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Posts para categoria ‘Árvores e Palmeiras’

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Talvez essa árvore seja, por alguns, conhecida por algum outros nomes populares, que são: brassaia, cheflera, árvore-de-polvo ou cheflera-da-folha-grande.

Essa árvore é classificada também em outras categorias, são elas: folhagens, árvores ornamentais, arbustos tropicais e arbustos. E faz parte da família Araliaceae.

Ela se adapta bem ao nosso, o tropical, mas também gosta e pode viver bonita e sem problemas nos climas subtropical, oceânico e equatorial. É originária da na Oceania, na Indonésia, na Austrália, em Nova Guiné e em Java.

É uma planta de ciclo de vida perene e que precisa de sol pleno para ficar saudável e bonita, mas também fica bem na luz difusa e na meia sombra. Sua altura varia entre: acima de 12 anos, 9 a 12 m, e antes disso, de 6 a 9 m ou de 4.7 a 6 m.

Características da Árvore Guarda-chuva
Seu tronco é ereto ele tem pouca ramificação. As raízes se apresentam superficiais e “agressivas”. Por isso, elas afloram a superfície da terra daquelas que são mais velhas.

As folhas da árvore guarda-chuva se apresentam com as seguintes características: ovaladas e um pouco elípticas, os folíolos são pêndulos, além disso, elas são compostas, digitadas e muito grandes. A cor das folhas da árvore guarda-chuva é um verde bem escuro e brilhante e a apresenta uma textura coriácea.

A árvore guarda-chuva também tem frutos, que são vermelhos, pequenos e globosos. Dentro deles, você pode encontrar sementes, entre 10 a 12, que parecem ter o mesmo formato de um rim.

]Quem gosta mesmo dos frutos e também das flores são as aves silvestres. Elas encontram em ambos um néctar abundante, sem falar que a polpa é muito suculenta.

A inflorescência começa no fim da primavera e continua durante o verão. É o mundo que a folhagem aparece ainda mais vistosos e grande.  Sobre as suas características, podemos dizer que elas são racemo, isto é, com divisões recobertas de pequenas flores, todas elas, na cor vermelha.

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O uso na Ornamentação e nos Jardins
A árvore pode ser usada para enfeitar o jardim, ela simplesmente assumindo o papel de árvore. Porém, ela pode ser usada de outras formas e por isso, é chamada de versátil.

Outra maneira de ter um exemplar da espécie e conduzindo-a em vasos, enquanto ainda são mudas jovens e neste caso, elas passam a ser um perfeito ornamento. Nesta fase, elas possuem uma folhagem linda que é perfeita para usar em vasos. E como ela não gosta de muita luz, não tem problema nenhum deixá-la dentro de casa, pelo contrário.

Quando a opção for usá-la em um vaso dentro de casa, procure deixá-la em um lugar que pegue pouco sol ou de dia ou da tarde, mas que ela não esteja sujeira a correntes de ar. Também é importante que ela não fique em um ambiente com ar condicionado.

A árvore guarda-chuva é considerada de fácil propagação e por isso é dita como invasiva em determinados casos.

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Cultivo
Deve ser cultivada à meia sombra ou no sol pleno, com um solo enriquecido com matéria orgânica, fértil, e que seja drenável. No primeiro ano ela deve ser irrigada regularmente. Todas essas indicações também servem para o cultivo em um vaso.

A árvore guarda-chuva não é uma planta que se adapta fácil, uma vez fora do clima e da luminosidade que ela precisa, ela perde o brilho. Por outro lado, é considerada uma árvore rústica, na prática significa que é muito difícil que ela adoeça.

Apesar de preferir o calor, ela até que suporta o frio, quando o mesmo não persiste por um longo período. O mesmo serve para os períodos de estiagem, que se forem curtos, ela suporta. Porém, quando o frio é muito forte, e diante de geadas fortes, ela não suporta. Por isso, não vale a pena tentar plantá-la em um jardim cujo  clima do lugar não é o ideal para ela. Prefira os locais com clima temperado.

