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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

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A Medinilla magnifica é conhecida popularmente como Uva-rosa devido a sua aparência que lembra um cacho da fruta no tom rosado. Trata-se de uma planta que pertence à família Melastomataceae e que sua origem é da Filipina.

As características da Medinilla Magnifica
A planta é do tipo arbustiva e semi-lenhosa que apresenta um florescimento ornamental. Os ramos dessa planta têm o formato quadrangular, são eretos e são pouco ramificados. Já as folhas dessa planta são sésseis, grandes, opostas, cerosas, brilhantes e apresentam um tom verde-escuro, as suas nervuras são claras em contraste bem marcado.

Durante a primavera e o verão as inflorescências aparecem, elas são longas e pendentes podendo atingir até 30 cm de comprimento, tem brácteas e flores rosa. As flores aparecem dispostas em cachos e lembram muito a aparência de um cacho-de-uva.

A Medinilla Magnifica no jardim
A planta pode ser cultivada isolada ou então em grupos. É bastante indicada para compor conjuntos com outras plantas tropicais como as helicônias, gengibres e alpínias, por exemplo. Trata-se de uma planta que chama a atenção e também tem um visual exótico e raro.

Pode ser uma excelente opção para montar um jardim contemporâneo e tropical. Como cresce bem lentamente essa planta não exige muitos cuidados de manutenção e nem muitas podas. Nas Filipinas, de onde são originárias, essas plantas podem ser encontradas epífitas, ou seja, vivendo sobre árvores.

A Medinilla magnifica é uma planta que possui vida longa e que são bem comuns durante as épocas de verão e primavera além de ter uma vida muito longa.

Com suas lindas flores rosa essa planta realmente se destaca e dá um belo colorido ao jardim. Trata-se de uma planta que realmente tem uma aparência exótica, mas pode ficar bem interessante no seu jardim também.

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Cultivo
Quem se interessar em cultivar a Medinilla magnifica em jardins deve estar preparado para manter cuidados especiais de cultivo.

Algumas das regras básicas
Para começar fique atento para o solo que deve ser fértil, para isso mantenha o mesmo úmido e de preferência enriquecido com material orgânico.

Para evitar que a planta venha a ficar encharcada é importante que o solo tenha uma boa drenagem. O cultivo deve ser feito a meia sombra, porém, é necessário que passe um período de pelo menos umas 4 horas recebendo luz. O período de luminosidade pode acontecer tanto pela manhã quanto a tarde.

Nesse momento de cultivo você poderá escolher se deseja que a planta seja cultivada sozinha ou então em conjuntos com outros tipos de plantas, como já dissemos acima ela fica mais interessante junto com plantas tropicais.

Uma dica para quem vai cultivá-la no jardim é deixá-la em algum ponto em que haja sombra, mas em que o sol bata em algum momento do dia.

Outros locais para cultivar a Medinilla Magnifica
Uma característica bem interessante da Medinilla é apreciar a umidade do ambiente o que torna possível cultivá-la no litoral ou mesmo em estufas que sejam úmidas. Quem preferir poderá manter essa planta dentro de casa também desde que respeitando a sua necessidade de umidade.

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Adubação
Para que essa planta seja estimulada a florescer na primavera e no verão é importante que receba adubações orgânicas mensais nesse período. Assim a Medinilla será estimulada a apresentar folhagem vigorosa e florações intensas. A sua multiplicação é feita por sementes ou estacas.

Se for fazer o cultivo em vasos prepare duas partes de um composto orgânico, uma parte de terra comum de jardim e uma parte de terra vegetal. Para conseguir floradas bonitas e com folhas bem viçosas a dica é apostar na adubação.

Para quem vai comprar o adubo em lojas de jardinagem ou supermercados a dica é apostar numa fórmula NPK 04-14-8.

Basicamente o fósforo em maior quantidade ajuda no crescimento e florescimento da planta. Para as plantas cultivadas em vaso a dica é colocar de uma a três colheres de sopa de adubo, porém, sempre com o cuidado de ficar longe do caule. O adubo deve incorporar levemente ao solo, regue logo em seguida.

Os cuidados com a Medinilla Magnifica
Dentre os cuidados que devem ser mantidos com a Medinilla estão evitar cultivá-la num clima de frio muito intenso, pois essa planta é intolerante. O substrato deve ser mantido sempre úmido, porém, nunca encharcado, pois isso pode acarretar no apodrecimento das raízes dessa planta.

