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Posts para categoria ‘Bonsai e Samambaias’

calliandra haematocephala

Para os bonsaístas a  árvore Calliandra e a preferida. O formato de suas folhas, seu tronco rígido e a facilidade com que ela aumenta sua massa foliar, fazem dela uma ótima escolha para quem deseja começar a cultivar bonsai.

Nome Popular: Esponjinha

Nome Científico: Calliandra (selloi, brevipes… o segundo nome científico depende da cor das flores, ou da ausência de floração)

Origem: Regiões tropicais e subtropicais das Américas, entretanto são encontradas também na Ásia e na Índia. Existem mais de 120 espécies de Calliandra diferentes.

Ambiente: As Calliandras precisam de muita luz para florescer abundantemente, sendo o ideal colocá-las no exterior, protegidas com telas de sombreamento (sempre que possível). Em regiões com estações bem definidas, é possível mantê-las dentro de casa, desde que seja em um local com bastante luminosidade e boa ventilação. Nunca as coloque próximas a fontes de calor.

Características: É um pequeno arbusto de folhas perenes e delicadas, de um verde bem claro e vibrante quando ainda são brotos, e mais escuros quando envelhecem, que se fecham à noite ou quando a planta perde muita água. Algumas espécies possuem flores que vão do branco ao rosa e ao vermelho, em formato de pompom.
Os brotos das flores (começam a aparecer no final da Primavera e ao longo do Verão), parecem pequenas framboesas e surgem da axila das folhas. Das flores, surgem frutos, que se partem quando maduros, espalhando as sementes (como o legume vargem). A coloração do tronco é de um tom cinza claro, quando novo, tornando-se marrom com o tempo e podendo ficar quase negro.

Adubação: Fertilizante líquido, para bonsai, a cada duas semanas (lembrando sempre de usar metade da quantidade indicada na embalagem) durante a estação de crescimento (início da Primavera até o final do Outono) e durante o inverno, adube apenas a cada trinta dias. O incremento de fósforo (P) no fertilizante ajudará a estimular o surgimento de flores. Outra opção é o uso de adubos com longa duração (que liberam os nutrientes toda vez que são molhados), como o Osmocote.

Rega: Mantenha o solo sempre úmido. Como na maiorias das plantas, o ideal é que se regue em abundância, até que a água escorra pelos orifícios do fundo do vaso. Em dias de muito calor, às vezes, se faz necessário regar até 3 vezes por dia. Durante o inverno, regue menos, principalmente se a planta estiver em locais muito frios, mas mantenha o solo sempre úmido.

Poda: Deve ser feita durante o período de crescimento, cortando os novos brotos deixando apenas um ou dois pares de folhas, tão logo o broto tenha  desenvolvido cinco ou seis novas folhas. Isso fará com que a planta adquira  uma aparência compacta, com bastante massa foliar.

Transplante: De dois anos em dois anos, de preferência na Primavera, cortando-se certa de 2/3 das raízes. É importante utilizar um substrato com boa drenagem, com pelo menos 30 ou 40% de pedriscos de 2mm.

Aramação: Arame apenas os galhos mais jovens, durante o Verão, pois os galhos mais velhos quebram com facilidade, devido à sua rigidez.

Dica: A Calliandra é facilmente cultivada através do plantio de sementes ou por estaquia, sendo que com a estaquia, você consegue árvores com aparência mais velha.

anjo

Neagari

neagari

O Bonsai neagari possui raízes grossas aparentes , que sustentam o tronco acima do solo. Este estilo é característico do bonsai chinês, pois é muitas vezes utilizado pelos chineses.

Representa-se uma planta com o seu sistema radicular atacado pela erosão de solo, expondo a parte mais grossa das raízes e dando a impressão de que elas fazem parte do tronco.

