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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

Syringa_Superba_01

A Syringa L., chamada vulgarmente lilás, é um gênero botânico da família Oleaceae. É cultivada pela fragrância de suas flores, cuja cor varia conforme as espécies e as variedades. É encontrado na Eurásia temperada.

A planta é de origem oriental, provavelmente da Pérsia e foi introduzida na Europa muito provavelmente em meados do século XVI.

A espécie mais frequente é a Syringa vulgaris, o lilás comum. As suas folhas são opostas, ocasionalmente em verticilos de três, decíduas, pedunculadas e cordatas. As inflorescências desenvolvem-se em grandes panículas e em várias espécies possuem uma fragrância intensa.

As flores apresentam quatro pétalas, a corola formando um longo tubo na base. A cor mais frequente é o lilás, mas existem espécies com flores de cor branca ou avermelhada.

Agora imagine sentir o profundo e misterioso aroma de lilases entrando através da sua janela em uma noite quente de verão. Lilases não são difíceis de cultivar se as der bastante água e as plantar em local ensolarado.

Há mais de 100 espécies de lilases, todas elas crescem como arbustos ou árvores e produzem flores perfumadas. Vamos então aprender como cultivar e cuidar de lilases?

Syringa reticulata

Plantando Lilases
Visite uma floricultura para escolher uma variedade de lilás para cultivar. Além da cor, preste atenção à altura total de crescimento da planta.

Algumas plantas, como as Lilases Palibiniana e Superba, desenvolvem arbustos de 1,5 a 1,8 m de altura. Outras, como a Syringa reticulata, tornam-se árvores de 6 a 9 m.
* Você pode comprar plantas com raiz pegada ou uma cultivada em vaso de uma floricultura local ou encomendar de uma companhia de artigos para plantas.

A floricultura ou loja de jardinagem local deve ser capaz de te recomendar variedades de lilases que se desenvolvem melhor na sua região.

* Você também pode transplantar mudas vindas de um arbusto de lilás de um amigo ou vizinho. Desenterre e transplante mudas do arbusto de lilás de um amigo ou vizinho na primavera, logo que os brotos de folhas começam a formar ou quando as folhas recém-abertas ainda são pequenas.

Escolha mudas que tenham pelo menos 30 cm de altura. Use uma pá para desenterrar as mudas do solo com o máximo de raízes possível. Corte as mudas com a lâmina da pá para separá-la da planta mãe.

syringa-reticulata

Os lilases precisam de sol direto, então encontre um local que receba pelo menos 6 horas de sol por dia e que tenha uma boa circulação de ar. Os lilases cultivados em ar úmido, estagnado ou sem luz do sol o suficiente estão mais propensas a doenças.

Os lilases também precisam de solo bem drenado. Se a drenagem for um problema, crie um montinho ou base elevada para eles antes de plantar.
* Evite plantar lilases perto demais de uma parede ou árvore. As raízes de lilases precisam de espaço para se espalhar.

Deixe os lilases prontos para plantar. Mergulhe as raízes em água morna por 10-15 min. Solte o torrão de raízes usando seus dedos para separar gentilmente as raízes.

Planeje para plantar o lilás na primavera ou outono. Cave um buraco no solo fundo o bastante para enterrar as raízes. A base da planta deve se assentar ao nível do solo. Depois de assentar o lilás no buraco, encha-o até a metade com solo, depois regue antes de encher o resto do buraco. Coloque o solo até a altura em que começam as raízes na base da muda. Cobrir a muda para além desse ponto pode sufocar as raízes e matar a planta.
* Se o solo onde você vive não é muito rico, acrescente um pouco de composto, farinha de osso ou fertilizante no buraco antes de plantar o lilás.
* Se você tem um solo ácido, jogue cal no solo sobre as raízes do lilás. Siga as instruções de aplicação do fabricante e reaplique a cada período de 3 a 5 anos. Os lilases preferem um pH de neutro a levemente ácido, de 5 a 7.
* Se você está plantando mais de um arbusto de lilás, cave os buracos a uma distancia de 1,5 a 4,5 metros uns dos outros, dependendo de qual variedade está plantando.

