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Posts para categoria ‘Árvores e Palmeiras’

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A floração exuberante da quaresmeira deixa de olhos abertos até mesmo das pessoas que não são conhecidas por apreciarem espécies florais. Sua floração simboliza a elegância e exuberância dos traços, mesmo com porte de pequeno a médio, podendo atingir no máximo 12 m de altura. Conta com folhagem simples com nervuras longitudinais marcadas com margens inteiras.

Espécie ornamental
Duas vezes por não acontece à floração, precisamente no outono e na primavera. Flores abundantes contam com estames arroxeados. Em algumas variedades pode existir o desenvolvimento das róseas. Conta com frutos amarronzados de tamanho pequeno.

Mesmo quando não está no formato de flor, quaresmeiras são consideradas espécies ornamentais. A copa possui cor verde escura no formato arredondado. Dependendo da variação a folhagem pode ser perene ou semi-decídua.

Em consequência das enormes qualidades as quaresmeiras são escolhidas com frequência no projeto de arborização urbana brasileira.

Possui o poder de trocar gases quentes por oxigênio fresco. Jardins, parques, praças, avenidas e calçadas possuem dezenas de espécies dos gêneros nas zonas imobiliárias de alto valor em nível mercadológico.

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Cultivo
E
specialistas apontam que a quaresmeira deve ser cultivada de baixo do sol extremo e solo fértil, de preferência enriquecido e irrigado com matéria orgânica no primeiro ano.

Árvore rústica, pioneira e cultivo são considerados simples se comparadas com outras espécies florais. Natural da Mata Atlântica prefere se desenvolver com qualidade em climas tropicais e subtropicais, tolerando frios em níveis moderados.

Procure plantar em saquinhos de terra ou areia. A irrigação deve acontecer todos os dias. Em covas definitivas devem existir aberturas de 40X40X40 cm e espaçamento de 3X3, no mínimo.

Necessário ainda fertiliza entre 10 e 15 litros de esterco curtido e 100 gramas de NPK. Depois disso se faz necessário continuar com o esquema de fertilização anualmente. Use a cobertura morta, que por consequência aumenta a disposição de água ao desenvolvimento.

tibouchina

Quaresmeira do Brasil
A Bahia representa território brasileiro com maior número de quaresmeira. A quaresmeira é uma árvore brasileira pioneira, presente de maneira principal nas encostas atlânticas do território nacional.

O nome foi originado por causa das cores existentes nas flores ao final da floração. Além de variedades de flores rosadas também existe abundância de espécies rosadas.

Poucos cuidados à Quaresmeira
O paisagismo requisita a espécie por causa da beleza da espécie. Como possui porte baixo, fica ótima para ser plantadas em calçadas estreitas sem colocar em cheque o sistema de rede elétrica. Suporta climas quentes e solos pobres. Por este motivo que representa espécie certa nos projetos de replantação de áreas com biomas devastados.

sementes de quaresmeiras

Sementes de Quaresmeira
Qualquer loja especializada em semente situada no território brasileiro possuem unidades de quaresmeira. Ela possui germinação em nível baixo, em torno de quinze por cento, visto que grande parte das sementes não tem embrião.

Mesmo assim, as sementes são numerosas e pequenas. A espécie depende de maneira direta da presença de luz. O período de emergência acontece entre sete e trinta dias depois da semeadura.

Quaresmeira e paisagismo
Caixotes ou tubetes podem ser usados na semeadura até que a espécie atingia altura entre dez e quinze centímetros. O paisagismo costuma a traze alguns senões para proteger a planta dos galhos frágeis.

Nos parques o florescimento deixa a todos os visitantes surpresos em consequência do vasto colorido que torna a paisagem com efeito ornamental. As cores das flores possuem púrpuras arroxeadas com plantas e unidades florais de cor lavanda, branca e rosa.

Ao sacudir o fruto acontecem as quedas de sementes, demonstrando o momento de realizar a colheita. Os ramos que geram as pequenas frutas são colocados sobre plástico ou lona plástica. Deixe no sol por algumas horas.