Ishitzuki

ishitzuki

Este talvez seja o mais excêntrico de todos os estilos, pois o bonsai Bankan tem um tronco formando círculos e arcos consecutivos.As árvores neste estilo destacam-se pela sua aparência de velhice. As curvas do tronco e as partes de madeira morta lhes dão um aspecto trágico e lhes fazem majestosas. Representam aquelas árvores crescendo em zonas altas, expostas à ação da neve, dos raios, das tormentas, etc.

É um estilo muito apreciado e bastante valorizado pela dificuldade técnica em manter viva uma árvore, com apenas uma parte do seu tronco vivo. Muitos dos bonsai naturais encontrados nas montanhas e modelados pela natureza se adaptam a este estilo. As árvores neste estilo destacam-se pela sua aparência de velhice. As curvas do tronco e as partes de madeira morta lhes dão um aspecto trágico e lhes fazem majestosas. Representam aquelas árvores crescendo em zonas altas, expostas à ação da neve, dos raios, das tormentas, etc.

Sekijoju

sekijoju

Este estilo é verificado em beira de rios e locais onde as rochas vão sendo desgastadas e deixando as raízes expostas que vão se desenvolvendo sobre as mesmas. As raízes são aparentes como no neagari, mas nesse caso abraçam firmemente uma pedra ou pedaço de rocha antes de penetrar no solo. É importante neste estilo que as raízes estejam bastante firmes na rocha e de forma natural. A árvore por si pode ter qualquer estilo, embora fique menos agradável o Estilo Vassoura (Hokidashi) e o Ereto formal (Chokkan).

Sharimiki

sharimiki

Não é difícil encontrarmos na natureza uma árvore com troncos inicialmente vivos, mas com uma terminação seca e morta, muitas vezes por ter sido atingido por um raio. São essas árvores que o estilo Sharimiki representa. Este estilo é obtido através da coleta de árvores na natureza (yamadori) ou artificialmente (Jin, Shari e Madeira – Arrastada). Estilo em que a planta apresenta uma parcela significativa de seu tronco descascado, com a madeira parcialmente morta.

Korabuki

kurabuki

Estilo em que a base do tronco estende-se em sua volta formando uma estrutura parecida com o casco de uma tartaruga. Atualmente é raro de encontrar.

Sabamiki

sabamiki

São aquelas árvores que apresentam o tronco partido e oco, em decorrência dos efeitos da natureza, como por exemplo, os raios e erosões que apodrecem uma parte da árvore. Neste estilo é conveniente trabalhar com árvores que possuem uma madeira bastante resistente.

Bankan

bankan

Este talvez seja o mais excêntrico de todos os estilos, pois o bonsai Bankan tem um tronco formando círculos e arcos consecutivos.As árvores neste estilo destacam-se pela sua aparência de velhice. As curvas do tronco e as partes de madeira morta lhes dão um aspecto trágico e lhes fazem majestosas. Representam aquelas árvores crescendo em zonas altas, expostas à ação da neve, dos raios, das tormentas, etc.

É um estilo muito apreciado e bastante valorizado pela dificuldade técnica em manter viva uma árvore, com apenas uma parte do seu tronco vivo. Muitos dos bonsai naturais encontrados nas montanhas e modelados pela natureza se adaptam a este estilo. As árvores neste estilo destacam-se pela sua aparência de velhice. As curvas do tronco e as partes de madeira morta lhes dão um aspecto trágico e lhes fazem majestosas. Representam aquelas árvores crescendo em zonas altas, expostas à ação da neve, dos raios, das tormentas, etc.

Nejikan

neijikan

São aquelas árvores com o tronco rugoso e retorcido. É uma característica que aparece com a idade de algumas espécies, como algaroba, a granada, a ubaia azeda e a oliveira. Geralmente, a casca se retorce em espiral, dando um efeito muito atraente à arvore.O tronco da árvore deve percorrer um movimento axial. O nejikan é um belíssimo estilo e produz um efeito ainda mais interessante em espécies de tronco particularmente bonito.

