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Posts para categoria ‘Árvores e Palmeiras’

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A planta conhecida como  pilreteiro, é um tipo de espinheiro branco bem comum em toda a Europa, no noroeste da África e na Ásia Ocidental onde são os lugares nativos dessa  espécie. Está entre as plantas da família das Rosaceae e quando bem cultivadas podem alcançar uma altura de até 10 m, mas a maioria das espécies chega apenas a 4 m. É uma espécie que vive bastante, podendo chegar até 500 anos de idade.

Apesar de possuir uma altura máxima que podia incluir esta planta como uma árvore de porte médio e alto, a média de crescimento ainda é bem menor e por isso para a biologia ela ainda é considerada uma árvore de porte pequeno. A sua copa é bem arredondada e os ramos apresentam-se bem divididos e com muitos espinhos bem longos e aguçado. O seu tronco é bem liso e possui uma cor acinzentada.

Suas folhas, medindo cerca de 4 ou 5 cm, são bem simples e encontram-se alternadas em toda a planta. O seu formato é ovalado com a base bem sub truncada. A cor das folhas do pilreteiro é um verde um pouco escuro na parte superior e são um pouco locadas com aproximadamente de 3 a 7 lobos dentados por folha.

pilreteiro

Floração
Geralmente as flores do pilreteiro surgem quase sempre nos meses de março, abril e maio, então esta é uma maravilhosa época para intensificar os cuidados para ter uma floração robusta e com flores bonitas.  Já a maturação dos frutos acontece nos meses de agosto, setembro e outubro.

Habitat e cultivo
Estando dentro das condições de climas para a planta, o pilreteiro se adapta em qualquer tipo de solo, não precisando ter um pH específico como acontece geralmente com qualquer espécie. Os solos frescos e soltos conseguem receber melhor a planta e ela se desenvolve muito mais rápido.

Nas regiões de baixa altitude é onde vamos encontrar a maior parte destas plantas. O pilreteiro consegue sobreviver à uma temperatura de até -18ºC, então se você mora em uma região muito fria, não precisa temer sobre a temperatura desgastar as folhas da planta, porque ela vai reagir bem a estas quedas bruscas do tempo.

Podem ser cultivada sob a luz plena que vão reagir muito bem, mas crescem também com qualquer qualidade sobre este aspecto.

O pilreteiro vai exigir um solo com boa capacidade de manter-se úmido, principalmente em régios onde existe uma frequência maior de geadas. Quanto à poluição atmosférica, esta planta também resiste muito bem.

Para quem gosta de cultivar plantas com a intenção de gerar nutrientes para o solo ou animais, o pilreteiro é uma boa opção por ser uma importante fonte de alimento para larvas de muitas espécies de lepidópteros. Catalogados, existe hoje uma variedade com mais de 140 espécies de insetos ligados à esta árvore.

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Usos
O pilreteiro é muito utilizado para ambientes com o interesse de ornamentação. Os frutos desta árvore, em alguns países possui muita importância na produção de bebidas alcoólicas. Culturalmente esta árvore também tem história e mais abaixo vamos saber mais detalhadamente sobre essa importância.

Propagação
O pilreteiro se propaga por sementes que são retiradas de seus frutos. O ideal é que essas sementes sejam retiradas na época de amadurecimento, que geralmente acontece no mês de outubro e já realize o plantio. Dessa forma a sua árvore germinará com muito mais eficiência durante a primavera.

Apesar de acontecer a germinação rápida de algumas sementes, a maior parte do crescimento da planta vai demorar cerca de 1 ano inteiro para acontecer. Algumas pessoas gostam de acelerar este processo é fazer com que a semente germine mais rapidamente e consequentemente, a planta apareça também mais rapidamente.

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Acontece que este processo é um pouco difícil e também lento, em relação à vantagem que ele deveria apresentar. A estratificação (nome dado a aceleração da germinação de uma semente), deve ser feita colocando as sementes por 3 meses à uma temperatura de 15 graus e depois, por mais três meses a uma temperatura de 4 graus.

Se a propagação do pilreteiro for pequena, e o cultivo seja de poucas espécies, será  muito mais eficiente fazer isto em vasos sempre em tamanho suficiente para receber a raiz da planta e sustentar o seu peso quando a mesma já estiver em fase adulta. Se a produção for em grande quantidade, neste caso o mais indicado é cultivar diretamente no solo, para evitar o processo de replantio futuramente.