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Multiplicação
Isso pode ser feito com alporques, sementes ou estaquia dos ramos. Fazer alporques significa estimular a planta para que as raízes cresçam mais rápido e forte, e isso se faz, enrolando um pedaço de ramo ou musgo, com um pedaço de plástico, que precisa ter sido umedecido antes. Espere passar um tempo para ver que serão formadas raízes, e daí elas podem ser retiradas para serem plantas.

Se você está planejando em fazer a decoração do seu jardim do zero, pode ter certeza, que a árvore guarda-chuva é uma boa opção.

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Conhecida popularmente como aroeira-do-paraná, aroeira-vermelha, fruto-de-sabiá, pimenta-rosa, cabuí, aroeira-da-praia, aroeira-do-brejo entre outros nomes essa planta usada medicinalmente e pertence à família Anacardiaceae.
A origem da Aroeira-Mansa é a América do Sul em especial o Brasil, Argentina e Paraguai.

Essa árvore pode ser encaixada nas categorias de árvores ornamentais, medicinais ou mesmo de ervas condimentares. Os climas que preferidos dessa planta são o tropical, subtropical e equatorial.

A luminosidade preferida dessa planta é a sol pleno e o seu ciclo de vida é perene.

Descrição da planta
O porte dessa árvore fica entre pequeno e médio, a sua altura média varia entre 5 e 9 m. Seu caule é um pouco tortuoso e possui casca fissurada e escura. As árvores aroeira-mansa são dióicas o que significa que existem as fêmeas e os machos.

As folhas que compõem essa árvore tem entre 8 e 12 cm de comprimento e contam com 7 a 13 folíolos verdes elípticos a obovados e possui nervuras claras.

As flores são pequeninas e possuem uma cor branca esverdeada, com terminais do tipo racemo as inflorescências dessa planta são bastante chamativas para abelhas. É uma árvore que também produz frutos que são esféricas, tipo pequenas drupas e possuem um tom que vai do rosa ao vermelho. Os frutos alimentam aves silvestres.

O período de florescimento dessas plantas acontece durante a primavera, uma curiosidade é que durante o outono as flores produzem muito pólen e assim podem provocar alguns tipos de reações alérgicas e irritações em pessoas que tenham sensibilidade a plantas.

O fruto dessa árvore é a pimenta-rosa, um fruto bem popular na França e que pode ser usado para ornamentação e também em algumas receitas. O sabor desse fruto é levemente doce e picante. Além do seu fruto essa árvore oferece a sua madeira que é bastante utilizada para lenha e moirões. Na fitoterapia a planta pode ser usada para dar origem aos óleos essenciais.

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Uso da aroeira-mansa
É uma planta rústica que além de boa resistência oferece um visual diferenciado para as áreas urbanas. Aliás, essa planta é bem versátil podendo tanto ser usada como arvoreta como cerca viva. A aroeira-mansa pode ser uma ótima escolha também para reflorestar áreas que se encontrem degradadas.

Cultivo
O cultivo dessa planta dessa ser feito sob sol pleno e o solo deve ser fértil, de preferência enriquecido com matéria orgânica. A dica é irrigar o solo com mais atenção nos primeiros anos de cultivo. Para estimular a copa da árvore a ficar mais densa é interessante realizar podas.

No caso de desejo usar a aroeira-mansa como cerca viva é necessário começar as podas logo cedo para que assim haja estimulação do aparecimento de caules múltiplos.

Ressalta-se ainda que a aroeira-mansa é considerada uma planta invasiva em vários países em que é exótica, isso porque tem grande facilidade de propagação. A multiplicação dessas plantas pode ser feita por meio de sementes e estacas.

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Dicas de cultivo
Uma forma de fazer o cultivo da aroeira-mansa é usar os seus frutos recém-colhidos num substrato que pode ser terra de horta, tem que ser rico em nutrientes.

A produção das mudas pode ser feita em tubetes e sacos plásticos. Quando o cultivo é feito em saco plástico as mudas crescem mais e assim tem mais chance de sobreviver à primeira fase.