Syringa vulgaris
Cuidando dos Lilases
Mantenha seus lilases regados.
Regue várias vezes na semana por todo o verão, exceto quando sua região tiver chuvas intensas. Regue bastante na base das plantas e deixe o solo secar antes de regar de novo.

Fertilize os lilases na primavera. Use composto ou um fertilizante geral balanceado uma vez por ano na primavera. Dependendo das condições do solo, você pode precisar fertilizar de novo quando as primeiras flores começarem a abrir.

Pode os lilases regularmente para aumentar as floradas e a circulação de ar. Ao fim do inverno, corte alguns dos galhos maiores e mais velhos o mais perto do chão quanto possível. Retire galhos de partes diferentes, incluindo o centro, para abrir o arbusto onde for necessário. Nunca remova mais que 1/4 dos galhos de uma vez.
* Remova galhos doentes ou estragados e brotos nascendo da base tão logo os veja.
* Corte as flores mortas para evitar que a planta direcione nutrientes para formar as sementes.
* A poda do arbusto novamente no outono, depois da florescência, é feita para modelar ou remover galhos com baixa produção de flores.

Syringa_vulgaris

Dicas
Jogue cinzas da sua lareira ou fogueira no solo em volta e abaixo dos seus arbustos de lilás para aumentar o tamanho e o número de flores que eles produzem.

Embora as chances de sucesso sejam extremamente baixas, é possível propagar os lilases retirando uma estaquia de um arbusto já estabelecido. Para aumentar suas chances de sucesso, tente no começo da primavera e corte as pontas de um dos galhos depois que as folhas novas tenham formado, mas antes que as folhas tenham aberto. Coloque a ponta do galho em água para ver se as raízes se desenvolvem.

Importante saber
Míldio é uma doença fúngica que afeta os lilases próximo ao fim do verão. O fungo não danifica diretamente a planta, mas reduz a produção de energia e deixando-a feia.

Locais ensolarados com boa circulação de ar podem diminuir as chances de míldio.

As aplicações de fungicidas funcionam como uma medida preventiva, mas devem ser aplicada antes de o míldio ser visível na planta.

flores abrindo gig

Euphorbia_Milii

O colchão-de-noivas é um arbusto espinhoso originário de Madagascar e muito difundido no Brasil, onde é utilizado como planta ornamental e como proteção em cercas vivas.

Essa planta pertencente ao gênero Euphorbia consiste em um arbusto perene de até 2 m de altura, bastante ramificado, com longos ramos contorcidos, providos de numerosos espinhos afiados em forma de agulhas, medindo cerca de 3 cm de comprimento.

A planta é semi-herbácea, e apresenta espinhos rígidos e folhas concentradas principalmente na parte superior dos ramos. Possui pequenas inflorescências protegidas por brácteas de coloração vermelha, podendo apresentar variedades de coloração amarela que dependendo da intensidade de sol se tornam levemente róseas.

A planta é um arbusto perene que possui látex cáustico e irritante, que pode afetar as mucosas nasais, orais e oculares. Quando entra em contato com os olhos ocasiona conjuntivite podendo causar lesões mais graves levando a perfuração da córnea e cegueira.

O contato com a pele pode causar queimaduras, e a formação de vesículas e pústulas. O contato com a mucosa oral ou no caso de mastigação e ingestão pode provocar salivação, náuseas, vômitos e até diarreia.

Euphorbia_milii1

Apresentam grandes variações de tamanho, indo de cerca de 1,5 até 2,5 m de altura, muito ramificado, com ramos compridos e contorcidos, armados de numerosos espinhos com cerca de 2,5 cm de comprimento.

As flores são unissexuais, reunidas em inflorescências com pedúnculos longos e brácteas vermelhas ou amarelas. Possuem uma beleza e delicadeza ímpares, sendo perfeitas para decorar jardins externos.