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A tuia-holandesa, também conhecida como Cipreste-de-monterei, Cipreste-da-califórnia e Tuia-limão é uma conífera muito parecida com os pinheiros, que usamos para montar as árvores de natal. Pertence à família Cuprassaceae e origina-se da América do Norte, EUA.

Trata-se de um cipreste de coloração verde amarelada e folhagem muito aromática que lembra limão. Tem forma cônica e compacta, contudo não se presta à topiaria e às cercas vivas, por não tolerar podas.

É bastante utilizada na forma isolada ou compondo com outras plantas simétricas e podadas, como nos jardins de estilo francês e italiano. É um dos pinheiros-de-natal preferidos pelo mercado brasileiro, sem falar, que é mais vantajosa que algumas árvores porque pode ser cultivada do início em vasos e só depois ser colocada em o lugar definitivo, no quintal e no jardim.

E mesmo sendo transferida do vaso para o lugar definitivo, ela não perde a aparência e nem tão menos o seu aroma, que é bem característico e lembra um pouco a época das festas de natal.

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Podemos encontrar a tuia holandesa em diversos tamanhos, que iniciam de 40 cm e podem chegar até 4 m. Estou falando das árvores já cultivadas e que são comercializadas. A diferença de tamanho tem a ver com o porte e neste caso, podemos escolher se usá-la para decorar um ambiente externo ou interno. Fiquem sabendo que é uma planta para a vida toda.

Segundo os comerciantes que vendem essa árvore, o tamanho mais vendido é de cerca de 1, 5 m de altura. Por isso, elas são produzidas em maior quantidade, para atender a demanda de quem está em busca de uma tuia-holandesa para uso em ambiente interno, neste caso, na época do natal.

A tuia-holandesa exala um delicioso perfume de limão toda vez que é tocada. Essa árvore ainda tem outra característica particular, ela se apresenta em três formatos diferentes: de coração, de bola e piramidal. Todos eles são conseguidos, graças ao trabalho de condução manual e técnicas especiais de poda.

Principais cuidados que devem ser tomados com a Tuia-holandesa
A tuia holandesa quando chega aqui em nosso país, se faz necessária a adaptação ao nosso clima. A chamada fase inicial, que é quando acontece o enraizamento da árvore, demora cerca de seis meses para acontecer. Em dois anos, Para atingir a altura de 40 cm e, é necessário passar 2 anos, e quando ela chega aos três anos, atinge a altura de cerca de 1,5 m.  Depois dessas etapas, quando as medidas e o crescimento é igual para todas, elas começam a crescer cerca de 1 m a cada ano de vida.

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O momento de transplantar a tuia-holandesa é quando ela chega a 2 m de altura. Nesse momento é necessário fazer esse processo porque as raízes necessitam de mais espaço. Além disso, é importante que ela fique em um lugar com meia sombra, porque deverá receber diretamente a luz solar durante o dia por pelo menos 2 horas.

Quando a árvore é colocada em lugar com um clima ameno, ela poderá ficar mais tempo exposta a luz solar, na verdade, não tem problema que essa iluminação aconteça a tempo integral.

A tuia-holandesa pode ser cultivada em vasos, mas neste caso, é necessário que ela seja regada diariamente e o lugar deve ser bem iluminado.

Dicas sobre o plantio da Tuia-holandesa
Para plantar a tuia-holandesa no jardim ou quintal, o modo correto é fazendo uma cova muito profunda, calcule 50 cm de profundidade e a mesma medida para largura. Outra detalhe importante que não pode ser esquecido é que a cova deve ser encharcada antes do plantio, as paredes devem ficar muito molhas e isso facilitará na hora de colocar a raiz.

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Sobre o solo é necessário que seja uma mistura de húmus de minhoca com terra vegetal e claro, a irrigação, que é de extrema importância para que ela cresça forte e bonita. No caso da tuia-holandesa, é melhor pecar pelo excesso de água do que deixar faltar. A rega deve ser feita diariamente.

Nunca se esquecer de regá-la todos os dias, inclusive molhando as folhas pelo menos uma vez por semana. Já o adubo deve ser colocado com intervalo de 15 dias, e que a planta precisa, por dia, de duas horas pelo menos de luz direta do sol.

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Polyscias fruticosa.

