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Posts para categoria ‘Árvores e Palmeiras’

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O Pau de Rosas pertence à família das Litráceas e também recebe o nome de Resedá Brasileiro.

Essa árvore é nativa das regiões centro-oeste e nordeste do Brasil e em locais de terras férteis pode atingir até 10 m de altura, já em terrenos de solos fracos e pedregosos adquire porte pequeno, porém sempre com floração abundante.

Sua florada é na coloração rosa-vivo e é espetacular ocorrendo no final do inverno e início da primavera com a planta desprovida de folhas.

Nessa época a planta fica totalmente coberta de flores lembrando bastante as cerejeiras japonesas, porém com a vantagem de florescer intensamente em regiões de clima bem quente e seco.

Pelo seu porte reduzido pode ser usado em paisagismo nas mais diversas situações, em alamedas, parques, jardins, etc.

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O pau de rosas apresenta um desenvolvimento rápido. Deve ser plantada sob sol pleno, em solos bem drenados e com muita matéria orgânica e de preferência adubados com produtos ricos em fósforo para fortalecer seu exuberante florescimento.

A planta é muito ornamental quando em flor, igualando-se à beleza dos ipês. No entanto é ainda pouco explorada em projetos paisagísticos no país. Não devemos confundi-la com o Resedá comum (Lagerstroemia indica), muito utilizado em arborização de calçadas.

O pau de rosas é uma árvore frondosa, de copa alongada e pode ser utilizada em arborização urbana, como ruas, avenidas, parques e jardins.

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Floresce entre os meses de agosto e setembro, época em que suas folhas caem, permanecendo somente as lindas flores coloridas em tons rosa claro e róseo-arroxeadas.

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A renda francesa é um tipo de samambaia que chama atenção pela característica de suas folhas. Como elas são alongadas, rendadas e muito delicadas, são as responsáveis pelo nome popular dessa planta, que é conhecida como “renda francesa”.

Por ser originária da América do Sul, que se adapta muito bem aos climas tropical e subtropical, é comum encontrá-la em jardins externos, embora esteja cada vez mais nas áreas internas, como varandas de apartamentos e até em salas de estar.

O cultivo é considerado fácil, mas exige atenção quanto à oferta de luminosidade, composição do substrato e adubação.

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Como cuidar da samambaia renda francesa?
A primeira dica é escolher o lugar certo para posicionar o vaso. A samambaia renda francesa é uma planta de folhas delicadas, que precisa estar num espaço sombreado, sem incidência de luz solar direta.

Observe como é a luminosidade no espaço em que você deseja colocá-la, que pode ser em uma área interna  ou externa.

Escolha um local de sombra ou sol indireto (quando há luminosidade, mas o sol não chega diretamente nas folhas).

As regas devem ser frequentes, de duas a três vezes por semana. Essa média pode variar de acordo com a sua região ou estação do ano. No inverno, é importante reduzir a quantidade e a periodicidade.

Os melhores vasos para cultivá-las são aqueles com a borda larga, e que tenha furos para drenagem, já que, apesar de gostar de muita umidade, essa planta não tolera encharcamento.

As regas devem ser feitas pelo menos 3 vezes por semana, molhando apenas o substrato, e não as folhas: diferentemente das samambaias ou das avencas, as rendas não gostam de ter suas folhas molhadas constantemente.

As rendas não toleram temperaturas extremas, por isso podem perder as folhas durante invernos rigorosos, que se tornam acobreadas e caem. Mas, na primavera, renovam-se e brotam novamente.

Para que a planta continue se desenvolvendo bem e crescendo, siga esses passos:
* Retire as folhas secas, amareladas ou queimadas regularmente;
* Nos períodos mais quentes, borrife água no entorno da planta para melhorar a umidade do ambiente;
* Faça podas de contenção durante a primavera, para incentivar novos brotos;
* Use adubos ricos em nitrogênio (veja as especificações abaixo) a cada 3 três meses;
* A cada dois anos, faça o replantio para um novo vaso e troque o substrato.

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Replantio e preparo do substrato
O replantio é indicado para as mudas que estão apertadas em vasos ou para proporcionar mais espaço para a planta crescer.

Escolha um vaso que tenha duas vezes o tamanho do atual e verifique se há furos no fundo, caso contrário, faça os vasos.

A renda francesa cresce bem em diferentes tipos de vasos. Os autoirrigáveis são uma ótima opção, principalmente se você for um viajante frequente ou se vive em uma região muito quente.

Já os de fibra natural, como os de coco, ajudam a compor a decoração de ambientes mais rústicos ou tropical e facilitam a adaptação das plantas.

Quanto ao substrato, deve ser rico em matéria orgânica e com boa drenagem. Use substratos prontos para cultivar samambaias ou siga alguma dessas receitas:
* Opção 1: casca de pinus, carvão vegetal, turfa e algum composto orgânico;
* Opção 2: 50% de fibra de coco, 25% de terra e 25% de areia grossa;
* Opção 3:  terra vegetal, terra de jardim e húmus de minhoca na proporção de 1:1:1.