A planta é também conhecida popularmente como Coroa-de-espinhos, Dois-irmãos, Martírios ou Coração-de-Cristo, e podem ser usadas como como cerca viva, além de apresentar flores arredondadas de cor rosa, amarelas ou branca.

Se adapta com maior facilidade às regiões com os climas Tropical, Subtropical e Equatorial, visto que ela necessita de temperaturas elevadas para se desenvolverem.

colchãodenoiva

Época de florescimento
O colchão-de-noiva é uma flor de ciclo de vida perene, logo possui a capacidade de florescer durante todo o ano. Porém, a sua floração é mais intensa durante as estações primavera e verão, pois a planta se desenvolver mais facilmente com temperaturas elevadas. Ao crescerem, as flores podem atingir o tamanho de 60 a 90 cm de altura.

Cultivo
Apesar da aparência delicada, as flores colchão-de-noiva são bastante resistentes, necessitando de poucos cuidados durante o seu cultivo. Como esta é uma planta de porte grande, o ideal é plantá-la diretamente no jardim, ancorando-a em cercas, muros ou treliças para que o seu crescimento seja conduzido em formato de trepadeira.

Antes de fixar a planta no solo é recomendado enriquecê-lo. Portanto, revire a terra e posteriormente acrescente matéria orgânica, deixando agir por, pelo menos, 3 dia, após este período pode-se fazer o plantio normalmente.

Com relação à irrigação, é indicado regar as flores semanalmente, aumentando para duas vezes por semana durante a primavera e verão, mas é necessário tomar cuidado para não encharcar o solo para não apodrecer a raiz.

luar cheia

hortencias

A Hortência é um arbusto originário do Japão e espalhou-se pelo mundo levando cor e beleza aos jardins.

Elas são admiradas por sua generosa floração e também são popularmente conhecidas como rosa-do-japão e hidrângea. Pertence á família Hydrangeaceae (ex-Saxifragaceae).

Veja dicas e saiba como cultivar a sua.
Pouco comum entre as plantas, a cor azul é a característica marcante da hortênsia, uma flor de cultivo fácil, rápido e simples para produção comercial. Rústica e de boa adaptação a diferentes tipos de solos, a hortênsia ainda se destaca quanto à exuberância dos cachos que possui, os quais são muito utilizados para adornar diferentes ambientes.

Plantio e reprodução
Em qualquer época do ano pode-se fazer o transplante de uma muda, menos nos meses mais quentes, pois dificilmente vingarão. Caso adquira ou tenha produzido uma muda de hortência e queira transplantá-la tome alguns cuidados.

O solo no qual será plantada deve ser bem rico em matéria orgânica. Plantando diretamente no solo, faça um buraco que tenha duas vezes o diâmetro da raiz da planta. A planta deve ficar no mesmo nível do chão.

Afofe um pouco a terra que a envolve, mas sem descobrir as raízes. Com a terra afofada as raízes espalham-se melhor. Aperte levemente o solo ao redor da planta para eliminar bolsões de ar. Regue bem. Procure colocar uma cobertura vegetal junto à base para que ela não perca umidade facilmente.

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Deve ser adubada na primavera, com adubos que contenham potássio, mas pouco nitrogênio e fósforo. Existem adubos específicos para hortências que devem ser utilizados em intervalos de 15 a 20 dias. No inverno deve ser adubada com orgânicos para estimular seu crescimento. Excesso de adubo pode prejudicar a planta, levando-a produzir muitas folhas e poucas flores.

Quando acabar a floração é hora de podar as hortências, para que no ano seguinte a floração seja mais intensa. Não corte os galhos que não tenham dado flores pois são os que darão flores no ano seguinte.

A reprodução das hortências faz-se por estaquia, sendo o outono a melhor época do ano tanto para a multiplicação como para o transplante. As mudas podem ser feitas a partir dos galhos cortados durante a poda, dando preferência aos mais jovens e saudáveis. Para facilitar o enraizamento pode-se utilizar um hormônio enraizador. Leva cerca de 60 dias para que se desenvolvam as raízes.