Existem duas espécies de plantas chamadas de árvore-da-felicidade. Elas se tornaram bem populares nos anos 70, quando a moda era usá-las formando um par: a “planta-macho” seria a Polyscias guilfoylei e a “fêmea”, a Polyscias fruticosa.

Elas são espécies diferentes do mesmo gênero e ambas pertencem à família da Araliaceae. A principal diferença entre elas é que a Polyscias fruticosa apresenta folhas recortadas em pequenas partes, bem afinadas, e a Polyscias guilfoylei possui folhas compostas, com uma cor verde mais intenso que a “fêmea”, lembrando a forma das folhas da salsa.

Elas podem ser cultivadas com sucesso mesmo em apartamentos, pois gostam de muita claridade, mas sem sol direto. Além disso, sua folhagem se desidrata com facilidade quando exposta ao vento. Plante a muda num vaso de bom tamanho (cerca de 30 cm de diâmetro e 50 cm de altura), para que a planta possa se desenvolver durante um bom tempo sem precisar de transplante. Para garantir uma boa drenagem – essencial para essas plantas.

Use a seguinte mistura de solo:
1 parte de terra comum
1 parte de terra vegetal
1 parte de composto orgânico
1 parte de areia

Polyscias guilfoylei

O aumento do cultivo da árvore-da-felicidade acontece não apenas por causa da beleza ornamental como também em consequência das histórias folclóricas que cercam a espécie.

Existem pessoas que dizem não trazer sorte o ato de comprar a muda, essa tem que ser um presente para que os bons fluídos fiquem presentes dentro ou fora de casa.

Quando espécies de fêmeas e machos se encontram no mesmo vaso é sinal de sorte. De qualquer maneira vale ressaltar que quem deseja ter esse tipo de espécie dentro de casa precisa ter espaço de 5 m, seja dentro ou fora de casa.

Problemas do caule da Árvore-da-felicidade
Não se pode ignorar o fato de que machos e fêmeas são semelhantes, mas possuem distinção em nível a se considerar. De forma práticas as espécies de machos têm caules com maior força e consistência, ou seja, demanda de menores cuidados por parte de cultivadores no sentido de manter de pé.

Aos desavisados vale destacar o fato de que existe tendência de o caule cair se não existir nenhum tipo de apoio, o que representa a maior parte de reclamação entre pessoas que plantaram a muda e se surpreenderam com a onipresença da árvore.

Independente se macho ou fêmea, quem cultiva além de reserva o espaço também precisa amarrar o caule em estrutura como um pedaço de bambu, por exemplo, conforme indica grande parte dos especialistas em tratar do tipo de árvore.

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Melhor local para plantar a Árvore-da-felicidade
A primeira providência que deve ser levado em conta se encontra em local que tenha espaço. Outro ponto que não pode ser deixado de lado consiste em implantar o arbusto em local no qual aconteça a meia-sombra.

Melhor mesmo é deixar dentro de casa, perto da janela, mas quando não existe a possibilidade por causa do tamanho procure zonas externas que não possuem luzes solares constantes.

Existe o cuidado no sentido de evitar com que o sol não fique atingindo de forma direta o conjunto de folhagem que pode ficar queimada de forma negativa e prejudicar o desenvolvimento da árvore da felicidade.

Especialistas também indicam dentro de casa ao levar em conta que por causa da problemática que se relaciona com o caule o conjunto não consegue suportar ventos fortes. De qualquer maneira, inclusive dentro de casa existe a necessidade de existir iluminação a meia-sombra.

Vaso ideal para plantar a Árvore-da-felicidade
Nos dias de hoje o mercado oferece diversos tipos de estruturas para usar nesse tipo de árvores. Barro ou plásticos são escolhas interessantes. A cerâmica pode ajudar no sentido de melhorar a combinação da decoração, seja dentro ou fora de casa.

De toda forma o vaso precisa ter no mínimo quarenta centímetros, visto que conforme acontece o crescimento há necessidade de fazer o transplante.

Esse tipo de medida consegue segurar macho e fêmeas. Importante frisar que não existe a necessidade de cultivar os dois gêneros no mesmo componente. Tenha em mente de que não existe dependência de ambas as partes para crescer.

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Dicas para cuidar da Árvore-da-felicidade
Existem diversos tipos de técnicas e processos que devem ser implantados para criar a árvore da felicidade, como no caso de implantar bambu no sentido de segurar o caule e evitar com que aconteçam quedas.

