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Posts para categoria ‘Árvores e Palmeiras’

árvore-do-viajente

A árvore-do-viajante, também conhecida popularmente como: árvore-dos-viajantes, palmeira-do-viajante ou Ravenala, pertence à família Strelitziaceae e origina-se da África – Madagascar. A espécie conquistou muitos jardineiros pelo mundo afora, os veteranos e quem está apenas começando agora. As folhas gigantes e a semelhança com a bananeira fazem com que a planta se torne ainda mais popular no meio da jardinagem e paisagística.

Vamos conhecer os detalhes sobre o cultivo, desenvolvimento e função da árvore do viajante.

Características específicas
A Ravenala ou árvore-do-viajante, como preferir, é uma planta categorizada como rizomatosa com um porte meramente arbóreo. Ela ainda é dita como semi-lenhosa, apesar de todo o seu aspecto escultural. Sua aparência é dita peculiar no meio da jardinagem já que é uma planta vinda da ilha de Madagascar com um aspecto belo e ao mesmo tempo estranho.

Folhas
A folhas da espécie são enormes e de formato exótico. Elas ficam todas dispostas lado a lado, formando um verdadeiro leque verde escuro. Como são enormes, devem ser sustentadas pelos longos e fortes pecíolos presentes na espécie. Para os pesquisadores, é muito fácil comparar a planta com a Bananeira, por exemplo, que possui folhas bem semelhantes a Ravenala.

Ravenala madagascariensis

O nome popular
A Ravenala não é popularmente conhecida por seu nome científico e na verdade existe uma história breve sobre o seu título popular. Conhecida por árvore-dos-viajantes praticamente em todo o local onde é cultivada ou existe por natureza, a espécie sempre acumulou durante a época de chuvas, muita água em seus pecíolos. Com isso, os viajantes que a viam pelo caminho poderiam matar a sede e seguir viagem sem o menor problema.

É uma palmeira?
Além de ser comparada com a bananeira por causa de suas folhas largas e enormes, a árvore-do-viajante também é comumente confundida com as palmeiras. A explicação para isso está, de novo, nos pecíolos da espécie, aqueles que armazenam a água para os viajantes se deliciarem pelo caminho.

Quando eles caem, as cicatrizes desta ação aparecem no caule lenhoso da planta. Isso também acontece com as típicas palmeiras. Mesmo com toda essa confusão entre as espécies, a Ravenala é inserida no grupo das estrelítzias (Strelitzia sp), diferente da palmeira.

flores da revenala

Flores
As flores desta espécie começam a surgir entre os pecíolos, da mesma forma que acontece com as estrelítzias. Elas começam a crescer com suas brácteas verdes que lembram muito o formato de um barco. Suas flores são vistosas e sempre surgem na coloração branca-creme.

Pesquisadores definem a aparência das flores crescidas e as brácteas como sendo o seguinte: “O conjunto formado por brácteas e flores lembra a cabeça de uma ave, com bico e crista pontiagudos”.

A época do ano mais comum às espécies para que haja a floração é no outono. Nesta época, em que as flores estão completamente desabrochadas, animais como morcegos e lêmures realizam a famosa polinização para que a espécie se propague de forma eficiente.

palmeira_de_madagascar_ravenala_madagascariensis1

Espaço para crescer
A espécie possui um grande porte que atinge, em média, quase 8 m de altura. O aspecto que ela atinge depois de crescida é considerado sensacional e por isso não pode ser cultivada em qualquer jardim. Para ser admirada por seu porte, a Ravenala deve ter espaço para o seu desenvolvimento. Assim, ela será bem vista e atingirá a sua meta para a ornamentação de certos espaços.

Para plantar, ela pode ser colocada em touceiras gigantes, até mesmo por causa de seu enorme porte. Outra forma é plantá-la em caule único, sendo isolada de outras da mesma espécie ou em grupos.