O segredo das cores
Ao contrário do que muita gente imagina, não existem hortências de várias cores, mas sim, plantas que adquirem cores variadas de acordo com o pH (potencial de acidez, neutralidade e alcalinidade de uma substância ou solução) do solo onde estão plantadas.

Uma mesma planta pode dar flores azuis, rosas ou brancas, se a terra que a cerca tiver o PH alterado. Qualquer pessoa pode escolher a cor das flores das hortências que tem no jardim de casa. Basta tornar o solo mais ácido ou mais alcalino.

Existem fertilizantes à venda que ajudam a ativar a tonalidade das flores, tornando-as azuis ou rosas. Mas caso você queira fazer seus próprios experimentos sem recorrer às facilidades do mundo moderno, mãos à obra.

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Flores azuis – Para que sua hortênsia produza flores azuis o solo deve ser ácido. Em um solo rico em alumínio elas nascerão lindamente azuis, chegando ao violeta. Caso o solo não seja ácido faça uma mistura de 20 g de sulfato de alumínio, sulfato de ferro ou pedra ume, diluído em 5 litros de água e regue a planta com esta mistura duas vezes por semana, começando cerca de 40 a 50 dias antes do início da floração.

Quanto mais alumínio contiver o solo onde está plantada a hortênsia mais escura será sua cor podendo nascer buquês de flores violetas. Há, porém outra “receita” específica para que a hortênsia produza flores violetas.

Neste caso coloque palhas de aço usadas dentro de água. Deixe até que a água esteja da cor da ferrugem. Depois regue a hortênsia com esta água uma vez por semana.

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Flores rosas – Para que sua hortênsia produza flores rosas o solo deve ser alcalino. No caso de que sua hortênsia de flores azuis produza flores rosas, antes de mais nada, pode-a eliminando a maioria das folhas (isto é necessário para eliminar o máximo possível do alumínio que a planta contenha).

Replante-a em um local com a terra preparada com uma mistura de 200 a 400 g de calcário dolomítico por m2. O calcário dolomítico é um corretivo para o solo que pode ser encontrado em viveiros ou lojas de plantas e produtos para jardinagem. Assim têm-se flores rosas de tonalidades variadas, podendo inclusive dar origem a flores brancas. Quanto mais alcalino o solo ficar mais clara será a cor das flores, culminando em hortências de buquês brancos.

Adicionando Carbonato de Sódio (não confunda com bicarbonato de sódio) à terra pode-se conseguir flores multicoloridas.

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Controle de pragas
Galhas:
folhas e pétalas atacadas tornam-se espessas e deformadas apresentando, às vezes, manchas esbranquiçadas. As extremidades dos ramos também podem manifestar o problema, tornando-se “esgalhadas”.
Controle: elimine as partes afetadas e utilize um fungicida do tipo Calda Bordalesa (sulfato de zinco, cal e água).

Oídio: a planta apresenta manchas esbranquiçadas na frente e verso das folhas e até no cálice da flor. Com o tempo, as folhas apresentam coloração cinza escuro e começam a cair prematuramente.
Controle: reduza a quantidade de água nas regas, isole as plantas atacadas ou suspeitas e faça pulverizações com fungicida em casos mais severos.

Seca de ponteiros: apresenta-se na forma de uma podridão marrom escura, que se inicia na ponta do ramo e se espalha para baixo, atingindo a haste principal. Pode provocar até a morte da planta.
Controle: faça a poda dos ponteiros atacados e proteja o corte com uma pasta à base de oxicloreto de cobre.

Clorose: toda a folhagem pode tornar-se amarela.
Controle: normalmente, o problema surge por deficiência nutricional. Deve-se observar a adubação correta, verificando se há carência dos nutrientes.

Multiplicação: É realizada por estacas que podem ser extraídas da planta mãe o ano inteiro, apesar de a melhor época ser após o florescimento. As estacas podem ser herbáceas – brotações laterais que ocorrem ao longo dos ramos –, desde que tenham cerca de 8 cm e de quatro a seis folhas pequenas e sejam usados reguladores de crescimento para garantir o enraizamento –, e semilenhosas, utilizando ramos que contenham, no mínimo, duas gemas laterais, sendo uma para ficar sob o substrato para formação das raízes e outra acima, para a parte aérea. As estacas levam 40 dias para enraizar.