Saikei

saikei

Saikei é a arte de criar paisagens miniaturas vivas. Utiliza-se árvores vivas – bonsai ou mame bonsai – combinando com pedras, pedriscos, areia, vegetações de forração e musgos. Deve-se trabalhar a escala e a granulometria o melhor possível. Pode ser feito em vasos, em pedras ou em outros tipos de superfície. O solo é “esculpido” e as pedras, arranjadas como na natureza.

Para os galhos crescerem mais
Deixar a ponteira (broto apical) sem podar por mais ou menos 2 (dois) anos e depois cortar.

Antigamente, deixava-se os brotos da base crescerem para engrossar o tronco, porém agora sabe-se que funciona melhor com a ponteira.

Procure não fazer o corte do broto apical muito próximo do novo ápice para não correr o risco do futuro ápice secar.

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ligustrum chinensis

Nome Popular: Ligustrum
Sub-espécie: sinensis
Família: Oleáceas
Origem: Europa e Ásia
Altura em ambiente natural: 12 metros

O Ligustrum é uma árvore que tanto pode perder suas folhas em invernos mais rigorosos, como permanecer sempre verdes em invernos mais brandos. Seu atrativo principal, é sem dúvida, sua florada primaveril. Para que a florada do Ligustrum aconteça de maneira mais vigorosa deve-se evitar podas no início da primavera, pois suas flores brotarão na extremidade de seus galhos formando-se cachos de flores brancas e perfumadas. Esta espécie de Ligustrum (sinensis) tem origem na china, mas existem outras espécies de origem bem variadas. É uma arvore de adaptação muito fácil.

Iluminação
O Ligustrum é uma árvore que prefere ambientes externos com calor e sol abundantes, suporta bem, por períodos curtos, as condições de interior com luz incidindo sobre suas folhas. Em invernos muito rigorosos pode perder todas suas folhas, devemos protegê-lo colocando-o em locais onde o vento frio não a atinja.

Dentro de casa seus brotos crescem muito e suas folhas amarelam. Observando isso coloque-a de novo no exterior, logo ele vai adquirir sua coloração habitual. Na primavera, quando a temperatura começar a aumentar, devemos colocá-lo em local onde o mesmo possa receber raios solares diretamente em suas folhas em períodos onde o sol não esteja muito forte (antes das 10h e depois das 16h). Isso pode ser conseguido colocando-a em uma sacada com cobertura, sob outras árvores ou mesmo dentro de casa próxima a uma janela em local arejado. A exposição do Ligustrum ao sol favorece a floração e a frutificação.

Rega
A Maneira correta de regar um bonsai é fazer com que toda a terra que esta no vaso se umedeça. Para isso coloque água distribuindo em toda a área da superfície até que esta saia pelos orifícios do fundo do vaso.

Deve-se regar o Ligustrum diariamente em períodos de calor, mantendo sua terra úmida. Em épocas mais frias, regar somente quando a terra estiver seca na superfície do vaso. O excesso de água pode causar rapidamente a deterioração de suas raízes e fungos.

Adubação
O Ligustrum é sensível ao excesso de adubo, principalmente em épocas não adequadas. Quando isso acontece as suas folhas amarelam. Em compensação em períodos de crescimento (quando esta brotando bastante) tolera e exige algum tipo de adubo. Os adubos mais indicados são os ricos em Fósforo (P), podendo ser adubos líquidos por via foliar ou sólidos na terra. Como sugestão, escolha traços de proporção de N-P-K (Nitrogênio – Fósforo – Potássio) na ordem de 04-14-08. Não esqueça que no mínimo uma vez por ano é necessário a Adubação com micro nutrientes (Ca {Cálcio}, Mg {Magnésio}, S {Enxofre}, B {Boro}, Cl, Cu, Co, Fe…). Melhores épocas para a adubação da Ligustrum: Primavera (após a floração) ao Outono. O ligustrum não deve ser adubado antes de um mês de seu transplante. Nunca adube plantas doentes ou recém transplantadas.

