A Crassula marnieriana é uma pequena suculenta de crescimento lento, que atinge 15 a 20 cm de comprimento. Destaca-se pela sua forma peculiar, a perfeita simetria e disposição das folhas, que estão empilhadas em hastes verticais lembrando as contas de um colar.
As folhas são carnudas, arredondadas, bordas avermelhadas com revestimento de um pó fino esbranquiçado, que lhe conferem uma tonalidade azul. Com o tempo a base da planta torna-se lenhosa e torna-se pendente.
Condições ambientais
Aprecia ambientes de muita claridade, suporta viver em interiores desde que receba pelo menos 4 a 6 horas de sol.
Quando a Crassula marnieriana se encontra em ambientes com menos luminosidade ela apresentas folhagem verde, quando recebe alguma sol pleno, ela fica com a margem das folhas avermelhadas.
Suporta climas secos e altas temperaturas, é igualmente resistente ao frio desde que mantida em ambiente seco.
Rega
Deixe secar o substrato entre as regas e nunca permita água acumulada no prato. Tal como a maioria das suculentas ela não tolera o encharcamento e facilmente apodrece com o excesso de umidade, principalmente em ambientes frios.
Multiplicação
A propagação faz-se facilmente por meio das pequenas mudas que rebentam no solo à volta da planta mãe ou por meio do corte de estacas da planta principal.
Corte uma pequena estaca e deixe-a secar por uns 3 dias à sombra, deste modo há menos probabilidades do corte apodrecer quando colocada na terra.
O substrato usado deve apresentar boa drenagem, sendo a mistura de cactos e suculentas a ideal.
Floração
A planta floresce no fim do Verão principio de Outono. As flores assemelham-se a uma estrela de tonalidade rosada. Surgem em grupo na ponta das hastes.
Usos
Esta suculenta predispõe-se com sucesso em sestas pendentes, resulta num visual muito interessante que faz lembrar belas cascatas.
É igualmente muito atrativa em arranjos com outras suculentas, onde o conjunto das plantas é favorecido pelo contraste da tonalidade e textura da planta.