Luminosidade: Em lugares muito quentes, como na Amazônia, esta planta floresce durante o ano todo, porém suas flores são menores. Nestas regiões, a planta precisa ficar na sombra algumas horas do dia.

Espaçamento no plantio: Varia de acordo com as condições físicas do ambiente, a variedade utilizada, o manejo adotado, entre outros fatores. A cova, no entanto, deve ser grande, com no mínimo 50 x 50 x 50 cm, pois as plantas ficarão no terreno por cerca de 8 anos ou mais. Prepare a cova com adubação química e orgânica indicada pela análise do solo. É importante contar com a orientação de um engenheiro agrônomo.

Cuidados: Ao terminar a floração, faça poda drástica do ramo que floresceu. Corte-o a 10 cm do solo, para que a planta emita novas brotações e cachos florais de bom tamanho. Podas mais altas (a 30 cm do solo) são recomendadas quando a intenção é obter mais quantidade de brotos e de cachos. Apesar do controle fácil, pragas e doenças necessitam de monitoramento.

Doenças: Os fungos causadores de doenças podem surgir em locais muito úmidos e quentes, por isso evite que os ramos inferiores entrem em contato com o solo.

Poda: É usada em jardins ou como flor de corte. Quando as flores perderem a coloração, pode-a para estimular o surgimento de novos ramos e botões florais.

Adubo: Farinha de osso, farinha de peixe ou torta de algodão, uma vez por ano.

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Lilas

O lilás é um gênero botânico da família Oleaceae. É cultivado pela fragrância de suas flores, cuja cor varia conforme as espécies e as variedades. É encontrado na Eurásia temperada.

A espécie Syringa vulgaris é a mais frequente, que é o lilás comum. As suas folhas são opostas, ocasionalmente em verticilos de três, decíduas, pedunculadas e cordatas.

As inflorescências desenvolvem-se em grandes panículas e em várias espécies possuem uma fragrância intensa.

As flores apresentam quatro pétalas, a corola formando um longo tubo na base.

O lilás é um arbusto lenhoso e decíduo cujo porte pode alcançar de 3 a 7 m de altura.
Embora o seu nome lilás nos leva a associar à cor púrpura, as suas As inflorescências podem ser, para além de púrpura, em tons de branco e rosa.

São muito versáteis podendo ser aparados e encaminhados através de armações especificas, dando sombra e encantando pela beleza das suas flores e pelo seu suave perfume.

Pode ser podado para ficar com um caule único e assim ser utilizado isoladamente ou pode ser deixado na sua forma arbustiva natural, prestando-se para a formação de maciços e cercas-vivas informais.

(Syringa vulgaris

Usos
No paisagismo o lilás é bastante versátil, acrescentando romantismo, delicadeza e perfume ao jardim. Torna-se uma bela arvoreta quando podado de forma a ficar com caule único, assim, o lilás pode ser utilizado isolado ou em grupos.

Deixado em sua forma arbustiva presta-se para a formação de maciços e cercas-vivas informais. As podas anuais devem ser leves e realizadas sempre após a floração.

Este manejo é importante, ter em atenção a forma como se faz, pois podas drásticas ou fora da época prejudicam o florescimento seguinte, pois a planta forma suas inflorescências a partir dos ramos formados na temporada anterior.

(Syringa vulgaris 7

Cultivo
O solo deve ser fértil, bem drenado e enriquecido com matéria orgânica, ligeiramente alcalino.

As regas devem ser regulares e preferem sol pleno. Necessitam, pelo menos, 6 horas de sol diariamente durante a primavera e o verão para produzir flores saudáveis, bonitas

Propagação
A sua propagação pode fazer-se por semente, estaquia, alporquia e enxertia dos ramos. As podas anuais devem ser leves e realizadas sempre após a floração.

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