Troca de Terra
As raízes do Ligustrum crescem muito rapidamente, por isso devemos evitar trocas de terra maiores do que dois anos, preferencialmente no início da primavera, antes de sua brotação intensa. A mistura aconselhada é de 30% de Argila, 60 % areia e 10% (Opcional) de terra adubada de boa procedência. Deve-se eliminar as raízes mais velhas, podres ou mortas (secas).

Poda
A Arte bonsai procura, como inspiração, buscar formas existentes na natureza. Essa busca nos leva a um espectro riquíssimo de texturas, formas e cores, tornando nosso hobby um dos mais interessantes e criativos. O objetivo da prática do bonsai (cultivo de arvores em vaso), não é apenas mante-los vivos, mas cada vez mais bonitos. Para isso é necessário que se façam podas regulares para se manter a forma de “mini-árvore”. Podar é estilizar a formação de uma árvore. Com a poda, eliminamos os ramos defeituosos ou os ramos desnecessários. Para podar devemos utilizar ferramentas adequadas, como tesouras afiadas e para galhos maiores alicates de corte côncavo, que fazem cortes limpos, precisos e de fácil cicatrização. Quando as feridas da poda são de grande tamanho (maior que o tamanho do diâmetro de um cigarro) é conveniente cobri-las com pasta de selagem para garantir sua perfeita cicatrização.

A poda de manutenção do Ligustrum pode ser feita facilmente com uma tesoura afiada cortando-se os galhinhos que saem da zona não desejada do tronco ou da copa, cuja melhor forma é a forma da copa triangular. As Podas mais drásticas devem ser feitas no final do inverno.

Aramagem
A utilização dos arames na estilização de um bonsai pode ser usado para:
1.Corrigir a inclinação de ramos, permitindo utilizar ramos que de outra maneira teríamos que podar.
De certo modo os arames provocarão o efeito do peso dos grandes galhos nas árvores, inclinando-os para baixo.
2.Direcionar o crescimento de um galho numa direção em que a copa do bonsai se encontra vazia.
3.Direcionar o crescimento de um galho para a formação de uma copa triangular.

Tempo de permanência dos arames: Dois a três meses
Melhor poca para Aramação: Final da primavera

De maneira geral o arame deve ser travado no tronco, travando-o, depois nos ramos sem apertar demais para não deixar marca na casca do bonsai. O ideal é que o arame fique relativamente frouxo. Como os ramos engrossam devido ao seu crescimento, devemos tirar o arame antes que se crave na casca. Pode-se usar qualquer arame, preferivelmente o arame de alumínio, que é mais flexível e resistente. A grossura do arame dependerá da força necessária para se vergar o ramo. O Ligustrum possui a madeira sensível, deve-se aramá-lo com cuidado.

Doenças e Pragas mais comuns
Alem dos fungos que podem ser tratados com a moderação na rega, retirada com uma escova e fungicida, pode ocorrer ataques de pulgão ou cochinilhas, estes podem ser tratados facilmente com inseticida para plantas ornamentais. Não esqueça que existindo um problema, este deve ser solucionado com brevidade para evitar a debilitação do bonsai.

Informações adicionais
Temperatura Agradável:
Calor
Vento: Suportam
Vaporização: Em dias de calor.
Ritmo de crescimento: Rápido
Vaso: Mediamente profundo
Freqüência de troca da terra: No máximo a cada dois anos.

fonte

bonsa

Misho é o método de cultivo a partir de sementes
Consiste em escolher uma espécie que dela se queira adquirir um Bonsai, e conseguir algumas sementes desta planta (se a espécie escolhida não apresentar sementes o Misho não se emprega nesse caso), plantar e esperar o tempo dela brotar, que pode durar, a depender da espécie, de 1 a 3 meses (experimente sementes de espécies tradicionais ou use sementes de maçã, pitanga, ameixa, azeitona que são mais fáceis de se conseguir).