Tibouchina granulosa

Sementeira de Quaresmeira
*
Utilize as caixas especiais para preparar a sementeira, caso dos caixotes e canteiros. Nos substratos os especialistas indicam utilizar compostos orgânicos compostos por folhas peneiradas. Procure regar com pequenos jatos finos.
* Coloque maior número de substrato seco nas sementes, peneirando em pequenas camadas finas. Coloque o tecido no substrato para evitar com que as mudas fiquem desplantadas por causa das constantes regas.
* Cubra com saco plástico e mantenha úmido.
* Para a taxa de germinação ser considerada baixa levam algumas semanas. Depois do prazo da emergência retire os plásticos e suspenda o tecido no sentido de manter a umidade do substrato.
* No momento em que as pequenas plantas chegarem a cinco centímetros o transplante pode ser feito do vaso para o local de cultivo.
* Levar para os canteiros e comece a estrutura à formação da árvore.
* Deve ser usado adubo animal do curral e bem curtido no substrato de cultivo composto por folhas orgânicas e vegetais, em areias, com partes semelhantes.

passarinhos

ipêrosa

Ipê é a designação comum de diversas árvores do gênero Tabebuia da família Bignoniaceae. Por sua beleza, exuberância das flores, e ampla distribuição geográfica pelo Brasil.

Até o dia 7 de dezembro de 1978, o ipê era considerado a árvore nacional brasileira, mas pela lei nº 6507 deste dia, o pau-brasil que é a árvore nacional. Pela mesma lei a flor do ipê é a flor do símbolo nacional.

Existem Ipês de diversos tipos e cores, do branco ao ‘preto’. São eles:
Ipê Branco (Tabebuia roseo-alba); Ipê Amarelo (Tabebuia chrysotricha); Ipê Amarelo do brejo (Tabebuia Umbellatta); Ipê Amarelo da Casca Lisa (Tabebuia Vellosoi); Ipê Amarelo do Cerrado (Tabebuia Ochracea); Ipê Rosa (Tabebuia pentaphylla); Ipê roxo (Tabebuia heptaphylla); Ipê roxo (Tabebuia heptaphylla); Ipê roxo bola (Tabebuia impetiginosa); Ipê roxo da mata ( Tabebuia avellaned); Ipê púrpura (Tabebuia gemmiflora); Ipê verde (Cybistax antisyphilitica) *; Ipê mirim amarelo / Ipê-de-jardim (Tecoma stans) * e Ipê preto (Zeyheria tuberculosa) *

*Esses três últimos não fazem parte do gênero tabebuia (dos Ipês verdadeiros) e são assim considerados como Falsos Ipês.

Conheça todos os Ipês e suas cores

Tabebuia roseo-alba

Ipê branco (Tabebuia roseo-alba) – árvore com altura entre 7 a 16 m, diâmetro do tronco varia entre 40-50 cm com floradas de curta duração, mas muito ornamental, pode ser usado na arborização das calçadas.

Trata-se de um tipo de ipê muito apreciado por sua beleza e exuberância, ficando totalmente branco durante um período muito curto, pois sua floração não dura mais do que dois dias (em geral, por volta do mês de agosto). Às vezes repete a floração por volta de setembro, porém com menor intensidade.

Seus nomes, tanto científico quanto popular, vêm do tupi-guarani: ipê significa “árvore de casca grossa” e tabebuia é “pau” ou “madeira que flutua”. É uma árvore usada como ornamental, nativa do cerrado e pantanal brasileiros. É conhecida como planta do mel no Brasil e Argentina.

Dotado de copa alongada, com casca suberosa e superficialmente fissurada. Floresce principalmente durante os meses de agosto-outubro com a planta totalmente despida da folhagem. Os frutos costumam amadurecer a partir do mês de outubro.

Tabebuia chrysotricha

Ipê amarelo (Tabebuia chrysotricha) – Ipê amarelo da mata atlântica, árvore com altura de 4 a 10 m, tronco pode chegar a 30-40 cm de diâmetro. É uma espécie com floração precoce e pode ser plantado em calçadas.

Tabebuia umbellatta

Ipê amarelo do brejo (Tabebuia umbellatta) – Espécie de nossa região, adaptada para áreas úmidas e encharcadas, possui altura entre 10 a 15 m, diâmetro do tronco 40-50- cm pode ser plantado em calçadas.

Ipê amarelo da casca lisa (Tabebuia vellosoi) – Espécie com altura entre 15 a 25 m, diâmetro do tronco entre 40 a 70 cm. Árvore de crescimento muito lento, mas atinge grande porte e por isso deve ser plantado em praças, mas longe do calçamento e construções.

