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Posts para categoria ‘Árvores e Palmeiras’

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Árvore de grande porte, podendo atingir trinta metros de altura e dois metros de diâmetro, da família Lauraceae, também conhecida por pau-rosa-mulatinho, paurosa-itaúba e pau-rosa-imbaúba.

O tronco é retilíneo e ramificado no ápice, formando uma copa pequena. Possui casca pardo–amarelada ou pardo-avermelhada, que se desprende em grandes placas.

Folhas coriáceas ou rígidocartáceas, simples, alternas, obovadas, elípticas ou obovado-lanceoladas, margens recurvadas ou planas, face superior glabra e verde-escura e inferior pilosa e amarelopálida. Flores amarelo-ferruginosas, hermafroditas e diminutas, dispostas em panículas subterminais.

Fruto baga glabra de coloração violáceo-escura, elipsóide ou subglobosa, exocarpo fino e polpa carnosa de coloração amarelo-esverdeada; está inserido em uma cúpula espessa.

Destaca-se na produção de óleo essencial de aroma agradável, rico em linalol e muito utilizado na indústria de perfumaria como fixador. O óleo é obtido a partir da destilação de qualquer parte da planta, porém a madeira tem sido sua fonte principal.

considerado uma das matérias primas do perfume Chanel n 5. Diferenças no rendimento, nas propriedades físico-químicas e no aroma foram encontradas em função da parte da planta utilizada e das variações intraespecíficas.

O óleo das folhas possui aroma adocicado e o da madeira apresenta aroma semelhante à lavanda devido a maior concentração de linalol dextro e linalol laevo, respectivamente. Diferenças no aroma também são evidentes entre óleos oriundos de regiões distintas, como as verificadas entre o óleo brasileiro e o franco-guianense.

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Syagrus romanzoffiana

O Jerivá é uma palmeira nativa da Mata Atlântica no Brasil, mas que pode ser encontrada em diferentes tipos de florestas, como restinga, floresta ombrófila densa, floresta estacional semidecidual, mata ciliar, mata paludosa, floresta estacional decidual, cerrado.

É uma planta perene,  com um crescimento moderado, e uma altura média de 10 a 12 m (chegando a ter mais de 15 metros), alguns exemplares chegam a ter um tronco com mais de 60 centímetros de diâmetro.

As folhas são grandes, cor verde intenso com até 4,0 m de comprimento, compostas e pinadas. Sua inflorescência é um cacho comprido, com mais de 1,0 m, bastante ramificado, com forma pendente, produzindo pequenos frutos globosos amarelos e que são apreciados pelos animais selvagens, o que ajudam assim na disseminação da espécie.

Também é chamado de baba-de-boi, coco catarro, coqueiro, coqueiro-gerivá, gerivá, coquinho, coquinho-de-cachorro ou jeribá.

É da família Palmae, a fruta, amarela, que é ovalada, não passa de 3 cm na sua parte maior, tanto que são cerca de 100 unidades por quilo, chegando à produzir cerca de 140 kg.

A parte externa, carnosa, é composta de uma mucilagem adocicada muito apreciada por alguns animais, como papagaios e maritacas e esquilos-caxinguelê, ou mesmo por cachorros e pelos humanos, principalmente a criançada, sendo uma lembrança comum aos interioranos a quebra destes coquinhos batendo com pedras, para alcançar as suas amêndoas.

Floresce e frutifica em diferentes meses do ano, dependendo da região em que se encontra. Internamente possui uma pequena castanha bem parecida com a do coco-da-Bahia. A semente germina em cerca de 100 a 150 dias, tendo um potencial de germinação de 50 a 79%.

A folha tem a forma perenifólia e é usada como ração para o gado. A árvore fornece também o palmito para alimentação humana.

A madeira é muito usada nas construções rurais como por exemplo o madeiramento de telhados, é utilizado para paisagismo ornamental e também para fazer reflorestamentos em áreas degradadas, preservação permanente, plantios mistos.

Possui grande resistência no transplante, mesmo quando adulta. Pode ser encontrado em vários estados do Brasil, como:Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.

O florescimento ocorre ao longo de todo o ano, mais frequente na primavera até o final do verão.

Aprecia sol, solo rico em matéria orgânica e levemente úmido, sendo recomendado para cultivo em zonas úmidas.

Muito decorativa, tem sido empregue com bastante intensidade em jardins, ruas e avenidas.

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Típica no planalto meridional e na região do Chaco, seu uso não é restringido apenas ao paisagístico, já que é muito utilizada em jardins públicos e residenciais, mas também, no caso do tronco, a construções rurais e piers para atracação de embarcações.

As folhas são usadas em cestaria e os frutos além de comestíveis são aproveitadas na fabricação de sabão.

