Nome popular: abricó-de-macaco, castanha-de-macaco, castanheira-de-macaco, cuia-de-macaco, amêndoa-dos-andes, cuiarana, curupita, árvore-de-bola-de-canhão, macacarecuia.
Os induistas cultivam a árvore, nos tempos consagrados a Shiva, motivados pelo fato da flor lembrar a forma de um “nagam”, a serpente sagrada.
Interessante que no Panamá, particularmente na cidade Rio de Jesus, é considerada milagrosa, possivelmente porque floresce na Semana Santa.
Crenças a parte, o abricó-de-macaco é notável por sua copa de forma piramidal, flores enormes que se soltam diretamente do tronco e os frutos, com 25 cm de diâmetro que, bizarramente, lembram balas antigas de canhão.
Prefere clima quente e úmido.
Características: árvore de frutos grandes de odor desagradável e flores muito ornamentais, ambos surgem diretamente do tronco.
Porte: 8 a 25 m.
Fenologia: o ano todo, mais abundante na primavera.
Cor da flor: amarela e vermelha / branca e rosa intenso (com perfume forte).
Cor da folhagem: verde-escura.
Origem: Amazônia (Pará, Amazonas, Venezuela e Guiana).
Clima: tropical / subtropical (susceptível a geadas).
Luminosidade: sol pleno.