Tabebuia ochracea

Ipê amarelo do Cerrado (Tabebuia ochracea) – árvore com altura entre 6 e 14 m, diâmetro do tronco entre 30 a 50 cm. De floração precoce, é uma das mais belas espécies de Ipês. Em nossa região ocorre no cerrado, e pode ser plantado nas calçadas.

Tabebuia pentaphylla

Ipê rosa (Tabebuia pentaphylla) – Árvore exótica originária de El Salvador, na América Central, atingindo altura entre 15 a 20 m, diâmetro do tronco que pode chegar a 50 cm, flores rosas-clara, muito ornamentais, pode ser plantado em praças, porém distante do calçamento e de construções.

É o último dos Ipês a florescer no ano. O Ipê-rosa tem o tronco de cascas ásperas e a madeira, por ser pesada e extremamente resistente, é utilizada para obras externas, como a construção civil e naval. A árvore, com uso ideal em reflorestamentos e recomposição de áreas degradadas, produz anualmente uma grande quantidade de sementes.

A partir do mês de junho até meados de setembro, enfeita com sua florada os centros urbanos do sul da Bahia, do Mato Grosso do Sul e do Sudeste, sendo uma das espécies mais populares usadas no paisagismo brasileiro. A frutificação ocorre de agosto a novembro. O crescimento do ipê-rosa vai de lento a moderado.

Tabebuia heptaphylla

Ipê roxo (Tabebuia heptaphylla) – Árvore com altura de 10 a 20 m, tronco com diâmetro que varia de 40 a 80 cm. Pode ser usada no paisagismo plantada em praças, mas distante de calçadas e construções.

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Ipê roxo bola (Tabebuia impetiginosa) – Árvore com altura de 8 a 12 m (mas chega a 30 no interior das florestas), tronco com diâmetro de 60 a 90 cm, muito ornamental, pode ser plantado em praças, mas distante do calçamento e construções.

Trata-se de uma planta decídua durante o inverno. É característica das florestas semi decídua e pluvial. Ocorre tanto no interior da floresta primária densa, como nas formações abertas e secundárias. Suas folhas são compostas, tem sabor amargo e cheiro indistinto. Nas margens apresentam um leve serreado. Já os frutos, anuais, são do tipo cilíndrico e têm numerosas sementes aladas.

Geralmente são atacados por insetos. O ipê-roxo-de-bola pode ser admirado no Piauí, do Ceará até Minas Gerais, em Goiás e em São Paulo. Esta árvore tem o início de sua florescência em maio, e assim permanece até agosto. Assim como no ipê-rosa, sua madeira é pesada e resistente, usada para confeccionar tacos, bolas de boliche e instrumentos musicais.

Tabebuia avellanedae

Ipê roxo da mata (Tabebuia avellanedae) – Árvore com altura de 20 a 35 m e diâmetro do tronco varia de 60 a 80 cm. Pode ser utilizada no paisagismo, plantada em praças, mas longe das calçadas e construções. É uma ótima árvore ornamental para arborização urbana, de crescimento moderado a rápido, que não possui raízes agressivas.

Pode tornar-se inconveniente durante ás quedas das folhas ou flores, provocando sujeira na via pública ou ao alcançar a fiação elétrica ou de telefone, devido a sua altura. Sua floração é maravilhosa e recompensadora e atrai polinizadores, como beija-flores e abelhas.

Seu tronco é elegante e oferece madeira de excelente qualidade, pesada, dura, de cerne acastanhado, própria para a fabricação de arcos de violino e instrumentos musicais, o que lhe rendeu o nome popular de pau-d’arco.

Da casca extraem-se substâncias de uso medicinal, utilizadas no combate ao diversos tipos de câncer e infecções de pele e mucosas. A floração inicia-se no fim do inverno e no início da primavera. A frutificação posterior produz vagens de 25 cm verdes e lisas, que se abrem liberando as sementes aladas.

Tabebuia gemmiflora

Ipê púrpura (Tabebuia gemmiflora) – Também conhecido como Ipê vermelho ou Ipê violeta, possui um roxo bem escuro, com marcas amarelas no interior. Sua floração ocorre em geral sem a presença de folhas ou com poucas delas. Não produz grande quantidade de flores por árvores, mas a floração em geral se repete algumas vezes no período de agosto a outubro.