Porque as folhas da renda francesa caem?
A queda das folhas pode estar associada a inúmeros fatores. Um dos motivos mais comuns é o local. A luz solar direta prejudica o desenvolvimento da planta, já que queima as folhas.

Se as folhas da renda francesa ficarem pálidas é um sinal de que ela está no local errado. Posicione o vaso em um espaço de sombra ou luz solar indireta. Se depois da troca as folhas continuarem assim, faça uma boa adubação com NPK de formulação 30-10-10

O excesso de água também pode causar quedas. Em alguns casos, o substrato pode estar seco na superfície, mas encharcado próximo às raízes.

Um outro problema é a obstrução dos furos, que prejudica a drenagem dos excessos.

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Como adubar a samambaia renda francesa?
As samambaias precisam de uma adubação rica em nitrogênio para as folhas ficarem com aquela coloração verde características.

Esterco bovino, uréia e pastilhas de liberação lenta são opções fáceis de aplicar. Além disso, há várias fórmulas prontas para uso em samambaias e que já vem balanceadas.

Confira um resumo das principais dicas para consultar sempre que tiver dúvida!
* Ambiente: interno ou externo sombreado
* Tipo de vaso: de plástico, autoirrigável, cerâmica ou de fibra natural
* Substrato: rico em matéria orgânica
* Luminosidade: sombra ou meia-sombra
* Regas: frequentes, de duas a três vezes por semana
* Adubação: ureia, esterco bovino ou fertilizantes para samambaias
* Podas: retire as folhas secas ou danificadas
* Tóxica para pets: não

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murta

A Murraya paniculata é uma pequena árvore que costuma ser utilizada para fins ornamentais, e que também é conhecida pelos nomes de jasmim laranja, murta, laranjeira jasmim ou murta.

Origem e habitat natural da Murraya paniculata
Esta variedade é nativa do Sudeste Asiático, onde cresce selvagem em regiões que vão da Índia ao sul da China e Malásia. Embora também cresça naturalmente em áreas tropicais e  regiões subtropicais da Oceania e da Austrália.

Seu crescimento geralmente ocorre em áreas com solos bem drenados e ricos em matéria orgânica. Embora apresente boa capacidade de adaptação, não costuma prosperar em solos muito pesados ​​ou com má drenagem, pois suas raízes são sensíveis à umidade e podem apodrecer.

É uma planta muito valorizada pela fragrância das suas flores, pela sua beleza delicada, e também pela sua folhagem atraente, daí o seu uso comum em jardinagem e paisagismo.

Como identificar uma Murraya paniculata?
Estas são as características físicas que nos permitem saber que estamos na presença de um jasmim laranja e não de outra variedade semelhante:
* Tamanho e forma. Esta planta pode atingir uma altura entre 3 e 7 ms quando cultivada como ornamental. Em seu habitat natural pode medir até 10 m de altura. À medida que cresce, desenvolve uma copa densa e arredondada.
* Folhas. Esta espécie possui folhas compostas, perenes e verde-escuras. Com folíolos ovais ou elípticos que medem entre 2 e 7 cm de comprimento e entre 1 e 2 cm de largura.
* Flores A murraya paniculata produz flores brancas com cinco pétalas,  muito semelhantes às flores de jasmim,, que também apresentam um aroma doce e muito agradável. Normalmente aparecem em panículas terminais ou axiais contendo diversas flores.
* Frutos. Atrás das flores aparecem frutos em forma de baga que mudam de verde para laranja ou vermelho à medida que amadurecem. São frutos pequenos que contêm uma ou duas sementes.
* Tronco e casca. O tronco desta planta é fino e ramificado desde a base. Por sua vez, a casca é acinzentada e lisa nos exemplares mais jovens, tornando-se ligeiramente áspera com o passar do tempo.

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De que cuidados a murraya paniculata precisa?
Esta é uma planta relativamente fácil de cuidar porque tem uma boa capacidade de adaptação. No entanto, se criarmos para ele um ambiente semelhante ao seu habitat natural, conseguiremos isso se desenvolve da melhor maneira possível.

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ocalização e luz
Devemos colocar a planta em um local onde receba muitas horas de sol todos os dias. Não há problema em obter sombra parcial, especialmente se você estiver em um clima muito quente, mas é importante suas folhas desfrutam de muitas horas de luz.

Se possível, escolha um local onde fique protegido de ventos fortes, pois isso pode danificar seus galhos e folhas.

Substrato
A murraya paniculata pode se adaptar bem a diferentes tipos de solos, mas se desenvolve melhor naqueles com pH levemente ácido ou neutro (entre 6 e 7). Além disso, é aconselhável utilizar um substrato que possui boa capacidade de drenagem e é rico em matéria orgânica.