Se o cultivo da aroeira-mansa é feito num viveiro é possível que ela floresça e frutifique já no primeiro ano de vida, um retorno rápido do seu investimento. A estaquia é uma forma interessante de multiplicar a aroeira-mansa.

As árvores cultivadas dessa forma podem chegar a produzir cerca de 6 kg de frutos frescos todos os anos. A frutificação dessa árvore acontece geralmente entre o período de janeira e julho no Brasil, porém, pode haver variação desse período de acordo com o clima de cada região.

Nesse período é feita a coleta dos frutos, em geral esse trabalho de coleta é bem simples, pode ser feito manualmente.

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Propriedades e usos da Aroeira-mansa
Para alguns agricultores a aroeira-mansa é tida como uma verdadeira praga pelo fato de se alastrar pelas lavouras. Porém, essa planta pode ter diversas aplicações, confira algumas delas abaixo:

Fabricação de produtos bioquímicos
Uma das principais características da aroeira-mansa é ter a casca bem forte e rica em tanantes que podem ser utilizados para fazer tinta de tecidos ou mesmo tanino que serve para a curtição do couro bem como para fortificar redes de pesca. Também é possível extrair o mastique da casca, um tipo de resina terebintácea aromática.

Inseticida
A casca da aroeira-mansa ainda oferece a possibilidade de extrair um óleo bastante volátil que tem propriedades inseticidas contra a mosca doméstica (Musca domestica).

Forragem
Pode ser usada como forragem para os caprinos, pois tem um elevado valor de digestibilidade.

Alimentação
Na alimentação humana os frutos da aroeira-mansa podem ser utilizados como substitutos para a pimenta-do-reino (Piper nigrum). A pimenta-rosa é bastante utilizada na culinária francesa e é chamada de poivre-rose pelos franceses.

Uso apícola
As flores dessas árvores têm um alto potencial de fornecimento de pólen e néctar. O mel produzido é uma de qualidade excelente.

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Koelreuteria paniculata

Árvore da família Sapindaceae com origem na continente asiático, sendo oriunda de países como: Japão, China, Coréia do Sul e Coréia do Norte. Além de ser conhecida popularmente pelo nome de Coreutéria, é denominada também por: coelreutéria, árvore-da-chuva-dourada, quereutéria e saboeiro.

As folhas são caducas e de tamanho médio. É uma árvore de crescimento rápido, que pode atingir 10 m de altura, para 6 m de diâmetro da copa arredondada. A floração, entre dezembro a abril, produz flores de cor amarela. A frutificação é do tipo cápsula e decorre entre maio e junho. Os frutos são róseos e também bastante ornamentais.

Esta planta é muito usada e cultivada em parques e jardins, devido ao fato de ser uma arvore bastante bonita e graciosa, além de decorativa.

A família Sapindaceae é  composta de aproximadamente 200 gêneros e algo em torno de 2.000 espécies, que são cultivadas em sua grande maioria nas regiões tropicais (países com clima quente) de nosso planeta.

Entre as espécies desta família, encontram-se arvores de pequeno, médio e grande porte, além de arbustos e lianas (trepadeiras). No Brasil, a área onde encontramos o maior numero de espécies é a região amazônica (com destaque também para a região do cerrado e do pantanal) e a espécie cultivada que mais conhecemos é o guaraná.

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Características da Coreutéria
A planta é caracterizada por ser uma planta decídua (planta que perde todas as suas folhas no período do outono e as renovam quando chega a primavera), perene (planta que possui ciclo de vida longo, geralmente maior que dois anos) e ornamental.

A copa desta árvore é muito ampla e apresenta uma forma arredondada ou de cúpula (semi esfera), que se modifica de acordo com a variação da espécie da coreutéria.

A casca do tronco (caule) da coreutéria possui a cor marrom acinzentada, e com o passar do tempo e aumento da idade da planta, o tronco se torna enrugado e sulcado.