Mas é nos jardins onde o jerivá tem luzimento, apenas deve-se tomar cuidado com suas folhas, pesadas e grandes, que ao cair sobre uma residência pode quebrar as telhas.

O escudo da Província del Chaco, Argentina, ostenta um pindó, como é conhecido naquele país, no centro da imagem, deixando claro a importância histórica-econômica dessa palmeira.

Família: Arecaceae.
Porte: de 8 a 20 m de altura.Na mata densa pode alcançar 25 m.
Fenologia: atemporal (depende da região)mais freqüente no verão.
Cor da flor: amarelada.
Cor da folhagem: verde-escuro.
Origem: Brasil, Paraguai, Uruguai, Bolívia e nordeste da Argentina até o delta do Paraná.
Clima: tropical / subtropical (tolera geadas).
Luminosidade: sol pleno.

Jerivá ou “coquinho” (Syagrus romanzoffiana) – uma palmeira nativa da Mata Atlântica no Brasil, mas pode ser encontrada em diferentes tipos de florestas, como restinga, floresta ombrófila densa, floresta estacional semidecidual, mata ciliar, mata paludosa, floresta estacional decidual, cerrado.

Também chamado de: baba-de-boi, coco catarro, coqueiro, coqueiro-gerivá, gerivá, coquinho ou jeribá. É da família Palmae, a fruta, amarela, que é ovalada, não passa de 3 centímetros na sua parte maior, quando maduros, muito apreciados pela fauna e produzidos durante quase o ano todo.

A parte externa, carnosa, é composta de uma mucilagem adocicada muito apreciada por algumas animais, como papagaios e maritacas, ou mesmo pelo humano principalmente a criançada. Floresce e frutifica em diferentes meses do ano, dependendo da região em que se encontra.

Internamente possui uma pequena castanha bem parecida com a do coco-da-baía. A semente germina em cerca de 100 a 150 dias, tendo um potencial de germinação de 50 a 79%. A folha tem a forma perenifólia e é usada como ração para o gado.

A árvore fornece também o palmito para alimentação humana. A madeira foi (ainda é) muito usada nas construções rurais como por exemplo o madeiramento de telhados, é utilizado para paisagismo ornamental e também para fazer reflorestamentos em áreas degradadas, preservação permanente, plantios mistos.

Tem um crescimento moderado, com uma altura média de 10 a15 metros, alguns exemplares até mais e de 30-60 centímetros de espessura. Possui grande resistência no transplante, mesmo quando adulta. Pode ser encontrado em vários estados do Brasil, como: ES, GO, MG, MS, MT, PR, RJ, RS, SC, SP.

flor azul

Pau Formiga

Nome científico: Triplaris brasiliana
Nome Popular:
Pau-formiga, Pau-de-novato, Formigueiro, Novateiro, Pau-de-formiga, Paliteiro, Taquari, Pajeú, Tachi, Tangarana
Família: Polygonaceae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

O pau-formiga é uma árvore tropical majestosa, que impressiona por seu porte e florada exuberantes. Sua copa tem formato piramidal, com tronco retilíneo, elegante e oco, abrigando formigas em seu interior, numa interessante relação de simbiose. A madeira é leve, de baixa densidade e a casca é cinzenta e levemente fissurada. As folhas são grandes, ovaladas, glabras, membranáceas e simples. Por ser uma espécie dióica (sexos separados), o pau-formiga apresenta indivíduos machos e fêmeas, que se diferenciam claramente durante a floração. As plantas femininas apresentam inflorescências eretas, com flores róseo-avermelhadas, vistosas, enquanto os machos têm inflorescências acinzentadas, afiladas, longas e pendentes. A floração ocorre no inverno e início da primavera e é bastante durável. Os frutos são do tipo aquênio, com cálice persistente e se disseminam pela ação do vento (heliófita).

Não há duvidas sobre as qualidades ornamentais dos indivíduos fêmeas, com suas floradas exuberantes. No entanto, apesar da floração mais discreta, os machos também são decorativos, além de serem essenciais à propagação da espécie. O pau-formiga apresenta crescimento rápido e seu porte varia de 8 a 20 metros de altura. Apesar do tamanho avantajado, não apresenta raízes superficiais agressivas, podendo ser plantado em calçadas livres de rede elétrica. As podas são desaconselhadas por descaracterizarem a copa. Seu uso também é de grande valia em reflorestamentos de matas ciliares.

Deve ser cultivado sob sol pleno, em solo fértil, profundo, úmido, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Árvore típica de matas ciliares, o pau-formiga prefere ser plantado próximo a cursos d’água ou lagos, onde se beneficia da umidade do solo. Pode ser cultivado em locais mais secos e drenados, mas neste caso requer irrigação regular. Fertilizações anuais na primavera e verão estimulam intensas floradas e um crescimento vigoroso. Aprecia o clima tropical e subtropical.
Multiplica-se por sementes.

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