Você pode usar um substrato universal, mas terá que prepará-lo para que dê a esta planta o que ela precisa. Adicione um pouco de areia ou perlita para melhorar a drenagem e um pouco de composto ou húmus para obter mais nutrientes.

Irrigação
Essa variedade precisa que seu solo esteja sempre úmido, mas não encharcado. Durante a fase de crescimento regular, que ocorre entre a primavera e o verão, regue assim que notar que a camada superior do substrato está seca.

No inverno você pode espaçar um pouco mais as regas, mas não é aconselhável submeter a murraya paniculata a longos períodos de seca. Além disso, lembre-se que durante o período de adaptação pode ser necessário um pouco mais de água.

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Fertilização
Para esta planta você pode usar fertilizantes para plantas com flores. Basta adicionar um pouco a cada quatro a seis semanas durante a primavera e o verão.

Não fertilize no inverno, pois isso poderia estimular um novo crescimento que poderia ser danificado pelo frio.

Podando a Murraya paniculata
A melhor época para podar é no final do inverno e início da primavera, pouco antes do início do novo crescimento.

Nesta variedade você pode fazer podas leves para dar forma e promover um crescimento mais compacto e denso. Também é possível realizar podas de manutenção para retirar galhos mortos ou danificados.

Se você retirar flores que já estão murchas, você estimula o aparecimento de novas flores.

Propagação
Como dissemos antes, após a floração aparecem frutos contendo sementes. Você pode reproduzir seu jasmim laranja plantando sementes frescas durante a primavera, mas é um método bastante lento, porque a planta demorará para aparecer.

A forma mais rápida de reprodução é por meio de estacas de caules parcialmente lignificados, ou seja, semilenhosos ou semi-maduros. Corte-os durante o verão ou início do outono e coloque-os em uma mistura de turfa e areia úmida em local aquecido. Ao perceber que a planta já está enraizada, leve-a para um vaso.

Murraya paniculata

Temperatura e umidade
Esta variedade cresce melhor em áreas de clima quente e é muito sensível ao frio. Se houver geada na sua região, durante o inverno você terá que levar o vaso para um local mais abrigado ou ter o cuidado de cobrir a planta.

No que diz respeito à umidade, prefere umidade moderada a alta. Se você estiver em uma área mais quente, você pode fornecê-lo borrifando água.

Pragas e doenças
Esta planta é sensível a pulgões, cochonilhas e ácaros, por isso deve-se verificar periodicamente suas folhas para controlar a presença desses insetos.

Também é sensível a doenças fúngicas, portanto, é aconselhável garantir uma boa drenagem e não submeter a planta a condições muito úmidas.

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O Talipariti tiliaceum, mais conhecido como algodoeiro-da-praia, é uma árvore que  pode ser cultivada em todos os climas e regiões, porém, recebe este nome por seu plantio ser mais comum em regiões litorâneas.

Suas folhas apresentam características simples e suas flores são grandes, com pétalas amarelas e uma mancha em tons de vermelho escuro na base.

Pela facilidade em se desenvolver, o algodoeiro-da-praia é considerado até mesmo uma erva daninha em alguns locais, prejudicando outras plantas que estejam em seus arredores por conta de sua demanda de nutrientes do solo.

Nativa da Índia e naturalizada no Brasil, esta espécie é utilizada na ornamentação e na arborização em diversas localidades do país.

O algodoeiro-da-praia é conhecido também pelos nomes de aguaxima-do-mangue, algodoeiro-da-índia, algodoeiro, baru, embira, embira-do-mangue, guaxima-do-mangue, ibaxama, manhoco, quiabo-do-mangue e uacima-da-praia – estas nomenclaturas variam conforme a região do Brasil.

Para plantá-lo, abra buracos de 30 cm, tanto de profundidade, quanto de largura. Nestes buracos, adicione em torno de 2kg de composto orgânico, esterco ou húmus para misturar ao solo.

Para cultivar o algodoeiro, se o local escolhido é degradado e conta com luz direta o dia todo, tenha atenção com a umidade do solo, para evitar ressecamento. Se o local for úmido e sombreado, remova as estopas da raiz e atente para que o solo não fique encharcado.

flores do algodoeiro

As flores desta árvore florescem o ano todo, especialmente em maio e setembro, o que torna esta espécie ainda mais atrativa para quem pretende dar um up no jardim, já que suas flores irão colorir ainda mais seu espaço.

É originário das ilhas do Pacífico, já está disseminado mundialmente nos trópicos e subtrópicos. No Brasil é cultivado pela ornamentabilidade.

algodoeiro-da-praia variegado

A forma variegata é muito rara e muito bela, tanto as folhas como as flores possuem 3 tons distintos de cores, folhas brancas, verdes e vermelhas, flores amarelas, vermelhas e laranjas, tornam a forma variegata desta planta uma das mais exóticas do mundo.

Pode florir várias vezes ao ano, crescimento rápido e muito vigorosa, pode sofrer com geadas.

borboletas