Solução de problemas da Medinilla Magnifica
Alguns problemas podem acometer o seu exemplar de Medinilla magnifica. Abaixo uma lista de alguns dos mais comuns e quais são as soluções para cada um.

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Confira essas dicas e evite que as suas plantas sofram e percam a sua beleza
Folhas amarelas
Quando as folhas da Medinilla magnifica ficam amarelas é sinal de que está faltando a luminosidade adequada, as regas não estão sendo feitas na quantidade certa e/ou faltam nutrientes no seu substrato.

As soluções são simples observe a luminosidade e se for menos de 4 horas por dia mude a planta de lugar, se for a rega dê mais atenção a isso e se for a falta de nutrientes fertilize ou então faça um replante.

Pétalas que caem prematuramente
Esse problema pode ser decorrência de um substrato muito seco, baixa umidade ou mesmo pela falta de luz. Problemas fáceis de resolver também, pois você pode tocar o substrato para saber quando ele está seco, depois é só regar.

Folhas e caules flácidos
Essa característica pode ser consequência de falta de rega ou umidade muito baixa. Ambos são resolvidos com regas na medida certa.

Folhas ou pontas marrom ou pretas
Quando a Medinilla está ao ar livre isso pode resultado do frio muito intenso, também pode ser um problema causado pelos níveis de umidade que se encontram muito baixos. A dica é fazer névoa na planta todos os dias.

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O Malvavisco é um dos arbustos mais comuns dentre todas as espécies de arbustos do mundo. Os especialistas e principalmente os jardineiros amantes de arbustos de grande porte são os primeiros a indicar as mudas da planta por diversos motivos.

A planta é prática, muito bonita e possui características simples, além de ser pouco exigente com relação ao seu cultivo e cuidados. Embora o Malvavisco seja largamente utilizado em jardins, é preciso tomar cuidado com a área de plantio que não deve ser muito pequena.

Conheça aqui todas as características dessa espécie tão conhecida no meio botânico
Os seus nomes populares são usados para designar todas as suas principais formas, sendo possível identificar qual a principal característica da espécie. Os nomes populares são: Hibisco-colibri e Malva-de-colibri.

A origem do Malvavisco remonta da América Central e principalmente da América do Sul, onde os seus primeiros vestígios foram encontrados. Ela é cultivada no Brasil desde a sua descoberta e é muito usada em locais públicos por pura ornamentação.

O grande arbusto está incluído na família das Malvaceae e o clima ideal para o seu cultivo pode ser determinado a partir da sua origem. Por isso, em áreas com os climas Equatorial, Subtropical e Tropical quando são predominantes, podem abrigar uma ampla área com mudas da espécie.

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Altura
Quando bem cultivada, respeitando as suas regras de plantio, a espécie pode atingir mais de 2 m de altura, sendo seu tamanho mínimo aproximadamente 1,8 m. A medida máxima que o Malvavisco pode atingir é 2,4 m de altura. Por causa disso, a espécie é considerada uma planta ou arbusto de grande porte, sendo cultivado em locais mais amplos.

Tolerâncias
A planta é bastante tolerante e isso acabou sendo um dos motivos pelos quais os jardineiros adotaram uma preferência por elas. Dessa maneira, pode ser cultivada sob sol pleno, assim como diversas plantas da sua família. Mesmo assim, tolera meia sombra mesmo possuindo um ciclo de vida perene.

Folhas
As folhas da espécie contribuem para o seu efeito ornamental em quintais e jardins. São bastante esverdeadas e oval-lanceoladas, além de serem muito mucilaginosas apresentando bordos serrilhados. Todo esse design nas folhas do Malvavisco pode servir como um diferencial e também apresentam originalidade. Este é mais um quesito a ser levado em consideração quando os jardineiros de plantão resolvem escolher a espécie para enfeitar os seus respectivos jardins.

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Flores
A espécie é considerada pela por causa das suas altas e volumosas florações. Suas flores chamam muita atenção pelo formato e pela coloração, bastante atraente para alguns isentos polinizadores como borboletas, abelhas e joaninhas.

Os tons das pétalas diferenciadas podem variar entre róseo e vermelho, sendo a variante mais comum em coloração avermelhada. A floração da espécie nasce de forma vistosa e fica de maneira sempre pendente, podendo também estar semi-fechada.

