espaço disponível para o seu desenvolvimento. Ainda que seja uma planta de crescimento lento, ela atinge grandes proporções, quando adulta.

Para quem mora em apartamentos pequenos, este pode ser um empecilho para sua manutenção, uma vez que as pontas das folhas do Asplenium nidus não toleram o atrito constante com outras superfícies.

No mais, o asplênio é uma planta de interior belíssima, bastante resistente, que raramente apresenta problemas com doenças ou pragas, requerendo apenas aquela manutenção básica que todos já estão acostumados a fornecer, no cultivo de samambaias, por exemplo.

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Outras considerações
*
Samambaias não gostam de vento, gerando queima nas folhas.
* Folhas feias ou deformadas devem ser periodicamente removidas.
* Quando se percebe que a planta precisa de mais espaço, deve-se providenciar o transplante para um vaso com tamanho mais adequado.
* Os asplênios gostam de umidade mas evite pulverizar suas folhas pois não apreciam tê-las umedecidas. Suas folhas quando empoeiradas podem ser limpas delicadamente com um pano úmido exceto as novas que estão saindo do centro.
* Mudanças constantes de lugar acabam estressando a planta.
* Evite colocá-la em locais onde pessoas ou animais possam encostar e danificar suas folhas.
* Tendo estes cuidados, sempre manterá a sua elegante beleza e será uma das plantas mais fáceis de cultivar em casa.

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