Locais de cultivo
Os lugares mais indicados para se cultivas a árvore-do-viajante são parques, grandes fazes e jardins residenciais com grande espaço para o cultivo. Um dos símbolos de Madagascar não pode ser plantada em qualquer lugar, até porque ela é muito importante para os nativos. Prefira extensos gramados para o cultivo e não se esqueça de cuidar bem da espécie durante os seus primeiros passos de desenvolvimento.

frutos da ravenala (Small)

Frutos
A árvore-do-viajante também é dotada do crescimento de frutos atrativos. Eles possuem cápsulas marrons com as sementes de arilo na cor azul “iridescente”, descrita pelos próprios pesquisadores. Os frutos atraem muitas espécies de pássaros por ter sabor doce muito peculiar entre alguns tipos de aves.

Utilidade
Além de ser facilmente identificada pelos nativos, a árvore do viajante e torna muito útil para os mesmos. Eles atuam extraindo um tipo de gordura sólida do seu caule para que depois possam fazer coberturas comestíveis com as folhas fibrosas.

Formas de cultivo
A árvore-do-viajante é uma as espécies que adora sol pleno, assim como em seu local de origem. O solo deve estar bem fértil, nutrido e com todas as condições de drenagem exigidas. Enriqueça-o bastante com matéria orgânica de qualidade antes de começar a plantar as primeiras sementes da planta.

Não esqueça de que a terra deve ser irrigada quase que diariamente para um bom desenvolvimento da espécie.

Esta espécie exige uma boa adubação orgânica regular e não suporta longos períodos de estiagem. Ela suporta climas quentes e altamente tropicais, até porque ela é originária de Madagascar.

Sendo nativa de grandes florestas úmidas e com altas temperaturas, a espécie  não tolera nenhum tipo de geadas ou qualquer que seja o frio intenso da região de cultivo. O aspecto climático é um dos mais importantes para iniciar o cultivo da Ravenala, portanto tome muito cuidado.

Evite plantá-la em locais com ventos fortes e em locais muito abertos. As suas folhas começam a se rasgar nessas circunstâncias, ficando muito feias.

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A planta possui diversos nomes populares conhecidos no mundo inteiro. São eles: flamboyanzinho, barba-de-barata, poinciana-anã, flor-de-pavão, baio-de-estudante, orgulho-de-barbados, chagueira, chagas-de-jesus, flor-do-paraíso e flaboyam-de-jardim

A principal origem da espécie foi identificada há muitos anos nas Antilhas, porém, hoje em dia, a planta já se espalhou por diversas partes do mundo, principalmente naqueles climas e terras onde ela consegue se adaptar bem melhor, fora de seu local de origem histórica.

Foi nas Antilhas que os primeiros registros da espécie foram descobertos. Depois que suas principais características foram descobertas, suas sementes passaram a ser exportadas para diversas partes do mundo.

Características gerais da espécie
O flamboianzinho é uma planta dita como perene e registrada como um pequeno arbusto lenhoso. Seu porte é ereto, ramificado e com a presença de alguns espinhos. Sua altura pode chegar até 4 metros, sendo o tamanho mínimo de quase 3 m de altura.

caesalpinia

Folhagem
As folhas da espécie são consideradas bastante ornamentais, embora suas características sejam secundárias em relação às belas flores que se desenvolvem. A folhagem é considerada pelos pesquisadores como sendo bipinadas e de coloração esverdeada. Elas possuem numerosos folíolos ovalados, sendo isto uma de suas principais características que acabam por diferencias as várias variações da planta.

Flores
O florescimento da espécie é considerado exuberante, sendo as flores o principal motivo pelo qual o arbusto foi considerado uma espécie para ornamentação. As  inflorescências costumam ser terminais sobre brotações novas a cada ano ou dependendo da época em que as flores começam a aparecer. Em si, as pétalas tendem a ser vermelhas e com longos estames que começam a brotar na primavera e no verão, já estão muito bem desenvolvidas.

Frutos
Além das épocas de floração, existe o período em que determinados frutos começam a surgir na espécie. No outono, é onde existe a maior incidência desses frutos e é quando os mesmos estão na sua melhor fase de desenvolvimento. Eles são de formato tipo legume e chamam a atenção de alguns pássaros e insetos no geral.