Passos:
Escolhida as sementes, ponha elas num vaso com água na noite anterior ao plantio, e deixe-as de um dia para o outro. As sementes férteis irão afundar e as mortas flutuarão, esse método é bastante eficaz.

Prepare o local onde irá plantar as sementes com um vaso ou caixa de madeira com aproximadamente 15 cm de profundidade, que tenha um orifício no fundo para drenagem, que deve ser coberto com uma tela de náilon para impedir a perda de terra.

Cubra 1/4 da profundidade do vaso com grânulos de cascalho.

Faça a camada seguinte com substrato (sem cascalho fino) até um pouco mais da metade do vaso não utilize nenhum tipo de adubo.

Coloque as sementes nessa camada de terra, separadas 4 cm uma das outras e cubra-as com uma camada de 2 cm de terra fina.

Regue bem a terra mas não tanto que encharque o vaso.

Depois de 3 meses de nascido, coloque pequena quantidade de adubo líquido, colza ou torta de mamona.

Dependendo da espécie, a época de se transplantar a muda para uma bandeja de Bonsai pode durar de 1 a 2 anos, assim sendo proceda com os passos do Yamadori.

Yamadori
Yamadori significa mudas colhidas na natureza, mas para conseguir as mudas, você pode muito bem comprá-las num horto. Este método pode ser aplicado como continuação do Misho, porém, com a economia de alguns meses (a idade da muda irá influir neste caso). A muda deve apresentar caule curto porque algumas espécies tendem ao crescimento vertical exagerado do caule, tornando-se inadequadas para se tornarem um Bonsai, por isso devem ser educadas desde muito cedo. Se optarem por colher a muda ao natural, cuidado para não danificarem as raízes na hora da retirada.

Dicas de como fazer um Bonsai atravéz desse método:

As mudas, quando compradas, geralmente virão em um saquinho de plástico preto que deverá ser removido no início do processo.

Lembre-se de que o Bonsai são plantados em uma bandeja, mas que as mudas não devem ser replantadas de imediato nesse tipo de recipiente pois ainda não são Bonsai e devem ser replantadas com procedimentos semelhantes aos do Misho, no que diz respeito ao preparo do solo.

Uma vez que a muda for retirada da terra, os galhos devem ser podados na proporção do volume das raízes. A poda deve ser feita com tesoura bem afiada e muito cuidadosamente, de modo a não prejudicar a forma que se deseja dar ao futuro Bonsai. Comece por podar as raízes secas ou danificadas, e faça o mesmo com os galhos em igual situação. Terminada a chamada poda de limpeza, observe a proporção do volume de raízes em relação aos galhos: se sobrarem muitas raízes, talvez seja necessário podar alguns galhos. Geralmente a proporção dos galhos em relação às raízes é de seis galhos pra quatro raízes.

Acomode as raízes da muda no vaso e acrescente terra gradualmente socando-a levemente com os dedos. Encha o vaso com terra suficiente para cobrir as raízes mas nunca ultrapasse a borda do vaso. Pressione a área aterrada com as mãos usando pouca força, e não utilize ferramentas.

Depois que a muda for plantada, talvez ela precise ser amarrada ao vaso com um barbante forte, fio ou apoiada de alguma forma para não mudar de posição ou cair, até que as raízes fiquem mais fortes. Esse apoio deve ser mantido por cinco meses.

As mudas recentemente plantadas devem ser colocadas a meia sombra, ao abrigo dos raios diretos do sol e do vento. Como este é o estágio de crescimento de raízes novas, regue a terra duas vezes por dia durante os três primeiros meses.

Existem também outros métodos de cultivo como o Sashiki, que é a preparação de mudas para Bonsai por estacas de galhos, e a Alporquia, que é a técnica aplicada com o objetivo de forçar o crescimento de raízes de um determinado local de um galho ou segmento de tronco de uma árvore natural.

barraflor