As folhas são pinadas (similar a uma pena, a lamina da folha é dividida em folíolos) ou bipinadas (duplamente pinadas).

As folhas desta árvore possuem folíolos elípticos (em formato de circulo achatado), acuminados (terminadas em ponta) e possuem as margens serrilhadas.

As folhas no momento inicial possuem a cor verde, mas com o decorrer do tempo passa a ter a cor amarela, isso acontece normalmente no outono, antes delas caírem para ressurgirem na primavera.

A floração da coreutéria acontece no verão e no outono. Na floração surgem inflorescências longas do tipo panícula (se caracteriza por um cacho composto de ramos que decrescem da base para o ápice da planta). A floração dessa árvore é muito bonita.

As inflorescências são carregadas de flores que possuem um tamanho pequeno, são  hermafroditas (possuem ambos os sexos – masculino e feminino – ao mesmo tempo), tetrâmeras (os verticilos são compostos por quatro elementos) e de coloração amarelada. As flores possuem um tamanho médio aproximado de 45 cm.

Koelreuteriapaniculata

Cultivo
A coreutéria é uma planta nativa de regiões que apresentam o clima temperado, no entanto ela é uma espécie que possui resistência ao clima quente e ao calor.

Devido a essa resistência adquirida pela espécie, e a sua facilidade em conseguir se adaptar a outros climas, pode ser cultivada em regiões que apresentam os climas: tropical, subtropical, temperado, mediterrâneo e continental.

Deve ser cultivada sob o sol pleno. A planta consegue se adaptar a vários tipos de solo, no entanto prefere que o solo tenha boa capacidade de drenagem, e que seja bem irrigado, com a realização de regas constantes e regulares.

Apesar de a planta apreciar o calor, e suportar ventos fortes, ela não deve ser cultivada em regiões litorâneas, pois a coreutéria é uma espécie que não tolera a salinidade.

É uma espécie que traz excelente retorno quando usada em projetos paisagísticos, principalmente nas questões de arborização urbana, pois ela é uma planta rústica, que possui um crescimento rápido, tem características decorativas tanto com relação as suas flores quanto aos seus frutos e consegue suportar a poluição urbana. Devido ao seu porte ser de pequeno a médio, é uma planta que pode ser utilizada em jardins residenciais.

Devido ao fato das raízes da coreutéria não serem agressivas, essa árvore também pode ser plantada em locais pavimentados: calçadas, estacionamentos e canteiros. Pois não terá risco de quebrar os pavimentos e irão embelezar o local.

É uma planta que pode ser cultivada de maneira isolada ou em grupos, formando renques. Quando cultivada em grupos, pode formar belas alamedas.

Uma das curiosidades da coreutéria, é que as sementes desta espécie quando tostadas se tornam comestíveis, no entanto o consumo desse produto não é comum.

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Multiplicação
A coreutéria é uma arvore que se multiplica normalmente pela dispersão de suas sementes e de maneira mais rara por estaquia de suas raízes.

A multiplicação por dispersão de sementes consiste em colocar as sementes geradas pela própria planta em um local apropriado (solo em condições adequadas, irrigações periódicas, fertilização do solo e outras), para que a semente possa germinar e gerar uma nova espécie da planta. O processo de germinação das sementes dura em média 30 dias. É necessário colocar as sementes para que a dormência seja quebrada em água quente.

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O manacá-da-serra é uma arvoreta ornamental pertencente à família Melastomataceae e se origina do Brasil – América do Sul.

É uma árvore pioneira da Mata Atlântica brasileira, da floresta ombrófila densa da encosta atlântica dos estados do Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. Ocorre exclusivamente em matas secundárias, onde chega a ser a espécie dominante.

Também é conhecida por outros nomes populares tais quais Jacatirão, cuipeúna,for-de-quaresmeira e pau-de-flor.  É classificada como semi-decídua, e não demorou muito para se tornar muito usada no paisagismo, e isso tem uma explicação simples, a facilidade do seu florescimento, que além de tudo é simplesmente magnífico.