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Cultivo
As condições de cultivo da espécie são simples e não exigem grandes cuidados. Porém, é preciso obedecer as regras de plantio para que as folhas, flores e frutos cresçam adequadamente em qualquer local.

O flamboianzinho deverá ser cultivado em pleno sol ou meia sombra e dai a importância dele poder crescer fortemente dentro de casa. Em solo enriquecido com matéria orgânica fértil e bem drenado, a planta de desenvolve de forma eficaz, sendo que nas épocas determinadas, vão nascendo os seus principais componentes.

Para estimular a floração na época esperada, basta fazer as adubações regulares e a cada ano. Não esqueça de usar os materiais necessários para produzir bem o seu adubo.

A espécie se desenvolve bem em climas em que o frio predomina levemente, mas pode ser cultivada em regiões tropicais. Um comportamento muito curioso da espécie é que em determinados climas, como os subtropicais e mediterrâneos, a planta pode se tornar uma simples caducifólia.

Caesalpinia pulcherrima

Multiplicação
Por ser uma espécie simples, a multiplicação das mesmas também é feita dessa mesma forma. Um das principais maneiras de multiplicação é por sementes. A espécie também pode se propagar através de estacas.

Uso da espécie
A espécie pode ser usada para formar vários arranjos na jardinagem e um deles são os belos maciços que elas podem desenvolver. As cercas-vivas informais e os chamados grupos lineares também podem ser construídos através do flamboianzinho. Cultivado como uma arvoreta para plantio em passeios ou em vasos grandes, a planta pode se desenvolver muito bem se as regras de plantio forem devidamente obedecidas.

Mesmo sendo amplamente usado para decoração de ruas, plantada em pleno asfalto, a espécie não é muito indicada para tal fim. O seu porte elevado pode prejudicar os habitantes, bem como a visibilidade de carros e outros meios de transporte.

Curiosidades
Como muitas plantas que existem hoje em dia, o flamboianzinho pode ser usado para fins medicinais. Suas folhas possuem propriedades consideradas anti-inflamatórias. Porém, como todo cuidado é pouco, a espécie pode apresentar quadros tóxicos. A espécie foi considerada abortiva depois de longos estudos por partes de botânicos especializados.

Com a sua folhagem se pode fazer um suco muito usado para curar febres. Já o sumo produzido com as flores do flamboianzinho podem proteger o organismo contra dores, tosses e qualquer dificuldade na respiração.

Caesalpinia pulcherrima v. flava

Variedade
Existe ainda, uma variedade muito rara da espécie, localizada no meio de África do Sul. As folhas deste tipo de variante são consideradas encarnadas e na cultivar “Flava”. As flores que crescem em meia a esta variedade africana geralmente abandonam o vermelho para se desenvolverem com um belo amarelo gritante, atraindo borboletas de forma frequente.

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Além do nome manacá-de-cheiro a planta pode ser encontrada por outros nomes, tais como: caágamba, gerataca, geretataca, manacá-de-jardim, mercúrio e romeu-e-julieta.

É uma planta da família Solanaceae, pode incluir-se nas seguintes categorias:  arbustos e arbustos tropicais, árvores e árvores ornamentais. É originária do nosso Brasil e de outros países da América do Sul. Sua altura pode atingir 3 m de altura.

O manacá-de-cheiro, como o próprio nome diz, é extremamente perfumado, além disso suas flores mudam de cor assim como o manacá-da-serra. Inicialmente elas são azul-arroxeadas e com o passar do tempo, vão clareando até tornarem-se brancas.

Com isto, durante a floração, o manacá-de-cheiro apresenta um colorido muito especial. O manacá-de-cheiro é muito parecido com o jasmim-do-paraguai (Brunfelsia australis). A floração ocorre na primavera e verão.

A sua iluminação deve ser sob sol pleno ou a meia sombra. O ciclo de vida do manacá-de-cheiro é classificado como perene. Seus climas preferidos são o tropical, o equatorial e o subtropical.

