Adubação, fertilizantes, nutrientes… Certamente a maioria das pessoas que se dedicam ao cultivo de plantas já ouviu estas palavras dezenas de vezes. Que tal conhecer melhor cada um dos principais nutrientes das plantas e saber quando há carência?
Quando você adquire um fertilizante químico, por exemplo, encontra no rótulo a descrição de sua composição e vê palavras como macronutrientes e micronutrientes, ou as siglas NPK, mas não é complicado entender tudo isso.
Observe: Os macronutrientes são os elementos essenciais para que a planta se desenvolva normalmente: nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio, magnésio e enxofre.
Os três primeiros – nitrogênio, fósforo e potássio formam a famosa fórmula NPK e são fundamentais para a sobrevivência das plantas;
Os micronutrientes são exigidos.em doses menores pelas plantas, mas são também de muita importância: ferro, boro, zinco, manganês, cobre, cloro e molibdênio.
Conhecendo a função de cada um dos nutrientes e como a sua carência afeta as plantas, você terá condições de corrigir qualquer problema rapidamente.
Lembre-se: A maioria dos fertilizantes contém macro e micronutrientes, verifique as fórmulas no rótulo ou embalagem;
Fertilizantes com altas doses de fosfato são indicados para plantas com botões florais ou em inicio de floração;
Compostos orgânicos são fontes naturais de vários elementos, entre eles, destacamos: esterco de aves e bovinos, farinha de ossos, torta de mamona e farinha de peixe. Sua, atuação é mais lenta, por isso são indicados na composição de misturas de solo, na hora do plantio;
Calcário dolomítico é uma excelente fonte de magnésio;
Fertilizantes químicos podem ser encontrados no mercado especializado em diversas formas: liquido, pó, cristais solúveis, bastões e pastilhas. Procure escolher o tipo mais adequado para a planta, lembrando que os bastões e pastilhas, introduzidos no solo, são fertilizantes de liberação lenta, enquanto que os solúveis podem ser aplicados na água das regas.