Seu porte fica entre baixo e médio, ela não supera a altura entre 6 a 12 m de e cerca de 25 cm de diâmetro de tronco.

As folhas dessa árvore que cai tão bem na decoração do jardim, são lanceoladas, pilosas, verde-escuras e possuem nervuras longitudinais paralelas. As flores podem ser chamadas de “solitárias” e são bem grandes, além de vistosas e duram por um longo período.

Elas desabrocham na cor branca, mas gradativamente vão ganhando uma nova coloração, vão se tornando violáceas até chegar na cor rosa. Graças a essa particularidade da manacá-da-serra, é possível encontrar a planta com  flores de três tonalidades diferentes.

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A floração da árvore manacá-da-serra acontece no verão e já a sua frutificação no outono.

Como já citado acima o manacá-da-serra é perfeito para o paisagismo, e principalmente para aquele urbano. Isso porque a árvore não possui raízes agressivas, o que faz que seja possível plantá-la nos mais diversos espaços, que vão desde isolado, em calçadas, mas também em pequenos bosques ou até mesmo nos parques públicos de grande dimensão.

Outra vantagem do manacá-da-serra é em relação ao seu crescimento, que é rápido. Além disso, essa  árvore, pode ser encontrada no mercado como uma segunda opção, na variedade anã, que é chamada de manacá-da-serra-anão.

A conhecida popularmente como ‘Nana’, fica com a altura média entre 2 e 3 m de altura e é mais precoce em relação a floração. Quando ela atinge a altura de meio metro já começa a floração.

Esse tipo de manacá-da-serra, nana, pode ser usada em locais isolados ou também formando grupos, em renques. A época de floração é no inverno, diferente da forma arbórea típica. Outra vantagem dessa tipologia em relação a outra, é que ela pode ser plantada em vasos, para alegria de quem não possui tanto espaço.

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Cultivo
Para cultivar o manacá-da-serra o solo precisa ser fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica. A irrigação deve acontecer  periodicamente pelo menos no primeiro ano, logo após o plantio no local que ela ficará definitivamente.

Uma das características dessa planta é que ela se adapta ao clima tropical úmido, porém também tolera o clima ameno, característico das regiões subtropicais.

A multiplicação acontece através de sementes, estacas e alporques. Já a variedade ‘Nana’ (manacá-da-serra-anão) para ser multiplicada precisa ser através da estaquia e alporquia, já que os descendentes são de proveniência das sementes. Esse detalhe faria com que ela não apresentasse as características que são típicas deste tipo da árvore manacá-da-serra e chegar, como altura, no porte arbóreo.

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Veja como cultivar a manacá-da-serra.
1 – A planta precisa de sol e de um solo muito fértil. Sobre a umidade, deve ser moderada.

2 – Na hora de plantar, é necessário abrir um buraco que seja maior que o torrão da muda.

3 – Será necessário usar adubo animal de gado bem curtido, cerca de 1 kg para cada muda que for plantada. Junte a ela composto orgânico que tenha procedência de folhas mortas.

4 – E não é só isso, acrescente no solo onde será plantada 100 gramas de farinha de ossos, misturando bem ao resto do adubo.

5 – Outro detalhe importante é fazer de um modo que a terra não fique compacta, para isso será necessário no fundo do buraco e nas suas laterais, remexer bem a terra. Isso garantirá que a muda tenha um bom desenvolvimento.

6 – Coloque a muda no buraco somente depois de cortar o balde de plantio e também de fazer a retirada do torrão.

7- Não se esqueça que as laterais do buraco também devem ser adubadas e depois é só regar muito bem.

8 – Se for preciso amarrar, use um cordão de sisal ou algodão, faça a amarração formando um oito para evitar que a planta seja estrangulada.

9 – E não esqueça de regar a planta diariamente durante os 10 primeiros dias depois do plantio. Caso chova muito não será necessário. E depois, continue regando em curtos períodos de tempo até que ela complete um ano de vida.

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