As flores do manacá-de-cheiro começam a aparecer na tonalidade azul-arroxeada e conforme o tempo vai passando, elas vão clareando, quando o processo termina, as flores estão brancas.

Esse processo de mudança de tonalidade faz com que o manacá-de-cheiro seja uma planta tão especial, já que proporciona esse colorido que se altera conforme o tempo, durante a sua floração, que acontece na primavera e no verão.

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Detalhes sobre o Manacá-de-Cheiro
O manacá-de-cheiro é classificado como arbusto, porém, não é preciso muito para que ele se torne uma arvoreta. Para isso, basta que seja eliminada as brotações que aparecem nas suas raízes..

As folhas do arbusto são ovais e lisas e graças a sua beleza é muito usada no paisagismo. Outra vantagem para o uso na ornamentação é que pode ser cultivada isoladamente ou em grupos. Porém, é necessário ter atenção e não plantá-la de forma alguma perto de dormitórios de crianças e pessoas com sensibilidade a perfumes. O do manacá-de-cheiro é muito forte.

A planta deve ser cultivadas a pleno sol, em solo fértil enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Tolera sombra parcial, aceita bem podas de formação e aprecia o frio. Multiplica-se por estaquia e por sementes.

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Outras características do Manacá-de-Cheiro
Algumas pessoas costumam dizer, mais popularmente, que o manacá-de-cheiro se parece com uma pequena árvore, isso porque a sua copa fica entre 2 e 3 m de altura e não supera  2 m de diâmetro.

As suas folhas são ovaladas com um lindo verde escuro e ficam agarradas nos ramos densos. Outro detalhe é onde nascem as flores do arbusto, que ficam bem nas extremidades dos ramos e depois passam pelo processo de mudança de cor, que foi dito anteriormente. Ainda como grande característica positiva está o perfume que ela produz.

Como cultivar o Manacá-de-Cheiro
Mudas podem ser encontradas em super mercados com cerca de 50 cm de altura. Porém, pode-se optar pelas plantas já formadas, estas, já com quase 2 m de altura.

O que fará diferença na hora de escolher entre uma e outra será o  projeto paisagístico que o comprador tem em mente ou está pronto e ou espaço disponível no seu jardim. Dois pontos fundamentais para escolha do seu arbusto.

Outra forma de cultivar o manacá-de-cheiro é usando as sementes, por estaquia ou ainda, pelo “transplante de mudas”. É preciso observar que surgiram raízes em um exemplar maior. Aliás, essa característica faz com que arbusto seja considerado uma espécie entouceirada.

mancádecheiro

Comparando com o Manacá-da-Serra
O manacá-de-cheiro, se comparado com o manacá-da-serra, tem mais perfume e as suas flores ficam com um tom violeta mais forte.

Voltando ao cultivo da planta, no caso, ambas tipologias, elas necessitam ser plantadas quando tem muito sol. Porém, na hora de escolher como será, sozinha ou em grupo, faça o que considerar melhor, uma vez que o arbusto está preparado para ambas situações, até mesmo para os renques, que chamamos popularmente de cercas-vivas.

Dá até para plantá-lo em vasos, mas é importante que o recipiente escolhido seja muito profundo e ainda, com grande diâmetro. Esses detalhes garantem que as raízes não serão sufocadas e poderão e dar uma boa sustentação ao arbusto.

O solo para o plantio de Manacá-de-Cheiro
O  solo para o plantio deve ser rico em matéria orgânica. Já o substrato deve ser farto e que consiga  suprir os nutrientes exigidos pelo manacá, o que  não atrapalha a adubação química feita com enxofre e potássio.

Mas, não deixe de seguir a recomendação que vem escrita na embalagem da terra comprada para fazer o cultivo.

Para manutenção é essencial que uma boa hidratação, que  evitará o  apodrecimento. Na hora de regar os canteiros, isso deve ser feito diariamente durante o período de floração, mas, em época que a quantidade de chuvas é pouca. Quando o período é de muita água, devem passar a ser moderadas. Porém, é importante que a terra seja sempre muito bem drenada.