É este comportamento que faz com que as flores se tornem altamente duráveis em relação à floração de hibisco (Hibiscus rosa-sinensis).

É na primavera e no verão que a espécie está muito mais florida, ainda que as flores pendentes e quase fechadas rendam durante todo o ano.

Características especiais
A planta é considerada de baixa manutenção e suas mudas também possuem um baixo custo, por isso podem ter se tornado tão popular em alguns locais do mundo.

As espécies em questão podem acabar formando renques bem podados, não sendo recomendada a sua utilização como planta isolada em canteiros e muito menos nos jardins de forma geral. É uma planta bastante rústica e que serve para formar cercas vivas dentro de determinadas condições.

As podas são muito bem aceitas pelo arbusto que acabam ficando com uma floração mais abundante nessas condições. É através das podas frequentes que a planta pode ser amplamente utilizada como cerca viva.

Por causa dos cortes, os ramos ficam mais compactos deixando a espécie pronta para o paisagismo.

O crescimento da planta é muito rápido, mas dependendo da sua forma de cultivo, pode ter um desenvolvimento mais moderado, principalmente em comparação aos outros arbustos inseridos em suas categorias.

Por causa de seu formato rústico e suas flores atrativas, também pode atrair uma séries de espécies de beija-flores, contribuindo, dessa forma, para a ornamentação do jardim.

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Formas de cultivo
Mesmo sendo uma planta de baixa manutenção, o Malvavisco deverá ser plantado com muito cuidado, respeitando as suas principais características e formas de propagação.

Deve ser cultivada sob sol pleno, mais tolera as sombras, desde que sejam na metade do dia. É preferível que se deixe a espécie na sombra somente durante o dia, deixando o sol incidir durante toda a tarde.

O solo deverá ser bastante enriquecido, com matéria orgânica bem curtida e uma cova de plantio bem drenada, além de altamente fértil. Na hora das regas, evitar encharcar o solo, já que as raízes do arbusto não aceitam o excesso de água.

A planta não tolera grandes variações de temperatura, muito menos geadas e locais mais frios. Sendo assim, por ser uma planta de clima tropical, não consegue se desenvolver no sul do Brasil, por exemplo.

A planta acaba por se propagar por estaquia, o método mais prático para a sua multiplicação sem que ela se torne altamente invasiva. Também pode crescer junto à planta-mãe por meio dos agentes polinizadores.

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A ameixa-de-natal é um arbusto lenhoso, pertence à família Apocynaceae e nativa da África do Sul. É uma planta perene, muito ramificado, com espinhos bifurcados ao longo dos ramos, de 2-3 m de altura.

Suas folhas são coriáceas, suculentas, verde-escuras e brilhantes, de 4-7 cm de comprimento, com pecíolo muito curto.

Os frutos são ovais ou oblongos, com 5-6 cm de comprimento e 4 cm de diâmetro, são verdes no início e carmim-escuro quando maduros. O fruto é macio, muito suculento, doce e comestível.

As flores são brancas, solitárias, em forma de estrela, com cinco pétalas, em ramos terminais. São muito perfumadas, a fragrância lembra a da flor de laranjeira e esse aroma é mais intenso durante a noite.

urgem quase o ano todo, com mais intensidade na primavera-verão. Atrai abelhas, borboletas.

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A ameixa-de-natal é ornamental o ano todo devido ao contraste colorido de suas folhas, flores e frutos e é usada como arbusto isolado, em grupos formando cercas vivas e em renques ao longo de paredes e muros. É adequada para jardins à beira-mar.

Se dá muito em no clima subtropical. É tolerante ao frio, a maresia, a seca e ao vento.

Deve ser cultivada a pleno sol ou meia sombra, e em vários tipos de solo, mas prefere solo fértil, rico em matéria orgânica, bem drenado e com regas moderadas. Sujeito a podridão da raiz no solo molhado.

O fruto e altamente nutritivo, sendo rico em vitamina C, magnésio e fósforo. Pode ser consumido fresco, ou em tortas, doces, geléias e molhos, sendo mais agradável quando cozido. O suco fresco têm uma aparência vermelho pálido e leitoso, mas quando cozido com açúcar, se torna vermelho brilhante.

A geléia tem um sabor, característico de cranberry. O látex branco do fruto, forma um anel de borracha pegajosa ao redor da panela. Para remover, esfregar com um pedaço de papel toalha embebido com óleo de cozinha.

