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Posts para categoria ‘Árvores e Palmeiras’

ZygiaSanguinea

Nome científico: Zygia sanguinea

Nome popular: Ingá vermelho.

Origem: América do Sul.

Família: Fabaceae (Mimosoidae)

Porte: Até 8 metros

Flores: Várias vezes ao ano. Com flores de estames compridos formando pompons cor de rosa escuro.

Frutos: Vagens raras no verão com uma ou duas sementes tenras, grandes férteis.

Folhas: Compostas aos pares de 5 a 7 folíolos lanceolados, sendo que o basal é solitário.

Ambiente: Presta-se como monumento vegetal para: praças, parques, jardins residenciais, arborização de ruas Para pérgulas, caramanchões ou sob árvores.

Clima: Aprecia clima frio. Quanto mais frio a estação maior é a intensidade da florada.

Solo: Bem drenado, com bastante matéria orgânica.

Crescimento: Moderado. Com pouca ramagem.

Podas: Só de condução, no início do desenvolvimento.

Reprodução: Por sementes ou alporquia. As sementes devem ser coletadas logo quando abrem-se as vagens. Semear em seguida para não perderem o poder germinativo.

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Para quem gosta de natureza, muitos pássaros, esta árvore é uma das mais indicadas para se cultivar.
A Calicarpa é nativa da China e cresce de 7 a 10 metros, é muito versátil podendo ser cultivada como arbusto caso não receba podas, também pode ser usada em arborização aí então deve receber podas de formação para se obter um caule único sem ramos laterais.

Suas flores são muito vistosas na coloração lilás e aparecem precocemente, mesmo ainda quando mudas. A florada ocorre em abril; em maio, junho e julho vêm os frutos esféricos de coloração rosa claro em cachos e em grande quantidade.
Também produz floradas e frutificações em menor quantidade. Quando em fruta esta árvore apresenta um belíssimo espetáculo da natureza reunindo os mais diversos tipos de pássaros frugívoros tais como: sabiás, saíras, sanhaços e bem-te-vis.

Luz: Pleno sol e meia-sombra.
Solos: Vários tipos de solos, preferencialmente os ricos em matéria orgânica e descompactados.
Origem: China

Araucaria_heterophylla1

O plantio de coníferas no jardim pode garantir um charme todo especial, um ar de bosque perfumado pelo aroma característico de sua folhagem e uma certeza: verde durante o ano todo, pois elas não perdem as folhas nos meses do inverno.

Apesar de não serem originárias do Brasil (com exceção da Araucaria angustifolia), as coníferas adaptaram-se perfeitamente ao solo do país e normalmente desenvolvem-se bem nas condições oferecidas por aqui.

As coníferas podem ser encontradas em seis diferentes famílias vegetais – compreendem quase 50 gêneros, resultando em 500 espécies mais ou menos. É justamente este fato que explica a existência de coníferas com características tão diferentes: árvores praticamente gigantes ou até plantas rasteiras.

Em comum, as coníferas apresentam, pelo menos, dois pontos:

* Folhas em formato de escama, estreitas, duras e pontiagudas;
* São plantas conhecidas como “gimnospermas”. Não produzem flor verdadeiras, mas sim espigas (estróbilos). As espigas-macho abrigam os grãos de pólen, enquanto que as espigas-fêmea contêm os óvulos. Da fertilização dos óvulos pelo pólen, surgem os frutos – mais conhecidos como

“Pinhas” – formato cônico, apresentando sementes em espiral, abertas e desprotegidas.
Foi justamente a forma cônica das pinhas que inspirou o nome coníferas.

Apesar dos pontos em comum, as coníferas apresentam características diferentes entre si, que se revelam na condução de seu cultivo. Algumas se dão bem à meia-sombra, outras exigem sol pleno para se desenvolverem bem. O espaçamento para o plantio também deve ser adequado de acordo com a espécie.

Cultivo – De forma geral, recomenda-se o plantio em covas grandes (40 x 40 x 40 cm) e a adição de 2 litros de esterco de curral bem curtido em cada uma, incorporando bem à terra. Até que as mudas mostrem sinais de desenvolvimento, o ideal é garantir regas freqüentes, especialmente nos períodos secos.