É uma árvore esguia, de pequeno a médio porte, bastante comum na região do Vale do Jequitinhonha, nordeste de MG, e no sul da Bahia, porém inexistente em outras regiões do país. Foi introduzida no paisagismo por Roberto Burle Marx, mas muito raramente encontrada em viveiros.

Germinação fácil por sementes, desenvolvimento muito lento fora de seu habitat. Resiste bem à seca e queimadas. Árvore rara e muito adequada para o paisagismo e jardinagem.

Tecoma stans

Falsos Ipês
Ipê mirim / Ipê-de-jardim / Falso ipê / Ipêzinho (Tecoma stans)
– Arvoreta ideal para calçadas. Apresenta florada amarela e duradoura. É uma espécie exótica, considerada invasora, de porte arbustivo, de floração vistosa e precoce, sementes de fácil germinação.

O Ipê-de-jardim é uma arvoreta bastante ramificada, que pode alcançar 4 a 6 m de altura. Ele apresenta folhas compostas por folíolos ovais-lanceolados, sub-sésseis e de bordas serrilhadas.

As inflorescências são terminais ou axilares, com muitas flores tubulares, amarelas, muito parecidas com as do Ipê-amarelo (Tabebuia spp). A floração é maior nos meses mais quentes, mas pode perdurar durante o outono. Os frutos são cápsulas glabras deiscentes, compridas e contém muitas sementes aladas.

No paisagismo é apropriada isolada ou em grupos, formando renques. No entanto sua utilização é controversa, pois apesar de ser muito ornamental é considerada uma perigosa planta invasora, capaz de inutilizar pastagens e prejudicar a regeneração de áreas degradadas. Isto se deve à sua grande capacidade de produzir sementes viáveis e ao seu rápido crescimento.

O Ipê-de-jardim é uma planta muito rústica, e deve ser cultivada à pleno sol, em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, com regas nos períodos mais secos. Tolerante às geadas. Multiplica-se por sementes e por estaquia.

Cybistax antisyphilitica

Ipê verde (Cybistax antisyphilitica) – Árvore de médio porte, 6 a 18 m de altura, em geral com tronco tortuoso e de casca grossa, características de árvore do Cerrado. Ocorrendo na região de Mata Atlântica, pode ter o tronco ereto.

Não é um Ipê verdadeiro, mas como se assemelha bastante inclusive com suas sementes que são aladas e produzidas em vagens, não pertencendo ao gênero Tabebuia. Folhas digitadas com cinco folíolos. As flores são verdes, difíceis de distinguir entre as folhas.

Vagem bipartida de 25 cm, preta quando madura, casca grossa com ranhuras, que se abre liberando sementes aladas em forma de coração, com asa transparente. Germinação fácil, desenvolvimento lento. Utilizada em paisagismo urbano e possui propriedades medicinais. Sua época de floração e frutificação é em Setembro com coleta de sementes em Julho.

Zeyheria tuberculosa

Ipê preto, Ipê tabaco ou Ipê felpudo (Zeyheria tuberculosa) É encontrado com bastante frequência na região do Vale do Rio Doce, especialmente em áreas semi degradadas e regiões mais abertas. Ocorre também na região do Cerrado. Pouco utilizada em paisagismo urbano.

Árvore de médio a grande porte, 15 a 25 m de altura, com tronco muito fissurado, casca grossa. Folhas digitadas com cinco folíolos de 25 cm, pubescentes. As flores são muito pequenas, em cacho, de cor marrom escura tendendo para preto, daí o nome Ipê preto. Forma um belo espetáculo o contraste entre as folhas verde claro e as flores escuras.

Vagem bipartida, como uma espécie de bolsa, com pelagem dura do lado externo, separa-se em duas metades, que antigamente eram usadas como cuia (recipiente para se beber líquidos). Quando se abre libera sementes aladas de 5 cm. Germinação fácil, desenvolvimento lento.

Utilizada para recomposição de áreas degradadas. Uso do fruto como decoração. Potencial para paisagismo urbano. Floresce em fevereiro. Coleta de sementes em setembro a outubro.

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O brinco-de-índio é uma árvore da família das leguminosas (Fabaceae), de porte majestoso, boa sombra e característicos frutos pendulares, bastante ornamentais.

É uma planta nativa da América Central, Caribe, México, Bolívia e Equador, ela não característica de matas fechadas, sendo geralmente encontrada em áreas abertas ou de transição.