Seu cultivo é fácil e um bom indicativo para as regas são as próprias folhas, que revelam a necessidade de água: nunca as deixe murchar, pois podem cair. Em geral, uma boa medida é regar uma vez por semana nos meses frios e de duas a três vezes por semana no verão.

Mas não descuide de observar a planta, pois ela dá sinais de suas necessidades. Adube-as na primavera e verão.

Outro tipo de cuidado que deve ser levado em conta no cultivo está em plantar em terra que tenha riqueza no que tange à matéria orgânica. Grande parte dos especialistas indica que o ato de adubar deve acontecer anualmente, de preferência após às épocas frias do ano.

Para a árvore felicidade conseguir se desenvolver com qualidade existe a necessidade de ter umidade na terra. Nesse sentido existe a necessidade de usar um palito de sorvete para saber melhor como se encontram as condições do solo nesse sentido.

Ao retirar o pau e o mesmo estiver seco, então é sinal de que falta umidade. Quem não tem o palito pode usar o dedo. Embora não possa estar seco, também é contraindicado o excesso do nível úmido, conforme indica grande parte dos especialistas.

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Quando podar a Árvore-da-felicidade
Não se pode ignorar o fato de que árvore da felicidade não consiste em espécie que cresce de forma linear. Nesse sentido existe possibilidade de um lado estar com maior número de folhas e galhos do que o outro. Também existe a possibilidade de um flanco estar mais seco do que a outra parte. Em cada sessenta dias toda a parte que se encontra seca precisa ser retirada.

Ao encerrar as épocas frias do ano existe a necessidade de fazer aquele tipo de poda de forma completa não apenas para ajudar na qualidade e retenção arbusto como também em ajudar no desenvolvimento da espécie ao levar em conta que se trata em estação na qual a árvore da felicidade sai do estado da dormência. Outra dica que pode ajudar de formas direta na evolução se recomenda usar óleo neen de forma mensal, o que ajuda a evitar o nível de ruga das folhas.

As características da Árvore-da-felicidade
De acordo com especialistas a árvore da felicidade consiste em espécie que surgiu na Polinésia e ficou famosa no mundo inteiro não apenas por conta da beleza exótica que encanta os olhares de quem entra na casa como também em consequência das lendas e folclores que envolvem o seu histórico.

Nos dias de hoje representa espécie que entrou no conjunto de globalização e pode ser vista em jardins e residências em diferentes locais do globo terrestre.

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Dicas finais para cuidar da Árvore-da-felicidade
Uma dica que deve ficar em mente de quem deseja ter esse tipo de espécie dentro ou fora de casa está no fato de amarrar o arbusto junto com bambu para que a árvore não caia.

Outro ponto a se considerar se encontra em implantar a árvore em zonas que possuem meia luz solar, visto que o excesso de sol pode prejudicar de forma direta a estrutura ao queimar as folhas.

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lichia

A lichia é uma espécie de gênero botânico, pertencente à família Sapindaceae. É uma árvore frutífera conhecida popularmente também como lecheria ou uruvaia. Os termos também se aplicam ao fruto da árvore. É natural das regiões quentes da Ásia, sendo encontrada também na África do Sul e México.

Suas árvores tem um porte grande, apesar dos pequenos frutos, e podem chegar a medir até 15 m de altura. Os frutos surgem a partir de cachos, podendo ter aparência coliforme ou oval.

Os mesmos possuem uma polpa com coloração branca e têm uma vantagem extra, já que são ricos em vitamina C. A lichia pode tanto ser consumida em compostas e doces como ao natural.

É uma fruta arredondada que se desenvolve em árvores com galhos e troncos delicados. As folhas da árvore são coriáceas e largas dividindo-se em oito folhas menores.

A casca dessa fruta é vermelha e espinhosa, com uma fruta delicada e branca dentro dela. A semente que é encontrada no fruto pode variar de tamanho conforme a variedade da espécie.

Depois de feita a retirada da semente, é recomendado que seja feito o plantio imediatamente, já que deixá-la em exposição por um tempo maior impedirá seu crescimento. Entretanto, fazer o cultivo da planta por meio de sementes é complicado, pois muitas delas podem não se desenvolver.

A árvore de lichia passa a produzir frutos depois de um período que varia entre de cinco a dez anos, o que torna o cultivo da lichia mais recomendado para os jardineiros mais experientes.