Pragas e doenças não costumam dar preocupações durante o cultivo, principalmente quando as mudas são sadias e de boa procedência. Normalmente, as coníferas são bem resistentes.

Tuias, ciprestes, juníperos, pinheiros…

As tuias – que se tornam muito populares na época do Natal – pertencem à família botânica das Cupressáceas, juntamente com os ciprestes, juníperos e falsos-ciprestes. Algumas espécies de tuias chegam a apresentar tons dourados em sua folhagem durante o verão, dando um efeito decorativo especial na composição de um jardim. As tuias são indicadas para a formação de cercas-vivas.

Os ciprestes, também muito decorativos, são bem resistentes às podas, sendo ideais para a realização da topiaria (espécie de escultura com a forma das plantas).

Quanto aos juníperos, apresentam características diferentes quanto às cores e formatos, dependendo da espécie e variedade, podendo ser usados com muita versatilidade. O Juniperus chinensis, por exemplo, apresenta forma piramidal de grande porte, enquanto que o Juniperus horizontalis pode ser plantado até como forração.

As verdadeiras “árvores de natal” pertencem ao gênero Cryptomeria, da família das Taxodiáceas. São árvores que podem atingir até 50 metros de altura. O pinheiro-do-brejo (Taxodium distichum) também pertence a esta família, com seu porte em torno dos 40 metros de altura, pode viver centenas de anos.

Na família das Araucariáceas, encontramos a Araucaria angustifolia, conhecida como Araucaria Brasil ou pinheiro-do-paraná – a brasileira da família, muito famosa e bonita, com seu formato de “taça”; a Araucaria heterophyla ou Araucaria excelsa, que pode atingir até 60 metros de altura e se desenvolve melhor em regiões quentes, podendo ser cultivadas até no litoral.

O famoso Pinus elliottii, muito usado em reflorestamento e na indústria de papel e móveis, pertence à família das Pináceas e, juntamente com o Pinus aristata e o Pinus canariensis, formam o gênero Pinus, que compreende árvores de porte em torno de 20 a 24 metros de altura. Ainda na família das Pináceas, podemos citar o Cedrus libani ou cedro-do-líbano.

O Acer palmatum é uma das árvores mais belas do mundo.

Nativa do Japão. Excelente para bonsai as sementes possuem um grau alto de dormência, necessitando ser estratificadas por 3 a 4 meses.

A coloração das suas folhas sofre alterações bastante intensas ao longo das estações do ano, variando desde verde vivo, passando por amarelo e chegando a vermelho intenso antes da queda da folha no outono.

Cultivo – O bordo japonês tem sido cultivado em áreas temperadas ao redor do mundo desde o século XIX. Suas sementes são populares na maioria das lojas arboricultoras, mesmo no Brasil. O cultivo mais popular é o das folhas vermelhas.

Como a maioria dos bordos, o bordo japonês é bem adaptável, mas cresce melhor em solos profundos, bem-drenados e férteis. O bordo japonês cresce bem em áreas temperadas, como o sul do Brasil, e em climas tropicais de altitude com mais de 800m, como as mais conhecidas cidades da será fluminense (Petrópolis, Nova Friburgo, Teresópolis).

Localização no inverno: A planta requer sombra parcial ou total, principalmente durante o período da tarde, que é quando o sol está mais quente. Deve proteger-se do vento todo o ano.

Localização no verão: – O bordo japonês aguenta bastante bem o frio, desde que não esteja à mercê do vento. Desde que esteja a uma temperatura superior a -10ºC não há problema. Calor excessivo durante o inverno pode fazer a árvore desfolhar demasiado cedo, o que pode ser extenuante.

Alimentação e rega – As regas no verão devem ser frequentes e é melhor regar pouco de cada vez e com regularidade do que deixar que o solo seque entre as regas.

Envasamento – Os bordos japoneses requerem um solo bem drenado, no entanto o mais indicado é o de akadama japonês puro.