Se a planta for plantada em vaso, deverá ser regada entre 2 a 3 vezes por semana e a terra trocada a cada dois anos.

O manacá-de-cheiro é uma planta que pode ser podada sem problemas e a melhor época para limpá-lo é no outono. É a hora de retirar as folhas amarelas e os galhos secos.

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As pragas que podem atacar o Manacá-de-cheiro
As lagartas pretas e amarelas são comuns nesse tipo de árvore. Elas costumam deixar os ovos na folha. Já as lagartas e borboletas não causam nenhum dano ao manacá-de-cheiro.

Normalmente, o manacá é atacado por fungos quando o período do ano é úmido, mas podem ser eliminados facilmente. Outras pragas que podem atacar a planta são os pulgões e as cochonilhas.

outono

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O Baobá é mais que uma árvore de grande porte. Ela também trás uma história de resistência e força. Ela fascina povos de todo o mundo, mas tem uma forte religiosidade do povo no Brasil.

Originário da África e pertencente à família das Bombacáceas, o baobá é uma das maiores e mais antigas árvores do mundo, chegando a alcançar, quando adulto, de 5 a 25 m de altura e de 7 a 11 m de diâmetro no tronco. Essa planta é milenar e pode viver até 6000 anos. Ao todo, existem oito espécies de Baobás: seis nativas de Madagascar, uma da Austrália e uma do Senegal.

Também chamado de embondeiro, imbondeiro ou calabaceira, o baobá é a árvore nacional de Madagascar e o emblema nacional do Senegal, sendo nesse país considerada sagrada e utilizada como fonte de inspiração para lendas, poesias e ritos. De acordo com uma dessas antigas lendas, se um morto for enterrado dentro do tronco de um Baobá, sua alma continuará viva enquanto a planta existir.

Baoba

Curiosidades
Existem diversas curiosidades sobre essa planta. A mais marcante delas está relacionada ao seu extraordinário tronco, que tem formato encorpado na base e vai se estreitando como se fosse um cone, com grandes protuberâncias e galhos que permanecem sem folhas durante nove meses. Por isso, quando observada com atenção, a árvore parece ter sido plantada de cabeça para baixo.

O tronco é oco e resistente ao fogo e, nos meses de chuva, serve de reservatório de água – algumas espécies possuem capacidade de armazenar até 120 mil litros. Por esse motivo, o baobá é conhecido como “árvore garrafa”. Também graças a essas peculiaridades, é comum encontrar pessoas que usem o tronco como moradia, santuários, bares, pontos de ônibus e até como prisões.

Tudo nessas plantas pode ser aproveitado. Os frutos são ricos em vitamina C, potássio e cálcio. Sua casca é utilizada na fabricação de cordas e tecido, as folhas têm propriedades medicinais e são aproveitadas como condimento e de suas sementes pode-se extrair um óleo rico em vitaminas A e F.

Outro fato curioso com relação à planta diz respeito à sua floração que, geralmente, ocorre durante uma única noite. As flores são brancas, muito grandes e pesadas. São vistosos pedúnculos com um grande número de estames. Tem um cheiro peculiar a carniça e são principalmente polinizadas por morcegos frugívoros. Os frutos têm no interior uma pasta que, quando seca, endurece e cai aos pedaços parecendo-se com pedaços de pó de pão seco.

flor

A presença do Baobá no Brasil
Os baobás passaram a fazer parte da flora do Brasil somente depois do descobrimento, trazidos, provavelmente, por sacerdotes africanos devido à crença religiosa. Hoje é possível encontrar poucos exemplares em Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Alagoas, Ceará, Mato Grosso e Goiás.

A beleza e a grandiosidade dessas árvores encantam a todos. Se quiser tê-las em casa, mas não tem muito tempo para cultivá-las, você pode optar pelo bonsai de baobá, uma bela alternativa que permite o cultivo da planta em vasos.

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