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Cultivo
As sementes de lichia precisam ser adquiridas a partir de viveiros com fiscalização. Caso as mesmas sejam armazenadas de forma incorreta, acabam perdendo sua longevidade com maior rapidez.

Para obter grande viabilidade das sementes, fazendo com que elas durem até oito semanas é preciso que sejam conservadas em lugares úmidos e com temperatura baixa, variando entre os 10ºC e 15ºC.

Para fazer p plantio da lichia tem que se ficar atento ao clima, já que é uma planta bastante exigente à temperatura. Em áreas onde predomina o clima tropical a lichia consegue um pleno desenvolvimento, entretanto apresenta desvantagem na produção, pois não é capaz de render o suficiente.

Em razão disso, esta planta precisa estar num clima seco e frio antes de ganhar suas flores e, após, durante o restante do ano o clima precisa ser úmido e quente.

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Também é preciso que se dê atenção para o fator da precipitação, já que a Lichia só tem adaptação positiva em lugares onde a precipitação está entre os 1250 e ainda os 1700 mm por ano. Em se tratando do solo ideal, ela se adapta bem naqueles mais profundos, que tenham uma boa drenagem e que possuam alto índice de matéria orgânica.

Assim que resolver fazer suas mudas de lichia é preciso que se fique atento quanto ao diâmetro delas, já que é preciso ter entre 1,5 e 2,5 cm e o plantio precisa ser efetuado quando o clima estiver úmido, o que ocorre geralmente nos meses de janeiro a março. Já entre os meses que vão de junho a julho acontece o período de floração da lichia.

Se bem cultivada, a árvore de lichia costuma produzir no máximo 45 quilos de fruta e no mínimo 30, entretanto no Brasil ela pode chegar a produzir até 300 kg durante o ano.

Depois de se fazer a colheita dos frutos é preciso que se tenha atenção quanto aos frutos que acabam perdendo com grande facilidade a coloração vermelha da casca, tornando mais difícil sua comercialização.

Para que isso não corre com facilidade, no decorrer da comercialização e ainda com o transporte é necessário que os frutos sejam mantidos em lugares frios, aumentando a vida útil da fruta na prateleira.

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O Cultivo em vaso
Materiais
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Vaso com 09 cm
* Terra boa e própria para ser usada na jardinagem
* Lichias que estejam em perfeito estado
* Elástico
* Saco plástico em cor escura
* Fertilizante que possa ser dissolvido em água

Passo a passo
* Primeiro, retire a semente que é encontrada dentro da fruta.
* Encha o vaso que tem a mão com terra para jardinagem estéril. Coloque um pouco de água na terra, para que a mesma escorra por baixo do vaso.
* Nessa terra, faça um pequeno buraco e nele enterre entre quatro e cinco sementes da fruta e ponha mais ou menos dois centímetros de terra por cima, para que a semente fique bem protegida e tenha mais espaço para se desenvolver.
* Ponha o saco plástico em cima do vaso e prenda com a ajuda de elástico convencional.
* Deixe o vaso num escuro e quente. Observe o vaso todos os dias e molhe o solo, se achar que é preciso. A muda da planta deve surgir a partir de duas semanas.
* Retire o saco plástico depois que a planta ter brotado e ponha numa janela onde o sol bata indiretamente.
* Depois que as mudas tenham entre três ou quatro folhas, já podem ser retiradas, e plantadas ao ar livre, usando como base a mesma profundidade que estava no primeiro lugar.
* Deixe a muda da lichia num lugar que tenha bastante iluminação depois de três ou até quatro semanas. Quando perceber que o solo que está plantado a muda está ficando seco, molhe-o com cuidado, e use fertilizante que dissolva em água, conforme as instruções que vêm inseridas no pacote, fazendo isso de duas em duas semanas.

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A muda de Lichia cresce com bastante rapidez e até atingir os 20 cm de altura vai muito bem. Não se desespere se ela não crescer muito mais, além disso, já que isso somente irá acontecer depois dos dois anos, mostrando um crescimento vagaroso e pouco notável.

Mas aproveite a delícia e a beleza dos frutos e tenha uma dessas em casa, especialmente se você tiver um quintal grande e precisar de uma sombra para descansar e ler um bom livro. Além disso, árvores em casa ajudam na renovação do oxigênio, deixam o ar mais puro e leve, e consequentemente favorecem a sua saúde.

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