Sua copa é ampla e aberta, com um tronco único ou ramificado, muitas vezes retorcido, de 50 cm de diâmetro, e que atinge geralmente de 6 a 9 m de altura, mas que pode alcançar excepcionalmente, 35 m. As folhas são alternas, compostas bipinadas e glabras, com folíolos elípticos.

Elas surgem inicialmente em tons avermelhados e se definem com uma cor verde média, brilhante. As inflorescências surgem na primavera, e são do tipo capítulo, globosas, hermafroditas, com longos estames de cor branca, lembrando assim pequenos pompons.

Cojoba arbórea

Os frutos que se seguem são vagens recurvadas, de cor vermelha vivo, com cerca de 15 cm de comprimento e que carregam de 4 a 8 sementes pretas, elipsoide

O brinco-de-índio é uma árvore para ser apreciada em grandes espaços, como parques e praças públicas, assim como extensos jardins residenciais. Ela fornece sombra fresca no verão, por ter uma copa ampla e frondosa.

Nesta espécie, os frutos, contrastando com as sementes, são o grande atrativo. Portanto, é interessante plantá-la em áreas onde possam ser vistos, próximo aos observadores.

Sua madeira é de textura média, dura, pesada, forte e durável, mas não é difícil de ser trabalhada. Ela é utilizada na construção civil, assim como em estacas, postes, móveis, papel, escadas, pisos e carpintaria em geral.

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Seu cultivo deve ser feito sob sol pleno, em solo fértil, profundo, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Aprecia o clima tropical, quente e úmido, vegetando em altitudes de até 2.000 metros. Não resiste a geadas.

Multiplica-se por sementes, colhidas frescas de frutos maduros, e postas imediatamente para germinar em substrato fértil, mantido úmido.

A germinação ocorre em cerca de 22 dias. As mudas estão prontas para o plantio no local definitivo em 5 a 8 meses. Transplante no período chuvoso.

porta jardim

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O ipê-branco é uma árvore da família Bignoniaceae, também conhecido como ipê-do-cerrado. É uma árvore brasileira com ocorrência natural no norte do Estado de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Goiás.

É uma árvore de pequeno para médio porte, que fica entre 7 e 16 m de altura. O diâmetro do tronco mede de 40 a 50 cm. A casca é cheia de nervuras secas.

A floração do ipê-branco dura, em média, quatro dias (quando não, menos), enquanto as espécies de outras cores (roxa e amarela, sobretudo), vão de uma semana a 10 dias.

Com uma flor rara e também efêmera, não há quem não se admire com esta árvore-neve a contrastar na paisagem. Em campo aberto então, difícil passar incólume diante de sua beleza.

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Não é à toa que é amplamente utilizada no paisagismo de jardins, praças e ruas. Soma-se a isso, tem a praticidade de seu tamanho (que se adequa perfeitamente à arborização urbana, sem prejudicar as fiações da iluminação pública).

Até a sua madeira, macia e de superfície lustrosa, tem lugar nos interiores. Serve para os acabamentos internos na construção civil. Produz anualmente grande quantidade de sementes, que são dispersas pelo vento. É conhecida também por pau-d’arco e ipê-do-cerrado.

Época da florada
A floração acontece entre agosto e setembro, quando a espécie fica completamente desprovida de folhas (geralmente compostas).

As flores tem forma de trompete e são brancas ou levemente rosadas. Os frutos são cápsulas bivalves deiscentes, semelhantes a vagens e contêm numerosas sementes membranáceas, pequenas, esbranquiçadas e aladas.

O ipê-branco é uma árvore de grande valor ornamental, que valoriza projetos paisagísticos tanto pelo seu florescimento vistoso, quanto pela sua forma elegante e copa azulada.

Por ser caduca durante o inverno, é boa para produzir sombra no verão e permitir maior passagem da luz e calor do sol no inverno.

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Além de suas qualidades ornamentais, este ipê apresenta madeira de excelente durabilidade, moderadamente pesada, de superfície macia e lustrosa, boa para acabamentos internos na construção civil.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente no primeiro ano de implantação. Resistente a períodos de estiagem.

Não aprecia terrenos encharcados. É uma planta rústica e pouco exigente em fertilidade, viceja bem mesmo em solos pobres e pedregosos. Esta característica a torna uma planta interessante para recuperação de áreas degradadas.

Sua multiplicação é feita através de sementes postas a germinar em sementeiras ou sacos próprios para mudas.

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