Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




Posts para categoria ‘Árvores e Palmeiras’

guapuruvú

Nome científico: Schizolobium parahyba
Nomes populares: Guapuruvu, bacurubu, badarra, bacuruva, birosca, faveira, pau-de-vintém, ficheira, pataqueira
Origem: Brasil
Família: Leguminosas
Luminosidade: sol pleno
Porte: Pode chegar a 30 metros de altura
Clima: quente e úmido
Copa: rala, produz sombra leve
Propagação: Sementes
Solo: fértil
Podas: não são necessárias

Esta linda espécie brasileira pertence à Família das Leguminosas e pode atingir até 30 metros de altura. O guapuruvu perde totalmente suas folhas no inverno e cobre-se de flores amarelas na primavera. Só após a florada é que inicia a brotação de novas folhas. A copa produz uma sombra muito leve, o que permite o plantio da espécie em gramados ou próxima a canteiros sem prejudicar a insolação sobre as outras plantas. É uma espécie pioneira, indicada para plantios em áreas degradadas em razão do seu rápido crescimento.

12minifloresmagia

Eugenia  macrosperma (árvore)

Linda árvore de 3 m de altura, com folhas de formato oblongo-lanceolado, de coloração verde-escura na face superior, enquanto que acobreadas e aveludadas na inferior. Fruto arredondado ou ovalado, vermelho-escuro quase negro, de polpa avermelhada. Sabor levemente acidulado e agradável.

Usos: A planta tem ótimo efeito ornamental, por sua delicadeza de formas e principalmente pelas folhas cujo verso é dourado (ou acobreado). Os frutos produzem um suco vermelho-rubi de coloração surpreendente. Excelente também a geléia, que adquire esta tonalidade. Não deve faltar em reflorestamentos de Mata Atlântica, por se tratar de planta ameaçada.

Cultivo: Solos bem drenados, em climas tropicais ou subtropicais, à meia-sombra ou pleno sol. Beneficia-se de uma adubação bem balanceada.

Origem: Restinga arbórea do Espírito Santo e Rio de Janeiro.

Família: Myrtaceae.

Observações: Espécie rara, foi citada pela primeira vez como frutífera no monumental “Dicionário das plantas úteis do Brasil”, de M. Pio Corrêa.

plantinhas

Couroupitaguianensis3

Nome popular: abricó-de-macaco, castanha-de-macaco, castanheira-de-macaco, cuia-de-macaco, amêndoa-dos-andes, cuiarana, curupita, árvore-de-bola-de-canhão, macacarecuia.

Os induistas cultivam a árvore, nos tempos consagrados a Shiva, motivados pelo fato da flor lembrar a forma de um “nagam”, a serpente sagrada.
Interessante que no Panamá, particularmente na cidade Rio de Jesus, é considerada milagrosa, possivelmente porque floresce na Semana Santa.
Crenças a parte, o abricó-de-macaco é notável por sua copa de forma piramidal, flores enormes que se soltam diretamente do tronco e os frutos, com 25 cm de diâmetro que, bizarramente, lembram balas antigas de canhão.
Prefere clima quente e úmido.

Características: árvore de frutos grandes de odor desagradável e flores muito ornamentais, ambos surgem diretamente do tronco.

Porte: 8 a 25 m.

Fenologia: o ano todo, mais abundante na primavera.

Cor da flor: amarela e vermelha / branca e rosa intenso (com perfume forte).

Cor da folhagem: verde-escura.

Origem: Amazônia (Pará, Amazonas, Venezuela e Guiana).

Clima: tropical / subtropical (susceptível a geadas).

Luminosidade: sol pleno.

árvore

Canafístula - Peltophorum dubium

Nome Científico: Peltophorum dubium
Nome Popular: Canafístula, Farinha-seca, Sobrasil, Faveira, Tamboril-bravo, Ibirá-puitá, Guarucaia, Angico-amarelo
Família: Fabaceae
Origem: América do Sul
Ciclo de Vida: Perene

A canfístula é uma árvore decídua a semidecídua, com florescimento decorativo e muito utilizada na arborização urbana na América do Sul. Seu porte é grande, alcançando de 15 a 40 metros de altura, com copa ampla e globosa. O tronco atinge 50 a 120 cm de diâmetro e possui casca fina quando jovem, que engrossa e se torna escamosa com o passar do tempo. Suas flores surgem no verão. Elas são grandes, terminais e do tipo espiga, carregadas de botões dourados que se abrem em flores amarelas da base em direção ao ápice. O fruto é um legume, seco, indeiscente, lanceolado e achatado, contendo uma a duas sementes elípticas.

A canafístula é uma excelente opção para o paisagismo urbano ou rural. Ela produz sombra fresca no verão e perde parte ou todas as folhas no inverno. Sua floração é um verdadeiro espetáculo de flores amarelas e forma um tapete de pétalas no chão. Ecologicamente é considerada uma importante árvore oportunista, que se beneficia de clareiras, sendo por este motivo utilizada em recuperação de áreas degradadas. Sua madeira é rosada, moderadamente densa e de boa durabilidade quando seca.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente no primeiro ano após o plantio. Tolera o frio e geadas, adaptando-se ao clima subtropical e temperado. Multiplica-se por sementes. Emergem cerca de 15 a 30 dias após a semeadura. As mudas devem estar bem desenvolvidas antes de plantar no local definitivo, pois são sensíveis a formigas.

88