Adubar na primavera com um fertilizante equilibrado como NPK 10-10-10 ou parecido e no inverno com adubo orgânico.

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Para formar uma cerca densa e impenetrável (devido a seus espinhos) é recomendado plantar, com um metro de distância entre plantas. Também pode ser conduzida como uma arvoreta. Manter longe de passagens e áreas infantis, devido aos espinhos.

Fazer podas de limpeza removendo galhos secos e doentes, ou para moldar a planta, que responde bem a podas. Quando cortada, escorre uma seiva leitosa de todas as partes da planta. Alguns cultivadores afirmam que a seiva é tóxica, outros afirmam que não é tóxica.

Multiplica-se por sementes e por estacas cortadas no final do inverno, tendo uma resposta melhor com hormônio enraízador.

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A planta é conhecida como trombeta-dos-anjos devido a sua aparência, no entanto, não se deixe enganar por esse nome angelical. Trata-se de uma das plantas consideradas como mais venenosas do mundo por apresentar grande quantidade de alcaloides.

Para quem ficou curioso para conhecer mais sobre a planta que leva esse simpático nome, mas pode ser fatal continue lendo.

A planta que pode se chamada popularmente também de sete-saias é nativa da América do Sul podendo ser encontrada em muitos lugares do Brasil. A nomenclatura de trombeta-dos-anjos se deve a sua forma de pêndulo. Normalmente essa planta é branca e amarela, contudo, existem versões híbridas com tons de rosa.

O tamanho dessa planta fica entre 14 e 50 cm e fica o alerta de que todas as partes dessa planta são venenosas. Sendo assim se você desejar cultivar essa planta é importante ter cuidados para não tocá-la diretamente. Pode ser muito arriscado contar com a trombeta-dos-anjos no seu jardim então pense bastante a respeito.

Por que é tóxica?
Toda a extensão da planta trombeta-dos-anjos é tóxica, pois contêm alcaloides tropânicos como, por exemplo, hiosciamina, escopolamina e atropina. O curioso é que mesmo sendo uma planta que oferece elevada toxicidade ainda tem aqueles que gostam de beber um chá que é feito a partir das suas flores e que oferece efeito alucinógeno.

Vale ressaltar que a quantidade de veneno presente varia de indivíduo para indivíduo da espécie. Dessa forma quem entra em contato com essa planta pode estar entrando em contato com muito ou pouco veneno, não há como mensurar.

O alerta é que se evite qualquer tipo de contato com essa planta, pois de uma forma geral as pessoas que brincam com ela acabam tendo uma overdose de veneno e acabam falecendo.

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Características da Trombeta-dos-anjos
Trata-se de uma planta do tipo arbustiva que possui folhas grandes e com formato ovalado. Suas flores são bem grandes e apresentam a forma de um pêndulo, a base do corpo das flores é branca, mas as suas pontas podem ser amarelas ou rosa.

Pode florescer o ano todo, porém, durante o verão esse processo de florada é mais intenso. Por ser resistente tanto em temperaturas mais baixas como em temperaturas mais altas pode ser cultivada no país todo.

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Atenção
– Se você pretende cultivar essa planta deve estar ciente que jamais deve tocá-la sem o uso de luvas e nem levar nenhuma de suas partes próximo ao nariz ou a boca. Além disso, não é recomendado para quem tem crianças ou animais em casa.

Para fazer o cultivo dessa planta procure uma parte do seu jardim em que haja boa incidência de sol e na qual o solo tenha boa quantidade de matéria orgânica. Em geral a muda é vendida em vaso plástico, quando for plantar você deverá criar um buraco que seja maior do que o torrão.

Num balde você deverá fazer a mistura de adubo animal de curral com areia e também composto orgânico, todos os componentes devem estar em partes iguais. No caso de achar que é necessário você pode usar um tutor provisório para prender a planta. Regue bem essa planta. O mais indicado é fazer o cultivo da planta durante a época de chuvas.

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A Trombeta-dos-anjos no paisagismo
Uma planta que tem uma aparência interessante para ser usada no paisagismo, já teve momentos mais gloriosos nesse sentido. Hoje em dia existe um movimento de retorno do uso dessas plantas em jardins, porém, o fato de ser venenosa é algo que exige grande prudência. Quando está no período de floração se mostra uma planta bastante interessante para compor o jardim.

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